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Sentença condenatória de Bolsonaro no STF está bem próxima; processo na reta final

Expectativa é que entre setembro e outubro o processo do “núcleo crucial” esteja pronto para julgamento.

O processo que julga a tentativa de golpe de estado em 2022 se aproxima da reta final nos próximos dias. Na terça-feira (10), com o fim do interrogatório dos réus do “núcleo crucial”, o grupo em que está o ex-presidente Jair Bolsonaro, o ministro Alexandre de Moraes (STF) já deu o prazo de cinco dias para juntada de novos documentos. O próximo passo será a apresentação das alegações finais da defesa dos réus e, ainda, da acusação, a Procuradoria-Geral da República. Depois disso, já inicia o julgamento de mérito e até o momento os réus não conseguiram refutar de modo concreto com dados, documentos ou mesmo em seus depoimentos os fatos apresentados pela execução.

Na avaliação da acusação, Bolsonaro, por exemplo, admitiu a reunião em que se discutiu a minuta golpista. Além disso, também confessou que discutiu a decretação do estado de sítio por falta de recurso eleitoral após a derrota das eleições e, ainda, que a reunião de julho de 2022 foi gravada sem seu conhecimento e isso não deveria ter ocorrido. No episódio, ele e e os ministros discutiam a necessidade de medidas caso Bolsonaro perdesse a eleição.


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A situação dos demais réus não é diferente. Os destaques disso ficam por conta do general Heleno chegou a dizer que “não tinha clima” para discutir o golpe. O ex-ministro da Defesa Paulo Sérgio também admitiu as reuniões e que achou “gravíssimo” quando o ex-presidente mencionou a possibilidade de medidas como estado de sítio no final da reunião em que se apresentou a minuta com os “considerandos”.

A expectativa é que entre setembro e outubro o processo do “núcleo crucial” esteja pronto para que os ministros iniciem a leitura dos votos para posterior sentença.

*Juliana Dal Piva/ICL

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O que ninguém comentou sobre o depoimento covarde de Bolsonaro no STF

Paranoia ou mistificação? Os dois

A psicopatia de Bolsonaro une polos da “escola dos rebeldes”

O satélite de Bolsonaro gravita em torno desses dois pontos e não é de agora.

Bolsonaro não foi inocentado e muito menos punido quando foi desligado do Exército por supostamente se revoltar por não conseguir elevar o soldo que ele queria para a tropa.

Tudo aquilo, explodir bombas nos quartéis e usar a revista Veja para chamar atenção para a “causa” e ameaçar dinamitar a estação do Guandu e inundar a cidade do Rio de Janeiro com consequências inimagináveis, anda par e passo com a tentativa de golpe no dia 8 de janeiro de 2022


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À luz do escândalo o objetivo de Bolsonaro era derrubar o comando do Exército, como queria derrubar o governo Lula que lhe derrotou nas urnas.

Seu comportamento covarde diante do Superior Tribunal Militar (STM) em 1987, foi rigorosamente o mesmo que teve nesta terça feira 10/05/2025, no STF, diante de Alexandre de Moraes.

Negar tudo do que foi acusado e nas trevas do esquecimento, não lembrar de nada que lhe incriminasse.

Ou seja, esse comportamento psicopata de Bolsonaro é sim paranoico e mistificador desde sempre.

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Política

Crise do INSS teve raízes no governo Bolsonaro, diz ministro da Previdência

O ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, durante audiência pública na Câmara dos Deputados, declarou que a fraude nos descontos indevidos nas aposentadorias e pensões do INSS começou em 2017, mas se intensificou no governo Bolsonaro. Ele afirmou que as mudanças legislativas e regulamentares entre 2019 e 2022 criaram um ambiente favorável à corrupção, afetando cerca de 9,4 milhões de beneficiários.

Queiroz enfatizou que essas fraudes já existiam, mas ampliaram-se devido a políticas que favoreceram a liberalização dos empréstimos consignados sem os devidos controles, e mencionou que sua gestão identificou R$ 200 bilhões em suspeitas de fraudes, embora parte desse valor seja resultado de “desinformação e números inflados”.

A fim de remediar os danos causados, a atual administração implementou diversas medidas desde a sua chegada ao ministério. Uma das principais ações foi a validação biométrica para a liberação de empréstimos consignados, que, a partir de maio de 2025, exigirá confirmação facial vinculada ao TSE, dificultando fraudes.

Além disso, um esquema de ressarcimento imediato foi criado, beneficiando até agora 685 mil aposentados, com parcerias com os Correios e os programas “PreviBarcos” e “PrevMóveis”, voltados à assistência de populações vulneráveis. Para garantir maior integridade no processo, o ministério lançou um Plano de Integridade, com apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), que mapeia riscos e estabelece auditorias internas para prevenir abusos futuros.

Queiroz destacou que o presidente Lula ordenou uma investigação rigorosa sobre o escândalo, ressaltando que sua gestão foi responsável por chamar a polícia, suspender convênios e tomar medidas firmes contra a corrupção, sem espaço para encobrimentos. Durante a audiência, que recebeu apoio unânime dos parlamentares, houve também cobranças em relação à omissão dos governos anteriores, especialmente Bolsonaro e Temer.

O deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE) afirmou que Queiroz esclareceu que a atual gestão não tem ligação com o escândalo, tendo atuado diretamente para interrompê-lo. Ele trouxe à tona que as três associações que mais lesaram aposentados firmaram convênios com o INSS no segundo semestre de 2022, antes das eleições presidenciais, sugerindo uma pressa em consolidar os esquemas.

De acordo com o Vermelho, Calheiros enfatizou a importância de agilidade na devolução dos recursos para aposentados em situação de vulnerabilidade, sublinhando a determinação do presidente Lula de que ninguém deve ficar no prejuízo.

O deputado também sugeriu medidas legislativas para facilitar o ressarcimento, especialmente para idosos, defendendo que cada centavo deve ser devolvido e que os responsáveis pelas fraudes não devem escapar da punição.


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A urgência nas ações e a responsabilidade da gestão atual foram temas recorrentes nas falas dos deputados durante a audiência, refletindo a necessidade de garantir a proteção social aos aposentados e conter os abusos cometidos em governos anteriores.

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) manifestou-se fortemente a favor do ministro e criticou o governo anterior, destacando que a origem da fraude ocorreu durante o mandato de Jair Bolsonaro, quando se revogou a revalidação trimestral das entidades conveniadas com o INSS. Essa revogação criou uma brecha que permitiu a continuidade e expansão do esquema de fraudes.

Jandira afirmou que, se a investigação tivesse sido divulgada em 2023, não haveria atribuição de responsabilidade ao atual governo, esclarecendo que a investigação foi iniciada sob sua gestão e a CGU, interrompendo o processo fraudulento iniciado anteriormente.A deputada enfatizou que a atual administrações “não tem culpa nem responsabilidade nessa fraude” e que aqueles que estiverem envolvidos no esquema serão identificados por meio da investigação.

Destacou também a necessidade de reparação imediata aos aposentados prejudicados, ressaltando que, embora o montante envolvido seja pequeno, é crucial para a sobrevivência de muitas pessoas afetadas pelo golpe.Apesar do clima de tensão política, a oposição moderou seu discurso e reconheceu a trajetória do ministro Queiroz.

Calheiros elogiou o respeito da oposição durante a sessão, atribuindo isso à “conduta ilibada” e à integridade pública do ministro. Esse ambiente ocorreu em relação ao depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal, onde ele admitiu ter feito acusações falsas contra ministros, destacando o contraste entre a atual gestão da Previdência e os desmandos do passado.

Deputados da base manifestaram apoio à continuidade das investigações, dando prioridade absoluta a apurar a fraude. A CPI do INSS, já em andamento, deverá se concentrar no rastreamento do dinheiro desviado e nas ligações das associações envolvidas com agentes públicos da gestão anterior.

O consenso entre os parlamentares é que o escândalo envolvendo empréstimos consignados não representa somente um episódio de corrupção, mas reflete seriamente a má gestão do governo Bolsonaro, que prejudicou idosos expostos a um esquema fraudulento com consequências financeiras que ainda estão sendo avaliadas.

Diante disso, o depoimento do ministro deixou claro a urgência de reformular o sistema previdenciário. Propostas de projetos de lei estão sendo discutidas para garantir proteção ao idoso, como a exigência de renovação anual das autorizações para descontos e a implementação de fiscalização tecnológica.

Há um clamor por punições exemplares que incluam o bloqueio de bens das entidades envolvidas e a aceleração das investigações pela Polícia Federal. A digitalização segura do sistema é vista como essencial, com a integração do Meu INSS à base do TSE sendo fundamental para prevenir novos esquemas fraudulentos, embora isso demande investimentos significativos em cibersegurança.

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Mundo

Avião da Air India cai em Ahmedabad com 244 passageiros a bordo

Queda aconteceu minutos após a decolagem; não há indícios de sobreviventes.

Uma aeronave Boeing 787-8 da Air India, com destino ao Reino Unido, caiu na cidade de Ahmedabad, no oeste da Índia, às 13h38 desta quinta-feira (horário local). A aeronave se acidentou logo após deixar o Aeroporto Internacional Sardar Vallabhbhai Patel, com 242 passageiros a bordo. Não há indícios de sobreviventes.

Segundo comunicado da Air India, entre eles, 169 são cidadãos indianos, 53 são cidadãos britânicos, um cidadão canadense e sete cidadãos portugueses. “Os feridos estão sendo levados aos hospitais mais próximos. Também criamos uma linha direta para passageiros, pelo número 1800 5691 444, para fornecer mais informações. A Air India está cooperando totalmente com as autoridades que investigam este incidente”, afirma a companhia aérea.


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O avião caiu na região de Meghani, provocando uma intensa mobilização dos serviços de emergência. Segundo a Direção Geral de Aviação Civil da Índia, o piloto chegou a emitir um pedido de socorro. A queda ocorreu fora dos limites do aeroporto.

“Com profundo pesar, confirmo que o voo 171 da Air India, operando em Ahmedabad e Londres Gatwick, se envolveu em um trágico acidente hoje. Nossos pensamentos e mais profundas condolências estão com as famílias e entes queridos de todos os afetados por este evento devastador”, declarou o presidente da empresa, Natarajan Chandrasekaran.

*Opera Mundi

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Los Angeles tem toque de recolher, e protestos se espalham pelos EUA

Manifestações contra governo Trump após prisões de imigrantes na cidade escalaram após final de semana. Trump mobilizou 4 mil soldados da Guarda Nacional e 700 fuzileiros navais, o que escalou tensões com o governo da Califórnia.

Uma onda de protestos se espalha pelos Estados Unidos, impulsionada pelas operações anti-imigração do presidente Donald Trump. Na quarta-feira (11/6), Los Angeles viu suas ruas mais centrais sob um toque de recolher, uma tentativa de conter a violência que emergiu após semanas de agitação social.

Cidades como Nova York, Atlanta e Chicago foram palco de manifestações intensas, onde os manifestantes se uniram em clamor contra a deportação em massa promovida pelo ICE (Serviço de Imigração e Alfândega) e enfrentaram a polícia em confrontos diretos. Em uma cena emblemática, alguns escalavam a famosa escultura de Picasso na Daley Plaza, simbolizando a resistência cultural à opressão.

O governador do Texas, Greg Abbott, anunciou o envio da Guarda Nacional para a região antes dos protestos, prometendo que utilizaria todos os recursos para manter a ordem. Em Austin, a situação se deteriorou, com a polícia empregando gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes que tomaram as ruas na segunda-feira.


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No sul do Texas, organizações planejam manifestações contra as operações do ICE em resposta a uma série de batidas que resultaram na detenção de 300 imigrantes nos últimos dias. As vozes contra as políticas de Trump apenas aumentam, com muitos clamando por justiça e igualdade.

Gavin Newsom, governador da Califórnia, criticou Trump por “inflamar” as tensões em Los Angeles ao deslocar tropas militares para a cidade, onde a polícia já conseguia controlar os protestos. Ele argumenta que a presença militar não só era desnecessária, mas também arriscava um novo ciclo de violência. O toque de recolher foi imposto após saques em mais de vinte estabelecimentos no centro da cidade, levando à detenção de mais de 220 pessoas em uma noite tumultuada.

“Se você incitar a violência ou destruir nossas comunidades, será responsabilizado. Esse tipo de comportamento criminoso não será tolerado. Ponto final”, afirmou Newsom, enfatizando a urgência de manter a paz e o respeito pela lei.

Newsom também desferiu críticas severas à política de imigração de Trump, rotulando-a como uma forma de traumatizar comunidades e defender deportações indiscriminadas. As manifestações em Los Angeles, impulsionadas por ações recentes do ICE, refletem um descontentamento generalizado que não parece dar sinais de desaceleração.

Em meio a este clima de instabilidade, Newsom fez um apelo para que os cidadãos exerçam seu direito de protestar pacificamente, advertindo que a divisão alimentada por Trump serve aos interesses de uma agenda autoritária. Ele destacou que o que acontece em Los Angeles pode ser apenas o começo, com outras cidades e estados enfrentando a mesma luta pela justiça.

As decisões de Trump, incluindo o envio de tropas federais, reabrem um debate nacional sobre a militarização da resposta a protestos civis. Um possível candidato à presidência em 2028, Newsom se vê agora em um confronto direto com Trump, que não hesita em provocar conflitos, usando slogans de ordem e segurança enquanto apela a seus apoiadores em unidades militares.

“A Califórnia pode ser a primeira, mas claramente não será a única. A democracia está sob ataque,” advertiu Newsom, deixando claro que a luta por direitos e dignidade continuará a ressoar nas ruas.

*Primeiro Jornal

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Começa a estação de caça ao clã e Nikolas toma o lugar de Eduardo no coração dos parlamentares bolsonaristas

A desculpa para os deputados catapultados pelo clã Bolsonaro é a de que Eduardo abandonou o posto de comandante da tropa no Congresso.

Na verdade, o efeito dominó já tinha começado e nesta terça (10), com o suicídio político de Bolsonaro no STF, rastejando aos pés de Moraes, ficou sacramentado que essa família já não manda mais em nada.

Ao menos esse é o papo que rola no mundo reacionário e Eduardo Bolsonaro já está correndo atrás dos deputados que trocaram seu nome pelo de Nikolas em comentários em seus perfis nas redes sociais.

Claro que não é o autoexílio de Eduardo que mudou o rumo dos ventos dos bolsonaristas de ocasião. Dada como pedra cantada, a prisão de Bolsonaro transformará o PL em terra arrasada e o que vai sobrar do bolsonarismo nem tem graça comentar.


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Política

Com o arregão de Bolsonaro no STF, bolsonaristas que sobraram no Congresso partem para a algazarra

Bolsonaro será condenado em agosto e preso em outubro, avaliam advogados e aliados. Essa notícia é a pá de cal no bolsonarismo.

Mesmo sem ninguém pisar nos calos de Nikolas Ferreira perguntando alguma coisa sobre seu parente traficante, preso com quilos de cocaína e maconha, o nanico moral se empombou com Haddad por dizer que os tais 300 milhões de visualizações de seu vídeo era historinha para animar parquinho de debilóides.

No fundo, isso não passa de uma constatação inapelável.


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Depois da arregada vexatória de Bolsonaro para Moraes nesta terça (10), no STF, ao vivo e a cores, chega a notícia de dentro do próprio PL que a prisão de Bolsonaro não passará de Outubro.

Isso significa que o bolsonarismo, que ainda resta na xepa, não passará da mesma data.

Daí a gritaria dos futuros defuntos políticos foi de estalão, mostrando que essa turma de pé inchado está ligada no automático com o genocida.

Cai em desgraça ele, cai todo o bando.

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Economia

Absurdo! Petrobras corta 12% do preço do diesel em 2025; postos sobem 3%

Alta no preço do combustível tem relação com aumento do ganho dos postos, que subiu 50% desde o fim de 2024.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (10) os dados da inflação de maio e registrou que, de janeiro até o final de abril, o preço do óleo diesel em postos de combustíveis do país havia subido 3,02%. A alta ocorreu enquanto a Petrobras cortou em 12% o preço do combustível vendido às distribuidoras do produto.

A Petrobras é a maior produtora de diesel do país, fornecendo cerca de 80% do combustível que abastece a frota nacional de caminhões. A estatal, no entanto, não controla os preços do derivado de petróleo, já que ele depende também do ganho das distribuidoras e dos postos de combustíveis com a revenda.

Dados públicos compilados pelo economista Eric Gil Dantas, do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), indicam que, desde o final de 2024, a margem dos postos sobre o preço do diesel já subiu 50%. Saltou de R$ 0,59 por litro para R$ 0,89 por litro de dezembro até o final de abril.


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Não há dados disponíveis sobre o margem em maio e junho.

Hoje, segundo pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP), o litro do diesel no Brasil é vendido, em média, a R$ 6,05.

Desse valor, a Petrobras responde por pouco mais da metade. Desde o início de maio, a estatal vende o litro de diesel a distribuidoras por R$ 3,27.

O preço do litro vendido pela companhia chegou a esse valor após três quedas promovidas em 2025. O diesel começou o ano vendido a R$ 3,72; baixou a R$ 3,55 em janeiro; para R$ 3,43 em março; e depois para R$ 3,43 em abril.

A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, admitiu em maio que essa queda não se refletiu no preço cobrado nos postos e recomendou que consumidores questionem os revendedores sobre o assunto.

“A gente recomenda que o consumidor pergunte por que isso não está chegando à ponta”, disse ele. “Pressiona, pergunta por que isso está acontecendo.”

“Se percebe que a margem bruta tanto da distribuição quanto da revenda aumentou”, explicou Mahatma dos Santos, diretor técnico do Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo (Ineep). “A redução [na Petrobras] não é repassada de maneira completa para o consumidor porque há uma absorção da margem pelo setor de distribuição e revenda, que foi privatizado no Brasil durante o governo Bolsonaro.”

No governo Bolsonaro, a Petrobras vendeu a BR Distribuidora, que distribuía e revendia gasolina e diesel. A estatal vendeu também a Liquigás, distribuidora de gás.

Gasolina e gás
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já criticou o preço do gás de cozinha no Brasil. Hoje, um botijão custa, em média, R$ 108, segundo a ANP.

“A Petrobras manda o gás de cozinha a R$ 37. Quando é que chega aqui? Cento e dez reais, R$ 120, tem estado que é R$ 140. E eu posso dizer para vocês que está errado. Vocês não podem pagar R$ 140 por uma coisa que custa R$ 37 da Petrobras. Está certo que tem o custo do transporte, mas não precisa pagar tanto”, disse Lula, em maio.

Segundo o IBGE, desde o início do ano, o botijão subiu 1,4%. A Petrobras não anunciou nenhuma mudança no preço do gás em 2025.

A gasolina, por sua vez, já subiu 2,88%. Neste mês, a Petrobras reduziu o preço do litro do combustível em 5,31%. O impacto da redução só poderá ser medido com a divulgação dos dados da inflação deste mês, que ocorrerá em julho.

Desde o início do ano, a margem dos postos sobre a revenda de gasolina já subiu 11%, de acordo com os cálculos de Gil Dantas.

*ICL

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Brasileiro vai para solitária após ordem de deportação, diz família

Thiago Ávila foi ameaçado de passar sete dias em cela escura e isolada. Defesa considera medida ilegal e avalia acionar Corte Suprema de Israel.

O ativista brasileiro Thiago Ávila, preso por Israel durante uma tentativa de entrega de ajuda humanitária à Faixa de Gaza, foi levado para a solitária na prisão de Givon, na cidade de Ramla. A informação foi repassada por sua advogada à família na manhã desta quarta-feira (11). De acordo com a defesa, ele foi ameaçado de permanecer por sete dias em uma cela escura, pequena e sem contato com outras pessoas inclusive com seus advogados.

A defesa classificou a punição como ilegal e informou aos familiares que, caso a ameaça se concretize, o caso será levado à Corte Suprema de Israel. A medida, segundo a advogada da organização não-governametnal Adalah, uma retaliação ao fato de Thiago se recusar a assinar os termos de deportação impostos pelas autoridades israelenses e por ter iniciado uma greve de fome e sede em protesto.

Coordenador da chamada Coalizão Flotilha da Liberdade, Thiago Ávila está entre os oito ativistas pró-palestinos que rejeitaram assinar o documento de autodeportação, o que significaria admitir a entrada ilegal em território israelense. Segundo sua defesa, não há crime a ser imputado, pois a embarcação Madleen navegava em águas internacionais, era civil, desarmada e tinha autorização para operar.

Nesta manhã, como mostrou o Congresso em Foco, a advogada informou ainda à família que, após revisão de posicionamento, o governo de Israel decidiu deportar o grupo, mesmo sem a assinatura dos ativistas. De acordo com o Congresso em Foco, os quatro outros passageiros que aceitaram a deportação já retornaram aos seus países, entre eles a ativista climática sueca Greta Thunberg.

“Fotos encenadas”

O ativista francês Andre Baptiste, deportado na segunda-feira (9), enviou um relato aos advogados detalhando as condições enfrentadas pelos detidos.


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“Nenhum de nós comeu ou bebeu a comida dada pelos soldados israelenses. Fomos obrigados a aceitá-la porque havia armas apontadas para nós”, escreveu. “As fotos foram encenadas, nenhum de nós realmente riu. Rima [Hassen, deputada francesa] escolheu sorrir para os soldados como forma de rebeldia e protesto”, afirmou. “As condições de detenção são duras, tivemos privação de sono e grande dificuldade para falar com nossos advogados, mas tenho certeza de que todos nós estamos seguros. Mulheres e homens foram separados. Mas eles puderam caminhar no ‘jardim da prisão’ esta manhã”, escreveu o francês.

A ação da marinha israelense interceptou a embarcação Madleen enquanto se dirigia à Faixa de Gaza carregando ajuda humanitária. A defesa e organizações de direitos humanos, como a Adalah, que acompanha o caso, seguem atuando pela libertação do grupo e pela responsabilização de autoridades por possíveis abusos.

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Vídeo: “Falso, mentiroso e covarde”: como bolsonaristas reagem ao depoimento do ex-presidente

O depoimento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na terça-feira (10), desencadeou uma onda de críticas entre seus próprios apoiadores, especialmente nos círculos mais radicais da direita. A postura considerada “frouxa” e “covarde” diante do ministro Alexandre de Moraes foi classificada como uma traição por grupos bolsonaristas, que esperavam um tom mais combativo do ex-presidente durante o interrogatório sobre a tentativa de golpe em 2022.

A insatisfação ganhou força em grupos de Telegram, como o “Águia”, que reúne mais de 20 mil apoiadores de Bolsonaro. Um vídeo crítico, produzido pelos próprios bolsonaristas e divulgado na manhã desta quarta-feira (11), causou um terremoto entre os aliados do ex-presidente.

Com legendas em inglês, o material acusa Bolsonaro de ter abandonado o discurso de confronto que o elegeu em 2018.

“Bolsonaro é frouxo. Foi eleito como um cavalo de guerra, com promessas de confronto direto contra o sistema. Mas, quando chegou lá em cima, o discurso mudou. A coragem virou silêncio. A ação virou covardia. E o povo ficou esperando uma atitude que nunca veio”, diz o vídeo, que rapidamente viralizou entre os extremistas.


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Veja:

O material também resgata um “conselho” de Olavo de Carvalho, considerado guru da direita, que já em 2022 demonstrava decepção com o governo Bolsonaro.

“Olavo de Carvalho avisou antes: uma vez lá em cima, vai viver de misericórdia de seus inimigos. Foi isso o que aconteceu”, diz a narrativa, acompanhada de imagens do ex-presidente fazendo uma brincadeira durante o depoimento, sugerindo que Alexandre de Moraes fosse seu vice em 2026.

A piada, em particular, irritou os bolsonaristas mais fiéis, que lembraram que, em setembro de 2021, Bolsonaro chamou Moraes de “canalha” durante um ato na Avenida Paulista. A mudança de tom foi interpretada como submissão ao STF, algo inaceitável para quem esperava uma postura de resistência. Com DCM.

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