Categorias
Política

Queda no preço dos alimentos e reação ao tarifaço de Trump impulsionam aprovação do governo Lula

O aumento da aprovação do governo Lula (PT), de 43% para 46%, é impulsionado pela reação à tarifa estadunidense aos produtos brasileiros e pela queda do preço dos alimentos, avaliam analistas ouvidos pelo Brasil de Fato. Segundo pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (20), a gestão petista alcançou o melhor resultado desde janeiro deste ano.

“Esta melhora foi nos segmentos que são a base de apoio mais nuclear do presidente Lula – e da sua figura individualmente, menos até do que o PT. Então foi uma recuperação dessa base que lhe é mais cara”, considera a cientista política Mayra Goulart, do Instituto de Estudos Políticos e Sociais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj).

O levantamento registra que o crescimento de 3 pontos percentuais na aprovação do governo petista entre julho e agosto segue uma tendência: em maio, o índice era de 40%. Já o índice dos que desaprovam o governo estava em 57% em maio, baixou para 53% em julho e está, agora, em 51%.

O economista Renato Eliseu Costa, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), aponta que o levantamento do instituto reforça o que outras pesquisas já haviam verificado com relação à avaliação do governo.

“Às vezes essas pesquisas captam muito o cenário daquele momento em específico, e não necessariamente uma tendência. Aqui, como já temos um conjunto de pesquisas que vem mostrando isso, conseguimos visualizar que isso é uma tendência”, afirma.

A avaliação positiva da gestão de Lula cresceu em todas as regiões do país, com destaque para o Nordeste, onde o salto foi de 7 pontos percentuais. Bahia e Pernambuco lideram. Já com o recorte por faixa de renda, nota-se que a aprovação subiu em especial entre aqueles que ganham até dois salários mínimos, aumentando de 46% para 55%, com margem de erro de 4 pontos percentuais.

Goulart destaca que a aprovação foi alavancada não só pelos mais pobres, mas também pelas mulheres. “São grupos que votam muito ligados nas condições materiais, porque estão diretamente afetados pelo preço das coisas, pela capacidade de comprar alimentos. E essa melhora na economia, a meu ver, é o que explica a melhora na popularidade nesses segmentos que são menos suscetíveis à polarização ideológica”, pontua.

A pesquisadora ressalta a queda na inflação dos alimentos, que em julho caiu 0,27%, conforme dados divulgados no último dia 12 de agosto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa redução foi a maior desde agosto de 2024 (-0,44%). Desde então, o grupamento teve nove meses seguidos de alta, antes de cair em junho e julho.

“É um fator muito importante para esse grupo, para quem a dinâmica do valor dos alimentos é percebida, de maneira mais subjetiva, como importante”, ressalta Mayra Goulart. “Nas camadas médias outras demandas são concorrentes, porque a questão alimentar já está garantida”, compara.

Os dados apontam que em março 88% dos entrevistados disseram que o preço dos alimentos tinha subido no mês anterior. Agora, esta percepção reduziu em 22 pontos percentuais, chegando a 60%.

A melhora na qualidade de vida também é apontada por Renato Costa como fator preponderante para o crescimento da avaliação positiva do governo.

“Destaco, por exemplo, o Brasil sair, mais uma vez, do Mapa da Fome, o índice de emprego – que é o menor índice de desemprego da história. São pontos que talvez não sejam sentidos por uma classe média, mas quando a gente olha, por exemplo, para essa pesquisa, para aqueles que recebem até dois salários mínimos, a gente vai ver que teve um salto maior de aprovação do que em outros setores”, reforça.

Perguntados sobre a “expectativa em relação à economia” nos próximos 12 meses, 40% dos entrevistados responderam que acham que vai melhorar. Outros 40% consideram que vai piorar. O empate registra uma melhora do humor em relação ao tema. Um mês atrás, 35% diziam que a economia iria melhorar.

Reação ao tarifaço de Trump
O aumento da percepção positiva acontece a despeito da entrada em vigor da sanção tarifária imposta pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a mercadorias brasileiras e da interpretação de 64% dos entrevistados de que a medida vai aumentar o preço dos alimentos no país.

Questionados sobre “Qual lado está fazendo o que é mais certo nesse embate”, 48% responderam que “Lula e o PT”. Outros 28% disseram que “Bolsonaro e seus aliados”. Outros 15% avaliaram que nenhum.

A reação aos ataques dos EUA, para Renato Eliseu Costa, também é um ponto que ajudou a impulsionar o índice de aprovação do governo. Na avaliação do economista, os esforços de diálogo do Planalto foram percebidos pela população que, por outro lado, também enxergou os interesses políticos e pessoais na atuação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

“A população viu esse elemento do patriotismo, da soberania nacional [na atuação do governo]. Mas, mais do que isso, quando essa pergunta é feita: ‘por que Eduardo Bolsonaro atua?’, 70% da população acredita que ele atua em interesse próprio. Então, mesmo entre aqueles que na mesma pesquisa não se declaram partidários de nenhum lado, veem que a família Bolsonaro prejudicou o Brasil em nome de interesses próprios”, assinala.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada entre os dias 13 e 17 de agosto, com margem de erro específica para cada estrato pesquisado, com variação 2 a 8 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

*BdF


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z

Categorias
Política

Com Tarcísio e Bolsonaro fora da disputa presidencial, em qual pangaré selado a Faria Lima, mídia e centrão vão montar?

O famigerado mercado está totalmente órfão sem os sabujos que arrotam “combate ao sistema”, seja lá o que isso for.

A pergunta é inapelavelmente impositiva.

Que burro brabo e empacado essa turma da Lei de Gerson (gosto de levar vantagem em tudo) vai montar?

Lei da casualidade não existe em política.

A lunetazinha dos interesses está sempre em riste apontada para o horizonte das causas mesquinhas e medíocres.

O que sobrou na feira de peixe da Faria Lima, mídia e centrão, é engasga gato.

Um profeta terá que recorrer a uma solução aquosa para prever o futuro da direita paratatá.

Zema, Caiado e Camundonguinho Júnior são as opções mais feiticeiras.
Dos bacorinhos do chiqueirinho familiar de Bolsonaro, tem uma única opção, Flavio Bolsonaro.

Michelle tem aquele “passado sujo”, segundo Mauro Cid. Eduardo chorão não pode por o pé no Brasil ou vai em cana. Flavio, aquele da caganeira no debate para prefeito do Rio, por motivos óbvios, não segura o repuxo.

Todos têm passado de esgoto.

Sendo assim, não há dogma religioso possível de direita que ajeite um nomezinho para enfrentar Lula em plena ascensão de aprovação e preferência do eleitorado.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z

Categorias
Política

Vídeo: Eduardo, desesperado, diz que decisão de Dino ‘violará a soberania americana

O ainda deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), pivô das sanções do governo dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), entrou em desespero com a decisão do ministro Flávio Dino, desta segunda-feira (18), que na prática anula os efeitos da aplicação da Lei Magnitsky contra o seu colega de Corte.

Em vídeo divulgado nas redes sociais, Eduardo aparece visivelmente abalado e, em determinado momento, chega a dizer que a decisão de Dino poderia “violar a soberania americana”.

“A lei é clara neste sentido. Ela diz que estão sujeitos a não terem relações financeiras com os EUA aqueles que mantiverem contas bancárias com sancionados nela, no caso aí o Moraes, que é violador de direitos humanos. Então, na verdade, o que o Flávio Dino tem que fazer é mandar a decisão para os EUA, para ver se as agências americanas vão respeitar a decisão do juiz Flávio Dino. E aí sim eu vou te dizer, é uma violação da soberania americana, extraterritorialidade aplicada na veia”, disparou o filho de Jair Bolsonaro. Com Forum.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z

Categorias
Política

Alerta! Chega ao topo do Exército brasileiro general que foi subordinado dos EUA

O general Alcides Valeriano de Faria Júnior, que em 2019 ocupou um posto no Comando Sul do Exército dos Estados Unidos (SOUTHCOM), foi promovido a general de Exército, a mais alta patente da Força Terrestre, em cerimônia realizada em 7 de agosto em Brasília. A ascensão do oficial recoloca em pauta discussões sobre soberania militar, limites da cooperação internacional e implicações estratégicas para o Brasil no cenário hemisférico. Trata-se de um desdobramento que projeta não apenas a carreira individual do militar, mas também sinaliza os rumos que a política de defesa brasileira poderá seguir.

À época da designação para o SOUTHCOM, Faria Júnior era general de brigada e assumiu a função de subcomandante de interoperabilidade, responsável por coordenar exercícios conjuntos, comunicações e protocolos operacionais entre forças norte-americanas e de países latino-americanos. Foi a primeira vez que um general brasileiro ocupou posição dentro da estrutura formal de comando do Exército dos EUA, fato inédito que gerou debates sobre subordinação hierárquica, autonomia decisória e enquadramento legal. Esse posto o colocou diretamente em um ambiente de alta complexidade geopolítica, em que decisões militares e diplomáticas se entrelaçam.

O pesquisador Ananias Oliveira, doutorando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Campina Grande e estudioso da participação dos militares na política, avalia que essa experiência já indicava o grau de proximidade do Exército brasileiro com os Estados Unidos. “Essa questão desse cargo mostra um alinhamento muito forte que o Exército brasileiro tem com os EUA e, claro, o grau de subordinação às forças norte-americanas. Um grau maior ou menor depende da interpretação, alguns vão dizer que é uma total dependência, mas mostra um alinhamento e uma subordinação”, afirma.

A indicação foi articulada ainda no final do governo Michel Temer e consolidada nos primeiros meses do governo Bolsonaro. O contexto internacional era de forte instabilidade regional, marcado pelo agravamento das tensões em torno da Venezuela. Os Estados Unidos pressionavam por ações multilaterais contra o governo de Nicolás Maduro e intensificavam operações de dissuasão na região do Caribe.

Segundo Cleber Lourenço, ICL, a presença de um oficial brasileiro em posição relevante dentro do SOUTHCOM trouxe questionamentos imediatos sobre até que ponto o Brasil poderia, naquele cenário, preservar uma postura autônoma em eventuais situações de crise. A ausência de informações públicas sobre a base legal da designação reforçou as críticas de setores acadêmicos e jurídicos, preocupados com a possibilidade de submissão de um oficial brasileiro a um comando estrangeiro.

Bolsonaro visita a Southcom general

Compras das Forças Armadas administradas por fundos de Washington
Oliveira lembra ainda que parte significativa das compras feitas no exterior pelas Forças Armadas brasileiras é administrada por fundos sediados em Washington, movimentando valores de centenas de milhões ou até bilhões de dólares, o que adiciona outra camada de dependência nas relações.

“Até nisso há um alinhamento: os fundos ficam em Washington e movimentam centenas de milhões ou bilhões de dólares. Em qualquer conflito entre Brasil e Estados Unidos, esse arranjo mostra a vulnerabilidade brasileira”, destaca. Ele também ressalta o aspecto formativo: “A maior parte dos oficiais brasileiros, sobretudo os das forças especiais, em algum momento de sua formação participa de cursos nos Estados Unidos. A existência de um posto de comando diretamente vinculado ao Exército norte-americano reforça essa realidade de alinhamento e subordinação.”

Atualmente, a promoção de Faria Júnior ocorre em um contexto distinto. O governo Lula adota uma política externa que busca equilíbrio entre cooperação e autonomia estratégica, preservando laços com Washington, mas reforçando também sua atuação em fóruns como os BRICS e ampliando parcerias Sul-Sul sem deixar de se colocar como um ator que procura manter diálogo com diferentes polos de poder, sem abrir mão de iniciativas de integração regional.

Questionado sobre se a função poderia ser considerada formalmente uma relação de subordinação, Oliveira pondera: “Se a gente for pensar formalmente, eles analisam como questão de cooperação. Ora, analisando historicamente a influência dos Estados Unidos no Brasil, a interpretação pode se dar como uma subordinação. Repito: formalmente, friamente, dentro das declarações da maioria dos oficiais do Exército, pode-se pensar que é uma questão de cooperação e alinhamento. Mas é preciso analisar também o contexto histórico. À luz da história da relação Brasil-Estados Unidos, fica difícil afastar a ideia de subordinação, já que esse alinhamento serve também para difundir a doutrina norte-americana e reforça a dependência em termos de treinamentos e intercâmbios.”

Ele acrescenta que essa análise não pode se restringir ao episódio do general. “Não é só o fato de existir esse cargo no SOUTHCOM. É todo um contexto histórico e atual que permite essa análise. O alinhamento, o envio de vários oficiais para os Estados Unidos, a dependência em termos de treinamentos e compras externas fazem parte de um padrão de subordinação estrutural”, afirma.

Promoção de general no SOUTHCOM em meio a crise com os EUA
A promoção ocorreu em meio aos recentes atritos dos Estados Unidos com o Brasil, que se manifestaram em ataques comerciais contra setores estratégicos da economia brasileira e em pressões internacionais sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, gestos que atentam contra a soberania nacional. Nesse cenário, a experiência de Faria Júnior no SOUTHCOM ganha novos contornos: de um lado, representa conhecimento técnico valioso sobre protocolos de interoperabilidade e coordenação multinacional; de outro, simboliza a necessidade de o Brasil estabelecer limites claros para sua cooperação militar.

O cargo de general de Exército confere a Faria Júnior influência direta sobre a doutrina, o adestramento e as prioridades de modernização da Força Terrestre. Essa posição permite definir linhas estratégicas de atuação, orientar programas de intercâmbio e supervisionar a participação do Brasil em exercícios multinacionais. Sua trajetória no exterior, marcada pelo ineditismo do posto nos EUA, pode ser utilizada como argumento para aprofundar protocolos de interoperabilidade, mas ao mesmo tempo exige que a política de defesa brasileira saiba compatibilizar esses aprendizados com os princípios de soberania e autonomia decisória.

A presença crescente do Brasil em exercícios como CORE, UNITAS e PANAMAX — exercícios multinacionais que simulam desde operações terrestres combinadas (CORE), passando por manobras navais de defesa marítima e integração entre marinhas (UNITAS), até cenários de proteção do Canal do Panamá e de rotas comerciais estratégicas (PANAMAX) — reforça a relevância do debate.

Essas manobras, que envolvem operações conjuntas de defesa marítima, combate ao narcotráfico e ajuda humanitária, colocam as Forças Armadas brasileiras em contato permanente com doutrinas estrangeiras, especialmente a norte-americana. Nesse contexto, a influência de um general com experiência direta no SOUTHCOM pode ser determinante para moldar padrões de treinamento, aquisições, escolhas estratégicas e formação.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Z

Categorias
Política

Dino e Tarcísio, a diferença entre um brasileiro nato e um bolsonarista rato

Ora, ora, foi Bolsonaro, via Carluxo, quem classificou Tarcisio de Freitas como rato.

E de rato essa ratazana genocida entende. Então, não tem conversa.

O sujeito foi defenestrado pelo próprio padrinho pelas luzes que a Faria Lima e a mídia estão jogando nele antes mesmo de jogarem a última pá de cal no falecido político Jair Bolsonaro.

Tarcísio, pelego, disse nesta segunda 18, que o Brasil tem que fazer um agrado a Trump, dar um por fora, molhar a mão do laranjão que fica brincando de dono do mundo, enquanto os EUA chafurdam na lama moral e econômica sem qualquer profecia de melhora.

Tudo bem que Tarcísio quer ver Bolsonaro pelas costas para ser ele o candidato à presidência da República da extrema direita apoiado pelos ricaços sonegadores e os barões da oligarquia midiática.

Contudo, tem que manter a pose de leal pra não perder quase que totalmente os votos “sagrados” do bolsonaarismo fundamentalista.

Daí sua declaração idiota e sabuja de ajoelhar no milho e fazer aquele rapapé básico no pezão do pedófilo americano.

Dino é diametralmente o oposto do rato Tarcísio. O ministro do Supremo mostrou o que é ser um brasileiro de fato, que respeita a constituição brasileira e não a americana como, a tal Lei Magnitsky.

Ou seja, Dino deixou bem claro que lei americana não tem efeito algum em território nacional, o que é absolutamente simples para qualquer brasileiro, que não é capacho de gringo, reconhecer e aplaudir de pé.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Flavio Dino e a soberania nacional

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta segunda-feira, 18, que decisões judiciais estrangeiras só podem ser executadas no Brasil mediante homologação ou por meio de mecanismos de cooperação internacional.

De acordo com o ministro, leis e ordens estrangeiras não produzem efeitos em relação a pessoas brasileiras.

Em última análise, Dino , estabeleceu que decisões judiciais estrangeiras só terão validade no Brasil após homologação pelo Poder Judiciário brasileiro ou por meio de mecanismos de cooperação internacional, conforme previsto em tratados ou acordos.

Ele destacou para ficar limpidamente entendido que leis e ordens de outros países não têm efeito automático sobre cidadãos brasileiros, zero.

Dino reforça a soberania nacional e a necessidade de observância dos procedimentos legais para execução de decisões estrangeiras no território brasileiro.

Fim!


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

O discurso nojento e entreguista de Tarcísio de Freitas

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sugeriu nesta segunda-feira (18) que o governo brasileiro “entregue uma vitória” ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como forma de aliviar o tarifaço de 50% imposto contra produtos brasileiros desde o início de agosto.

“Eu acho que até é fundamental compreender um pouco do estilo do presidente americano. É um presidente que vive da economia da atenção. É um presidente que gosta de sentar com o chefe de Estado, botar o chefe de Estado sentado do lado dele e dizer: ‘olha, consegui uma vitória’. E ele está querendo conhecer uma vitória. Então, por que não entregar alguma vitória para ele? Por que não fazer algum gesto?” (Tarcísio de Freitas, governador de SP)

O governador citou especificamente que o Brasil poderia abrir mão do diesel russo como moeda de troca. “A gente não precisa do diesel da Rússia para nada. Será que a gente não pode fazer um gesto nesse sentido?”, afirmou.

A fala ocorre em um momento de forte tensão diplomática entre Brasil e EUA. Desde 6 de agosto, produtos que representam 55% das exportações brasileiras para o mercado americano — entre eles café, carne bovina e maquinário pesado — foram atingidos pela sobretaxa de 50%.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

A bruxa na mira do STF

Damares, que “viu Jesus na Goiabeira” e também foi com Michelle abafar o caso do “pintou um clima” pedófilo de Bolsonaro com meninas venezuelanas de 14 anos, na casa delas, agora está no alvo da justiça brasileira.

O Supremo Tribunal Federal (STF) reabriu o inquérito contra a senadora Damares Alves para apurar suposta prevaricação durante sua gestão como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos no governo Bolsonaro.

A investigação, iniciada em outubro de 2022, decorre de declarações públicas de Damares sobre supostos vídeos de abusos sexuais contra crianças na Ilha do Marajó (PA), sem que ela tenha detalhado providências tomadas à época.

A ministra Cármen Lúcia, relatora do caso, encaminhou o inquérito à Procuradoria-Geral da República (PGR) em 8 de agosto de 2025, solicitando manifestação sobre os próximos passos, que podem incluir, denúncia ou novas diligências.

O caso voltou ao STF após mudança na jurisprudência sobre foro privilegiado, que agora mantém investigações na Corte mesmo após o fim do mandato, se relacionadas ao cargo.

A “hipocrisia da extrema direita”, no discurso de Damares como defensora das crianças contrasta com a acusação de omissão.

Damares afirma confiar na imparcialidade do STF mas não comenta detalhes do caso, que tramita em segredo de Justiça.

A investigação paralela na 5ª Vara Federal Cível de Belém, que envolve ação civil pública por possíveis informações falsas, reforça a gravidade das alegações.

A Justiça deve esclarecer os fatos com base em provas, garantindo que a apuração seja rigorosa e imparcial, sem ceder a lero-lero da Bruxa.
A PGR terá papel decisivo ao definir o rumo do processo.

PINTOU UM CLIMA
Damares Alves, junto com a então primeira-dama Michelle Bolsonaro, se encontrou com lideranças comunitárias ligadas a um projeto social que atendia refugiadas venezuelanas em Brasília, após a polêmica envolvendo a fala do então presidente Jair Bolsonaro sobre “pintou um clima” com meninas venezuelanas de 14 e 15 anos.

O encontro ocorreu em 17 de outubro de 2022, no Lago Sul, área nobre de Brasília, e foi mediado pela embaixadora da Venezuela no Brasil, Maria Teresa Belandria.

A reunião, que durou cerca de cinco horas, teve como objetivo minimizar o impacto negativo das declarações de Bolsonaro, que insinuaram que as adolescentes estariam envolvidas em exploração sexual, quando na verdade participavam de uma ação social com foco em estética e bem-estar. As lideranças venezuelanas inicialmente resistiram ao encontro, temendo maior exposição, mas aceitaram após mediação.

Segundo relatos, elas entenderam que houve um mal-entendido e receberam um pedido de desculpas pela exposição indevida das menores.

No entanto, há menções de que as participantes do encontro teriam se comprometido a não falar publicamente sobre o caso, conforme reportado pelo site Meio.

A visita foi uma tentativa de contornar a crise gerada pela fala de Bolsonaro, que gerou ampla repercussão e críticas, incluindo acusações de prevaricação por não ter tomado providências diante de uma suposta situação de exploração sexual.

Sobre a investigação de Damares por prevaricação, mencionada na sua mensagem anterior, não há conexão direta nos dados disponíveis entre esse inquérito e o caso das meninas venezuelanas.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Bolsonaro foi quem cochichou no ouvido de Carluxo o ataque aos ratos bolsonaristas

Para quem sonhava com uma carta de apresentação aos bolsonaristas do “padrinho”, os ratos que se lançaram candidatos a substitutos de Bolsonaro num claro enterro vivo do monumento fascista, o troço deu errado. Talhou!

Bolsonaro chamou seu pitbull preferido, Carluxo, para usar sua mandíbula nas redes e ir direto na jugular dos governadores bolsonaristas que estão crocodilando o soberano para chefiar a falange das trevas.

Do alto bordo do bolsonarismo, Malafaia também atacou os ratos, mostrando uma sinergia de comando claramente ensaiada pelo todo poderoso do PL

A mídia cataquizadora de belzebu ficou de calça arriada. Ela sabe que, sem a benção do tinhoso, bolsonaristas ignoram. Nesse caso, Bolsonaro já quis queimar a bucha de Tarcísio na largada.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg

Categorias
Política

Carluxo jogou a toalha na tentativa de salvar seu pai da forca

Não há mais tempo do clã fabricar falsos fatos para tentar tirar Bolsonaro da fila dos condenados.

Bolsonaro vai sentir o gosto do osso que serviu aos pobres no seu  governo cheio de corrupção.

Sua prisão vai fechar, com chave de ouro, as portas do inferno fascista no Brasil.

Sim, será uma festa no Brasil inteiro quando Bolsonaro cruzar a entrada da cela. Todos os detalhes serão saboreados pela imensa maior parte da população.

O passa ratos que Carluxo deu nos governadores bolsonaristas, é de quem jogou a toalha e se confessou derrotado junto com Eduardo, Flavio e Michelle.

A estratégia de intimidar a justiça brasileira via Trump deu ruim. Piorou e muito a vida do cagão que não para de chorar de medo porque é frouxo, mas sabe perfeietamente que é um criminoso.

Na cadeia, Bolsonaro está certo de que não terá como impedir que outros fatos criminosos sejam adicionados na sua folha corrida e deverá ser condenado por muitos outros crimes.

Trocando em miúdos, o desabafo de Carluxo contra os ratos aliados foi o de despedida de quem sabe que o pai será preso dentro de poucos dias e vai apodrecer na cadeia.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EDwMnaR2cC27mPiXJEH24i?mode=ac_t

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg