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Política

Peso morto

A direita é uma doença da política.

Por sua vontade, nem democracia deveria existir. Tudo deveria ser tocado pela lei do mais forte, do mais rico, do mais violento, do mais fora da lei, do que mais lucra com mais roubo.

Tudo o que ela é.

Bolsonaro nunca foi mito de nada. Ele é apenas a imagem do crime dos crimes.

Sua gestão foi a do deixa arder contra a população, o país, a ciência, o social, o meio ambiente, num jogo de engrenagens que possibilitasse que os fora da lei não reconhecessem as leis, a partir de seus próprios julgamentos e interesses.

Bolsonaro é a bandalha, a materialização concreta da direita que se mete no mundo político para produzir um ambiente anti-político. em busca de uma sensação total da sociedade contra a política em si.


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A filosofia dessa gente doente é a de que a vida só tem sentido pela evolução dos lucros. Viver é lucrar! Dane-se se é de forma desonesta, canalha e criminosa.

O lucro ignora a ética, o país, as pessoas, as crianças, os idosos e doentes. O único foco é o lucro. A vida não tem sentido se não for um constante e crescente meio de lucrar. O efeito final visa o enriquecimento como o grande momento de luz.

A unidade harmônica nas confrarias dos “bem nascidos” é singular.
Nada de debate, nada de teorias, nada de nada que não seja lucrar, lucrar e lucrar sobre o lucro de ontem.

É louco isso? É, é uma doença da parcela mais abastada da sociedade resultante da materialização da estupidez humana

Por isso o bispo Dom Waldir dizia sempre que “rico, ou era ladrão ou filho de ladrão”.

Bolsonaro, nesse momento que não manda mais em nada, foi reduzido a peso morto. Não tem como reagir e será escanteado pela escória do dinheiro grosso e, junto a isso, será jogado no sebo da política, mesmo a política suja que os porcos da direita comandam contra a política em si.

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Mundo

Israel ataca o Irã em meio às negociações entre Washington e Teerã

As Forças de Defesa de Israel (FDI) anunciaram em 13 de junho ter efetuado um “ataque preventivo” contra o território iraniano, enquanto Washington e Teerã mantêm negociações sobre o programa nuclear do Irã, ao qual Tel Aviv se opõe categoricamente.

“Após o ataque preventivo do Estado de Israel contra o Irã, espera-se um ataque de mísseis e UAVs contra o Estado de Israel e sua população civil no futuro imediato”, disse Israel Katz, ministro da Defesa de Israel.

Força Aérea de Israel lança mais ataques no Irã contra dezenas de lançadores de foguetes e locais de armazenamento de mísseis, informam FDI

Donald Trump diz apoiar ataques israelenses contra alvos em território iraniano e os considera um sucesso, relata CNN.

Pelo menos 78 pessoas morreram e outras 329 ficaram feridas nos ataques israelenses a áreas residenciais de Teerã, relata mídia.

Instalações nucleares do Irã foram atacadas.


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Trump diz ‘ter dado uma chance ao Irã’ de fazer um acordo, mas Teerã não foi capaz de alcançá-lo

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje (13) que, agora, as consequências da rejeição de um acordo seriam “muito piores do que qualquer de suas expectativas”.

“Os EUA fabricam definitivamente o melhor e mais letal equipamento militar em qualquer parte do mundo e Israel tem muito dele, com muito mais por vir, e eles sabem como usá-lo”, expressou.

Segundo o líder estadunidense, o Irã deve fechar um acordo, antes que nada reste e seja tarde demais, e salvar o que “antes era conhecido como Império Iraniano”.

*Sputnik

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Política

Mauro Cid é preso por ordem do STF

O tenente-coronel Mauro Cid teria sido preso na manhã desta sexta-feira (13). Contudo, segundo informações preliminares da CNN, a determinação teria sido revogada pouco tempo depois, ainda antes dos agentes policiais concluírem os procedimentos.

O caso estaria relacionado com a tentativa de Mauro Cid em obter um passaporte português.

O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, Mauro Cid, teve o pedido de prisão revogado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), segundo o Metrópoles. A informação inicial é de que o tenente-coronel teria sido detido pela Polícia Federal. A defesa, no entanto, nega que o militar tenha sido detido e confirmou que o pedido foi revogado. A polícia investiga se ele tentou pegar o passaporte para deixar o Brasil.

Nesta sexta, o ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado também foi preso em Recife, capital de Pernambuco, pela Polícia Federal. A prisão foi confirmada à coluna por fontes da PF.

Em atualização.


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Política

Gilson machado, ex-ministro sanfoneiro de Bolsonaro, é preso em Pernambuco

Ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, Gilson Machado foi preso nesta sexta-feira (13/6) em Recife, capital de Pernambuco, pela Polícia Federal. A prisão foi confirmada à coluna por fontes da PF.

Machado é investigado por ter atuado para que o tenente-coronel Mauro Cid obtivesse passaporte português e deixado o Brasil, diz Igor Gadelha, Mwtrópoles.

O ex-ministro é investigado por uma suposta atuação sua para liberação do passaporte português de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro e investigado no chamado “inquérito do golpe”.


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Brasil

Governo analisa rompimento com Israel, diz Celso Amorim

Assessor especial da presidência afirma que governo Lula estuda pôr fim às relações comerciais militares com Tel Aviv.

O assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, declarou que o governo Lula está considerando medidas de retaliação contra Israel devido à continuidade do que considera genocídio na Faixa de Gaza. Essa afirmação ocorreu em uma reunião com cerca de 20 parlamentares de várias legendas que buscaram fortalecer a posição do Brasil frente às ações de Israel contra a população palestina.

Amorim ressaltou que o governo está avaliando seriamente a possibilidade de romper relações comerciais e militares com Tel Aviv, destacando que essa questão já está sendo analisada pelo Itamaraty e pela área de defesa. Ele expressou que teve um “diálogo franco e construtivo” sobre a postura histórica do Brasil em prol da paz e dos direitos humanos, reafirmando o comprometimento do país com soluções diplomáticas fundamentadas no direito internacional e no respeito às resoluções da ONU.

Durante a reunião de quase duas horas, os parlamentares manifestaram preocupação com a intensidade dos ataques em Rafah, que têm causado um número elevado de mortes, especialmente entre mulheres e crianças. Entre os participantes estavam Fernanda Melchionna, Guilherme Boulos, Erika Kokay, Sâmia Bomfim e Zeca Dirceu, que advocatearam por sanções mais rígidas do Brasil, incluindo a interrupção das relações diplomáticas com Israel.

Amorim recebeu uma solicitação formal da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) pedindo o rompimento de relações, embora essa medida não esteja em consideração pelo governo neste momento.

Desde que começou a ofensiva militar em Gaza, em outubro de 2023, o presidente Lula tem criticado o governo de Netanyahu de forma contundente. Em fevereiro de 2024, durante uma visita à Etiópia, Lula descreveu as ações de Israel como “genocídio” e traçou um paralelo com o Holocausto, afirmando que os eventos em Gaza são sem precedentes na história, exceto comparáveis ao extermínio de judeus por Hitler.

Essa declaração provocou reações severas do governo israelense.Amorim indicou que ações adicionais estão sendo discutidas, mencionando que recentes conversas com o presidente e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, poderiam resultar em novos passos, embora não tenha solicitado que detalhes fossem divulgados naquele momento.

Ele enfatizou que é responsabilidade do ministro anunciar medidas futuras quando forem apropriadas.Enquanto os parlamentares pressionam por ações mais enérgicas, a postura do governo brasileiro reflete uma preocupação com os direitos humanos e o contexto internacional, balançando a necessidade de ação com considerações estratégicas sobre as relações com Israel.


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A situação continua a ser acompanhada de perto, com diversas vozes dentro e fora do governo clamando por um posicionamento mais firme.A fala de Lula foi condenada pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel, que declarou o presidente brasileiro como “persona non grata” até que ele se retratasse.

Em resposta, o governo brasileiro trouxe de volta seu embaixador em Tel Aviv, Frederico Meyer, que não retornou ao posto. Israel também convocou seu embaixador em Brasília, Daniel Zonshine, para consultas, resultando em um dos momentos mais tensos das relações diplomáticas entre os dois países desde o restabelecimento dos laços em 1949.

Apesar do tom diplomático do Itamaraty, o presidente Lula mantém um discurso firme contra os ataques israelenses, afirmando que o Brasil não aceitará o extermínio de civis em Gaza. Em diversas ocasiões internacionais, incluindo o G20 e a ONU, ele tem exigido um cessar-fogo imediato e a criação de um Estado palestino independente.

Na semana passada, durante uma visita de Estado à França, Lula reiterou sua condenação ao genocídio perpetrado por Israel contra os palestinos em Gaza, afirmando: “O que está acontecendo em Gaza não é uma guerra, é um genocídio de um exército altamente preparado contra mulheres e crianças, e a humanidade deve se indignar contra isso”, declarou ao lado do presidente francês, Emmanuel Macron.

A crise diplomática entre Brasil e Israel se intensificou à medida que o Brasil adotou uma postura crítica em relação ao tratamento dos palestinos. Em 2014, durante o governo de Dilma Rousseff, o Brasil condenou os bombardeios israelenses em Gaza e retirou seu embaixador em Tel Aviv, classificando os ataques como “uso desproporcional da força”, recebendo reações negativas de Israel, de acordo com a TVTNews.

Com a presidência de Jair Bolsonaro, houve uma reaproximação entre os dois países; Bolsonaro expressou apoio incondicional a Israel, prometendo transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv para Jerusalém, compromisso que não se concretizou.

A eleição de Lula em 2022 trouxe uma mudança na política externa brasileira, priorizando o multilateralismo e a defesa dos direitos humanos.A guerra recente na Faixa de Gaza, iniciada após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, resultou em uma tragédia humanitária sem precedentes, com mais de 36 mil palestinos mortos, a maioria civis, e centenas de milhares deslocados.

O Brasil, que presidia o Conselho de Segurança da ONU no momento da escalada do conflito, tentou mediar um cessar-fogo, mas suas propostas foram sistematicamente vetadas por países aliados de Israel, como os Estados Unidos. Essa dinâmica ressalta o exame crítico das relações entre Brasil e Israel em um contexto de crescente tensão e a busca do Brasil por um papel ativo na defesa dos direitos humanos em cenários de conflito.

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Mundo

Vídeo mostra único sobrevivente da queda do avião na Índia caminhando após acidente

Ele estava na poltrona 11A, próxima à saída de emergência; o homem foi levado a um hospital da região.

O sobrevivente da queda do avião na Índia, Vishwash Kumar, de 40 anos, aparece caminhando logo após o acidente. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o homem em meio às equipes de resgate, e sem ferimentos graves aparentes, mas tinha lesões no rosto e manchas de sangue pelo corpo e na roupa. Ele estava na poltrona 11A., próxima à saída de emergência. O homem foi levado a um hospital da região.

Ele é o único sobrevivente confirmado pela Polícia de Ahmedabad até o momento. Vishwash Kumar é um britânico-indiano, que mora em Londres e estava em Ahmedabad visitando a família. Ao todo, 242 pessoas estavam a bordo do avião.

Vídeos nas redes sociais mostraram o momento da queda. “Sim, confirmamos que houve um sobrevivente”, que está sendo tratado em um hospital, declarou Dhananjay Dwivedi, secretário-chefe do Departamento de Saúde do Estado de Guyarat, no noroeste da Índia.


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O sobrevivente disse que morou em Londres pelos últimos 20 anos e viajou para a Índia com seu irmão, que também estava no avião. “Trinta segundos após a decolagem, houve um barulho alto e então o avião caiu. Tudo aconteceu tão rapidamente,” disse Ramesh, falando ao Hindustan Times.

Ele disse que sofreu “lesões por impacto”, incluindo contusões no peito, olhos e pés, mas estava de certa forma lúcido e consciente. Ramesh, que ainda tinha seu cartão de embarque, contou ao Hindustan Times: “Quando me levantei, havia corpos ao meu redor. Eu estava assustado. Levantei-me e corri. Havia pedaços do avião ao meu redor. Alguém me segurou e me colocou em uma ambulância e me trouxe para o hospital”.

Mais cedo, o comissário de polícia de Ahmedabad, Gyanendra Singh Malik, havia dito à Associated Press que parecia não haver sobreviventes do acidente aéreo.

Quando e onde o avião caiu?
O avião da companhia Air India decolou do aeroporto Ahmedabad, na Índia, por volta das 13h39, horário local (5h09 no horário de Brasília). O voo AI 171 partia com destino ao aeroporto de Gatwick, em Londres e caiu em uma área residencial minutos após a decolagem. Um vídeo mostra o momento em que ele tenta arremeter, porém cai e ocorre uma explosão.

*Com O Tempo

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O cão de guarda da oligarquia

A feição pacata, cabelos emplastados de gomalina e a retórica de responsabilidade fiscal, não conseguem esconder o guardião dos cofres milionários das classes economicamente dominantes do Brasil.

A energia de Hugo Motta é 100% gasta para atacar quem ousa mexer no bolso dos milhonaríssimos senhores da terra.

Que o pobre se foda!

Essa é a frase concreta que ele adorna por ser feio segregar os pés descalços e os trabalhadores brasileiros.

As frases são sempre trocadas, não o sentido e a defesa do bolso dos abastados.


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Motta não surpreende ninguém quando vem com aquelas frases carregadas de hipocrisia para barrar qualquer cobrança de impostos dos muito ricos.

Semana após semana, sua única preocupação é travar qualquer proposta que faça cócegas no bolso da papa fina.

Por isso o termo justiça social causa urticária em Motta. O sujeito é o próprio sabujo da elite brasileira.

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Política

Sentença condenatória de Bolsonaro no STF está bem próxima; processo na reta final

Expectativa é que entre setembro e outubro o processo do “núcleo crucial” esteja pronto para julgamento.

O processo que julga a tentativa de golpe de estado em 2022 se aproxima da reta final nos próximos dias. Na terça-feira (10), com o fim do interrogatório dos réus do “núcleo crucial”, o grupo em que está o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes (STF) já deu o prazo de cinco dias para juntada de novos documentos. O próximo passo será a apresentação das alegações finais da defesa dos réus e, ainda, da acusação, a Procuradoria-Geral da República. Depois disso, já inicia o julgamento de mérito e até o momento os réus não conseguiram refutar de modo concreto com dados, documentos ou mesmo em seus depoimentos os fatos apresentados pela execução.

Na avaliação da acusação, Bolsonaro, por exemplo, admitiu a reunião em que se discutiu a minuta golpista. Além disso, também confessou que discutiu a decretação do estado de sítio por falta de recurso eleitoral após a derrota das eleições e, ainda, que a reunião de julho de 2022 foi gravada sem seu conhecimento e isso não deveria ter ocorrido. No episódio, ele e e os ministros discutiam a necessidade de medidas caso Bolsonaro perdesse a eleição.


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A situação dos demais réus não é diferente. Os destaques disso ficam por conta do general Heleno chegou a dizer que “não tinha clima” para discutir o golpe. O ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio também admitiu as reuniões e que achou “gravíssimo” quando o ex-presidente mencionou a possibilidade de medidas como estado de sítio no final da reunião em que se apresentou a minuta com os “considerandos”.

A expectativa é que entre setembro e outubro o processo do “núcleo crucial” esteja pronto para que os ministros iniciem a leitura dos votos para posterior sentença.

*Juliana Dal Piva/ICL

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Política

O que ninguém comentou sobre o depoimento covarde de Bolsonaro no STF

Paranoia ou mistificação? Os dois

A psicopatia de Bolsonaro une polos da “escola dos rebeldes”

O satélite de Bolsonaro gravita em torno desses dois pontos e não é de agora.

Bolsonaro não foi inocentado e muito menos punido quando foi desligado do Exército por supostamente se revoltar por não conseguir elevar o soldo que ele queria para a tropa.

Tudo aquilo, explodir bombas nos quartéis e usar a revista Veja para chamar atenção para a “causa” e ameaçar dinamitar a estação do Guandu e inundar a cidade do Rio de Janeiro com consequências inimagináveis, anda par e passo com a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2022


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À luz do escândalo o objetivo de Bolsonaro era derrubar o comando do Exército, como queria derrubar o governo Lula que lhe derrotou nas urnas.

Seu comportamento covarde diante do Superior Tribunal Militar (STM) em 1987, foi rigorosamente o mesmo que teve nesta terça feira 10/05/2025, no STF, diante de Alexandre de Moraes.

Negar tudo do que foi acusado e nas trevas do esquecimento, não lembrar de nada que lhe incriminasse.

Ou seja, esse comportamento psicopata de Bolsonaro é sim paranoico e mistificador desde sempre.

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Política

Crise do INSS teve raízes no governo Bolsonaro, diz ministro da Previdência

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, declarou que a fraude nos descontos indevidos nas aposentadorias e pensões do INSS começou em 2017, mas se intensificou no governo Bolsonaro. Ele afirmou que as mudanças legislativas e regulamentares entre 2019 e 2022 criaram um ambiente favorável à corrupção, afetando cerca de 9,4 milhões de beneficiários.

Queiroz enfatizou que essas fraudes já existiam, mas ampliaram-se devido a políticas que favoreceram a liberalização dos empréstimos consignados sem os devidos controles, e mencionou que sua gestão identificou R$ 200 bilhões em suspeitas de fraudes, embora parte desse valor seja resultado de “desinformação e números inflados”.

A fim de remediar os danos causados, a atual administração implementou diversas medidas desde a sua chegada ao ministério. Uma das principais ações foi a validação biométrica para a liberação de empréstimos consignados, que, a partir de maio de 2025, exigirá confirmação facial vinculada ao TSE, dificultando fraudes.

Além disso, um esquema de ressarcimento imediato foi criado, beneficiando até agora 685 mil aposentados, com parcerias com os Correios e os programas “PreviBarcos” e “PrevMóveis”, voltados à assistência de populações vulneráveis. Para garantir maior integridade no processo, o ministério lançou um Plano de Integridade, com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), que mapeia riscos e estabelece auditorias internas para prevenir abusos futuros.

Queiroz destacou que o presidente Lula ordenou uma investigação rigorosa sobre o escândalo, ressaltando que sua gestão foi responsável por chamar a polícia, suspender convênios e tomar medidas firmes contra a corrupção, sem espaço para encobrimentos. Durante a audiência, que recebeu apoio unânime dos parlamentares, houve também cobranças em relação à omissão dos governos anteriores, especialmente Bolsonaro e Temer.

O deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE) afirmou que Queiroz esclareceu que a atual gestão não tem ligação com o escândalo, tendo atuado diretamente para interrompê-lo. Ele trouxe à tona que as três associações que mais lesaram aposentados firmaram convênios com o INSS no segundo semestre de 2022, antes das eleições presidenciais, sugerindo uma pressa em consolidar os esquemas.

De acordo com o Vermelho, Calheiros enfatizou a importância de agilidade na devolução dos recursos para aposentados em situação de vulnerabilidade, sublinhando a determinação do presidente Lula de que ninguém deve ficar no prejuízo.

O deputado também sugeriu medidas legislativas para facilitar o ressarcimento, especialmente para idosos, defendendo que cada centavo deve ser devolvido e que os responsáveis pelas fraudes não devem escapar da punição.


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A urgência nas ações e a responsabilidade da gestão atual foram temas recorrentes nas falas dos deputados durante a audiência, refletindo a necessidade de garantir a proteção social aos aposentados e conter os abusos cometidos em governos anteriores.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) manifestou-se fortemente a favor do ministro e criticou o governo anterior, destacando que a origem da fraude ocorreu durante o mandato de Jair Bolsonaro, quando se revogou a revalidação trimestral das entidades conveniadas com o INSS. Essa revogação criou uma brecha que permitiu a continuidade e expansão do esquema de fraudes.

Jandira afirmou que, se a investigação tivesse sido divulgada em 2023, não haveria atribuição de responsabilidade ao atual governo, esclarecendo que a investigação foi iniciada sob sua gestão e a CGU, interrompendo o processo fraudulento iniciado anteriormente.A deputada enfatizou que a atual administrações “não tem culpa nem responsabilidade nessa fraude” e que aqueles que estiverem envolvidos no esquema serão identificados por meio da investigação.

Destacou também a necessidade de reparação imediata aos aposentados prejudicados, ressaltando que, embora o montante envolvido seja pequeno, é crucial para a sobrevivência de muitas pessoas afetadas pelo golpe.Apesar do clima de tensão política, a oposição moderou seu discurso e reconheceu a trajetória do ministro Queiroz.

Calheiros elogiou o respeito da oposição durante a sessão, atribuindo isso à “conduta ilibada” e à integridade pública do ministro. Esse ambiente ocorreu em relação ao depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal, onde ele admitiu ter feito acusações falsas contra ministros, destacando o contraste entre a atual gestão da Previdência e os desmandos do passado.

Deputados da base manifestaram apoio à continuidade das investigações, dando prioridade absoluta a apurar a fraude. A CPI do INSS, já em andamento, deverá se concentrar no rastreamento do dinheiro desviado e nas ligações das associações envolvidas com agentes públicos da gestão anterior.

O consenso entre os parlamentares é que o escândalo envolvendo empréstimos consignados não representa somente um episódio de corrupção, mas reflete seriamente a má gestão do governo Bolsonaro, que prejudicou idosos expostos a um esquema fraudulento com consequências financeiras que ainda estão sendo avaliadas.

Diante disso, o depoimento do ministro deixou claro a urgência de reformular o sistema previdenciário. Propostas de projetos de lei estão sendo discutidas para garantir proteção ao idoso, como a exigência de renovação anual das autorizações para descontos e a implementação de fiscalização tecnológica.

Há um clamor por punições exemplares que incluam o bloqueio de bens das entidades envolvidas e a aceleração das investigações pela Polícia Federal. A digitalização segura do sistema é vista como essencial, com a integração do Meu INSS à base do TSE sendo fundamental para prevenir novos esquemas fraudulentos, embora isso demande investimentos significativos em cibersegurança.

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