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Bolsonaro, com problemas emocionais, demonstra fixação por Moraes

Aliados de Jair Bolsonaro afirmam que o ex-presidente, atualmente em prisão domiciliar em um condomínio de luxo em Brasília, tem enfrentado crises de tristeza e demonstra uma fixação pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a quem culpa por seus problemas judiciais.

Bolsonaro, que está sob medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica e restrições de comunicação, estaria abalado emocionalmente, com um humor visivelmente pior, conforme relatado por deputados como Domingos Sávio (PL-MG) e Luciano Zucco (PL-RS).

Eles destacam que Bolsonaro sente-se injustiçado e frequentemente menciona Moraes, chamando-o de “ditador” e descrevendo as medidas judiciais como atos de “covardia” e “humilhação”.

Além disso, mensagens obtidas pela Polícia Federal indicam que Bolsonaro pode ter descumprido ordens de restrição ao compartilhar conteúdo de apoio a políticas de Donald Trump nas redes sociais, o que reforça a percepção de sua fixação por Moraes, que conduz o julgamento relacionado à tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Um rascunho de carta encontrado em seu celular também sugere que ele considerou pedir asilo político à Argentina, indicando um estado de desespero diante da possibilidade de condenação. O julgamento no STF está marcado para setembro de 2025, e aliados relatam um líder hesitante, com dificuldades para unificar sua base política enquanto enfrenta essas acusações que, tudo indica, resultarão em uma longa temporada na cadeia..

Em outras palavras, Bolsonaro está politicamente morto e já é chutado por aliados.


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PGR solicita que PF ‘monitore em tempo real’ cumprimento de medidas cautelares por Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recomendou que a Polícia Federal (PF) monitore em tempo real o cumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que está em prisão domiciliar.

O parecer, assinado pelo procurador-geral Paulo Gonet, foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após o líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias, alertar sobre um possível risco de fuga de Bolsonaro, que será julgado por tentativa de golpe de Estado a partir da próxima semana.

A PGR sugeriu que a PF mantenha equipes de prontidão para garantir o cumprimento das restrições, como uso de tornozeleira eletrônica e recolhimento domiciliar, mas recomendou que o monitoramento seja feito com cuidado para não invadir a esfera domiciliar de Bolsonaro nem perturbar sua vizinhança. A decisão final sobre o reforço da vigilância cabe a Moraes.

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Dino manda investigar uso de R$694 milhões em emendas Pix sem plano

Ministro Flávio Dino, do STF, cobra apuração sobre falta de planos de trabalho em R$694 milhões de emendas parlamentares.

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a abertura de inquérito na Polícia Federal (PF) para investigar falhas no controle de emendas parlamentares conhecidas como emendas PIX. Segundo relatório do Tribunal de Contas da União (TCU), ainda existem 964 planos de trabalho não cadastrados, referentes a repasses feitos entre 2020 e 2024, no valor total de R$694,6 milhões.

As emendas PIX são transferências especiais de recursos da União a estados e municípios, feitas de forma direta, sem necessidade de convênio. Criadas para agilizar a execução orçamentária, elas foram alvo de críticas de órgãos de controle e entidades da sociedade civil pela dificuldade de fiscalização.

Na decisão, Dino destacou que permanece “parcial descumprimento de decisão judicial” que já havia determinado a regularização da transparência das emendas. Ele lembrou que a ausência de planos de trabalho compromete o acompanhamento dos gastos pela sociedade e pelos órgãos de fiscalização.

O TCU reconheceu avanços no cadastramento nos últimos meses, de mais de 8 mil pendências em fevereiro para menos de mil em julho, mas admitiu que a situação ainda é insuficiente. Para o ministro, a permanência de quase R$700 milhões sem registro adequado exige investigação e responsabilização.

A Advocacia-Geral da União (AGU) argumentou que a análise retroativa dos planos de trabalho seria “inoportuna” porque os recursos já foram executados. O TCU, no entanto, afirmou que mesmo nessas condições é possível verificar irregularidades e instaurar processos de Tomada de Contas Especial (TCE) quando necessário.

O Congresso Nacional, em manifestação ao STF, rejeitou a acusação de orçamento paralelo e sustentou que as emendas questionadas são de execução exclusiva do Executivo. Já o PSOL, autor da ação, insistiu que a falta de regras claras prejudica a fiscalização e enfraquece o controle social sobre o orçamento público.

Na mesma decisão, Dino também registrou preocupações com o uso de emendas em repasses a organizações do terceiro setor. O ministro citou denúncias contra a Associação Moriá, suspeita de ter recebido indevidamente mais de R$50 milhões, e destacou que a Controladoria-Geral da União já abriu auditorias e encaminhou casos à Polícia Federal.

De acordo com o Congresso em Foco, além das apurações, o ministro determinou medidas preventivas de transparência, como a integração de dados no Portal da Transparência e o uso da plataforma Transferegov para rastrear repasses. Ele também cobrou soluções tecnológicas dos bancos públicos para evitar transferências sem registro adequado.

O ministro ainda analisou alegações de entidades como a Transparência Brasil e a Associação Contas Abertas, que denunciaram a existência de um “novo orçamento secreto” no Ministério da Saúde, com pedidos feitos diretamente por prefeitos e parlamentares à pasta. O ministro afastou esse ponto específico na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (APDF) 854, mas determinou que irregularidades em rubricas próprias do Executivo sejam investigadas em ações autônomas.

Com a decisão, o TCU terá prazo de dez dias para identificar detalhadamente todas as emendas individuais sem plano de trabalho.

Veja a íntegra da decisão pela abertura do inquérito.


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Julgamento de Bolsonaro: É provável que Moraes divida o voto entre análise de provas e debate sobre eventual pena

O julgamento da ação penal contra Jair Bolsonaro e aliados por suposta tentativa de golpe de Estado está marcado para começar em 2 de setembro de 2025 no Supremo Tribunal Federal (STF), com o ministro Alexandre de Moraes como relator.

Moraes planeja dividir seu voto em duas partes: a primeira abordará a análise das provas e questões preliminares levantadas pelas defesas, enquanto a segunda tratará da dosimetria, ou seja, a proposta de penas caso haja condenação.

O voto de Moraes, que deve durar cerca de três horas, é esperado para reforçar a defesa da democracia e os riscos de ações golpistas, com início previsto para 9 de setembro.

O julgamento pode se estender até 16 de setembro, dependendo do tempo necessário para debates entre os ministros.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Bolsonaro e sete outros réus, incluindo Mauro Cid, Anderson Torres, Walter Braga Netto, Augusto Heleno, Alexandre Ramagem, Almir Garnier e Paulo Sérgio Nogueira, de crimes como organização criminosa armada, tentativa de abolir violentamente o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

A PGR aponta Bolsonaro como o principal articulador dos atos contra a democracia, especialmente após sua derrota nas eleições de 2022. Enquanto Moraes deve votar pela condenação do núcleo principal, o ministro Luiz Fux é apontado como possível divergência.


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Urubus do PL já tratam Bolsonaro como carniça

Tarcísio, um dos ratos que Carluxo espinafrou pela traição dos supostos aliados de seu pai, faz parte da turma que já trata Bolsonaro como morto-vivo, carniça fresca.

Tarcísio, lógico, não está sozinho e não trata só Bolsonaro como carta fora do baralho, mas todo o clã.

Não há mais nada que tire a cabeça de Bolsonaro da bandeja e devolva a seu lugar. Até porque todos no seu entorno olham para ele como restos mortais.

A coroa de Bolsonaro enferrujou dentro do PL.

Mal a pauta da anistia é tratada como algo importante, Bolsonaro já é visto como passado. Bolsonaro não é mais marca de etiqueta na extrema direita.

Para adicionar ainda mais sal grosso no lombo do falecido, Bolsonaro já entregou a rapadura e não consegue reagir a mais nada. Está totalmente entregue às baratas.


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Oposição no Congresso quer transformar a isenção do IR de R$ 5 mil em pauta bomba

A oposição no Congresso, liderada por deputados como Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e Luciano Zucco (PL-RS), está articulando uma estratégia para transformar a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais, em pauta bomba para prejudicar o governo Lula.

Essa movimentação é vista como uma tentativa de criar uma “pauta bomba”, ou seja, uma proposta de forte apelo popular que pressiona o governo, mas sem indicar fontes claras de compensação financeira, o que dificulta sua viabilidade fiscal.

A proposta da oposição, apresentada em fevereiro de 2025, também sugere ajustar a tabela do IR, aplicando a alíquota máxima de 27,5% apenas para rendas acima de R$ 20 mil, contra os atuais R$ 4.664,68.

O governo, por sua vez, propõe compensar a perda de arrecadação de R$ 25,8 bilhões com a isenção até R$ 5 mil por meio de uma tributação progressiva sobre rendas anuais acima de R$ 600 mil (equivalente a R$ 50 mil mensais), com alíquota máxima de 10% para quem ganha a partir de R$ 1,2 milhão por ano.

Essa medida, que inclui taxação de dividendos, enfrenta resistência tanto da oposição quanto de parte do Centrão, que rejeitam aumentos de impostos, especialmente sobre os mais ricos, sob argumentos de risco de fuga de capitais e bitributação. Parlamentares como Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara, sinalizam que o projeto sofrerá alterações, possivelmente com cortes em outras isenções fiscais, para garantir neutralidade fiscal, como exige a Lei de Responsabilidade Fiscal.

A proposta de isenção até R$ 5 mil, promessa de campanha de Lula, tem amplo apoio popular e já teve urgência aprovada na Câmara em 21 de agosto de 2025, permitindo votação direta no plenário. O texto, relatado por Arthur Lira (PP-AL), também prevê descontos graduais para rendas até R$ 7.350, ampliando o alcance do benefício.

No entanto, a resistência à taxação dos super-ricos e o clima de confronto entre governo e Congresso podem atrasar a tramitação, com mudanças significativas esperadas antes da aprovação final, prevista para antes do recesso de julho de 2026.

A oposição, ciente do apelo político da isenção, busca capitalizar com uma proposta mais generosa, mas a falta de compensação fiscal reduz suas chances de avanço. Enquanto isso, o governo aposta na popularidade da medida para pressionar o Legislativo, destacando que beneficiará cerca de 10 milhões de brasileiros, especialmente da classe média, enquanto a tributação afetará apenas 141 mil contribuintes de alta renda.

O debate reflete uma tensão entre justiça tributária, defendida pelo governo, e a resistência a novos impostos, liderada pela oposição, com o Congresso buscando um meio-termo para evitar perdas fiscais e impactos em estados e municípios.


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A maior de todas as balelas neoliberais é a de que a privatização das estatais fomenta o setor privado

Qual lugar do planeta essa tese da carochinha funcionou assim?
Nem no conto de Alice no país das maravilhas.

Na vida como ela é, e vi e vivi isso de perto, a sua verdadeira face literalmente dá as caras dessa gigantesca cascata.

Quanto a economia brasileira cresceu depois da privataria de FHC além de nada?

O setor privado nas regiões onde houve a privatização de grandes estatais, não chegou junto como anunciado que chegaria.

Pior, muito pior, quase que integralmente, os micros, pequenos e médios negócios foram implodidos junto com a privatização.

Em um mundo repleto de jargões “técnicos e científicos” como o dos tecnocratas cascateiros, compreender o significado de palavras como implodir, é fundamental, porque foi isso que ocorreu com o setor privado no Brasil durante e depois que FHC entregou as estatais aos tubarões velhacos.

Creio ser obrigação a esquerda fazer um estudo sobre os resultados concretos das privatizações para economia brasileira e descortinar um assunto que as cabeças coroadas do neoliberalismo nativo fogem mais que o diabo da cruz.

Isso é para ontem, porque 2026 é logo ali.

Detalhe: o pai da privatização no Brasil é Roberto Campos, vovô do bolsonarista ,Campos Neto, ex-presidente do Banco Central.

Esse mesmo vovô, durante a ditadura, foi quem teve a ideia de gênio de criar a correção monetária, que resultou na maior hiperinflação da  história brasileira.

Chique né?

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Mundo

Israel bombardeia hospital em Gaza e mata ao menos 20 pessoas, incluindo 4 jornalistas e socorristas

Ataque contra unidade de saúde foi registrado ao vivo por TV palestina; ONU pede sanções após nova ofensiva

Em mais um capítulo do genocídio contra o povo palestino, Israel realizou nesta segunda-feira (25) um ataque aéreo contra o Hospital Nasser, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, que deixou ao menos 19 mortos, segundo informações do Ministério da Saúde local. Entre as vítimas confirmadas estão quatro jornalistas, membros da Defesa Civil e equipes de resgate.

A TV palestina Al-Ghad transmitia ao vivo o trabalho de resgate e a atuação de agentes de saúde quando ocorreu o segundo ataque aéreo.

A Defesa Civil de Gaza afirmou que o ataque ocorreu em duas etapas. O porta-voz da organização, Mahmud Bassal, denunciou que a ofensiva israelense “quer destruir todos os aspectos da vida dos cidadãos na Faixa de Gaza”.

O Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza confirmou a morte de quatro jornalistas: Hossam al-Masri, da agência Reuters; Mohammed Salama, da rede Al Jazeera; Mariam Abu Daqa, colaboradora de veículos como The Independent Arabic e Associated Press; e Moaz Abu Taha, da NBC. Outro fotógrafo da Reuters, Hatem Khaled, ficou ferido.

O médico Saber al-Asmar relatou à rede Al Jazeera que o bombardeio atingiu o hospital em pleno funcionamento. “Estudantes de medicina estavam em sala de aula, pacientes recebiam tratamento, médicos e enfermeiros faziam seu trabalho, enquanto jornalistas se preparavam para cobrir a situação nos hospitais de Gaza. O ataque provocou pânico e muitos pacientes estão fugindo com medo de permanecer internados”, afirmou.

ONU pede sanções
A relatora especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Palestina, Francesca Albanese, condenou o ataque e pediu a adoção de sanções internacionais contra Israel.

“Socorristas mortos em serviço. Cenas como esta se desenrolam a todo momento em Gaza, muitas vezes invisíveis e em grande parte não documentadas. Imploro aos Estados: quanto mais precisa ser testemunhado antes de agirem para impedir esta carnificina? Rompam o bloqueio. Imponham um embargo de armas. Imponham sanções”, escreveu em publicação no X (antigo Twitter).

A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP) também repudiou o ataque, classificando-o como prova da “absoluta brutalidade e sadismo da ocupação”. O grupo responsabilizou Israel e seus aliados, em especial os Estados Unidos, a quem acusa de cumplicidade nos crimes de guerra cometidos em Gaza.

Em resposta às cobranças de agências internacionais, o exército israelense afirmou que está “investigando” o caso. O comunicado diz ainda que os ataques “não têm jornalistas como alvo”. Desde a intensificação do genocídio em Gaza, em outubro de 2023, ao menos 244 profissionais de imprensa foram assassinados pelas forças israelenses, de acordo com o Gabinete de Imprensa do Governo de Gaza. Os ataques israelenses, somados à crise humanitária instalada em Gaza, mataram mais de 62 mil palestinos, segundo o Ministério da Saúde local.

*AFP e Al Jazeera/BdF

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Moro e fraude do INSS no governo Bolsonaro são uma coisa só

Um ex-assessor do senador Sergio Moro (União Brasil-PR) foi citado nas investigações da Polícia Federal (PF) sobre o escândalo de fraudes no INSS, conhecido como “Farra do INSS” ou “Aposentão”.

As apurações, conduzidas pela Operação Sem Desconto, apontam para um esquema de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, que teria causado prejuízos de cerca de R$ 4 bilhões.

As menções ao ex-assessor referem-se à alterações na regulação de sindicatos e associações patronais de trabalhadores, implementadas durante o período em que Sergio Moro era ministro da Justiça (2019-2020) no governo Jair Bolsonaro.

Essas mudanças teriam enfraquecido sindicatos tradicionais, criando brechas para que entidades de fachada realizassem cobranças irregulares nos benefícios do INSS.

Não há detalhes públicos sobre a identidade do ex-assessor ou sobre o grau de envolvimento dele no esquema.

Moro negou qualquer relação do Ministério da Justiça, sob sua gestão, com contribuições associativas ou descontos em aposentadorias, afirmando que as fraudes ocorreram no âmbito do Ministério da Previdência e do próprio INSS.

O caso foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF) devido ao envolvimento de figuras com foro privilegiado.


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Mundo Política

O neoliberalismo globalizado de Reagan, Tatcher e Trump tenta devolver a pasta para o tubo

Não sei o que Trump de fato pode fazer de mal ao Brasil, já que o sujeito chuta para onde o nariz aponta.

Contra o próprio país que governa, a lambança lamacenta está afundando o afogado.

A suruba capitalista e o ataque neofascista são uma coisa só.

O fato é que a bagunça neoliberal berra o nome de Trump nas esquinas de todo o mundo.

Desemprego, fome, desamparo, desesperança, colapso ambiental, solidão, saturaram o planeta com a nova ordem neoliberalizante de Reagan e Tacther.

Nesse vácuo da desinformação, o fanatismo e o obscurantismo viveram o apogeu da riqueza à iniquidade em nosso tempo.

Agora, o desafio é elaborar agendas anti-imperialistas ou anti-trumpistas que mereçam a ritualização de conceito soberano.

Isso é urgente, e jamais poderá contar com qualquer pendura com os agressores.


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