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Política

A ignorância política da “extrema direita” dá muito lucro

Com a morte em vida de Bolsonaro e outros pares da tentativa frustrada de golpe de Estado, o sistema de arrecadação de dinheiro fácil e farto, teve uma enorme queda, mas ainda assim. dá muito lucro aos cafajestes.

A falsa polarização política, amplificada por redes sociais e mídia sensacionalista, ainda pode gerar engajamento, cliques e receitas publicitárias.

Figuras políticas ou influencers de extrema direita, muitas vezes, capitalizam com narrativas simplistas ou emocionalmente carregadas de mentiras cínicas que atraem seguidores leais e doações.

Ou seja, ainda é um negócio da China para a escória da política nacional.

Nikolas, aquele do Pix do PCC, é um exemplo claro e simples de gente que usa a desinformação como ferramenta para ganhar eleitores e dinheiro em estado puro.

A disseminação de narrativas falsas ou distorcidas pode ser lucrativa para quem vende produtos, cursos, livros ou até mesmo poder político.

A “ignorância” (ou a falta de análise crítica) de parte do público de manada, facilita a adesão a essas narrativas.

No Brasil, a extrema direita tem explorado temas como corrupção, valores tradicionais e segurança para mobilizar apoio.

Isso pode gerar lucro para lideranças políticas, para criadores de conteúdo e até para empresas que se alinham a esses discursos.

Não é nem de longe aquele mina da “era de ouro” da picaretagem nacional quando Bolsonaro estava no poder.

Durante o governo Bolsonaro, por exemplo, existiu uma estrutura formal de disseminação de desinformação, conhecida como “gabinete do ódio”, que operava em redes sociais para mobilizar apoiadores.

Essas estratégias não são exclusivas do Brasil: nos EUA, a alt-right e figuras como Steve Bannon usaram big data e algoritmos para radicalizar eleitores, transformando o engajamento em lucro político e financeiro.

A monetização ocorre via anúncios, impulsionamento de posts e plataformas como o YouTube, onde criadores de conteúdo de extrema direita lucram com visualizações.

A receita vem de publicidade e parcerias com grupos econômicos alinhados, como ruralistas e igrejas evangélicas.
A extrema direita utiliza narrativas que exploram medos e preconceitos, criando “câmaras de eco” que mantêm os seguidores engajados e dispostos a consumir produtos ou apoiar causas.

Embora a extrema direita seja eficaz em explorar essas dinâmicas, a esquerda também tem se adaptado, tentando recuperar espaço nas redes com estratégias mais humanizadas, como sugerido por especialistas, e tem dado muito certo em várias frentes.

Debates em podcasts como, por exemplo, os que Breno Altman tem detonado “vultos” do extremismo reacionário, tem um valor político extremamente vigoroso para a esquerda.

O último de Breno foi com Paulo Bilynskyj foi demolidor, a ponto do troglodita barbudo pedir o boné e pular fora.

Enfim, a esquerda deve adubar cada vez mais seus espaços nas redes, nas TVs e rádios, porque a direita vem com sangue nos olhos jogando todas as fichas imundas que tem na disputa eleitoral de 2026 na tentativa de recuperar o enorme terreno perdido.


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Política

Força de Lula no Nordeste atrapalha planos de Ciro Nogueira, Motta e Lira para 2026

O cerne da questão é como a popularidade consolidada do presidente Lula (PT) na região Nordeste — onde ele historicamente tem aprovação acima de 60%, segundo pesquisas. Portanto, está complicando as ambições eleitorais de líderes do Centrão.

Esses políticos, que ocupam cargos chave no Congresso, buscam se reposicionar para disputas locais, como vagas no Senado ou nacionais, mas esbarram em alianças do PT com forças regionais.

Os planos individuais desses três e por que o “puxão de orelha” do Nordeste de Lula é um obstáculo real. Usei fontes recentes para embasar, priorizando visões equilibradas de mídia tradicional e discussões no X (antigo Twitter).

Lula e o Nordeste como “Muro Intransponível”

Popularidade de Lula: No Nordeste, Lula recuperou força em 2025, com aprovação subindo de 53% para 60% (Quaest, agosto de 2025). Isso se deve a programas sociais, investimentos em infraestrutura e defesa da soberania (como na briga tarifária com os EUA). O PT usa isso para fechar acordos estaduais, priorizando aliados fiéis e isolando opositores.

Eleições de 2026

Serão renovadas 2/3 do Senado (duas vagas por estado), além de governos estaduais e Câmara. O Nordeste, com 9 estados, é decisivo: em 2022, Lula venceu lá com folga (69% dos votos). O Centrão quer “sangrar” o governo Lula até lá, flertando com nomes como Tarcísio de Freitas (SP) para uma candidatura de centro-direita unificada, mas, pelo andar da carruagem, ela capotará.

Lula e Gleisi Hoffmann (presidenta do PT) negociam com MDB, PSD e outros para chaves no Nordeste, deixando pouco espaço para dissidentes do Centrão.

Os Planos Individuais e os Atrativos
Aqui vai um resumo comparativo dos três, baseado em reportagens e posts recentes:

Em resumo, sim, a força de Lula no Nordeste é um entrave concreto: transforma redutos eleitorais em “armadilhas” para esses líderes, que precisam escolher entre lealdade ao Centrão antiLula ou pragmatismo local.


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Política

Carlos Bolsonaro afirma que o pai segue apoiando ofensiva de Eduardo nos EUA

No dia 27 de setembro de 2025, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), usou suas redes sociais para rebater rumores de que o pai estaria tentando conter as ações do irmão mais novo, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos.

A postagem de Carlos veio em meio a uma escalada de tensões diplomáticas entre Brasil e EUA, impulsionada por Eduardo, que tem articulado sanções econômicas e diplomáticas contra autoridades brasileiras, especialmente do Supremo Tribunal Federal (STF), em alinhamento com o governo de Donald Trump.

O que disse Carlos Bolsonaro?
Em uma publicação no X (antigo Twitter), Carlos escreveu:
“Estou sempre com meu pai e Flávio, como há poucas horas. Se eu repetir o que o velho nos fala quando vemos essas notícias serão 30 semanas de JN e Fantástico”.

Essa frase é uma referência irônica aos programas de TV, Jornal Nacional e Fantástico, que frequentemente cobriram escândalos da família Bolsonaro. O tom sugere que Bolsonaro não só aprova as ações de Eduardo, mas que qualquer tentativa de “calar” o filho seria contraprodutiva e atrairia mais escrutínio midiático. Carlos, que gerencia boa parte das redes sociais do pai, usou o post para sinalizar unidade familiar e desmentir relatos de que Jair estaria enviando “embaixadores” (como o deputado Sóstenes Cavalcante e o próprio Flávio Bolsonaro) para moderar Eduardo.

Apoio a tarifas sobre exportações brasileiras (como carne da JBS, que gera empregos nos EUA), o que poderia elevar preços de hambúrgueres no mercado americano e tensionar relações comerciais.

Parcerias com figuras como Paulo Figueiredo (influencer bolsonarista nos EUA) e assessores de Trump, incluindo eventos em que defendeu intervenção militar americana no Brasil – o que gerou acusações de “crime de lesa-pátria” no Brasil.

Essas iniciativas ganharam tração após a reeleição de Trump em novembro de 2024, com Eduardo apostando em ordens executivas que permitem aos EUA intervir em “detenções injustas” de estrangeiros quando há “interesse nacional”. No entanto, analistas apontam que interesses econômicos americanos (como a inflação de alimentos) podem limitar o apoio real de Trump.

Rumores de Desentendimentos Familiares
A declaração de Carlos surgiu para contrapor reportagens recentes que indicam rachas no clã Bolsonaro:

Segundo a colunista Mônica Bergamo (Folha de S.Paulo) e o blog de Bela Megale (O Globo), Bolsonaro teria instruído Flávio e Sóstenes a “calar a boca” de Eduardo, temendo retaliações do STF contra o PL e impacto nas eleições de 2026.

Vazamentos de mensagens da PF (agosto de 2025) revelaram xingamentos de Eduardo contra o pai, que o chamou de “imaturo” por priorizar agendas nos EUA em detrimento de alianças domésticas, como com o governador Tarcísio de Freitas (SP).

O partido teme sanções judiciais se apoiar abertamente Eduardo, com apenas poucos deputados (como Carla Zambelli) defendendo publicamente as ações.

Esses atritos refletem um dilema maior: enquanto Eduardo busca “impunidade” internacional para o pai (condenado por crimes como tentativa de golpe em 2022), Jair prioriza negociações internas para evitar prisão e preservar o espólio eleitoral.

A postagem de Carlos reforça a narrativa de coesão bolsonarista, mas analistas veem nela um sinal de fragilidade: o clã depende de Eduardo para pressão externa, mas arrisca isolamento interno.


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Brasil

VÍDEO: Secretário de Trump diz que é preciso “consertar” o Brasil para vender aos EUA

O secretário de Comércio dos Estados Unidos, Howard Lutnick, declarou que o Brasil precisa ser “consertado” para agir de forma correta em relação aos americanos. A fala foi dada em entrevista à NewsNation, uma rede de notícias a cabo dos Estados Unidos, e divulgada neste sábado (27). Segundo ele, países como Brasil, Suíça e Índia estariam tomando medidas que prejudicam os interesses de Washington.

Lutnick reforçou que os três países precisam “entrar no jogo” definido por Donald Trump para manter acesso ao mercado norte-americano. “Temos um monte de países para consertar, como Suíça, Brasil e Índia. São países que precisam realmente reagir corretamente com a América. Abrir seus mercados, parar de tomar ações que prejudicam a América”, afirmou.

No caso brasileiro, as tensões comerciais têm se concentrado nas tarifas impostas pelos EUA. Assim como o Brasil, a Índia também enfrenta taxação de 50% em vários produtos, sendo metade dessa alíquota motivada pela compra de petróleo russo. Já a Suíça paga tarifas de até 39% e, a partir de 1º de outubro, produtos farmacêuticos e caminhões suíços também serão sobretaxados em até 100%.

A fala de Lutnick ocorre dias após um breve encontro entre Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva, nos bastidores da Assembleia Geral da ONU, em Nova York. O gesto foi interpretado como sinal de distensão das relações, marcadas nos últimos meses por escalada tarifária.

Trump afirmou que teve “química excelente” com Lula e chegou a elogiar o presidente brasileiro. “Ele pareceu ser um homem muito legal, na verdade. Ele gostou de mim, eu gostei dele. E eu só faço negócios com pessoas de quem gosto”, disse o republicano. Lula classificou o episódio como uma “boa surpresa” e confirmou o interesse em realizar uma reunião bilateral.

https://twitter.com/i/status/1972303174137454869

*Sputnik


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Mundo

Microsoft proíbe Israel de usar serviços tecnológicos para espionar palestinos

Militares israelenses armazenavam dados coletados pela plataforma Azure para facilitar preparação de ataques em Gaza e na Cisjordânia

A Microsoft suspendeu o acesso dos militares israelenses à sua plataforma de nuvem, Azure, após investigações de que a tecnologia estava sendo usada diariamente para operar um sistema de vigilância que coletava milhões de chamadas telefônicas de civis palestinos feitos em Gaza e na Cisjordânia, revelou o Guardian nesta quinta-feira (25/09).

De acordo com fontes consultadas pelo jornal britânico, na semana passada, a gigante norte-americana revelou ter notificado as autoridades israelenses que a Unit 8200, a agência de vigilância militar de Tel Aviv, violou os termos de serviço da empresa ao armazenar um acervo de dados pela Azure.

Em parceria com a revista +972 Magazine e o site Local Call, no mês passado, o Guardian publicou uma apuração revelando que a nuvem da Microsoft estava sendo usada para guardar e processar a comunicação feita nos territórios palestinos com o propósito de espionar os civis e facilitar a preparação de ataques aéreos na região.

Palestinians react as they inspect the damage at the site of an Israeli strike on a house, in Gaza City, June 1, 2025. REUTERS/Mahmoud Issa

De acordo com os veículos, a empresa de tecnologia e o Exército israelense “trabalharam juntos em um plano para mover grandes volumes de material de inteligência sensível para a Azure”, ao revelar que o projeto começou após uma reunião em 2021 entre o diretor da Microsoft, Satya Nadella, e o então comandante da unidade, Yossi Sariel.

Em resposta à denúncia, a Microsoft ordenou uma investigação externa para revisar seu relacionamento com a Unit 8200. As medidas iniciais levaram a empresa a cancelar o acesso dos militares israelenses a alguns de seus serviços de armazenamento em nuvem e inteligência artificial.

Decisão da Microsoft foi anunciada nesta quinta-feira, 25

Como funcionava a coleta de dados?
A agência de vigilância israelense, Unit 8200 construiu um sistema que permite que seus oficiais coletem, reproduzam e analisem o conteúdo dss chamadas telefônicas de todos os palestinos nas regiões de Gaza e da Cisjordânia, tirando proveito da capacidade de armazenamento e potencial de computação quase ilimitados da plataforma de nuvem da Microsoft, Azure.

De acordo com fontes ouvidas pelo Guardian, o armazém de chamadas interceptadas – que totalizava até 8.000 terabytes de dados – era mantido em um datacenter da Microsoft na Holanda. Poucos dias depois de o jornal britânico publicar a apuração, a Unit 8200 “pareceu transferir rapidamente os dados de vigilância para fora do país”, em agosto.

“A decisão extraordinária da Microsoft de encerrar o acesso da agência de espionagem a tecnologia-chave foi tomada em meio à pressão de funcionários e investidores sobre seu trabalho para os militares de Israel e o papel que sua tecnologia desempenhou na ofensiva de quase dois anos em Gaza”, diz o Guardian.

A investigação impulsionou protestos na sede da Microsoft nos Estados Unidos e em um de seus datacenters europeus. O grupo de campanha liderado por funcionários da empresa “No Azure for Apartheid” promoveu atos que repercutiram internacionalmente, pedindo para que a gigante norte-americana rompa todos os laços com Israel.

Segundo o jornal britânico, nesta quinta-feira, o vice-presidente da Microsoft, Brad Smith, confirmou à equipe que a empresa “cessou e desativou um conjunto de serviços para uma unidade dentro do Ministério da Defesa de Israel”, incluindo armazenamento em nuvem e serviços de IA.

*Opera Mundi


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Política

Lula provoca Bolsonaro em caminhada na Esplanada e reforça soberania educacional

Na manhã deste domingo (28 de setembro de 2025), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou de uma caminhada em comemoração aos 95 anos do Ministério da Educação (MEC), na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. O evento, que incluiu percursos de 3 km (caminhada), 5 km e 10 km (corridas), reuniu ministros, a primeira-dama Janja da Silva e educadores, com largada em frente ao edifício-sede do MEC.

Ao final do percurso de 3 km, que Lula completou em cerca de 35 minutos (incluindo uma “corridinha” inicial), o presidente ironizou as motociatas promovidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante seu mandato. Sem citá-lo diretamente, Lula disse:

“Na nossa atividade não tem motociata, não tem pornochanchada, tem caminhada com educadores”. A frase gerou risos entre os presentes e foi interpretada como uma alfinetada ao estilo de eventos bolsonaristas, contrastando com o tom educativo e coletivo da ocasião.

Durante o trajeto, Lula gravou vídeos para redes sociais enfatizando a educação como pilar da soberania nacional. “Essa é a caminhada da soberania educacional do Brasil. Nós temos consciência de que, através da educação, da creche à universidade, da alfabetização a um curso de engenharia, que a gente vai tornar o Brasil soberano para nunca mais ninguém dar palpite sobre o Brasil”, afirmou.

A declaração ecoa seu recente discurso na ONU (em 23 de setembro), onde defendeu a soberania contra ingerências externas, citando indiretamente o processo contra Bolsonaro pela trama golpista e críticas a ações dos EUA sob Donald Trump.

Aos 79 anos, Lula usou um boné com a frase “Brasil é dos brasileiros” e recebeu uma medalha ao final, que dedicou a professores e participantes.

O evento reforça bandeiras do governo, como patriotismo e educação, em meio a tensões internacionais (como tarifas impostas por Trump a produtos brasileiros) e o julgamento de Bolsonaro no STF. A caminhada também destaca a imagem de jovialidade de Lula, que tem incorporado atividades físicas em agendas públicas.

O ato ocorreu dias após o 7 de Setembro, quando o governo já explorava o mote “Brasil Soberano” em desfiles na Esplanada, com Lula participando e reforçando a defesa da democracia contra “traidores da pátria”.


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Mundo

Médicos Sem Fronteiras suspende atividades na Cidade de Gaza após ataques ‘implacáveis’ de Israel

A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) anunciou na tarde de sexta-feira (26/09) que suspendeu suas atividades na Cidade de Gaza em virtude dos amplos e “implacáveis” ataques das Forças de Defesa de Israel (IDF) na região.

Segundo o MSF, a segurança do município do enclave palestino se deteriorou rapidamente, pois ataques aéreos acontecem de maneira constante. A entidade acrescentou que tanques estão passando a menos de um quilômetro de suas instalações de saúde.

A organização afirmou que a decisão foi inevitável, não tendo outra escolha a não ser suspender as atividades, pois as “clínicas estão cercadas por forças israelenses”.

Israel prepara expulsão de palestinos em meio ao repúdio internacional -  Liga Internacional dos TrabalhadoresLiga Internacional dos Trabalhadores

“Isso é a última coisa que queríamos, pois as necessidades na Cidade de Gaza são enormes e as pessoas mais vulneráveis não conseguem se locomover e correm grave perigo”, declarou Jacob Granger, coordenador de emergências da MSF.

Antes da decisão, equipes do MSF ainda realizaram atendimentos e consultas no enclave, atendendo cerco de 1.655 pacientes com desnutrição. Essa condição vem sendo denunciada por organismos humanitários.

Mais recentemente, um relatório da Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar (IPC), sistema apoiado pelas Nações Unidas para monitoramento da fome, declarou oficialmente que Gaza enfrenta condições de Fase 5 — a mais grave da escala de insegurança alimentar aguda, que significa fome.

Fotos de 'fome e desespero' em Gaza são manipuladas, revela imprensa alemã  - Diário do Poder

Sem saída e hospitais em colapso
A organização internacional mencionou que ainda existem centenas de milhares de pessoas impossibilitadas de deixar a Cidade de Gaza.

O grupo, além disso, afirmou que os hospitais que estão funcionando de forma parcial estão sobrecarregados em virtude da escassez de funcionários, suprimentos e combustível.

Faixa de Gaza: o retrato do desespero Leia em:  https://veja.abril.com.br/mundo/faixa-de-gaza-o-retrato-do-desespero/

“Aqueles que conseguem sair ainda enfrentam uma decisão insustentável: ou permanecem, apesar das intensas operações militares e das ordens de evacuação, ou abandonam o que resta de suas casas, pertences e memórias pessoais para se mudarem para áreas onde as condições humanitárias estão se deteriorando rapidamente”, informou a MSF.

*Ansa/Opera Mundi


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Mundo

Rússia sai em defesa da Venezuela e Lavrov chama pressão estrangeira sobre Caracas de “inaceitável”

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, durante uma reunião na ONU com seu homólogo venezuelano Yván Gil, disse que a pressão sobre estados soberanos é inaceitável.

Lavrov se encontrou anteriormente com Gil à margem da Semana de Alto Nível da 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU. A reunião com o chanceler venezuelano foi a 13ª durante um dia com uma série de conversas bilaterais mantidas por Lavrov.

“Lavrov declarou a categoricamente inadmissível o uso da pressão de poder contra Estados soberanos como ferramenta de política externa. Ele expressou solidariedade à liderança venezuelana diante das crescentes ameaças externas e tentativas de interferência em seus assuntos internos, e reafirmou seu total apoio aos esforços de Caracas para proteger a soberania nacional”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores da Rússia em um comunicado após a reunião.

Os ministros também destacaram o desenvolvimento dinâmico da parceria estratégica entre Moscou e Caracas e concordaram em continuar a promover seu fortalecimento, com ênfase no aprofundamento do diálogo político, na expansão dos laços comerciais, econômicos, de investimento, científicos e técnicos, e na expansão dos intercâmbios culturais, humanitários e educacionais.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, disse há cerca de um mês que o presidente dos EUA, Donald Trump, estava pronto para usar “todos os elementos do poder americano” para combater o narcotráfico, sem descartar a possibilidade de uma operação militar na Venezuela.

A declaração foi feita após relatos de que Washington estava enviando mais de 4.000 fuzileiros navais e marinheiros para as águas da América Latina e do Caribe para supostamente combater cartéis de drogas.

*Sputnik


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Mundo

Após ‘TikTok dos EUA’ ser aprovado por Trump, China exige participação nos investimentos

Governo republicano assinou ordem para que plataforma chinesa opere em território norte-americano; família real de Abu Dhabi está entre investidores

A China se pronunciou nesta sexta-feira (26/09) sobre a decisão dos Estados Unidos em relação à criação de uma versão norte-americana do TikTok, separada da empresa original chinesa ByteDance.

Segundo o jornal Global Times, o Ministério das Relações Exteriores da China alertou que os EUA devem garantir condições equitativas para que companhias estrangeiras, em especial chinesas, invistam na nova empresa.

“O lado norte-americano precisa fornecer um ambiente aberto, justo e não discriminatório para os investidores chineses”, afirmou o porta-voz Guo Jiakun.

Questionado durante coletiva de imprensa em Pequim sobre a avaliação financeira do acordo, a autoridade enfatizou que “a China respeita a vontade da empresa em questão”, mas que “gostaria de ver negociações comerciais produtivas, em conformidade com as regras de mercado, que levem a uma solução em conformidade com as leis e regulamentos da China e que leve em consideração os interesses de ambas as partes”.

A posição chinesa vem após o presidente dos EUA, Donald Trump, dizer que seu homólogo da China, Xi Jinping, teria dado sinal verde para o acordo durante uma ligação entre os dois presidentes.

“Tive ótima conversa com o presidente da China, Xi Jinping”, afirmou o republicano.

O TikTok, que tem 170 milhões de usuários nos Estados Unidos e 15 milhões de seguidores apenas na conta pessoal de Trump, foi elogiado pelo presidente como um fator que contribuiu para sua vitória na reeleição, em 2024. A Casa Branca inclusive lançou uma conta oficial na plataforma em agosto passado.

TikTok dos EUA
Trump assinou nesta quinta-feira (25/09) uma ordem executiva que abre caminho para que o aplicativo opere no território de seu país, que seria a criação de versão norte-americana do TikTok.

Já nesta sexta-feira (26/09), assinou decreto oficializando o plano de venda das operações do TikTok nos EUA para investidores norte-americanos e internacionais.

As medidas atendem às exigências legislativas de 2024, que determinava a proibição do aplicativo caso seus ativos não fossem vendidos até janeiro de 2025. O prazo havia sido estendido para 16 de dezembro, dando tempo às negociações que envolvem separar as operações do TikTok nos EUA da estrutura global da ByteDance e garantir aprovação do governo chinês.

O embate sobre o futuro do TikTok, que há anos enfrenta pressões políticas em Washington, ganha novo capítulo com a ordem executiva de Trump. O governo dos EUA justifica a medida com base em preocupações de segurança nacional, enquanto Pequim insiste na necessidade de respeito às regras de mercado e ao interesse das duas nações em manter relações comerciais estáveis.

De acordo com o jornal The New York Times, o governo republicano vinha negociando há meses a entrada de investidores não chineses para viabilizar a operação local da plataforma.

Agora, a medida assinada por Trump estabelece um prazo de 120 dias para que um grupo de investidores conclua a operação e garanta a continuidade do aplicativo no país.

Em pronunciamento, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, destacou que o novo arranjo garante maior segurança aos usuários. “Este acordo realmente significa que os [norte-]americanos poderão usar o TikTok com mais confiança do que tinham no passado”, disse.

“Seus dados estarão protegidos e não serão usados como arma de propaganda contra nossos concidadãos”, acrescentou.

*Opera Mundi


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Política

Uma coisa é o bolsonarismo com Bolsonaro no poder, outra, e bem outra, é o bolsonarismo com Bolsonaro na cadeia

O chamado bolsonarismo raiz, o bonde do ódio burro e antinacional representa, segundo pesquisas, 12% do eleitorado e isso não define jogo.

Uma gama inteira de criaturas estranhas, tratada pela mídia como coisa suprema domingo (21), quando a esquerda, nas ruas, tratorou os malafaientos que formavam o restolho bolsonarista.

Não há, portando, malabarismo engenhoso para a falsificação.
O rechinar do carro de boi e a tropa que trota pela estrada, perdeu o encanto.

É uma espécie de bruxismo delirante que está vencida.
Nada no front da direita.

A obsessão por Bolsonaro nem é mais assim tão latente.

Mas também é verdade que não há união harmônica no bolsonarismo que, aos cacos, forma um troço qualquer para enfrentar Lula nas urnas em 2026.

Em termos gerais, pode-se dizer que o pelouro bolsonarista era uma subdivisão de uma entidade maior, o poder, o próprio governo

Bolsonaro com a finalidade de gerenciar e supervisionar determinadas atividades ou projetos de sustentação e ampliação de poder.

Foi tudo para o ralo.

Bolsonaro perdeu a eleição, o golpe mascou e o criminoso golpista, todos sabem, a justiça condenou a 27 anos de cadeia.

Bolsonaro vai escalar Flávio para tentar conter as ações de Eduardo nos EUA que só pioraram a vida do papai.

Ou seja, o bolsonarismo caducou e vive às turras pelo oco do oco, do oco, do oco.


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