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Política

Vídeo: Para se vacinar contra o PT, elite brasileira elegeu um placebo

O resultado está aí, um não governo. O Brasil vivendo um caos sanitário, econômico e social e, como se não bastasse, o jumento do Planalto diz que não vai se vacinar. Só que ele esquece que, agindo assim, não poderá entrar em nenhum pais. Vai pagar pra ver?

Assista:

*Da redação

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A importância dos governos Lula e Dilma para as pautas sociais e raciais

As cotas respondem às demandas dos negros brasileiros por reparações desde o conturbado e injusto processo abolicionista.

Após alcançar os mais altos índices de aprovação popular de uma presidenta ou de um presidente da república em exercício, os governos de Dilma Rousseff e o Partido dos Trabalhadores conseguiram sancionar a Lei de Cotas nas Universidades (Lei nº 12.711/ 2012) e a PEC das Domésticas (Emenda Constitucional 73/ 2013), em resposta às demandas históricas e fundamentais do movimento negro.

A duras penas, depois de décadas de lutas das diversas organizações do movimento negro, como a dos cursos pré-vestibulares populares que se espalharam pelo país a partir dos anos 90 (ver o excelente texto do professor, pesquisador e militante Alexandre do Nascimento), a Lei de Cotas foi sancionada pela presidenta Dilma em 29 de agosto de 2012. Num longo e difícil processo político, a Lei foi discutida nas universidades, nos órgãos de imprensa e no Supremo Tribunal Federal. Antes de ter a sanção da presidenta, ela precisou ser aprovada na Câmara e no Senado. Com muitas abstenções, o único voto contrário à lei foi do senador Aloysio Nunes Ferreira, um contumaz adversário dos governos petistas. As cotas respondem às demandas dos negros brasileiros por reparações desde o conturbado e injusto processo abolicionista.

Alguns meses após a sanção da Lei de Cotas, em 3 de Abril de 2013, o governo de Dilma e o Partido dos Trabalhadores conseguem a promulgação da PEC das Domésticas, emenda Constitucional que garantia uma série de direitos trabalhistas às empregadas e empregados domésticos. A bem da verdade e da dignidade, além do trabalho e do empenho pessoal da presidenta Dilma, das suas principais ministras e ministros, em especial, da ministra de Políticas para a Mulheres, Eleonora Menicucci, e da bancada das mulheres no Congresso, entre elas, a Deputada Benedita da Silva, histórica defensora dessa e de outras demandas do movimento negro e do movimento feminista, cabe destacar a importância das organizações sociais, como a FENATRAD (Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas), representada por sua presidenta Creuza Maria Oliveira, e do judiciário, representado pela ministra do Tribunal Superior do Trabalho, Delaíde Miranda Arantes.

A demanda pelos direitos trabalhistas das empregadas domésticas está presente no movimento negro desde o TEN (Teatro Experimental do Negro). No I Congresso do Negro Brasileiro, organizado em 1949, por Abdias do Nascimento e Guerreiro Ramos, fundadores do TEN, a advogada e militante Guiomar de Mattos já defendia os direitos das trabalhadoras domésticas. Esses direitos só seriam conquistados 60 anos depois. Antes de ter a sanção da presidenta Dilma, com muitas abstenções, a PEC foi aprovada na Câmara e no Congresso. O único parlamentar a expressar seu voto contrário à PEC foi o deputado Jair Bolsonaro.

No artigo acadêmico “E a corrupção coube em vinte centavos”, a pesquisadora Cristina de Melo e o pesquisador Paulo Vaz destacam as aprovações da Lei de Cotas e da PEC das Domésticas como razões fundamentais do descontentamento de grande parte da classe média com os governos de Dilma e com o Partido dos Trabalhadores. Esse descontentamento ganha corpo nas Jornadas de Junho de 2013, prenúncio do Golpe Parlamentar de 2015 e da ascensão de Jair Bolsonaro.

Nesses tempos em que voltamos a discutir as ações afirmativas, a cidadania e a justiça social, não podemos deixar de reconhecer as mulheres corajosas que defenderam as causas mais fundamentais, em especial, a presidenta Dilma Rousseff, que valeu-se da sua enorme popularidade obtida nos primeiros anos do seu governo para contribuir com a aprovação da Lei de Cotas e da PEC das Domésticas. Parabéns Presidenta!

 

*Paulo Fernandes Silveira (FE-USP e IEA-USP)/GGN

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Maia pauta MP do auxílio emergencial e coloca arreio no jumento do Planalto

Nada melhor do que ver um boquirroto levar uma calça arriada num bate e volta instantâneo.

Bolsonaro acusou Maia de deixar caducar o 13º salário do Bolsa Família e Maia, imediatamente, pautou para esta sexta-feira (18) a medida provisória que prorrogou o Auxílio Emergencial até dezembro, incluindo nela o pagamento do 13º do Bolsa Família em 2020.

Segundo o deputado Marcelo Freixo (Psol):

*Da redação

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Cama de gato em Bolsonaro: Após acusação de Bolsonaro, Maia pauta MP prevendo 13º do Bolsa Família

Após acusação do presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, incluiu a previsão de pagamento do 13º para beneficiários do Bolsa Família na Medida Provisória 1000/20, que prorrogou o auxílio emergencial até dezembro. A informação foi confirmada à coluna por auxiliares do presidente da Câmara e pelo governo.

A MP está na pauta do Plenário da Câmara desta sexta-feira (18), mas possivelmente a medida só será votada na semana que vem. O presidente da Câmara articulou com o relator da MP, deputado Marcelo Aro (PHS-MG), a inclusão do tema do 13º do Bolsa Família no texto, que possivelmente será feito por meio de um parecer.

Ontem (17), na live semanal nas redes sociais, o presidente Bolsonaro disse que Maia era o culpado pelo fato de os beneficiários do Bolsa Família não receberem uma 13ª parcela do programa neste ano. À Folha de S. Paulo, o deputado respondeu chamando o chefe do Executivo de mentiroso.

Apesar da afirmação de Bolsonaro, a MP não foi votada por causa de uma articulação do próprio governo, que previa um impacto de R$ 8 bilhões aos cofres públicos.

À coluna, o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, disse que há uma regra não regimental que impede que a votação aconteça hoje. “O relatório da MP precisa ser publicado com 24 horas dê antecedência”, afirmou. O governo articula com parlamentares para minimizar o impacto de uma eventual aprovação e avalia as possíveis consequências da votação.

Apesar disso, Maia articula com líderes e com a oposição para que a medida avance no máximo da semana que vem.

Eleição no Congresso

A queda de braço entre Maia e o Palácio do Planalto tem como pano de fundo a disputa pelo comando da Câmara. Maia, que deixa o cargo em fevereiro, tenta fazer o seu sucessor, e formar um bloco amplo com apoio da oposição. Já o governo tenta emplacar o deputado Artur Lira (PP-AL).

No Planalto, a medida de Maia está sendo vista como retaliação. Segundo auxiliares do presidente, Maia estaria agindo de forma “irresponsável”. Nas palavras de um interlocutor, não se pode fazer bondades com o chapéu alheio e é preciso estudar a viabilidade econômica das medidas.

Há o receio ainda que durante uma eventual votação da MP o auxílio emergencial possa ser ampliado e elevado de R$ 300 para R$ 600.

 

*Com informações do Uol

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Bolsonaro diz que não vai se vacinar, o que o impedirá de entrar em qualquer país

Se o governo de Bolsonaro vai mal das pernas, seu governo paralelo vai muito bem, obrigado.

Um sujeito acostumado a trabalhar para exaltar os porões da ditadura, homenagear milicianos com medalhas oficiais, não funcionaria bem sob o sol do meio-dia. Por isso, seu governo é trágico sob todos os aspectos.

Mas, como vários blogs e a grande mídia, hoje, revelam, a Abin paralela do clã Bolsonaro segue tão próspero quanto a imobiliária da família e o mundo mágico da loja de chocolate.

Tudo isso funciona em um país em que tudo vale a pena se a grana da elite não for pequena.

Ocorre que, como presidente, Bolsonaro não tem como se esquivar de protocolos internacionais, e ainda vai pagar muito caro por isso, inclui-se aí a possibilidade de enfrentar tribunais internacionais.

É uma gigantesca falácia em seu terrorismo contra a vacina, afirmar que não vai se vacinar, porque simplesmente estará automaticamente impedido de entrar em qualquer país do mundo.

Isso dá a dimensão da irresponsabilidade retórica do genocida que prefere o país vivendo uma convulsão sanitária do que a volta da normalidade, porque facilita suas manobras montadas dentro do Palácio do Planalto de um governo paralelo exclusivamente para atender as necessidades do clã.

Então, essa bobajada de um sujeito dizer que não vai tomar a vacina, e que a cada dia se mostra mais perto da cadeia do que da presidência, só o isola mais da comunidade internacional, o que facilita ainda mais a sua queda e a sua inapelável prisão, como bem pontuou o presidente do Psol, Juliano Medeiros:

“Anotem: ao liderar uma campanha contra a vacinação, Bolsonaro está enterrando de vez sua reeleição. E quando nossa democracia for plenamente restabelecida, acabará atrás das grades, como merecem os genocidas”.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

O ”Plano de Imunização” das Organizações Tabajara

Bolsonaro e Pazuello apresentaram ”roteiro” patético que não tem data para começar, nem vacinas adquiridas, nem seringas disponíveis. País volta a ter mais de mil mortes diárias.

Jair Bolsonaro já havia dito, por alto, que pretendia estabelecer um termo de consentimento a ser assinado por quem quisesse tomar alguma vacina contra a covid-19 no Brasil. Ontem ele se reuniu com Geninho Zuliani (DEM-SP), relator da Medida Provisória que autoriza o ingresso do país na Covax Facility (ela já foi editada, mas ainda falta ser votada pelo Congresso). Pouco depois, Zuliani disse à imprensa que seu relatório da MP iria incluir a previsão do tal termo. Ele serviria para qualquer imunizante aprovado contra o coronavírus: seja com registro final ou aprovação emergencial, seja adquirido pela Covax diretamente das farmacêuticas. “O presidente quer repassar isso de forma segura, clara, transparente a todos que receberão a vacina”, disse o deputado, completando: “Não dá para a União assumir esse passivo ao longo das próximas décadas de tudo aquilo que uma vacina pode trazer de efeito colateral”.

Na prática, trata-se de mais uma peça da campanha antivacinação do presidente Bolsonaro. “Termo de consentimento se faz em pesquisa clínica, quando ainda não se sabe totalmente quais os eventos adversos que podem acontecer. Mas quando é um medicamento é aprovado pela Anvisa, significa que já tem anuência de que aquele produto é seguro. Então não existe necessidade de isso ser colocado. Isso é impraticável de ser colocado. (…) “A população pode achar que está participando de um estudo, e não de uma vacinação. É inviável fazer uma campanha de vacinação com isso”, enfatiza na Folha a epidemiologista Carla Rodrigues, ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações. A reportagem lembra que o Guia da Anvisa sobre as aprovações emergenciais já previa a possibilidade de incluir um termo de consentimento.

Não demorou muito para o próprio Zuliani voltar atrás. Ao repórter da GloboNews Nilson Klava, ele disse que não colocaria mais o termo na MP. Logo em seguida, o presidente da Câmara Rodrigo Maia foi taxativo ao afirmar que o Congresso não acataria a exigência de Bolsonaro: “O relator não vai incluir esse retrocesso na MP. Que seja incluído por emenda do governo, não por um partido da presidência da Câmara. O governo que tente ganhar no Plenário“. Maia quer votar a MP nesta quinta-feira.

Em tempo: também ontem, Bolsonaro disse na TV que não vai se imunizar. “Eu não vou tomar vacina e ponto final. Minha vida está em risco? O problema é meu”, afirmou ao apresentador Datena, no programa da Band Brasil Urgente. Não custa lembrar os últimos números do Datafolha mostrando que, desde agosto, o percentual de brasileiros que não querem se vacinar subiu de 9% para 22%. Esse tipo de hesitação, um gravíssimo problema em vários países europeus e nos EUA, não era uma realidade no Brasil há décadas.

Lançamento atabalhoado

O governo federal decidiu lançar hoje, às 10h, o Plano Nacional de Imunização contra a covid-19. O convite foi enviado a governadores ontem, em cima da hora. Segundo o Painel da Folha, eles foram surpreendidos: antes havia apenas a expectativa de que o ministro da Saúde Eduardo Pazuello recebesse, à tarde, um pequeno grupo deles para conversar.

Em resposta ao STF, que exigiu a definição de prazos para a vacinação, o governo informou que os imunizantes vão começar a ser distribuídos a estados e municípios até cinco dias após o aval da Anvisa. Sua estimativa para o término da campanha é a seguinte: quatro meses para cobrir todos os grupos prioritários e mais um ano para o resto da população. É uma previsão otimista, considerando que o governo só dá como “garantidas” 300 milhões de doses (que, como dissemos por aqui, nem estão mesmo garantidas…), suficientes portanto para atingir 70% da população, a depender do regime de doses. Por ora, o cálculo segue ignorando a CoronaVac.

Inclui, porém, a da Pfizer. Como se sabe, o Programa Nacional de Imunização não conta com ultracongeladores e o governo federal não se mexeu para comprá-los. A boa notícia é que, em laboratórios de universidades, há unidades que podem ser utilizadas, diz a Folha. A má é que ainda não fazemos ideia de quantos existem no total, onde estão eles e quantos poderiam ser disponibilizados para armazenar essa vacina. E o governo também não parece interessado em saber. Neste momento, vem dos cientistas um pedido para que o ministério da Ciência organize oficialmente este mapeamento, mas não há nada concreto.

É preciso ainda insistir em falar do risco real de que faltem seringas. O governo fala na compra de 300 milhões de unidades, mas até agora não disse quando nem de quem. Na Folha, o repórter Vinicius Sassine alerta que o Ministério da Saúde ignora há nada menos que seis meses um pedido para que se manifeste sobre o interesse público na importação de seringas da China. Em junho, um ofício foi enviado a Pazuello pelo Ministério da Economia, mas ainda está sem resposta.

A confusão brasileira é tanta, que virou destaque no New York Times. “‘Brincando com vidas‘: o plano brasileiro de vacinação contra a covid-19 está mergulhado no caos”, diz a manchete da reportagem, traduzida pelo Estadão. Além de criminosa pelos seus efeitos, a condução do governo federal é uma baita vergonha para um país cujo programa de imunização é dos mais respeitados do mundo.

 

*Publicado originalmente em Outras Palavras

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Mundo

Comitê recomenda aprovação de uso emergencial da vacina da Moderna nos EUA

O comitê consultivo da FDA (Food and Drug Administration), agência de regulação de medicamentos dos Estados Unidos, recomendou hoje a aprovação da vacina da Moderna contra a covid-19 para uso emergencial. O imunizante tem 94,1% de eficácia.

Foram 20 votos de conselheiros a favor e 1 abstenção. Esta votação, no entanto, não significa que a vacina será autorizada imediatamente. A liberação do imunizante será discutida pela FDA e pode ser determinada nos próximos dias. Porém a resolução de hoje já traça caminhos para uma eventual distribuição da vacina nos EUA.

Na semana passada, o comitê recomendou a liberação do uso emergencial da vacina da Pfizer —quatro dias depois os Estados Unidos iniciaram a vacinação da população.

As mortes por covid-19 já totalizam quase 300 mil nos Estados Unidos, que tem de longe o maior número de óbitos pela nova doença no mundo. Nas últimas 24h, foram mais de 3.700 mortes e 250 mil casos do novo coronavírus, de acordo com os dados oficiais da universidade Johns Hopkins.

Com a aprovação emergencial de uma segunda vacina, os Estados Unidos conseguiriam vacinar até 150 milhões de pessoas entre agora e meados de 2021, segundo informações do The Guardian. A população do país é de 328,2 milhões.

*Com informações do Uol

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Vídeo mostra Deputado Fernando Cury apalpando seios da colega na Assembleia Legislativa de São Paulo

Deputada Isa Penna (PSol) repeliu Fernando Cury (Cidadania) imediatamente e diz que vai registrar boletim de ocorrência contra o parlamentar.

Um vídeo gravado durante sessão da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) mostra o deputado estadual Fernando Cury (Cidadania) passando a mão no seio da deputada Isa Penna (PSOL). Nas imagens, Penna conversa com a mesa diretora, quando Cury se aproxima dela por trás e passa a mão em seus seios. A deputada imediatamente se desvia de Cury e o repele.

https://youtu.be/IXq72J7HzhQ

A situação foi gravada às 0h36 desta quinta-feira (17/12), durante sessão legisalativa após a votação da Lei do Orçamento.

Isa Penna declarou em suas redes sociais que registrou boletim de ocorrência contra o colega.

Uma nota da bancada de mulheres do PSol foi divulgada para a imprensa.

“A deputada Isa Penna é conhecida por atuar em prol do combate à violência contra as mulheres e afirma que a violência política de gênero que sofreu publicamente na ALESP infelizmente não é um caso excepcional, dado que ela e as deputadas Mônica Seixas e Erica Malunguinho, do mesmo partido, já foram assediadas em ocasiões anteriores”, diz a nota.

 

*Com informações do Metrópoles

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Alexandre Garcia faz o comentário mais canalha da sua vida a favor da Covid

Quando se acha que o limite do esgoto já chegou no sujeito, depara-se com um comentário criminoso de um velho canalha da vida nacional, Alexandre Garcia, que foi parceiro de Augusto Nunes, outra figura de índole idêntica no ofício de lustrar as botas dos generais da ditadura com a língua.

Esses dois excrementos, hoje, são bolsonaristas de aluguel e, cada qual, a seu modo, faz a defesa de todos os latidos produzidos pelo cachorro louco do Planalto.

Mas nesta quinta-feira, essa ameba chamada Alexandre Garcia, superou-se no seu ofício de mercenário de guerra contra a população, fazendo um daqueles comentários cínicos, como é do feitio do sujeito que foi diretor de jornalismo da Globo e que, se não tivesse o passe comprado por Bolsonaro, estaria na emissora fazendo um discurso absolutamente avesso ao que ele fez na CNN, banalizando a morte de mais de 183 mil brasileiros, a dor de suas famílias, sem falar no sofrimento dos que estão internados lutando pela vida e dos que se curaram da Covid, mas penam com as sequelas deixadas por ela.

Lógico que esse ser inclassificável está sendo defenestrado nas redes sociais, tal o nível de degradação moral a que ele se submeteu.

Assistam ao vídeo e tirem as conclusões sobre o caráter de um sujeito como esse:

*Da redação

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Saúde

Pfizer vê exigências da Anvisa como entrave para uso emergencial no Brasil

O laboratório Pfizer apontou hoje as exigências da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) como o grande entrave para que fosse aprovado o uso emergencial da sua vacina contra a covid-19 no Brasil. A autorização poderia permitir que o país tivesse doses do imunizante disponíveis em janeiro, como o próprio laboratório já admitiu que conseguiria fornecer.

A vacina da Pfizer, que foi desenvolvida em parceria com a empresa alemã de biotecnologia BioNTech, está sendo aplicada de forma emergencial para grupos prioritários no Reino Unido e nos Estados Unidos. No Brasil, o Ministério da Saúde negocia um acordo para ter 70 milhões de doses do imunizante, mas ele precisa do aval da Anvisa para começar a ser aplicado.

Entre as exigências da Anvisa citadas pela Pfizer, destaca-se uma obrigação de detalhamento da quantidade de doses e até do cronograma de vacinação a ser estabelecido no país. O governo federal, porém, tem repetido que não pode determinar uma data para o início da vacinação justamente porque ainda não tem nenhuma vacina aprovada pela Anvisa.

“A submissão de uso emergencial também pede detalhes do quantitativo de doses e cronograma que será utilizado no país, pontos que só poderão ser definidos na celebração do contrato definitivo”, afirmou a Pfizer por meio de comunicado.

A polêmica em torno do início da vacinação provocou, inclusive, uma nota de esclarecimento do Ministério da Saúde hoje. Nela, a pasta federal voltou a afirmar que não há data para o início da imunização porque nenhuma vacina fez o pedido de registro definitivo na Anvisa. A solicitação, porém, é diferente do uso emergencial, que poderia abreviar o processo de aprovação.

Diante das exigências, a Pfizer antecipou que por enquanto não considera mais o uso emergencial no Brasil, e tentará o registro definitivo por meio da submissão contínua de dados à Anvisa. Segundo o laboratório, esse “é o processo mais célere neste momento”.

Reunião com Anvisa

No comunicado, a Pfizer também confirma uma reunião citada pelo ministro da Saúde, o general Eduardo Pazuello. Representantes do laboratório se reuniram com a Anvisa na última segunda-feira (14) para tratar do pedido de uso emergencial.

Segundo Pazuello, o presidente da Pfizer no Brasil, Carlos Murillo, disse ao ministro depois da reunião que ficou impressionando com as exigências, e achou que o processo “era mais simples”.

A Pfizer ainda citou como empecilho para a aprovação na Anvisa a necessidade de “análises específicas para o Brasil, o que leva mais tempo de preparação”. O laboratório não listou quais seriam essas análises, mas comparou o processo com o de outros países.

“Outras agências regulatórias que possuem o processo de uso emergencial analisam os dados dos estudos em sua totalidade, sem pedir um recorte para avaliação de populações específicas”, afirmou a Pfizer em nota.

Registro definitivo

O imunizante do laboratório americano se encontra em estudos clínicos de fase 3 no Brasil, que visam atestar a eficácia da vacina. São os dados desses testes que a Pfizer agora submeterá de forma contínua à Anvisa para tentar o registro definitivo da vacina.

A estratégia é semelhante à adotada pela CoronaVac, a vacina desenvolvida e testada pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac. O Butantan, que é ligado ao governo paulista, decidiu esperar uma semana a mais para submeter resultados mais completos dos estudos de fase 3 no Brasil, buscando assim um registro definitivo.

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