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General Heleno aterroriza: ‘Vamos virar uma Venezuela e disputar arroz no tapa’; o Brasil está à beira do abismo

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, afirma que é preciso se “unir para sair do buraco”. De acordo com o titular da pasta, “O Brasil está à beira do abismo”. A entrevista foi concedida ao jornal Valor Econômico.

“Subida violenta do dólar, queda abrupta das ações das empresas brasileiras, desabastecimento. Vamos virar uma Venezuela! Vamos disputar arroz no tapa, vamos disputar feijão no tapa! Venezuela é um exemplo típico que continua a ser a menina dos olhos de algumas pessoas nesse país. Isso não dá para entender. Desabastecimento foi uma das principais causas do regime militar. Eu vivi isso porque eu já era nascido, tinha 16 anos, estava no colégio militar. Minha mãe ia para fila às 5 da manhã para comprar 3 quilos de arroz. aí quando estava na fila há 3 horas avisavam que não era mais no mercado Mundial, que o arroz ia chegar na Casas da Banha. Saia todo mundo correndo para o outro mercado. Vivemos uma crise de desabastecimento seríssima no país, e até hoje os caras querem esconder isso, contar uma história diferente.”

Para Heleno, é preciso “esquecer que o presidente é o Jair Bolsonaro e, portanto, esquecer essa bobagem de que se a reforma da Previdência passar, com economia de R$ 1 trilhão em dez anos, Bolsonaro será reeleito”, disse ele.

 

 

 

 

*Com informações do 247

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Traindo Moro, Bolsonaro decide que Coaf deve ficar com Paulo Guedes

Um dia depois das manifestações fascistas em que Jair Bolsonaro convocou seus apoiadores para atacar o Congresso e o Judiciário, ele próprio demonstra que tudo não passou de uma gigantesca farsa ao trair o seu ministro Sergio Moro; o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou que o presidente é favorável a que o Senado mantenha o Coaf sob o comando do Ministério da Economia; bolsonaristas foram massa de manobra de um presidente que não tem compromisso com a agenda de Sergio Moro.

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou nesta segunda-feira (27), que o presidente Jair Bolsonaro é favorável a que o Senado mantenha a reforma administrativa da forma como foi aprovada pela Câmara dos Deputados na semana passada, ou seja, que o Coaf fique sob o comando do Ministério da Economia, e não com Moro.

A declaração acontece um dia depois das manifestações convocadas por Bolsonaro para atacar o Congresso e o Judiciário, tendo como uma das pautas a manutenção do órgão sob o comando de Moro. Enquanto Bolsonaro bravateia que é “preciso ouvir a voz das ruas”, os seus apoiadores se transformam em massa de manobra de um presidente que não tem compromisso com a agenda que ele diz defender.

O Senado deve votar o tema nesta terça-feira (28). O líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP), mantém o discurso pela manutenção do órgão com Moro. Líderes do governo também já fizeram um apelo para que o Senado aprove o texto da Câmara e evite que a medida provisória da reforma administrativa perca a validade no próximo dia 3.

Rêgo Barros acrescentou que o presidente “confia plenamente” na condução da pauta no Senado pelo presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para que “os eventos relativos a medida provisória possam ser mais prontamente possível confirmados”.

 

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

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O dia seguinte das manifestações pró-Bolsonaro; a ressaca: E lá vem o dia 30 de maio

Cessada a farra de domingo, recolhidas as faixas e bandeiras e guardadas as camisetas amarelas da CBF, voltamos à vida real.

Como as manifestações a favor do governo não geraram nenhum emprego, a segunda-feira de ressaca começa com novos números negativos na economia.

Segundo o Boletim Focus do Banco Central, a previsão de crescimento do PIB para este ano caiu pela 13ª vez e está em 1,23%, um colosso produzido pelos frentistas do Posto Ipiranga. A China que se cuide…

Estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC) revela que estão novamente fechando mais lojas do que sendo abertas no país.

De janeiro a março, já em plena era bolsonarista, 39 pontos de venda lacraram suas portas.

“O número é pequeno, mas emblemático, pois indica grande mudança de rota. E confirma o quadro de estagnação da economia, já apontado por outros indicadores”, relata Marcia De Chiara, no Estadão.

Com o entusiasmo provocado no mercado pela posse de Bolsonaro, estimava-se que esse ano terminaria com a abertura líquida de 22 mil lojas, segundo Fabio Bentes, economista-chefe da CNC e responsável pelo estudo (no último trimestre de 2018, o saldo positivo foi de 4,8 mil unidades).

“Essa previsão vai derreter, como todas as previsões de indicadores têm derretido. Seguramente, não vamos ter crescimento no número de lojas e há o risco de que o ano termine com um número negativo”, diz o economista.

Derreter é o verbo mais ouvido no mercado nas últimas semanas, sem previsão de que algo possa mudar tão cedo.

Nova pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela XP Investimentos, mostra que, em menos de cinco meses de governo, acabou o amor dos milionários por Bolsonaro.

 

 

 

 

*Por Ricardo Kotscho/247

 

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Governo do DF derruba centro de candomblé filial da tradicional Casa do Caboclo; OAB aponta intolerância religiosa

“Nosso sagrado estava ali. Não podemos tirar nada, arrebentaram a cerca e, sumariamente, derrubaram tudo”, diz presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB-DF.

Por volta das 7h da manhã do dia 20 de maio, uma segunda-feira, o DF Legal (antiga Agência de Fiscalização-Agefis) derrubou a construção de uma filial do terreiro de candomblé Caboclo Boiadeiro, o centro mais antigo do Distrito Federal, fundado em 1975. As informações são do G1.

Segundo o jornal, o governo do DF alega que a área era pública e sofria de parcelamento irregular. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal apontou a ação como “um ato de intolerância religiosa” e está recorrendo para restituir o espaço ao grupo religioso.

“Nosso sagrado estava ali. Não podemos tirar nada, arrebentaram a cerca e, sumariamente, derrubaram tudo”, afirmou ao jornal a presidente da Comissão de Liberdade Religiosa da OAB-DF, Patricia Zapponi. Segundo ela, “louças, imagens e itens sagrados foram destruídos”.

“Foi um ato de intolerância religiosa. Têm várias construções à nossa volta, nenhuma foi derrubada, só a nossa”, completou.

Os responsáveis pelo local disseram que não receberam nenhuma notificação do governo do DF. O espaço, localizado no Lago Norte da capital, atendia em média 100 pessoas por sessão.

“Arrebentaram a cerca e começaram a derrubar a casa do lado de fora, sem procurar saber o que era”, contou o líder Américo Neves Filho, conhecido como Pai Lilico. Segundo ele, mesmo com documentos em mãos de pedidos que foram feitos para regularização do local, os fiscais “não pediram para ver” e iniciaram o processo de derrubada da construção.

Em nota, o DF Legal disse que o prédio onde funcionava o centro de candomblé era “recente e irregular” e ainda estava “sem identificação e tratava-se de parcelamento irregular de área pública”.

 

 

 

 

 

 

*Do GGN

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Não é do Lula: MPF reconhece que sítio de Atibaia é de Fernando Bittar e autoriza venda

O insólito acaba de acontecer no processo do sítio de Atibaia, que acusa Lula de ser o verdadeiro dono do sítio, baseado apenas em melhorias e fotos do ex-presidente presente na propriedade do empresário Fernando Bittar, amigo de longa data de Lula. A Força Tarefa do Ministério Público Federal da Lava Jato, em Curitiba, se manifestou favoravelmente ao pedido do empresário para a venda do sítio.

Ao admitirem a venda, assumem que o sítio pertence realmente ao empresário e não ao ex-presidente Lula. O fato inocentada diretamente o ex-presidente, ou causaria a anulação direta da sentença da juíza substituta de Sérgio Moro, na Lava Jato. Porém, o MP requereu o depósito em juízo do valor da venda.

A decisão MP reforça a tese da defesa de Lula de que o sítio pertence ao empresário Fernando Bittar, amigo de longa data do ex-presidente que emprestou o imóvel para férias, em algumas ocasiões. O caso do sítio seria a mesma fraude realizada no caso do Triplex do Guarujá, porém, o dono real do sítio surge no processo alegando ter a propriedade legal do imóvel. Já o Triplex, a OAS utiliza o imóvel em acordo de delação para abatimento da pena e liberdade provisória do presidente da empreiteira.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Após manifestações neofascistas, STF toma medidas de proteção a Dias Toffoli, incluindo a divulgação de sua agenda

As manifestações pró-Bolsonaro pediram o fechamento do STF e este tomou medidas de proteção ao seu presidente, Dias Toffoli.

O Supremo Tribunal Federal tornou menos transparente a divulgação da agenda do presidente da Corte, o ministro Dias Toffoli. Antes, a agenda era divulgada com antecedência. Agora, a presidência do STF vai “avaliar o melhor momento de publicação dos compromissos ao longo do dia”.

A Corte atribuiu a mudança a questões de segurança, um dia depois de os ministros serem alvos dos atos pró-Bolsonaro de caráter neofascista registrados pelo país neste domingo (26). Além dessa medida, o Supremo, no final do ano, reforçou sua frota de carros blindados e comprou armas não letais (como as de choque) para uso dos seguranças.

Na manhã desta segunda, Toffoli participou de um seminário internacional sobre a lei de proteção de dados na internet, representando o CNJ (Conselho Nacional de Justiça). O compromisso foi divulgado no site do STF quando já estava para começar.

 

 

 

*Com informações do A Postagem

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Governo enfraquecido e popularidade em queda, agora é fortalecer o dia 30 de maio e a greve geral em 14 de junho

Agora é a vez do vermelho. Passadas as manifestações fascistas e antidemocráticas, é hora da preparação para as manifestações em defesa da educação, no dia 30 de maio e engatar uma quinta para a greve geral do dia 14 de junho.

Ainda que o bolsonarismo se encontre numa curva descendente, como mostram as ruas e as pesquisas de opinião, cabe reconhecer que o país continua polarizado, cinco meses depois da posse de um presidente eleito com 57 milhões de votos.

Em função de uma escandalosa incapacidade política para apontar anunciar qualquer saída crível para as grandes mazelas do país — desemprego, pobreza crescente — Bolsonaro passa dificuldades no Congresso, é alvo de críticas duras na mídia de maior credibilidade. Também assiste ao afastamento de lideranças militares que lhe deram sustentação na campanha e de aliados políticos indispensáveis para sua chegada ao Planalto. Mesmo as minúsculas parcelas de artistas e intelectuais que lhe davam apoio querem distância.

Enquanto isso, em 15 de maio o país assistiu a um dos grandes protestos políticos da década, contra o programa de destruição do ensino público preparado pelo ministro da Educação, o segundo a ocupar o posto em menos de seis meses. O novo curso não para aqui.

Unidas pela primeira vez na história, em 14 de junho dez centrais sindicais irão às ruas para promover uma greve geral contra a privatização da Previdência, pilar de um projeto de demolição do estado de bem-estar social. Todos sinais disponíveis indicam que se pode prever uma mobilização ainda maior do que a paralisação que levou o governo Temer a arquivar sua própria versão de reforma da Previdência. Antes disso, na próxima quinta-feira, a UNE convoca os estudantes para uma nova paralisação.

Dias atrás, sentindo o risco de um fracasso retumbante na tentativa de privatizar a Previdência, prioridade absoluta dos mercados que sustentam Bolsonaro, numa chantagem clássica Paulo Guedes já ameaçou pedir o boné. Não foi capaz de mobilizar, sequer, o coral de hipócritas profissionais que costumam entoar juras de amor eterno nessas horas.

O protesto de hoje nasceu de uma iniciativa defensiva de Bolsonaro após o dia 15. Como resposta às mobilizações ele divulgou o tenebroso documento no qual se define uma “ruptura institucional” como “inevitável” e “irreversível”. Em seguida, voltou a dizer que a “classe política” é responsável pelas mazelas do país. Receoso de um fracasso dos aliados, mais tarde Bolsonaro passou a simular um distanciamento fictício diante de lideranças que traduzem um inaceitável esforço de agressão à democracia e às garantias constitucionais — prato de resistência de seus 30 anos de vida parlamentar.

Se o enredo de hoje indica a persistência de um país dividido e polarizado, estudantes, trabalhadores e a população explorada estão fazendo sua parte, exibindo disposição para retornar as ruas, para assegurar a defesa da democracia e seus direitos.

A prioridade absoluta está aqui. Envolve o protesto estudantil desta quinta-feira, 30 de maio, ponto de encontro para a greve geral de 14 de junho. Mais uma vez, o caminho aponta para a mobilização e a luta.

 

 

 

 

*Paulo Moreira Leite

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Urgente! Cai um avião em Sergipe e mata quatro pessoas; passaporte de cantor é encontrado

Nas buscas realizadas no local, foi encontrado o passaporte do cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit “Jenifer”, perto do local do acidente.

Um avião pequeno porte caiu em uma área de mangue no povoado Porto do Mato, em Estância, no Sul de Sergipe, no início da tarde desta segunda-feira (27), segundo os bombeiros. De acordo com o Grupamento Tático Aéreo (GTA), os quatro ocupantes da aeronave morreram.

Nas buscas realizadas no local, foi encontrado o passaporte do cantor Gabriel Diniz, conhecido pelo hit “Jenifer”, perto do local do acidente.

A produção do artista confirmou que ele pegou um voo fretado nesta segunda de Salvador e que até o momento não conseguiu contato com a equipe. Não há confirmação, no entanto, de que ele estava no avião.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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R$ 444 milhões, é o que Moro vai gastar na compra de mais 100 mil pistolas 9 milímetros

Brasil, o país das armas.

Será a primeira vez que a pasta faz uma licitação aberta a empresas estrangeiras, que entraram no mercado a partir do decreto das armas, sancionado por Bolsonaro.

Reportagem de Aguirre Talento e Renata Mariz, na edição desta segunda-feira (27) do jornal O Globo, revela que à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro prepara uma licitação inédita para compra de 106 mil pistolas que serão distribuídas para a Força Nacional e a policiais civis e militares dos estados.

Será a primeira vez que a pasta faz uma licitação aberta a empresas estrangeiras. O custo é estimado emR$ 444 milhões e deve ser bancado em parte pelo governo. Outro montante terá de ser adquirido diretamente pelas secretarias de Segurança Pública dos estados.

Segundo a reportagem, o objeto da licitação descreve o produto a ser adquirido da seguinte forma: “pistolas de calibre 9x19mm com quatro carregadores e uma maleta”. Serão cinco lotes divididos por região, na seguinte quantidade: 15.414 para o Norte, 29.117 para o Nordeste, 34.965 para o Centro-Oeste, 4.560 para a região Sudeste e 22.480 para o Sul.

A licitação não tem relação direta com o decreto de armas editado pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi facilitada pela medida, que abriu o mercado para importação. Antes, era preciso obter autorização do Exército para comprar armas fabricadas fora do país.

Alguns itens previstos no edital preliminar ainda podem causar polêmicas. Um deles é a exigência de que o modelo de pistola que vai disputar a licitação tenha tempo mínimo de mercado de 12 meses. Especialistas apontam que esse período, chamado tecnicamente de “tempo de maturidade”, costuma ser mais alto, de pelo menos três anos.

Outra questão é o uso do calibre 9mm, que vai quebrar a padronização hoje existente nas corporações estaduais. As Polícias Militares trabalham, em sua maioria, com o armamento .40. Somente tropas especiais desses órgãos têm acesso a 9mm, que é o calibre consolidado da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

 

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Enquanto isso: Governo Bolsonaro vai privatizar 27 campos de petróleo no Espírito Santo

Enquanto discutimos as manifestações pró-Bolsonaro, a liquidação do Brasil segue a todo vapor.

Em comunicado ao sistema financeiro, Petrobras informou que vai vender a totalidade de sua participação em 27 campos de petróleo maduros terrestres no Espírito Santo e instalações compartilhadas de escoamento e tratamento de produção, o chamado Polo Cricaré.

Em comunicado ao mercado divulgado nesta segunda-feira (27), a Petrobras iniciou a divulgação da privatização da totalidade de sua participação em 27 campos de petróleo maduros terrestres no Espírito Santo e instalações compartilhadas de escoamento e tratamento de produção, o chamado Polo Cricaré.

Segundo a petroleira, os campos à venda tiveram em 2018 uma produção total média de cerca de 2,8 mil barris por dia (bpd) de óleo e 11 mil metros cúbicos/dia de gás.

No comunicado, a empresa estatal não detalhou como será a privatização. Sob o comando de Jair Bolsonaro na presidência do Brasil, a Petrobras tem promovido um grande plano de privatização.

No fim de abril, a estatal anunciou planos para vender oito de suas 13 refinarias. A empresa quer permanecer apenas com as quatro unidades em São Paulo e com a Refinaria Duque de Caxias, no Rio. Aquelas localizadas em outros estados serão privatizadas.

 

 

 

 

*Com informações do A Postagem