Categorias
Mundo

Irã manda recado duro aos EUA, França e Reino Unido

De acordo com múltiplas fontes, o Irã emitiu um alerta neste sábado, 14 de junho de 2025, aos Estados Unidos, Reino Unido e França, afirmando que suas bases militares e navios na região serão alvos caso interfiram na retaliação iraniana contra Israel.

A ameaça foi relatada por agências como a Reuters e a estatal iraniana Mehr, em resposta a ataques israelenses a alvos nucleares e militares iranianos na quinta-feira, 12 de junho, que mataram líderes importantes, incluindo Hossein Salami e Mohammad Bagheri, da Guarda Revolucionária.

O Irã classificou a ação israelense como uma “declaração de guerra” e lançou a “Operação Promessa Verdade III”, com mais de 150 mísseis balísticos e 100 drones contra Israel na sexta-feira, 13 de junho.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

O comunicado iraniano destacou que qualquer país que tente bloquear seus ataques a Israel, enfrentará experiências contra bases no Golfo Pérsico e navios no Mar Vermelho.

Os EUA negaram o envolvimento direto nos ataques israelenses, mas fortaleceram sua presença militar na região, deslocando navios como o USS Thomas Hudner.

A França afirmou que pode ajudar a defesa de Israel, se possível, enquanto o Reino Unido defendeu a diplomacia e negou participação militar.

A escalada aumentou os temores de um conflito regional mais amplo e sem previsão de consequências mais danosas.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Vídeo – Risco mundial: Rússia e China acusam EUA pelos bombardeios contra o Irã

Reunião da principal instância das Nações Unidas teve troca de acusações entre as principais potências, segundo Uol.

Representantes da Rússia e da China aproveitaram a reunião do Conselho de Segurança, principal instância da Organização das Nações Unidas (ONU), para acusar Israel e também os Estados Unidos pelo agravamento da situação no Oriente Médio a partir do bombardeio lançado por Tel Aviv contra o território do Irã, nesta sexta-feira (13/06). A informação é do colunista do UOL Jamil Chade.

A reunião do Conselho aconteceu nesta mesma sexta, e foi marcada por uma forte declaração do embaixador russo, Vasily Nebenzya, que afirmou ter “a impressão de que a liderança de Israel está convencida de que tem total liberdade na região e provavelmente pensa que pode desrespeitar todas as normas legais e substituir todos os órgãos internacionais, inclusive o Conselho de Segurança e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)”.

“A Federação Russa condena veementemente essa ação. A aventura militar empurra a região para a beira de uma guerra em grande escala, e a responsabilidade por todas as consequências dessas ações recai totalmente sobre a liderança israelense e aqueles que a incentivam”, disse.

Já a China disse condenar “as ações de Israel que violam a soberania, a segurança e a integridade territorial do Irã e se opõe à intensificação das tensões e à expansão dos conflitos, e está profundamente preocupada com as possíveis consequências graves das operações israelenses”.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

“O aquecimento abrupto da região não serve aos interesses de ninguém. Pedimos a Israel que cesse imediatamente toda aventura militar, evite aumentar ainda mais as tensões e conclame todas as partes relevantes a respeitar a Carta das Nações Unidas e o direito internacional, resolva as disputas por meios políticos e diplomáticos e mantenha conjuntamente a paz e a estabilidade regionais”, acrescentou o representante chinês.

Em seguida, a China fez uma alusão aos Estados Unidos, ao dizer que “os países com influência significativa sobre Israel devem praticamente um papel construtivo” para resolver a situação.

O Conselho de Segurança analisa os dois ataques lançados por Israel contra o território do Irã. O encontro foi convocado após Teerã entregar uma carta oficial às autoridades da ONU acusando Tel Aviv de cometer “uma agressão ilegal e imprudente” e enumerando as violações ao direito internacional que o país governado pelo sionista Benjamin Netanyahu teria perpetrado com suas operações militares.

A missiva iraniana, assinada pelo chanceler Seyed Abbas Araghchi, também fala no direito da república islâmica de enviar uma “resposta decisiva e proporcional” contra o território israelense. Teerã lançou uma retaliação antes da conclusão do Conselho.

A Guarda Revolucionária iraniana disse que as forças do país realizaram uma “resposta precisa e esmagadora” contra dezenas de alvos, incluindo centros militares e bases aéreas. Sirenes de alarme e explosões foram ouvidas em Tel Aviv, onde prédios chegaram a tremer em função dos estrondos, além de Jerusalém e outras áreas do país.

Não há confirmação de quantos mísseis foram lançados. A imprensa israelense dá conta entre 100 e 150 foguetes. A Irna, disse que alguns desses lançamentos atingiu o Ministério da Guerra de Israel, além de “outros alvos específicos”

O jornal israelense Haaretz, citando fontes dos serviços de emergência local, relata que 15 pessoas ficaram feridas no centro do país, incluindo uma com ferimentos moderados. Pelo lado do Irã, 78 pessoas morreram e 329 ficaram feridas.

*Ansa/Opera Mundi

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Brasil Mundo

Vídeo: Lula amplia agenda de interesses com nações caribenhas

Encontro em Brasília reúne líderes de 16 países e marca reaproximação e fortalecimento das relações.

Ao abrir a Cúpula Brasil-Caribe nesta sexta-feira, 13 de junho, no Palácio do Itamaraty, em Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a ampliação do diálogo e da cooperação entre o Brasil e países caribenhos. O encontro reúne representantes de 16 nações e marca uma agenda de aproximação com a região.

Aproximar para unir — Com o lema “Aproximar para unir”, o presidente relembrou a Cúpula Brasil-CARICOM, realizada em 2010. De lá para cá, disse Lula, a relação do Brasil com os países caribenhos oscilou entre avanços, estagnação e retrocesso. “O lema desta reunião vem da frase final do discurso que proferi na Cúpula de 2010. Passados 15 anos, ele traduz um desafio inacabado. Nosso intercâmbio comercial diminuiu 30% desde então. Tínhamos um fluxo de mais de 6 bilhões dólares, que agora gravita em torno de 4 bilhões”, afirmou Lula.

» Confira a íntegra do discurso do presidente Lula

Prioridades — O presidente destacou cinco segmentos para atuação conjunta entre Brasil e Caribe para modificar esse horizonte: mudança do clima, transição energética, segurança alimentar, conectividade e apoio ao Haiti. Lula também apresentou ações concretas que marcam o compromisso brasileiro com a região.

https://twitter.com/i/status/1933585196432969970

COP30 — Lula destacou a importância de fortalecer o trabalho conjunto na agenda climática, especialmente em torno da COP30, que será no Brasil, em Belém (PA), em novembro de 2025. Ele ressaltou o apoio técnico do Brasil com a Parceria para as NDCs, em parceria com a Dinamarca, que oferece suporte aos países caribenhos na formulação e implementação de suas metas climáticas.

“Precisamos chegar unidos à COP30 em Belém. Nossa medida de sucesso será o grau de ambição das novas NDCs a serem apresentadas. A nova meta do Brasil, que prevê redução de emissões entre 59 a 67%, foi produto de um intenso exercício interno”, destacou Lula. “Avançar na adaptação à mudança do clima e na compensação por perdas e danos é uma questão existencial para os Pequenos Países Insulares em Desenvolvimento”, acrescentou, lembrando que defendeu esse mesmo tempo no início da semana na Conferência da ONU sobre os Oceanos, em Nice, na França.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Lula mencionou o papel do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) no monitoramento de efeitos da elevação do nível do mar e o compartilhamento de imagens de satélites sino-brasileiros com todos os países da América Latina e do Caribe. “Existem importantes sinergias entre a Iniciativa de Bridgetown, lançada por Barbados, e o mapa do caminho Baku-Belém para atingir 1,3 trilhão de dólares em financiamento climático. Cabe aos países ricos fazer frente a suas responsabilidades, para que o Sul Global possa avançar em ritmo compatível com suas circunstâncias”, argumentou.

Transição energética — A segunda frente apontada pelo líder brasileiro é a transição energética, com foco na valorização de diferentes fontes de energia nos países em desenvolvimento. Lula evidenciou a produção de energia eólica e solar dos países caribenhos e o planejamento estratégico para atrair investimentos de longo prazo. “A opção brasileira pelos biocombustíveis permitiu que a cana-de-açúcar passasse de símbolo do passado colonial a passaporte para um futuro sustentável. O Caribe, que divide esse passado com o Brasil, também pode fazer parte desse futuro. A região tem imenso potencial para a produção de energia eólica e solar”.

Segurança alimentar — O presidente chamou a atenção para o fato de que mais de 12 milhões de pessoas no Caribe ainda vivem sob a sombra da fome, segundo a FAO. Para enfrentar o desafio, reforçou o compromisso do Brasil com políticas públicas que requerem financiamento adequado e a ampliação da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, iniciativa brasileira lançada em 2024. “Esse é o propósito da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, que hoje passa a contar com Santa Lúcia, Cuba e o Banco de Desenvolvimento do Caribe. Agora integram a iniciativa sete países da região. Espero que os demais se juntem a nós em breve”, enfatizou Lula sobre a iniciativa brasileira.

PROTEÇÕES – Na cesta de políticas que integram a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, estão iniciativas como o Garantia Safra, que protege agricultores de catástrofes naturais, e o Programa Cisternas, que ajuda a combater a escassez de água, evidenciados por Lula em seu discurso. Lula também reforçou o convite para que os países se unam à Rede de Sistemas Públicos de Abastecimento da América Latina e Caribe. “Por meio da Rede, o Brasil pode compartilhar sua experiência na formação de estoques públicos de alimentos, ferramenta eficaz para manter preços estáveis. Sei do interesse do Caribe de diversificar seus fornecedores de alimentos. Não faz sentido que o Brasil, celeiro do mundo, não esteja presente na mesa do consumidor caribenho”, registrou.

Conectividade — A quarta área destacada foi a necessidade de melhorar a conectividade aérea, viária e marítima entre Brasil e Caribe. Quanto a isso, o programa Rotas da Integração Sul-Americana tem por objetivo criar e aprimorar a infraestrutura que de ligação ao entorno regional. “A escassez de conexões explica por que o Caribe importa mais dos Estados Unidos, da China e da Alemanha do que do Brasil. Os itens que abastecem a região vêm de lugares distantes, mesmo que os portos de Santana, no Amapá, e de Pecém, no Ceará, sejam vizinhos”, disse o presidente.

US$ 5 MILHÕES – Lula ressaltou o investimento que será feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para projetos em países sul-americanos, com destaque para Guiana e Suriname. O presidente também afirmou que o Brasil deseja ir além nos acordos de serviços aéreos vigentes. “O Banco de Desenvolvimento do Caribe também é um parceiro fundamental. Hoje tenho a satisfação de anunciar que o Brasil fará aporte de 5 milhões de dólares ao Fundo Especial de Desenvolvimento do CDB. Esses recursos atenderão os países mais vulneráveis da região”, frisou.

Haiti —  O mandatário brasileiro reafirmou o compromisso histórico com o Haiti e condenou a punição internacional ao país. “Afirmei em diferentes ocasiões que o Haiti não pode ser punido eternamente por ter sido o primeiro país das Américas a se tornar independente. Se ontem a punição veio sob a forma de indenizações injustas e ingerência externa, hoje se reflete em postura de abandono e indiferença”, declarou Lula. O presidente também afirmou que a Polícia Federal oferecerá treinamento a 400 integrantes da Polícia nacional haitiana com o objetivo de colaborar com a segurança e o processo eleitoral no país. “Junto com a República Dominicana, o Haiti foi um dos países selecionados para receber os primeiros projetos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Com recursos do BID, vamos estruturar programa de transferência de renda que vai melhorar a vida dos haitianos”, declarou.

Fortalecimento — Ao encerrar a fala, Lula reforçou a importância da integração regional como forma de garantir autonomia diante de disputas geopolíticas. “Sem o Caribe, nunca teremos uma CELAC forte. Nosso sentido de solidariedade é mais necessário do que nunca. Devemos seguir condenando com veemência o embargo contra Cuba e sua descabida inclusão em listas de países que apoiam o terrorismo. O mundo está carente de vozes que falem em nome do que é certo, justo e sensato. O Brasil sempre viu no Caribe essa vocação”, completou Lula.

Partcipantes — O encontro também conta com a presença de representantes das organizações regionais caribenhas Comunidade do Caribe, Banco de Desenvolvimento do Caribe e Associação dos Estados do Caribe, além do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID); do Banco de Desenvolvimento da América Latina e Caribe (CAF), a Presidência da COP30 e o Fundo Verde para o Clima.

Caricom — A Comunidade do Caribe (CARICOM) é um agrupamento de vinte e um países: 15 Estados-Membros e seis membros associados. É lar de 16 milhões de cidadãos, dos quais 60% têm menos de 30 anos e pertencem aos principais grupos étnicos: povos indígenas, africanos, indianos, europeus, chineses e portugueses. A comunidade é multilíngue, tendo o inglês como principal idioma, complementado pelo francês, holandês e variações, bem como expressões africanas e asiáticas.

Balança Comercial — Em termos comerciais, o bloco de países do CARICOM movimenta cerca de US$ 4 bilhões em intercâmbio com o Brasil. A balança é positiva para o Brasil, que exportou US$ 2,7 bilhões e importou US$ 1,3 bilhão. Esse comércio, no entanto, é muito concentrado em três países — Guiana, República Dominicana e Trinidad e Tobago — respondem por 75% desse total.

*Planalto/TVTNews

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Ataque ao Irã segue lógica de mentiras usadas na guerra do Iraque, segundo especialista

Ofensiva de Israel pode ter envolvimento direto dos EUA e mira mudança de regime, segundo Arturo Hartmann

A ofensiva aérea de Israel contra o Irã, ocorrida na noite de quinta-feira (12), pode marcar o início de um novo ciclo de desinformação, semelhante ao que justificou a invasão do Iraque em 2003, segundo Arturo Hartmann, doutor em Relações Internacionais e membro do Centro Internacional de Estudos Árabes e Islâmicos da Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Ele argumenta que a operação foi planejada em conjunto com os Estados Unidos e tem como objetivos não apenas atacar instalações militares iranianas, mas também potencialmente buscar uma mudança de regime no Irã.Hartmann acredita que a ação é mais coerente se vista como um esforço conjunto de Washington e Tel Aviv.

Ele destaca que os EUA não foram arrastados para a guerra por Israel, mas que a ofensiva serve a interesses estratégicos do presidente Donald Trump, que já manifestou a intenção de reconfigurar a presença americana na região.

Uma das possíveis razões para a operação é repetir a lógica que sustentou a guerra do Iraque, que envolve o uso de força militar para eliminar lideranças que resistem a um acordo, possibilitando assim a imposição de termos mais favoráveis aos EUA.

Um dos objetivos pode ser pressionar o Irã a desistir ou limitar seu programa nuclear, mesmo que a finalidade seja civil. Hartmann observa que, após inicialmente se mostrar aberto ao diálogo, o governo Trump reverteu essa posição, exigindo uma “produção zero de urânio”, o que gerou um impasse nas negociações.

Nesse contexto, a crise militar atual poderia ser vista como uma ferramenta de barganha.Contudo, Hartmann se interroga sobre a viabilidade da estratégia de “decapitação da liderança”, já utilizada contra o Hamas e em operações no Líbano, quando aplicada ao Irã. Ele destaca que o Irã é um Estado, onde, apesar de haver oposição interna e insatisfação com o governo, existe também uma ampla resistência à intervenção externa.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Este é um dilema que envolve não apenas o governo, mas também a população.A escalada atual, segundo Hartmann, está inserida em um movimento mais amplo de reconfiguração geopolítica no Oriente Médio, que tem sido impulsionado por Israel desde o final de 2023.

Ele afirma que Netanyahu reconheceu uma janela de oportunidade entre os governos dos EUA, observando que a administração de Joe Biden facilitou ações que resultaram em genocídio em Gaza. Com Trump, segundo Hartmann, surge uma nova janela para reconfigurar toda a ordem regional.

Os eventos recentes lembram a necessidade de um exame cuidadoso das dinâmicas que envolvem os conflitos no Oriente Médio, onde interesses estratégicos e alianças entre países desempenham papéis cruciais. Hartmann sugere que o potencial para mudanças de regime ou intervenções não deve ser subestimado, embora a natureza do Estado iraniano e a dinâmica interna apresentem obstáculos significativos a tais esforços.

A análise destaca a complexidade de lidar com uma nação com uma população que resiste à interferência externa, independentemente de suas lideranças.

Assim, a ofensiva israelense pode ser vista não apenas como um ato militar isolado, mas como parte de um jogo geopolítico mais amplo, onde as decisões tomadas hoje podem ter repercussões importantes para o futuro da região e suas relações internacionais. Hartmann enfatiza a necessidade de um entendimento mais profundo sobre as consequências de tais ações, que podem perpetuar ciclos de violência e instabilidade.

Hartmann afirma que o Irã está atento às repercussões das intervenções ocidentais em países vizinhos, apontando que a situação no Oriente Médio sugere que o que ocorreu no Líbano e na Síria poderia se repetir no Irã.

O governo iraniano está ciente dos riscos que uma intervenção externa pode trazer, utilizando os exemplos do Afeganistão, Iraque e Líbano como alertas sobre as consequências desse tipo de ação.Recentemente, o Irã sofreu um ataque que resultou na morte de líderes militares importantes, incluindo o chefe da Guarda Revolucionária, Hassan Salami, e o comandante das Forças Armadas, Mohammed Bagheri, além de cientistas nucleares.

Em resposta, o Irã lançou mísseis contra Tel Aviv e Jerusalém. O governo de Israel contra-atacou, alegando que o Irã estava atacando civis e ameaçando impor um “preço alto” ao país persa.

Para Hartmann, a retórica israelense faz parte de uma estratégia diplomática para justificar a continuidade da escalada militar. Ele observa que os ataques de Israel são frequentemente respondidos pelo Irã, e essa dinâmica não é nova, com o governo Netanyahu promovendo a ideia de atacar o Irã há mais de dez anos.

Além disso, Hartmann menciona a possibilidade de que o ataque ao Irã possa unir forças da resistência palestina, embora isso dependa da superação da fragmentação interna existente. Ele destaca que, apesar de o Hamas ainda existir, ele está enfraquecido, enquanto o Fatah continua a colaborar com forças ocidentais.

Para que haja uma reunião de forças, seria necessário encontrar uma agenda comum, mesmo que de curto ou médio prazo, o que se mostra desafiador devido às discórdias internas e às forças colonizadoras que buscam fragmentar essas alianças.O especialista argumenta que a devastação em Gaza e a situação de cerco na Cisjordânia dificultam qualquer tentativa de organização política ou militar. Ele observa que Gaza se tornou um lugar devastado, com cenas de fome que comprometem a possibilidade de qualquer articulação política.

A Cisjordânia, por sua vez, está sob um bloqueio total, e a violência interna em sua periferia também aumentou.Hartmann criticou a postura do Ocidente em relação a esses conflitos, evidenciando uma falta de sensibilidade nas ações que perpetuam a instabilidade na região. A visão ocidental muitas vezes ignora as consequências humanitárias decorrentes das intervenções e políticas adotadas, exacerbando os problemas em vez de resolvê-los.

Além disso, ele faz uma crítica ao Brasil, ponderando sobre a necessidade de uma postura mais ativa e crítica em relação às dinâmicas do Oriente Médio. Hartmann sugere que a diplomacia brasileira deveria agir com mais contundência, posicionando-se de maneira a defender os direitos das populações afetadas e buscando facilitar diálogos e negociações que possam mitigar os conflitos.

Em síntese, Hartmann delineia um panorama tenso no Oriente Médio, permeado por intervenções externas, reações militares e a complexidade da fragmentação política interna, e propõe uma reflexão sobre a responsabilidade coletiva de atores internacionais e regionais na busca por soluções pacíficas e justas. O futuro da resistência palestina e a estabilidade do Irã e de suas fronteiras permanecem em jogo, influenciados por essas dinâmicas.

O governo brasileiro condenou a ofensiva israelense, considerando-a uma violação da soberania iraniana e do direito internacional. O especialista Hartmann observa contradições na postura do Brasil, que apoia a criação de um Estado palestino e classifica a situação em Gaza como genocídio, mas mantém relações comerciais com Israel. Ele argumenta que, para impactar verdadeiramente Israel, seria necessário atingir sua capacidade militar, algo que somente os Estados Unidos podem fazer.

Segundo Hartmann, embora a condenação do Brasil tenha importância, não resolve a questão principal, que é a aliança de Israel com os EUA; romper essa relação seria uma mudança significativa.Em relação ao Conselho de Segurança da ONU, Hartmann se mostra cético. Ele acredita que os países ocidentais tendem a apoiar Israel, pelo menos em termos diplomáticos, enquanto imagina um cenário diferente para a Palestina.

Hartmann critica também o debate sobre a criação de um ou dois Estados para a Palestina, enfatizando que essa decisão deve ser tomada pelos palestinos. Para ele, o foco imediato deve ser a sobrevivência do povo palestino, destacando que a urgência atual é impedir a exterminação do povo.

Hartmann defende que, diante da gravidade da situação, o papel de um governo ou de uma diplomacia não deve ser o de atuar como mediador, mas sim de interromper o genocídio em curso. A escalada do conflito exige uma mudança de abordagem para garantir a proteção da população palestina, em vez de meramente promover discussões teóricas sobre a estrutura do Estado.

Ele observa que a situação atual transcende debates políticos convencionais, sendo uma questão de sobrevivência e dignidade humana. Esse chamado à ação é central na análise que faz sobre o momento político e diplomático atual.

*Com BdF

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Política

Gilson Machado: por quem chora a sanfona do ex-ministro do Turismo?

Para quem, de fato, no fim das contas, Gilson Machado fez no consulado português no Recife o seu mais recente solinho de acordeão?

O ruralista, político, hoteleiro e sanfoneiro Gilson Machado foi ministro do Turismo durante quase todo o “governo” de Jair Bolsonaro. Machado foi o ministro que mais participou das lives negacionistas e zombeteiras de Bolsonaro durante a pandemia de covid-19. Não obstante, numa das lives, ele tocou Ave Maria na sanfona “em homenagem” às vitimas da doença e do seu chefe.

No meio da pandemia, quando o Brasil se aproximava de contar 400 mil mortos, Bolsonaro e Gilson Machado posaram com o animador de fascismo Sikêra Jr. segurando um cartão gigante de CPF atravessado com uma tarja vermelha onde se lia “CPF cancelado”.

No meio da pandemia, num Dia do Exército, quando o Exército Brasileiro deu uma medalha a Gilson Machado, Bolsonaro, em nova zombaria, tirou a máscara do seu ministro do Turismo quando vestiu a honraria em seu pescoço.

No Réveillon de 2024, Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro, Heloisa e as crianças viram os fogos rebentarem na pousada Villas Taturé, em São Miguel dos Milagres, nas Alagoas. A pousada pertence a Gilson Machado e Machado subiu ao palco do Restaurante Coco Verde, o restaurante da pousada, pegou de novo a sanfona e levou o genocida às lágrimas com o versos “o capitão do povo/Vai voltar de novo/Igual a ele/Nunca existiu/Ele é a salvação/Desse Brasil”.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Nas últimas semanas, Gilson Machado tem servido de testa de ferro de Bolsonaro para pedir doações por Pix para financiar Eduardo, Heloisa e as crianças nos EUA; para Eduardo batalhar apoio de autoridades dos EUA contra o Poder Judiciário do Brasil.

Nesta sexta-feira, 13, Gilson Machado foi preso pela Polícia Federal por tentar arranjar um passaporte português para Mauro Cid, para Cid fugir do Brasil, quem sabe pela rota Zambelli: atravessando a fronteira com a Argentina e pegando um avião para o Velho Mundo e, de lá, repetir ao mundo o que disse em áudio plantado na revista Veja sobre sua delação contra Bolsonaro e meia dúzia de generais de quatro estrelas: “eles queriam que eu falasse coisa que eu não sei, que não aconteceu”.

Mas Mauro Cid não faria isso, porque senão seu pai general do Exército, beneficiado por sua delação, pagaria o pato. Pois a Polícia Federal acaba de informar à PGR que o pai general, a mãe, a esposa e a filha de Cid, também eles, já estão nos EUA. Se mandaram agorinha, em maio, para Los Angeles, Califórnia, enquanto Gilson Machado dedilhava pauzinhos no consulado português no Recife.

Gilson Machado nunca foi nomeado por Mauro Cid ministro do Turismo. Nunca fez lives com Cid. Nunca festejou com Cid nenhum “CPF cancelado”. Nunca passou o ano novo em pousada de Cid. Nunca levou Cid às lágrimas ao dedilhar sua sanfona nem foi por Cid que fez sua sanfona chorar. Nunca recebeu de Cid uma medalha do Exército. Nunca foi testa de ferro de Cid.

Por quem, para quem, de fato, no fim das contas, Gilson Machado fez no consulado português no Recife o seu mais recente solinho de acordeão?

*Hugo Souza/Come Ananás

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Irã lança mísseis contra Israel: ‘resposta precisa e esmagadora’

A Guarda Revolucionária iraniana anunciou a realização de ataques aéreos contra Israel, incluindo centros militares e bases aéreas, em retaliação a ataques israelenses que atingiram usinas nucleares e eliminaram lideranças militares no Irã.

Os mísseis foram lançados na manhã de 13 de junho, provocando alarme em Tel Aviv e Jerusalém, com muitos relatos de explosões e tremores em edifícios.

A agência estatal Irna informou que as Forças Armadas iranianas conduziram uma “resposta precisa e esmagadora”, destacando que o ataque começou inesperadamente após a ofensiva israelense. Israel ainda não confirmou o número exato de mísseis lançados, com estimativas variando entre 100 e 150.

O guia supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma ação contundente contra “o regime sionista”. As Forças de Defesa de Israel (IDF) relataram que “todo o território de Israel está sob fogo” e pediram à população para se abrigar até nova ordem.

Há informações de que forças dos Estados Unidos auxiliaram Israel na interceptação dos mísseis iranianos, embora detalhes sobre a operação não tenham sido revelados.

Relatos indicam feridos em Israel, com 15 pessoas atingidas, enquanto a contagem de vítimas no Irã é de 78 mortos e 329 feridos.

O Irã também alegou ter derrubado dois caças israelenses e capturado uma piloto, enquanto Israel refutou essas alegações, classificando-as como falsas. Com Opera Mundi.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Perigo nuclear: Irã classifica ataque de Israel como ‘declaração de guerra’ e diz que Teerã ‘não terá limites’ em resposta

Após ofensiva israelense que matou líderes militares e cientistas nucleares, Irã promete retaliação e cobra ONU.

Em carta enviada ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) nesta sexta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, classificou os ataques israelenses ao país como uma “declaração de guerra” e solicitou ação imediata do órgão internacional.

Após os bombardeios de Israel, iniciados na madrugada desta sexta contra alvos militares e nucleares, o Exército iraniano declarou, em comunicado, que Teerã “não terá limites” na sua resposta ao ataque, afirmando que “o regime terrorista que ocupa Al Quds (Jerusalém) cruzou todas as linhas vermelhas”.

Durante a ofensiva, Israel atingiu mais de 100 alvos com cerca de 200 caças — em operação chamada “Rising Lion” — e matou figuras-chave do Irã.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Entre os mortos estão o general Hossein Salami, comandante-em-chefe da Guarda Revolucionária desde 2019, e o general Mohammad Bagheri, chefe do Estado‑Maior das Forças Armadas.

A ofensiva também vitimou seis cientistas nucleares e outros altos comandantes, incluindo Ali Shamkhani, assessor próximo do líder supremo, e Gholam Ali Rashid, comandante do Quartel-General Central do Khatam al-Anbia do Irã, e atingiu instalações nucleares, como a usina de Natanz.

Em resposta, o Irã lançou mais de cem drones contra o território israelense — a maioria interceptada — e anunciou que continuará revidando com uma retaliação “amarga e dolorosa”.

O Irã acusa Israel de violar a Carta da ONU e exige que o Conselho de Segurança oponha-se ao que chama de “agressão”. O diretor-geral do organismo de vigilância nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU), Rafael Grossi, afirmou nesta sexta-feira (13) que as instalações nucleares “nunca devem ser atacadas”. Ele pediu às partes “moderação máxima para evitar um agravamento maior”.

De acordo com o governo israelense, o ataque foi direcionado contra alvos relacionados à indústria nuclear iraniana, sob o argumento de que o país estaria próximo de conseguir uma arma nuclear. O país nega as acusações de Israel e afirma que o urânio enriquecido é utilizado para abastecer usinas nucleares que fornecem energia elétrica à população.

*BdF

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Política

Família de Mauro Cid sai do país pelo Panamá e está nos EUA

A informação é da Procuradoria Geral da República; ex-ajudante de ordens de Bolsonaro teve prisão decretada e logo após revogada.

A família do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deixou o Brasil e está no Estados Unidos.

A informação, obtida pelo jornalista César Tralli, da TV Globo, consta em relatório na Procuradoria-Geral da República (PGR).


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Segundo a PGR, o pai de Cid, o general Mauro Lourena Cid, a mãe, Agnes Barbosa Cid, a esposa, Gabriela Cid, e uma filha dele deixaram o país pelo Panamá, diz a Forum.

Nesta sexta, uma outra filha dele embarcou também para encontrar o restante da família.

O documento foi enviado na noite desta quinta-feira (12), ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Prisões e revogação
A PGR pediu ainda a decretação da prisão preventiva de Mauro Cid e do ex-ministro do Turismo Gilson Machado.

Machado foi preso em Recife nesta sexta-feira (13). Mauro Cid teve a prisão decretada e, logo a seguir revogada.

Segundo informações, não há, até o momento, nenhum impedimento que a família de Cid saia do país.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Política

Peso morto

A direita é uma doença da política.

Por sua vontade, nem democracia deveria existir. Tudo deveria ser tocado pela lei do mais forte, do mais rico, do mais violento, do mais fora da lei, do que mais lucra com mais roubo.

Tudo o que ela é.

Bolsonaro nunca foi mito de nada. Ele é apenas a imagem do crime dos crimes.

Sua gestão foi a do deixa arder contra a população, o país, a ciência, o social, o meio ambiente, num jogo de engrenagens que possibilitasse que os fora da lei não reconhecessem as leis, a partir de seus próprios julgamentos e interesses.

Bolsonaro é a bandalha, a materialização concreta da direita que se mete no mundo político para produzir um ambiente anti-político. em busca de uma sensação total da sociedade contra a política em si.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

A filosofia dessa gente doente é a de que a vida só tem sentido pela evolução dos lucros. Viver é lucrar! Dane-se se é de forma desonesta, canalha e criminosa.

O lucro ignora a ética, o país, as pessoas, as crianças, os idosos e doentes. O único foco é o lucro. A vida não tem sentido se não for um constante e crescente meio de lucrar. O efeito final visa o enriquecimento como o grande momento de luz.

A unidade harmônica nas confrarias dos “bem nascidos” é singular.
Nada de debate, nada de teorias, nada de nada que não seja lucrar, lucrar e lucrar sobre o lucro de ontem.

É louco isso? É, é uma doença da parcela mais abastada da sociedade resultante da materialização da estupidez humana

Por isso o bispo Dom Waldir dizia sempre que “rico, ou era ladrão ou filho de ladrão”.

Bolsonaro, nesse momento que não manda mais em nada, foi reduzido a peso morto. Não tem como reagir e será escanteado pela escória do dinheiro grosso e, junto a isso, será jogado no sebo da política, mesmo a política suja que os porcos da direita comandam contra a política em si.

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==

Categorias
Mundo

Israel ataca o Irã em meio às negociações entre Washington e Teerã

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram em 13 de junho ter efetuado um “ataque preventivo” contra o território iraniano, enquanto Washington e Teerã mantêm negociações sobre o programa nuclear do Irã, ao qual Tel Aviv se opõe categoricamente.

“Após o ataque preventivo do Estado de Israel contra o Irã, espera-se um ataque de mísseis e UAVs contra o Estado de Israel e sua população civil no futuro imediato”, disse Israel Katz, ministro da Defesa de Israel.

Força Aérea de Israel lança mais ataques no Irã contra dezenas de lançadores de foguetes e locais de armazenamento de mísseis, informam FDI

Donald Trump diz apoiar ataques israelenses contra alvos em território iraniano e os considera um sucesso, relata CNN.

Pelo menos 78 pessoas morreram e outras 329 ficaram feridas nos ataques israelenses a áreas residenciais de Teerã, relata mídia.

Instalações nucleares do Irã foram atacadas.


Apoie o Antropofagista com qualquer valor
PIX: 45013993768
Agradecemos imensamente

Trump diz ‘ter dado uma chance ao Irã’ de fazer um acordo, mas Teerã não foi capaz de alcançá-lo

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje (13) que, agora, as consequências da rejeição de um acordo seriam “muito piores do que qualquer de suas expectativas”.

“Os EUA fabricam definitivamente o melhor e mais letal equipamento militar em qualquer parte do mundo e Israel tem muito dele, com muito mais por vir, e eles sabem como usá-lo”, expressou.

Segundo o líder estadunidense, o Irã deve fechar um acordo, antes que nada reste e seja tarde demais, e salvar o que “antes era conhecido como Império Iraniano”.

*Sputnik

Siga-nos no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/HlpAeWDAUrD8Qq1AjWiCK5

Siga-nos no Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100070790366110

Siga-nos no X: https://x.com/Antropofagista1

Siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/blogantropofagista?igsh=YzljYTk1ODg3Zg==