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Não é do Lula: MPF reconhece que sítio de Atibaia é de Fernando Bittar e autoriza venda

O insólito acaba de acontecer no processo do sítio de Atibaia, que acusa Lula de ser o verdadeiro dono do sítio, baseado apenas em melhorias e fotos do ex-presidente presente na propriedade do empresário Fernando Bittar, amigo de longa data de Lula. A Força Tarefa do Ministério Público Federal da Lava Jato, em Curitiba, se manifestou favoravelmente ao pedido do empresário para a venda do sítio.

Ao admitirem a venda, assumem que o sítio pertence realmente ao empresário e não ao ex-presidente Lula. O fato inocentada diretamente o ex-presidente, ou causaria a anulação direta da sentença da juíza substituta de Sérgio Moro, na Lava Jato. Porém, o MP requereu o depósito em juízo do valor da venda.

A decisão MP reforça a tese da defesa de Lula de que o sítio pertence ao empresário Fernando Bittar, amigo de longa data do ex-presidente que emprestou o imóvel para férias, em algumas ocasiões. O caso do sítio seria a mesma fraude realizada no caso do Triplex do Guarujá, porém, o dono real do sítio surge no processo alegando ter a propriedade legal do imóvel. Já o Triplex, a OAS utiliza o imóvel em acordo de delação para abatimento da pena e liberdade provisória do presidente da empreiteira.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Após manifestações neofascistas, STF toma medidas de proteção a Dias Toffoli, incluindo a divulgação de sua agenda

As manifestações pró-Bolsonaro pediram o fechamento do STF e este tomou medidas de proteção ao seu presidente, Dias Toffoli.

O Supremo Tribunal Federal tornou menos transparente a divulgação da agenda do presidente da Corte, o ministro Dias Toffoli. Antes, a agenda era divulgada com antecedência. Agora, a presidência do STF vai “avaliar o melhor momento de publicação dos compromissos ao longo do dia”.

A Corte atribuiu a mudança a questões de segurança, um dia depois de os ministros serem alvos dos atos pró-Bolsonaro de caráter neofascista registrados pelo país neste domingo (26). Além dessa medida, o Supremo, no final do ano, reforçou sua frota de carros blindados e comprou armas não letais (como as de choque) para uso dos seguranças.

Na manhã desta segunda, Toffoli participou de um seminário internacional sobre a lei de proteção de dados na internet, representando o CNJ (Conselho Nacional de Justiça). O compromisso foi divulgado no site do STF quando já estava para começar.

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Governo enfraquecido e popularidade em queda, agora é fortalecer o dia 30 de maio e a greve geral em 14 de junho

Agora é a vez do vermelho. Passadas as manifestações fascistas e antidemocráticas, é hora da preparação para as manifestações em defesa da educação, no dia 30 de maio e engatar uma quinta para a greve geral do dia 14 de junho.

Ainda que o bolsonarismo se encontre numa curva descendente, como mostram as ruas e as pesquisas de opinião, cabe reconhecer que o país continua polarizado, cinco meses depois da posse de um presidente eleito com 57 milhões de votos.

Em função de uma escandalosa incapacidade política para apontar anunciar qualquer saída crível para as grandes mazelas do país — desemprego, pobreza crescente — Bolsonaro passa dificuldades no Congresso, é alvo de críticas duras na mídia de maior credibilidade. Também assiste ao afastamento de lideranças militares que lhe deram sustentação na campanha e de aliados políticos indispensáveis para sua chegada ao Planalto. Mesmo as minúsculas parcelas de artistas e intelectuais que lhe davam apoio querem distância.

Enquanto isso, em 15 de maio o país assistiu a um dos grandes protestos políticos da década, contra o programa de destruição do ensino público preparado pelo ministro da Educação, o segundo a ocupar o posto em menos de seis meses. O novo curso não para aqui.

Unidas pela primeira vez na história, em 14 de junho dez centrais sindicais irão às ruas para promover uma greve geral contra a privatização da Previdência, pilar de um projeto de demolição do estado de bem-estar social. Todos sinais disponíveis indicam que se pode prever uma mobilização ainda maior do que a paralisação que levou o governo Temer a arquivar sua própria versão de reforma da Previdência. Antes disso, na próxima quinta-feira, a UNE convoca os estudantes para uma nova paralisação.

Dias atrás, sentindo o risco de um fracasso retumbante na tentativa de privatizar a Previdência, prioridade absoluta dos mercados que sustentam Bolsonaro, numa chantagem clássica Paulo Guedes já ameaçou pedir o boné. Não foi capaz de mobilizar, sequer, o coral de hipócritas profissionais que costumam entoar juras de amor eterno nessas horas.

O protesto de hoje nasceu de uma iniciativa defensiva de Bolsonaro após o dia 15. Como resposta às mobilizações ele divulgou o tenebroso documento no qual se define uma “ruptura institucional” como “inevitável” e “irreversível”. Em seguida, voltou a dizer que a “classe política” é responsável pelas mazelas do país. Receoso de um fracasso dos aliados, mais tarde Bolsonaro passou a simular um distanciamento fictício diante de lideranças que traduzem um inaceitável esforço de agressão à democracia e às garantias constitucionais — prato de resistência de seus 30 anos de vida parlamentar.

Se o enredo de hoje indica a persistência de um país dividido e polarizado, estudantes, trabalhadores e a população explorada estão fazendo sua parte, exibindo disposição para retornar as ruas, para assegurar a defesa da democracia e seus direitos.

A prioridade absoluta está aqui. Envolve o protesto estudantil desta quinta-feira, 30 de maio, ponto de encontro para a greve geral de 14 de junho. Mais uma vez, o caminho aponta para a mobilização e a luta.

 

 

 

 

*Paulo Moreira Leite

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Urgente! Cai um avião em Sergipe e mata quatro pessoas; passaporte de cantor é encontrado

Nas buscas realizadas no local, foi encontrado o passaporte do cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit “Jenifer”, perto do local do acidente.

Um avião pequeno porte caiu em uma área de mangue no povoado Porto do Mato, em Estância, no Sul de Sergipe, no início da tarde desta segunda-feira (27), segundo os bombeiros. De acordo com o Grupamento Tático Aéreo (GTA), os quatro ocupantes da aeronave morreram.

Nas buscas realizadas no local, foi encontrado o passaporte do cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit “Jenifer”, perto do local do acidente.

A produção do artista confirmou que ele pegou um voo fretado nesta segunda de Salvador e que até o momento não conseguiu contato com a equipe. Não há confirmação, no entanto, de que ele estava no avião.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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R$ 444 milhões, é o que Moro vai gastar na compra de mais 100 mil pistolas 9 milímetros

Brasil, o país das armas.

Será a primeira vez que a pasta faz uma licitação aberta a empresas estrangeiras, que entraram no mercado a partir do decreto das armas, sancionado por Bolsonaro.

Reportagem de Aguirre Talento e Renata Mariz, na edição desta segunda-feira (27) do jornal O Globo, revela que à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro prepara uma licitação inédita para compra de 106 mil pistolas que serão distribuídas para a Força Nacional e a policiais civis e militares dos estados.

Será a primeira vez que a pasta faz uma licitação aberta a empresas estrangeiras. O custo é estimado emR$ 444 milhões e deve ser bancado em parte pelo governo. Outro montante terá de ser adquirido diretamente pelas secretarias de Segurança Pública dos estados.

Segundo a reportagem, o objeto da licitação descreve o produto a ser adquirido da seguinte forma: “pistolas de calibre 9x19mm com quatro carregadores e uma maleta”. Serão cinco lotes divididos por região, na seguinte quantidade: 15.414 para o Norte, 29.117 para o Nordeste, 34.965 para o Centro-Oeste, 4.560 para a região Sudeste e 22.480 para o Sul.

A licitação não tem relação direta com o decreto de armas editado pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi facilitada pela medida, que abriu o mercado para importação. Antes, era preciso obter autorização do Exército para comprar armas fabricadas fora do país.

Alguns itens previstos no edital preliminar ainda podem causar polêmicas. Um deles é a exigência de que o modelo de pistola que vai disputar a licitação tenha tempo mínimo de mercado de 12 meses. Especialistas apontam que esse período, chamado tecnicamente de “tempo de maturidade”, costuma ser mais alto, de pelo menos três anos.

Outra questão é o uso do calibre 9mm, que vai quebrar a padronização hoje existente nas corporações estaduais. As Polícias Militares trabalham, em sua maioria, com o armamento .40. Somente tropas especiais desses órgãos têm acesso a 9mm, que é o calibre consolidado da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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Enquanto isso: Governo Bolsonaro vai privatizar 27 campos de petróleo no Espírito Santo

Enquanto discutimos as manifestações pró-Bolsonaro, a liquidação do Brasil segue a todo vapor.

Em comunicado ao sistema financeiro, Petrobras informou que vai vender a totalidade de sua participação em 27 campos de petróleo maduros terrestres no Espírito Santo e instalações compartilhadas de escoamento e tratamento de produção, o chamado Polo Cricaré.

Em comunicado ao mercado divulgado nesta segunda-feira (27), a Petrobras iniciou a divulgação da privatização da totalidade de sua participação em 27 campos de petróleo maduros terrestres no Espírito Santo e instalações compartilhadas de escoamento e tratamento de produção, o chamado Polo Cricaré.

Segundo a petroleira, os campos à venda tiveram em 2018 uma produção total média de cerca de 2,8 mil barris por dia (bpd) de óleo e 11 mil metros cúbicos/dia de gás.

No comunicado, a empresa estatal não detalhou como será a privatização. Sob o comando de Jair Bolsonaro na presidência do Brasil, a Petrobras tem promovido um grande plano de privatização.

No fim de abril, a estatal anunciou planos para vender oito de suas 13 refinarias. A empresa quer permanecer apenas com as quatro unidades em São Paulo e com a Refinaria Duque de Caxias, no Rio. Aquelas localizadas em outros estados serão privatizadas.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Apoio de Bolsonaro às manifestações foi um tiro no pé

Como previsto, os atos de ontem, incitados por Bolsonaro, irritaram parlamentares, principalmente os do centrão, de quem Bolsonaro depende, e muito, para aprovação de suas medidas contra o povo, sobretudo a reforma da Previdência. Até mesmo no Planalto, divulgação de vídeo em que manifestante defendia a CPI da Lava Toga foi criticada.

O apoio de Jair Bolsonaro (PSL) aos atos deste domingo (26) deve acirrar ainda mais os ânimos na relação do governo com o Congresso. Parlamentares, especialmente do chamado Centrão, viram no gesto de Bolsonaro, que passou o dia compartilhando imagens das manifestações nas redes sociais e fechou a noite criticando a “velha política” em entrevista à TV Record, um chamado para o confronto.

“O que ele está fazendo é chamando para o confronto. Isso só acirra os ânimos. É um governo que não tem projeto e não tem proposta”, afirmou o senador Otto Alencar (BA), líder do PSD, a segunda maior bancada, em entrevista divulgada na edição desta segunda-feira (27) da Folha de S.Paulo.

Um dos alvos dos protestos que aconteceram na Avenida Paulista, em São Paulo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM/RJ), fez avaliações internas junto com aliados do Centrão e acreditam que aliados de Bolsonaro quiseram fazer parecer nas redes sociais que os atos foram bem maiores do que a realidade.

Em reuniões na tarde deste domingo, Maia usou dados, sem citar fonte, segundo os quais os protestos contra bloqueio de verbas na educação, no dia 15, foram três vezes maiores. Apesar disso, as manifestações pró-governo tiveram oito vezes mais compartilhamento nas redes sociais, sugerindo o uso de robôs.

Nas redes, Bolsonaro também fez provocações à Justiça, compartilhando um vídeo em que manifestante defendia a CPI da Lava Toga, cujo propósito é investigar ministros de cortes superiores. O gesto de Bolsonaro foi considerado equivocado pelo chamado núcleo moderado do Palácio do Planalto.

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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De mal a pior: Popularidade de Bolsonaro com investidores desaba de 86% para 14%

O mercado financeiro não aguenta mais Jair Bolsonaro; de acordo com sondagem da XP Investimentos feita entre os dias 22 e 24 de maio, a percepção ótima ou boa do governo despencou de 86% em janeiro para atuais 14% entre investidores milionários; o nível de ruim ou péssimo saltou de 1% para 43% no mesmo intervalo; investidores simpatizam com Centrão.

Com menos de cinco meses de governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) experimenta uma profunda reversão na avaliação da sua gestão entre investidores do mercado financeiro. O movimento é mais agudo do que o observado na população em geral. É o que mostra sondagem feita pela XP Investimentos com profissionais do setor.

Segundo o levantamento, feito entre os dias 22 e 24 de maio (antes, portanto, das manifestações de domingo), a percepção ótima ou boa do governo do pesselista saiu de 86% em janeiro para atuais 14%. No sentido oposto, o nível de ruim ou péssimo saltou de 1% para 43% no mesmo intervalo. Já as avaliações regulares foram de 13% a 43%, tendo alcançado o pico de 48% no mês passado.

A sondagem ouviu 79 investidores institucionais, entre gestores de recursos, economistas e consultores de grupos nacionais e estrangeiros. Os resultados não refletem a opinião da XP Investimentos.

A deterioração da imagem do governo junto ao mercado foi muito mais rápida e intensa do que a observada nas pesquisas de avaliação junto à população em geral, embora estas tenham mostrado, pela primeira vez, um empate técnico entre aprovação e reprovação da gestão, com as impressões negativas numericamente à frente.

A sondagem com os investidores mostra, ainda, uma convergência entre o otimismo e o pessimismo com relação ao futuro do governo Bolsonaro. Hoje, 27% dos entrevistados esperam uma gestão ótima ou boa, contra 23% que apostam em uma administração ruim ou péssima. Em janeiro, a fotografia mostrava 83% de projeções positivas e apenas 4% negativas. No, o grupo dos que apostam em um governo mediano cresceu de 14% para 51%.

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

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Manifestantes pró-Bolsonaro arrancam faixa em defesa da educação na UFPR

Ação dos bolsonaristas de Curitiba faz parte da política de violência difundida por Jair Bolsonaro e seu ministro da Educação, Abraham Weintraub.

Um ato violento e arbitrário marcou a manifestação pró-Bolsonaro, neste domingo (26), em Curitiba, Paraná. Apoiadores do governo de extrema direita arrancaram uma faixa em defesa da educação, que estava exposta na fachada da Universidade Federal do Paraná (UFPR).

A denúncia foi efetuada pelo reitor da instituição, Ricardo Fonseca. “Neste exato momento manifestantes retiraram, com muitos aplausos, uma faixa no Prédio Histórico da UFPR em que estava escrito: ‘Em defesa da educação’. Inacreditável”, disse Fonseca, via Twitter.

A ação dos bolsonaristas de Curitiba faz parte da política de violência difundida por Jair Bolsonaro e seu ministro da Educação, Abraham Weintraub.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Bolsonaro Vai Renunciar

Tivemos uma manifestação de apoio ao governo fortemente divulgada por todos os meios de comunicação. A ideia de estimular ou desestimular a manifestação de maneira oficial é irrelevante. Tanto a direita como a esquerda fez com que a nação soubesse do movimento.

O resultado foi como o previsto, ou seja, extremamente discreto para um governo que não tem nem 6 meses de vida. A conclusão está posta: o projeto neoliberal é refutado pela esmagadora maioria da população.

Não há nenhum setor produtivo que apoia esse governo, pois a rigor ele existe para destruir esse mesmo setor. Incrivelmente Bolsonaro conseguiu a proeza de colocar no mesmo bloco opositor a ele trabalhadores e empresários.

Ao ver seu capital político esvaziar em progressão geométrica, Bolsonaro agora tenta estancar sua própria sangria fazendo coro contra a “velha política”, contra o Congresso, contra o STF, contra a democracia e contra o próprio vice-presidente.

Em suma, fortalece as próprias muralhas que o impediram de governar até então. E assim o faz porque justamente não pretende mais governar. Seu intuito é renunciar e sair como o herói dos seus bovinos seguidores.

Dessa forma, Bolsonaro não quer apenas manter seu patrimônio político, mas também intenta apagar todos os focos de incêndio que estão rapidamente tomando a sala de sua casa. O caso Queiroz, o assassinato da vereadora Marielle e seu envolvimento com as milícias desembocam no mesmo rio sujo de uma família que é a mais perfeita representação política do lumping proletariado.

A sua renúncia está pronta. Basta saber quando será o momento de apresentá-la. A ideia é um desembarque antes do dia 15 de junho, após a virada de mais um mês de ingovernabilidade e recessão.

Não haverá nenhum golpe de Estado e nenhuma pirotecnia janista. O temor de uma esquerda nostálgica não tem fundamentos. Milhões de brasileiros tomarão as ruas no dia 30, em resposta a essa camarilha fascista e ignóbil. Assistiremos a uma manifestação como nunca houve em nossa história.

A renúncia de Bolsonaro será uma grande vitória das forças sociais e produtivas. Vai frear o descalabro neoliberal, a ingerência norte-americana e vai restaurar o diálogo com os setores mais progressistas do país.

Pouco importa se os setores mais reacionários tentarem ainda fazer manobras exóticas para impedir esse processo de derrota neoliberal. As resistências se assemelharão a um corpo se contorcendo enquanto está em queda livre.

Lógico que sempre existe a possibilidade de Bolsonaro não renunciar e esgotar todo o seu capital político ao ponto de se tornar em um personagem execrado e odiado por toda a nação.

Nesse caso as soluções serão mais dramáticas ao ponto de lembrarmos dos tempos da Revolução Francesa. Uma saída tão poética como essa seria impossível… nada humaniza mais um Messias do que uma guilhotina…

 

 

 

 

*Por Carlos D’Incao – Historiador/247