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Vídeo: Lula mostra solução para ‘mau humor’ de Trump: ‘Vou levar jaboticaba para você’

Em um vídeo divulgado neste domingo (13) nas redes sociais da primeira-dama Janja da Silva, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva brincou sobre levar jabuticaba ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para tratar do “mau humor” do estadunidense.

“Eu vim chupar jabuticaba de manhã, porque eu duvido que alguém que chupe jabuticaba fique com mau humor. Vou levar jabuticaba para você também, Trump. E você vai perceber, sabe, que o cara que come jabuticaba de manhã, num país que só ele dá jabuticaba, sabe, não precisa de briga tarifária’, disse Lula. “Precisa de muita união e de muita relação diplomática. É isso”. Forum.

Veja


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‘Aqui quem manda é a gente’: governo Lula lança vídeo ‘Brasil soberano’

O governo Lula (PT) lançou neste domingo (13) um vídeo institucional que integra campanha publicitária em resposta ao anúncio de Donald Trump de imposição de tarifa de 50% sobre produtos brasileiros nos Estados Unidos a partir de 1º de agosto. Sob o mote Brasil soberano, a peça de 30 segundos foi divulgada nas redes sociais e deve ir, nos próximos dias, para a rádio e a TV.

Mesclando cenas rápidas que fazem referência ao povo brasileiro e a setores do agronegócio – como de um homem negro com um pandeiro, gados em um pasto, maquinário agrário, uma mulher branca com um avental, futebol e cores nacionais sendo pintadas em um rosto – o vídeo foi preparado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), sob comando do ministro Sidôneo Palmeira.

“Não mexe com o meu Brasil, viu”, diz sorrindo, uma criança em uma laje. “O Brasil é um país soberano. E um país soberano é um país independente, que respeita suas leis. Um país soberano protege seu povo e sua democracia. Um país soberano não baixa sua cabeça para outros países”, afirma, em off, a narração da peça publicitária.

“Ser contra a nossa soberania é ser contra o Brasil”, afirma o vídeo, se referindo, sem citar, a família Bolsonaro, que se apresenta como articuladora da taxação estadunidense, como forma de chantagem pela anistia aos envolvidos na tentativa de golpe de Estado na virada de 2022 para 2023. “É, my friend, aqui quem manda é a gente”, diz outro trecho da gravação, finalizando com “o Brasil é dos brasileiros”.

Com os impactos à economia – as exportações aos Estados Unidos representam cerca de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – e a incoerência com o discurso nacionalista, especialistas ouvidos pelo Brasil de Fato consideram que a retaliação estadunidense pode ter sido um tiro no pé da extrema direita do país.

O Palácio do Planalto, que já vinha em uma campanha de comunicação pela taxação dos super-ricos em resposta à derrubada do Congresso Nacional da proposta de alteração na alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), ganha mais corpo no discurso de combate a privilégios por justiça tributária.

Estratégia de comunicação do governo
O governo federal pretende associar a desigualdade social e o desrespeito à soberania econômica e judiciária do país à imagem de Donald Trump, da família Bolsonaro e seus apoiadores. Entre eles, o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), possível candidato à presidência em 2026.

Sob o comando de um dos estados cujo setor produtivo será dos mais impactados pela tarifa de 50%, Tarcísio afirmou em rede social que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, esse é o resultado”. O governador disse, ainda, que “não adianta se esconder atrás do Bolsonaro. A responsabilidade é de quem governa”. Depois, no entanto, resolveu amenizar o tom. Agora, pede o recuo da taxa e fala em “união nacional”.

A abordagem pública do governo federal sobre o tema começou a ser traçada já na última quarta-feira (9), logo após o anúncio de Trump. Em reunião ministerial, foi descartada que a resposta ficasse apenas por conta do Itamaraty. Seguindo proposta da Secom, a reação ao que foi considerado um ataque às instituições brasileiras seria encabeçada pelo presidente Lula, sem um pronunciamento oficial na TV, mas com entrevistas à imprensa.

Na próxima semana, uma pesquisa encomendada pelo Palácio do Planalto deve medir a avaliação de Trump entre a população brasileira, para nortear os próximos passos da estratégia de comunicação.

Assista ao vídeo:

*BdF


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Estadão: Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro?

Editorial de hoje do Estadão
Aprendizes de Bolsonaro

Fiéis à desonestidade intelectual do padrinho, governadores bolsonaristas que aspiram à Presidência culpam Lula pela ameaça de tarifaço de Trump. A direita pode ser muito melhor que isso

A direita brasileira que se pretende moderna e democrática, se quiser construir um legítimo projeto de oposição ao governo Lula da Silva, precisa romper definitivamente com Jair Bolsonaro e tudo o que esse senhor representa de atraso para o Brasil. Não se trata aqui de um imperativo puramente ideológico, e sim de uma exigência mínima de civilidade, decência e compromisso com os interesses nacionais.

O recente ataque do presidente americano, Donald Trump, às instituições brasileiras, supostamente em defesa de Bolsonaro, é só uma gota no oceano de males que o bolsonarismo causa e ainda pode causar aos brasileiros. A vida pública de Bolsonaro prova que o ex-presidente é um inimigo do Brasil que sempre colocou seus interesses particulares acima dos do País. A essa altura, portanto, já deveria estar claro para os que pretendem herdar os votos antipetistas que se associar a Bolsonaro, não importa se por crença ou pragmatismo eleitoral, significa trair os ideais da República e arriscar o progresso da Nação.

Por razões óbvias, Bolsonaro não virá a público condenar o teor da famigerada carta de Trump a Lula. Isso mostra, como se ainda houvesse dúvidas, até onde Bolsonaro é capaz de ir – causar danos econômicos não triviais ao País – na vã tentativa de salvar a própria pele, imaginando que os arreganhos de Trump tenham o condão, ora vejam, de subjugar o Supremo Tribunal Federal e, assim, alterar os rumos de seu destino penal.

Nesse sentido, é ultrajante a complacência de governadores como Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG) e Ronaldo Caiado (GO) diante dos ataques promovidos pelo presidente dos EUA ao Brasil. As reações públicas dos três serviram para expor a miséria moral e intelectual de uma parcela da direita que se diz moderna, mas que continua a gravitar em torno de um ideário retrógrado, personalista, francamente antinacional e falido como é o bolsonarismo.

Tarcísio, Zema e Caiado, todos aspirantes ao cargo de presidente da República, usaram suas redes sociais para tentar impingir a Lula, cada um a seu modo, a responsabilidade pelo “tarifaço” de Trump contra as exportações brasileiras. Nenhum deles se constrangeu por tergiversar em nome de uma “estratégia eleitoral”, vamos chamar assim, que nem de longe parece lhes ser benéfica – haja vista a razia que a associação ao trumpismo provocou em candidaturas mundo afora.

Tarcísio afirmou que “Lula colocou sua ideologia acima da economia, e esse é o resultado”, atribuindo ao petista a imposição de tarifa de 50% sobre as exportações brasileiras aos EUA – muitas das quais saem justamente do Estado que ele governa. Classificando, na prática, a responsabilidade de Bolsonaro como uma fabricação, o governador paulista concluiu que “narrativas não resolverão o problema”, como se ele mesmo não estivesse amplificando uma narrativa sem pé nem cabeça.

Caiado, por sua vez, fez longa peroração, com direito a citação do falecido caudilho venezuelano Hugo Chávez, antes de dizer que, “com as medidas tomadas pelo governo americano, Lula e sua entourage tentam vender a tese da invasão da soberania do Brasil”. Por fim, coube a Zema encontrar uma forma de inserir até a primeira-dama Rosângela da Silva no script para exonerar Bolsonaro de qualquer ônus político pelo prejuízo a ser causado pelo “tarifaço” americano se, de fato, a medida se concretizar.

O Brasil não merece lideranças que relativizam os próprios interesses nacionais em nome da lealdade a um projeto autoritário, retrógrado e personalista. Até quando a direita brasileira permitirá ser escrava de um desqualificado como Bolsonaro? Não é essa a direita de um país decente. Não é possível defender o Estado Democrático de Direito e, ao mesmo tempo, louvar e defender um ex-presidente que incitou ataques às urnas eletrônicas, ameaçou as instituições republicanas, sabotou políticas de saúde pública e usou a máquina do Estado em benefício próprio e de sua família ao longo de uma vida inteira.
O Brasil precisa, sim, de uma direita responsável, madura e comprometida com o futuro – não de marionetes de um golpista contumaz.

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Como o projeto de uma ferrovia gigante que mudaria a história do Brasil foi enterrado pelo golpe em Dilma e agora renasce

O plano foi enterrado em 2016, mas voltou a se tornar realidade nove anos depois.

O ano era 2015. A presidenta do Brasil era Dilma Rousseff. Em um encontro, a chefe de governo se encontrou com o então primeiro-ministro chinês Li Keqiang e 30 acordos foram firmados.

Entre eles, um investimento de US$ 50 bilhões para a construção de uma ferrovia bioceânica que conectaria o Atlântico ao Pacífico, saindo do nordeste brasileiro em direção ao Peru.

O projeto avançava, mas a presidenta brasileira foi derrubada em um processo de impeachment. O golpe de Estado contra Dilma foi a pá de cal no ambicioso investimento que revolucionaria a infraestrutura logística do país. Em outubro de 2016, um mês após assumir a presidência, Michel Temer assinou um decreto barrando a medida.

O golpe contra Dilma, que teve apoio dos EUA — que, naquela época, já tinha como inimigo geopolítico número um a China —, acabou se tornando benéfico para destituir o Brasil de um investimento estratégico que poderia ter mudado a economia e a infraestrutura do nosso país.

Nove anos depois, em 2025, China e Brasil voltaram a fechar um acordo para reiniciar o projeto.Serão destinados aproximadamente R$ 28,7 bilhões para cerca de 2,7 mil quilômetros de ferrovia entre Bahia, Goiás e Mato Grosso, com participação de financiamento chinês e inclusão no Novo PAC brasileiro.

A linha de trem conectará cargas de Ilhéus, no sul da Bahia, até Chancay, no Peru.

Estudos do IPEA, do Ministério do Planejamento e relatórios da EPL (Empresa de Planejamento e Logística) indicam que o novo corredor pode reduzir o percurso total em 35% a 40%, o que representa de 7 mil a 8 mil quilômetros a menos, dependendo do destino final — como Xangai (China), Tóquio (Japão) ou Busan (Coreia do Sul).

Os principais estados de embarque devem ser Mato Grosso, Goiás, Rondônia, Acre e Bahia, grandes produtores de grãos, minérios e carnes destinados ao mercado asiático.

O trânsito de mercadorias trará remessas e mais investimentos para o Brasil, reduzindo a dependência de caminhões e combustíveis fósseis, além de fortalecer o Brasil para integração com países como Peru e Bolívia.

Com escoamento de mercadorias para os mercados asiáticos facilitado, sem obrigação de passar pelo Canal de Suez ou pelo estreito de Taiwan, por exemplo, toda a economia brasileira se beneficiará com uma conexão ainda maior com seu maior parceiro comercial atual, a China.

Veja o vídeo sobre a rota:

*Yuri Ferreira/Forum


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Defenda o Brasil: campanha defende a soberania e expõe patriotas de ocasião

“Defenda o Brasil”: agora está claro quem quer o bem do país. Patriotas de ocasião usurparam a bandeira e as cores nacionais. Devolvam!

O Partido dos Trabalhadores (PT) lançou hoje (11) a campanha digital “Defenda o Brasil”, uma reação direta à recente decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor uma tarifa de 50% sobre todos os produtos brasileiros exportados para o mercado norte-americano.

A iniciativa “Defenda o Brasil” tem como mote a defesa da soberania nacional diante de interferências externas e acusa figuras da extrema direita brasileira de submissão e traição ao país.

A ofensiva comunicacional, que será veiculada nas redes sociais com vídeos, cards e bonés temáticos, é assinada pelo marqueteiro Otávio Antunes, o mesmo responsável pela bem-sucedida campanha “taxação BBB” (que defende a taxação de bilionários, bancos e bets). Agora, o foco se volta ao embate internacional provocado pelo “tarifaço” anunciado por Trump e ao silêncio de líderes da direita brasileira frente à medida.

Segundo interlocutores do PT, o objetivo da nova campanha é reforçar a ideia de que “cabe a todo brasileiro defender o país e identificar quem são os falsos patriotas”. O símbolo central da iniciativa é a bandeira do Brasil, ressignificada como emblema de luta popular e não mais como ferramenta de apropriação ideológica pela extrema direita.

“Roubaram a bandeira. Mentiram vestindo-a. Traíram com ela nas costas”, diz a locução de um dos vídeos da campanha, enquanto são exibidas imagens de manifestações pró-Bolsonaro. O vídeo também mostra trechos do ex-presidente Jair Bolsonaro batendo continência à bandeira dos EUA e gritando ‘USA, USA’, além do governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) usando o boné vermelho com a frase “Make America Great Again”, slogan de Trump, e declarando: “grande dia”.

Patriotas de ocasião
As peças publicitárias lançam mão de uma retórica patriótica invertida: acusam os que se dizem patriotas de, na verdade, “bajularem Trump” e “calarem diante do ataque ao Brasil”. Um dos slogans afirma: “A culpa do tarifaço de Trump ao Brasil é dos Bolsonaros”, responsabilizando diretamente o campo político liderado pelo ex-presidente por não proteger os interesses nacionais nem construir uma política externa autônoma.

A campanha também se desdobra em materiais impressos e produtos, como bonés com os dizeres “O Brasil é soberano”, em diferentes cores, contrapondo-se diretamente ao adereço de apoio ao ex-presidente norte-americano.

 

 

defenda-o-brasil-campanha-defende-a-soberania-e-expoe-patriotas-de-ocasao-tvt-news

*TVTNews


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Candidato da mídia e da Faria Lima, Tarcísio virou um espalha bolinho

Os bolsonaristas não enxergam traços comuns entre Tarcisio e Bolsonaro.

Seja lá o que isso for, existe uma antipatia contra a figuração de “bolsonarismo moderado” no universo do bolsonarismo das trevas, certamente estimulada pelo próprio clã.

Aí, ninguém vale nada. Um prepara a emboscada para o outro.

Seja como for, na peneira do bolsonarismo de inferno, Tarcísio não tem a simpatia desses zumbis.

Sem qualquer espaço na esquerda e na direita, Tarcisio está em um não lugar, ainda mais depois de suas declarações escorregadias sobre a tarifa de Trump contra o Brasil.

O famoso, nem lá nem cá, muito pelo contrário, o transformou num espalha bolinho nacional.


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Tarcísio deverá ser investigado por facilitação da fuga de Bolsonaro

O Partido dos Trabalhadores (PT) protocolou uma petição no Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando que o ministro Alexandre de Moraes investigue o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, por suspeitas de crimes como obstrução de Justiça e abuso de autoridade.

A ação alega que Tarcísio teria feito ligações para ministros do STF para interceder em favor do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente réu por tentativa de golpe de Estado.

O PT afirma que sua intenção foi garantir a autorização judicial para que Bolsonaro viajasse aos Estados Unidos e se encontrasse com Donald Trump, com o objetivo de negociar a reversão do tarifaço imposto por Trump ao Brasil, em troca da absolvição de Bolsonaro.

O partido considera o ato grave, denunciando uma possível tentativa de chantagem entre Trump e Bolsonaro, com Tarcísio atuando como intermediário.

Apesar de Tarcísio negar qualquer contato, o PT defende que tal atuação, mesmo informal, configura uma ingerência indevida no processo penal e representa uma tentativa de obstrução da Justiça.

O documento solicita também que o Ministério Público seja informado sobre as condutas criminosas atribuídas ao governador e que a competência para eventuais desdobramentos da investigação permaneça no STF, em razão da conexão com a Ação Penal 2668.


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Em disputa com Eduardo para ver quem é o mais pateta do clã, Flávio ameaça Moraes com bomba atômica de Trump

Flávio Bolsonaro, todos se lembram aq, éuele que se borrou inteiro e desmaiou de medo em um debate no Rio na disputa para a prefeitura.

É o patrão do Queiroz no esquema de peculato, herdado do papi.

Flávio ameaçou o STF com as bombas atômicas jogadas pelos EUA no Japão em Hiroshima e Nagasaki.

O miliciano-senador diz que Brasil não tem condições de exigir nada e não deveria resistir após Trump anunciar tarifa de 50%, ou levaria bomba atômica na cabeça.

Esse zé-caganeira, compara tarifaço de Trump contra o Brasil às bombas atômicas e ainda fala em “guerra”.

Na verdade, ele e o irmão Eduardo, estão em guerra para saber quem fala mais merda.

O desespero tem disso.

Os dois sabem que, com o papai bandido na cadeia, a vida do clã vai virar um inferno.


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Em total desespero, Eduardo Bolsonaro ameaça Moraes e esposa com o “bicho-papão” Trump

“Eu estou apontando isso aqui para provar que o Alexandre de Moraes não é macho.”

“Alexandre de Moraes é um frouxo, Alexandre de Moraes está com medo, Alexandre de Moraes está sem dormir, porque ele sabe que daqui a pouco vai vir a lei Magnitsky”, diz Eduardo.

Segue o pateta assustado
“A medida permite sancionar pessoas acusadas de crimes como corrupção ou de violações graves dos direitos humanos, independentemente de sua nacionalidade.”

Em vídeo, Eduardo disse que Trump é imprevisível e pode também vir para cima da mulher de Moraes.

“Do jeito que o Trump é, (a lei Magnitsky) não virá só nele (Alexandre de Moraes),  virá pegando, provavelmente, a esposa dele, o Fábio Shor e outros atores da Polícia Federal.”

Não sei… Agora está tudo na mão do Trump… E ele é imprevisível. Pode vir pra cima da PGR”, alertou o deputado, fazendo referência do delegado Fabio Shor da PF e à PGR.”

O sujeito está apavorado..


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Eduardo Bolsonaro e o perigoso exercício da mediocridade

Eduardo Bolsonaro, que papagaia o pai que manda na sua vida, assim como na dos outros irmãos, é aquele que ficou repetindo com seu pai, como papagaio de pirata, a fala de Bolsonaro exaltando o maior torturador da ditadura, Brilhante Ustra, quando do seu voto pelo golpe em Dilma.

Esses dois crápulas são os mesmos que, agora, transformam-se em “democratas” contra a “ditadura do STF”.

Lula excrachando Eduardo, foi perfeito.

Bolsonaro, mais uma vez, manda esse filho medíocre se colocar como um rato e pedir para Trump salvar o bandido golpista da cadeia.

É uma salada de vulgaridade sem qualquer novidade, mas só piora para os dois, pai e filho golpistas, o que facilita o trabalho de Moraes para pedir a prisão dos dois.

O crime cometido por eles contra a soberania nacional, foi um tiro no pé.

Sem falar, claro, que os dois estão dando, de banfeja, a vitória para Lula no 1º turno na eleição de 2026;

A mediocridade é de fato uma doença letal para o medíocre.


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