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General faz ameaça velada a ministro Barroso, do STF: “Cuidado”

O general da reserva Paulo Chagas usou o Twitter nessa quarta-feira (16) para fazer uma ameaça velada ao ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Revoltado com o episódio em que Barroso ironizou um bolsonarista que o interpelou em Nova Iorque, o militar disse ao magistrado que tenha “cuidado” e citou uma suposta “cólera das multidões” na publicação.

“Dita pelo Sr. Ministro Luiz Roberto Barroso, a frase do momento é ‘Perdeu, Mané’, dirigida a um brasileiro que o interpelava em Nova Iorque. Com todo respeito e no mesmo nível, eu o alerto: Se liga, Mané, todo o poder emana do povo! Quem avisa amigo é, cuidado com a ‘cólera das multidões’”, escreveu o general em postagem repleta de erros de digitação e simplificações, aqui editadas.

Barroso é um dos ministros do STF que viajou para Nova Iorque para participar do evento Lide Brazil Conference. Além dele, também estiveram presentes Alexandre de Moraes, Ricardo Lewandowski e Gilmar Mendes.

Já o general Paulo Chagas se lançou candidato ao governo do Distrito Federal em 2018 mas acabou derrotado. Após o fracasso, quatro anos depois tentou candidatar-se novamente, dessa vez a deputado federal pelo Podemos-DF, e novamente perdeu.

Mas além dos sucessivos fracassos eleitorais, o general também é conhecido por seus arroubos golpistas. Na última terça-feira (15), feriado de Proclamação da República, o militar divulgou um texto em que lamentou que tenha havido uma “ruptura institucional” no Brasil ainda em 2019, no momento em que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teria sido solto.

*Com Forum

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Para cúpula do PL e do governo, reclusão de Bolsonaro já compromete papel de líder de oposição

Silêncio e isolamento do presidente irritam ala política e cúpula de seu partido, que cobram reações a falas de Lula e veem ausência no G20 como erro.

De acordo com Bela Megale, O Globo, o silêncio e o isolamento mantidos por Bolsonaro desde sua derrota nas urnas passaram a ser duramente criticados por integrantes da ala política do governo e membros da cúpula do PL, seu partido. É consenso que “já passou da hora” de o presidente “lamber as feridas” e que ele precisa trabalhar para seguir como principal figura de oposição a Lula.

A avaliação desse grupo é que, se Bolsonaro não se movimentar logo, pode cair no ostracismo e perder boa parte do apoio que capitalizou.

A decisão do presidente de não ir ao G20, na Indonésia, foi considerada um erro por aliados de primeira ordem de dentro e fora do governo. Para eles, Bolsonaro deveria ter usado sua última agenda internacional como chefe do Executivo para se contrapor a Lula, que seguiu nesta segunda-feira para a COP27.

No PL, as reclamações e críticas sobre o silêncio e a apatia do presidente são crescentes. A queixa generalizada é que não há condução e nem posicionamento por parte de Bolsonaro sobre tema algum. Parte da sigla ainda defende que ele fale abertamente que a eleição acabou, reconheça o resultado e destaque seu papel de liderança na oposição.

Para a cúpula do PL, o presidente já deveria estar se manifestando publicamente contra posicionamentos do governo Lula, especialmente sobre temas da área econômica, e também ter respondido a críticas que o petista dirigiu a ele em discursos recentes.

Na sua fala de quarta-feira passada, Lula disse que “cabe ao presidente reconhecer sua derrota, fazer sua reflexão e se preparar para daqui uns anos concorrer outra vez”. Afirmou também que “ninguém vai acreditar em um discurso golpista de alguém que perdeu as eleições”.

Há ainda a avaliação de que Bolsonaro precisa explicitar erros e cobrar deputados incendiários do partido a se conterem. Desde que perdeu a eleição, no dia 30 de outubro, Bolsonaro está recluso no Palácio do Alvorada e não aparece no Planalto para despachos. Neste período, ele fez apenas duas postagens no Twitter e duas no Instagram. Parte de assessores tem colocado a reclusão na conta da infecção que o presidente tem na perna.

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Bolsonaristas que hostilizaram ministros do STF em NY podem até sofrer extradição, dizem advogados

Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, os ataques de bolsonaristas aos ministros do Supremo Tribunal Federal no último domingo (13) em Nova York, podem gerar responsabilização criminal. Os ataques podem ser enquadrados pelos crimes de ameaça, perseguição, difamação, calúnia e injúria.

Os advogados explicam que os crimes cometidos por brasileiros fora do território nacional seguem a regra da chamada “extraterritoriedade da lei penal”. Esse princípio autoriza a abertura de investigações e processos no Brasil, mas apenas para crimes passíveis de extradição.

O advogado Giuseppe Cammilleri Falco, do escritório Alamiro Velludo Salvador Netto, reforça que os episódios que se desenrolaram fora do Brasil não estão “isentos” de investigação e processamento pela Justiça brasileira. Ele avalia que os ministros, embora sejam agentes públicos, “detém sua esfera da vida privada” protegida pela legislação penal “como qualquer outro cidadão”.

O criminalista Daniel Allan Burg, sócio do escritório Burg Advogados Associados, acrescenta que a representação criminal exigida no caso não exige “maiores formalidades”. Bastaria que os ministros do STF procurassem a polícia americana para ficar demonstrada a “intenção de ver o autor do fato delituoso processado criminalmente”.

“Os ministros poderão procurar a polícia e/ou autoridades americanas para relatar o ocorrido e provocar o início da investigação sobre os fatos. E, dependendo das condições supramencionadas, o arcabouço probatório será remetido ao Brasil, para que o autor responda por tais atos em solo brasileiro”, afirma.

Os ministros viajaram aos Estados Unidos para participar do “Brazil Conference”, evento organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais, que debate a democracia e a economia brasileiras.

Na porta do hotel onde os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski estavam hospedados, um grupo de manifestantes com bandeiras do Brasil e cartazes com mensagens antidemocráticas chamaram os ministros de “ladrão, bandido, vagabundo”.

O ministro Luís Roberto Barroso também foi atacado. Ele foi seguido por uma brasileira na Times Square.

“Nós vamos ganhar esta luta. Cuidado! Você não vai ganhar o nosso país. Foge!”, grita a mulher enquanto filma Barroso, que retruca: “Minha senhora, não seja grosseira. Passe bem.”

*Por DCM

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Vídeos: Navio à deriva colide com Ponte Rio-Niterói, que está fechada

Os dois sentidos da via estão interditados; rebocadores tentam resgatar a embarcação.

A Ponte Rio-Niterói foi fechada, nesta segunda-feira, em ambos os sentidos devido à colisão de um navio à deriva com a ponte. A guarda portuária e equipe da Polícia Rodoviária Federal já foram informadas. Há rebocadores tentando resgatar a embarcação.

O Centro de Operações da Prefeitura do Rio informou que a embarcação se aproximou de um pilar. Equipes da Marinha e Capitania dos Portos já foram acionadas. Segundo a Ecoponte, houve colisão leve da embarcação com o guarda corpo da ponte. Equipes estão seguindo para verificar se houve danos na base da ponte e na via de rolamento, informou a concessionária.

A CCR Barcas informou que “está preparada para atender um possível aumento de demanda na linha Arariboia (Rio-Niterói-Rio), com a realização de viagens extras, em função do fechamento da Ponte Rio-Niterói”).

https://twitter.com/Bruno_Moreno_/status/1592282741546127361?s=20&t=5LnaPRPH47qQ5ertG0Pgyw

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A nova dos velhacos: nós não somos bolsonaristas, somos povo brasileiro

Baseado na frase de Joseph Pulitzer, “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”.

Esse público, majoritariamente de classe média, conseguiu forjar um político com as mesmas características, como é o caso de Bolsonaro.

Os bolsonaristas não acreditam em nada do que Bolsonaro fala e, justamente, por ser um cínico contumaz, capaz de mentir sem o menor constrangimento, Bolsonaro mereceu dessa classe formada por brancos, velhos e, na maioria das vezes, ricos, a admiração divina por alguém que consegue ser a síntese da podridão que exala desse meio.

Essa gente diz que é povo, que é patriota e se veste de verde e amarelo, enrola-se na bandeira do Brasil para seguir mentindo com o rabo de fora.

Ora, se há uma coisa a qual essa gente tem ojeriza é do povo brasileiro, até porque costuma ser racista num país em que a população é majoritariamente negra.

O patriotismo dessa gente não chega sequer na página dois porque eles são essencialmente americanófilos. Isso significa importar da cultura americana o que existe de mais clichê e reproduzir uma caricatura grotesca até para um trumpista clássico.

Na verdade, todos sabem que nenhum desses manifestantes que estão em frente dos quartéis sabe o que está fazendo ali.

O ato patriótico com a vestimenta verde e amarela é uma geleia geral, teleguiado pelo Palácio da Alvorada aonde está afugentado Bolsonaro desde que perdeu a eleição, no dia 30, o que não significa que esteja parado, inerte, ao contrário, tenta a todo custo cavar uma anistia pelos crimes cometidos que todos nós sabemos, mas sobretudo pelos que não sabemos, mas que ele certamente sabe da gravidade e suas consequências.

Os ataques aos ministros do STF em Nova York, é missa encomendada, é ladainha cantada pela cúpula do governo Bolsonaro.

Tudo para tentar cavar um perdão naquilo que Augusto Aras não conseguir enterrar.

Por isso essa nova conversa de que essa gente não é bolsonarista, e sim povo, para não dar na pinta o que todos sabem, que é Bolsonaro que está por trás de cada ato desses, no Brasil ou fora dele. Atos, diga-se de passagem, que o verdadeiro povo brasileiro não quer tomar conhecimento tal a insignificância que tem para o Brasil real.

Além do quê, no quesito criatividade, essa velharia rancorosa, que tem o boi na sombra para vagabundear, jamais teve capacidade de produzir um ato minimamente original, porque nunca foi capaz de uma atitude própria.

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Não faz sentido projetar novo governo Lula a partir da turbulência nos mercados

Muito picareta aproveitou o pânico da semana passada com as piores intenções possíveis, inclusive políticas.

Celso Rocha de Barros – Não faz o menor sentido projetar o que será o novo governo Lula a partir da turbulência nos mercados na última quinta-feira (10).

Os números da inflação vieram ruins, isso é um problema para o próximo governo, mas essa culpa é de Bolsonaro.

Já a preocupação com a PEC dos gastos é legítima, mas o projeto ainda está sendo negociado, e Lula tem outros planos para a economia além de gastar dinheiro.

A negociação sobre o aumento de gastos no próximo ano é difícil. Como disse o ex-ministro Nelson Barbosa, a proposta tem que passar no mercado e na política.

Todo mundo sabe que é impossível governar o Brasil com o Orçamento que Paulo Guedes mandou para o Congresso.

O próprio Bolsonaro já havia admitido que, se eleito, tentaria o que o PT está fazendo agora.

O leitor deve se lembrar de quando, nos debates, Lula acusava Bolsonaro de não ter incluído o auxílio de R$ 600 no Orçamento para 2023 e Bolsonaro dizia que isso seria alterado.

O temor do mercado é que essa licença para gastar seja muito alta ou que se torne permanente, para além da necessidade de tapar o rombo deixado por Bolsonaro e garantir a Lula governabilidade no primeiro ano.

Nessa perspectiva, o ideal seria que Lula resolvesse parte do problema com reformas e outras medidas além do gasto adicional.

Aqui há um certo descompasso de cronogramas. A licença para gastar está sendo discutida desde o fim da eleição, pois é necessário mudar a lei do Orçamento.

Como o próprio Guedes descobriu em 2018, é no fim do ano que se discute o Orçamento do ano seguinte.

Por outro lado, outras medidas que o governo Lula pretende adotar, algumas delas mais agradáveis ao mercado, serão mais fáceis de serem discutidas depois da posse.

O caso mais claro é o da reforma tributária: Lula pretende dar início às negociações após uma reunião com os governadores eleitos.

Não é fácil organizar isso antes de Lula poder sentar-se à mesa como presidente. Os governadores eleitos com apoio de Bolsonaro, em especial, poderiam ficar em uma posição difícil.

Nesse meio-tempo, entre a eleição e a posse, há mais certeza sobre aumento de gastos do que sobre o resto do programa do novo governo. Isso não ajuda.

Uma solução seria divulgar o nome do novo ministro da Fazenda. Nem tanto pelo chefe da pasta: tanto os economistas próximos ao mercado quanto os políticos petistas mais cotados para o cargo são gente responsável.

O fundamental seria o anúncio de bons nomes para a equipe econômica que sinalizassem a direção que o governo pretende tomar. Gente com competência comprovada para conduzir a reforma tributária, por exemplo, ou para propor uma nova regra fiscal não-doidona.

Há uma boa chance de gente com esse perfil compor a equipe de qualquer um dos mais cotados para o ministério. É óbvio, entretanto, que só o novo ministro pode convidá-los.

A indicação da nova equipe econômica ajudaria a deixar claro o quanto o governo quer gastar e, sobretudo, o que ele pretende fazer além de gastar.

Não há dúvida de que muito picareta aproveitou o pânico da semana passada com as piores intenções possíveis, inclusive políticas.

Mas não adianta muito reclamar disso. O que o novo governo pode fazer é impor consistência a seu discurso econômico para que os picaretas não possam mais lucrar com as ambiguidades.

*Folha

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Vídeo – Trigueiro responde à Cantanhêde: “Janja não vai cumprir o papel de dona de casa subserviente”

Foi na própria GloboNews, logo após a fala desastrosa e misógina de Eliane Cantanhêde na última sexta-feira (11), sobre a socióloga Rosângela de Oliveira, a Janja, esposa do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que o comentarista André Trigueira deu a resposta.

De maneira educada e direta, Trigueiro avisou que o próprio termo “primeira-dama” precisa ser ressignificado.

“E acho importante demolir esse termo, viu Lili. Não sei a tua opinião, mas ‘primeira-dama’ não favorece o sindicato que você pertence”, ressaltou. “Eu acho que a gente tem que reinventar palavras e expectativas em relação ao papel da mulher do homem mais poderoso do Brasil”, destacou.

Trigueiro disse ainda que “já ficou muito claro que nesse governo não será propriamente alguém que vai cumprir o papel de dona de casa subserviente ao marido. Lugar da mulher é onde ela quiser ficar. E isso o presidente falou na Paulista no discurso da vitória”, lembrou.

Confira:

‘Se limitar ao quarto do casal’

Cantanhêde havia afirmado anteriormente que Janja não deveria preparar a posse e sim limitar seu papel ao quarto do casal.

“O presidente é o Lula, tudo tem limite, tudo que excede pode dar problema. Há um incômodo com o excesso de espaço que a Janja vem ocupando”, disse. “Ontem, por exemplo, quando o Lula fez aquele discurso em que ele chorou quando falou da fome, quando ele derrapou ao desqualificar a responsabilidade fiscal, ela tava ali sentada”.

“Mas ela não é presidente do PT, ela não é líder política, ela não é presidente de partido. Por que ela estava ali? Qual é o papel da primeira-dama? A gente tem vários exemplos de primeiras-damas, desde a ditadura militar, dona Yolanda Costa e Silva super maquiada, super artificial, você tinha a mulher do Geisel, que era super discreta, dona de casa”, continuou.

Veja:

*Com Forum

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Falta ao mercado saber que Lula não foi eleito para servir à camadinha especulativa

Vozes do mercadinho reagem com ‘horror’ ao ouvir que prioridade é acabar com fome.

Janio de Freitas – Ah, que horror! Lula disse que prioritário é acabar com a fome, não a contenção de gasto social, o tal teto de gastos! A Bolsa caiu! Reação imediata do mercado (nome de guerra dos que não produzem, não se incluem na infraestrutura econômica, e ganham no jogo financeiro das Bolsas). E tome de manchetes em primeiras páginas e comentaristas do “mau passo” com que “Lula já começou”. Todos sempre reforçando a exigência reiterada pelo mercado: “Lula tem que indicar logo o novo ministro da Economia”.

Tem que? Ainda falta ao mercado a informação de que Lula foi eleito para presidir um país de mais de 215 milhões de habitantes, não para servir à camadinha especulativa. A decisão eleitoral completa neste domingo duas semanas, apenas. Nas quais o mercado se fez de inquieto porque este é um método eficaz para acionar o sobe-desce lucrativo da especulação financeira. E de quebra dizer quem manda, para ver no que isso dá. Nenhuma empresa séria depende da urgência de um nome de ministro.

Expoente dos chamados investimentos financeiros, Arminio Fraga deu a Lula, na Folha, a resposta do mercado: “Estabilidade fiscal (…) gera mais investimento e mais crescimento. Simples assim. E (…) aumenta a chance de os recursos beneficiarem os mais pobres”. Parece falar de economia, mas é de políticas que trata.

O crescimento não depende necessariamente de estabilidade financeira, e o Brasil tem no inflacionário governo Juscelino um dos seus tantos exemplos de desvario financeiro e crescimento. O governo da mediocridade desleal, de Michel Temer, até criou o “teto de gastos”, mas daí não vieram “mais investimento e mais crescimento”. Recursos, provenientes de estabilidade ou não, só “beneficiam os mais pobres” se esta for a política do governo. O que só por um breve período aconteceu no Brasil —e nem digo qual.

O batido tema da estabilidade fiscal ao gosto da especulação provocou, afinal, algo positivo. E assombroso. Em discreto pé de página, uma entrevista ao jornal O Globo (11 novembro, pág. 12) revelou uma franqueza nunca vista aqui, para divulgação pública, por parte de um economista, digamos, bem aceito.

Muito reverenciada por seus colegas destacados na imprensa brasileira, carioca que leciona na Johns Hopkins University, Monica de Bolle foi direta e clara desde o início. Sobre a reação do mercado a Lula: “O mercado (…) faz esses movimentos de Bolsa e dólar para ganhar dinheiro. Esses movimentos não querem dizer nada. Os economistas do mercado têm uma visão míope e estão com ela há muito tempo”. Eles e os jornalistas que os ecoam.

Mais: “O teto de gastos já não existe há bastante tempo, basicamente desde que foi criado. Foi modificado em praticamente todos os anos do governo Bolsonaro. (…) Foi uma regra fiscal para jogar no lixo. (…) O momento é de revogar e fazer um teto novo”.

A complacência utilitária do mercado com Bolsonaro e Paulo Guedes sufocou as reações a desatinos como a PEC Kamikaze, “a coisa mais populista e gastadora” (de Bolle), o orçamento secreto ainda vigente, o gasto eleitoreiro pró-reeleição. E tantas outras causas do rombo já estimado em prováveis R$ 400 bilhões, a ser deixado para o novo governo.

O que deveria inquietar o mercado e o empresariado bolsonarista é o risco decorrente de esperáveis investigações sobre os pagadores de atos golpistas contra o resultado eleitoral. Esses fatos que se espalham pelo país alertam para o rigor necessário à escolha dos futuros dirigentes da Polícia Federal, das demais polícias federais e da Abin. E, mais adiante, de quem restaure a moralidade na Procuradoria-Geral da República.

*Folha

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MPF pede apuração de suposta exclusão de arquivos do Planalto

Órgão quer explicações sobre origem da ordem de formatação de HDs; Presidência detectou malware em computadores.

O MPF (Ministério Público Federal) pediu nesta 6ª feira (11.nov.2022) a abertura de uma investigação para apurar suposta formatação e exclusão de arquivos de computadores do Palácio do Planalto, depois de detecção de um software malicioso.

Na representação, Oliveira cita reportagem do portal Metrópoles noticiando que HDs de equipamentos da Presidência da República estariam sendo formatados por causa de uma suposta ameaça aos sistemas e aos bancos de dados do Planalto.

“Os fatos, a nosso sentir, revelam gravidade suficiente para fundamentar a instauração de procedimento apuratório”, disse a procuradora. O MPF quer que a Secretaria Geral da Presidência explique de quem partiu a ordem de formatação dos HDs e se há apuração de responsabilidades sobre eventuais causas e responsáveis pelo ocorrido.

“Faz-se necessário, assim, para a adequada proteção do patrimônio público e para a segurança da informação constante de bancos de dados da maior relevância para o Estado brasileiro, que todas as circunstâncias do suposto ataque e da suposta formatação sejam apuradas, bem assim que os agentes públicos envolvidos na ocorrência sejam ouvidos, para melhor esclarecer os fatos, seus desdobramentos e consequências”, declarou.

Em nota à imprensa divulgada nesta 6ª feira (11.nov), a Secretaria Geral da Presidência disse que houve a detecção de malware (tipo comum de software malicioso) em algumas estações de trabalho, e que as ameaças foram neutralizadas.

A secretária também disse que não houve vazamento, perda de dados institucionais e nem comprometimento de sistemas hospedados na rede da Presidência da República.

“Como procedimento padrão, as máquinas afetadas têm passado por reparo dos sistemas operacionais pela área técnica responsável”, disse o órgão.

A secretaria ainda informou que os arquivos institucionais ficaram armazenados em servidor de arquivos no Centro de Dados da Presidência da República. “A política de segurança prevê o backup regular desses dados, bem como a conscientização dos colaboradores quanto à abertura de arquivos ou links suspeitos recebidos por e-mail ou outras fontes”.

Para o MPF, a nota não esclarece:

  • se computadores foram formatados;
  • se arquivos foram danificados ou apagados;
  • se dados sensíveis foram vazados;
  • se dados públicos foram perdidos;
  • se houve investigação sobre a origem do ataque;
  • de quem teria partido a determinação de formatação de HDs;
  • se houve eventual apuração de responsabilidades sobre eventuais causas/responsáveis pela ocorrência.

Leia a íntegra da Secretaria Geral da Presidência da República, divulgada às 17h25 de 11.nov.2022:

“NOTA DE ESCLARECIMENTO

“A Secretaria-Geral da Presidência da República, por intermédio da Diretoria de Tecnologia da Secretaria Especial de Administração, informa que, no dia 01 de novembro, ferramentas de segurança de rede detectaram a presença de malware (tipo comum de software malicioso) em algumas estações de trabalho, tendo neutralizado suas ações.

“De imediato, a Equipe de Tratamento e Resposta a Incidentes em Redes Computacionais (ETIR) iniciou as análises para identificar a origem da infecção, e constatou que ela ocorreu por meio de phishing. Não houve vazamento, perda de dados institucionais e nem comprometimento de sistemas hospedados na rede da Presidência da República.

“Dessa forma, como procedimento padrão, as máquinas afetadas têm passado por reparo dos sistemas operacionais pela área técnica responsável.

“Por fim, esclarecemos que os arquivos institucionais ficam armazenados em servidor de arquivos no Centro de Dados da Presidência da República e que a política de segurança prevê o backup regular desses dados, bem como a conscientização dos colaboradores quanto à abertura de arquivos ou links suspeitos recebidos por e-mail ou outras fontes.

“ASSESSORIA ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL”

*Com Poder360

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O nome que está em alta para assumir o Ministério da Defesa de Lula

Na bolsa de apostas para os ministérios de Lula, um nome tem ganhado força nos últimos dias para comandar a pasta da Defesa: o do ministro Ricardo Lewandowski. O nome está em alta entre aliados de Lula e também é visto como um boa opção por uma ala significativa de seus colegas no Supremo Tribunal Federal (STF).

Segundo Bela Megale, O Globo, após os movimentos recentes do Ministério da Defesa, com a publicação de um relatório sobre a fiscalização das urnas, e o comunicado dos comandantes das Forças Armadas sobre as manifestações, ministros do STF passaram a defender que um nome para a pasta seja anunciado em breve para ajudar a apaziguar os ânimos.

Três magistrados ouvidos pela coluna afirmaram apoiar a ida de Lewandowski para o cargo, caso seja seu desejo. O ministro tem que se aposentar da corte até maio, quando faz 75 anos. Membros da transição de governo, dizem, no entanto, que não há pretensão de acelerar o anúncio de ministros devido aos movimentos recentes dos militares.

Interlocutores de Lula ligados à área jurídica também veem Lewandowski como boa opção para o posto e afirmam que hoje o magistrado estaria mais aberto para conversas do que estava meses atrás. A leitura entre eles e integrantes da alta cúpula das Forças Armadas é que o ministro pode colaborar para pacificar e restabelecer o caráter institucional das relações.

Lewandowski tem formação militar como segundo-tenente da reserva do Exército, da Arma de Cavalaria, e sempre manteve bom relacionamento com a caserna.

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