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Rede de Pedofilia: Vai se criando um clima terrível contra Trump

Ghislaine Maxwell ‘respondeu a todas as perguntas’ em dois dias de entrevistas, diz advogado.

Maxwell, ex-associada do falecido financista Jeffrey Epstein, se encontrou pelo segundo dia consecutivo com uma alta autoridade do Departamento de Justiça na Flórida, enquanto o presidente Donald Trump dizia a repórteres em Washington que não estava considerando um perdão para ela.

Um advogado de Maxwell disse que ela “respondeu a todas as perguntas” feitas por Todd Blanche, o procurador-geral adjunto.

Blanche encerrou a entrevista com ela no início da tarde de sexta-feira, disse o advogado, acrescentando que Maxwell não buscou nem concordou com nenhum acordo com o governo Trump.

“Não pedimos nada”, disse o advogado David Oscar Markus aos repórteres após a entrevista na sexta-feira. “Não houve pedidos nem promessas.”

Em declarações a repórteres no início do dia, Trump foi questionado se concederia perdão a Maxwell ou comutaria sua pena. Ele disse que não havia considerado essa possibilidade.

“É algo em que não pensei. É realmente… não é recomendado”, disse ele. “É algo que me é permitido fazer, mas é algo em que não pensei.”

Os comentários de Trump e a entrevista de Maxwell ocorreram em um momento em que o governo enfrenta críticas intensas sobre a forma como lidou com o caso Epstein, inclusive de muitos apoiadores e aliados do presidente.

Epstein foi indiciado em 2019 por tráfico sexual e cometeu suicídio em uma prisão federal no mesmo ano. Suas conexões com muitas figuras poderosas e proeminentes — incluindo Trump e o ex-presidente Bill Clinton — ajudaram a alimentar teorias da conspiração sobre as circunstâncias de sua morte e a possibilidade de outros terem sido cúmplices de suas ações.

Maxwell, ex-namorada de Epstein, foi condenada por tráfico sexual em 2021 e sentenciada a 20 anos de prisão. Ela entrou com uma petição na Suprema Corte dos EUA para ouvir um recurso de sua condenação, embora o Departamento de Justiça tenha instado os juízes na semana passada a negar seu pedido e manter a condenação.

Este mês, o Departamento de Justiça e o FBI afirmaram em um memorando que uma “revisão sistemática” não conseguiu encontrar outras evidências que justificassem uma investigação criminal de terceiros.

O anúncio desencadeou uma crescente crise política para o governo Trump, atraindo forte resistência de alguns aliados do presidente. Ele tentou culpar os democratas, ao mesmo tempo em que criticava seus apoiadores pelo foco na questão.

Trump, falando com repórteres ao deixar a Casa Branca na manhã de sexta-feira, criticou o foco contínuo em Epstein.

“As pessoas deveriam realmente se concentrar em como o país está se saindo bem”, disse ele, acrescentando mais tarde que não tem “nada a ver com esse cara”.

Enfrentando uma reação implacável, Blanche anunciou esta semana que se reuniria com Maxwell, que está detido em uma penitenciária de segurança mínima em Tallahassee. Ele disse que a reunião seria realizada para discutir qualquer outra pessoa “que tenha cometido crimes contra vítimas”.

Em uma atitude incomum, Blanche — a segunda autoridade mais alta do Departamento de Justiça, encarregada de gerenciar suas operações diárias — foi à capital da Flórida para realizar a entrevista, passando a maior parte da quinta-feira e a primeira metade da sexta-feira conversando com ela. Antes de ingressar no governo, Blanche foi advogada pessoal de Trump durante seu caso de fraude em Manhattan.

Markus, seu advogado, disse que Maxwell foi questionada sobre talvez “100 pessoas diferentes”, embora não tenha dado mais detalhes sobre quem eram.

“Ghislaine respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas no último dia e meio”, disse ele aos repórteres. “Ela respondeu a essas perguntas com honestidade, com a verdade, da melhor forma possível. Ela nunca invocou um privilégio. Nunca se recusou a responder a uma pergunta. Estamos muito orgulhosos dela e orgulhosos de como foi o processo no último dia e meio.”

Não ficou claro se Blanche ou outras autoridades federais solicitariam mais informações a ela. O Departamento de Justiça não respondeu a uma mensagem solicitando comentários. Markus não respondeu a um pedido de comentários adicionais.

Markus reconheceu os comentários de Trump sobre clemência e disse: “Esperamos que ele exerça esse poder da maneira correta e justa”. (Washington Post)


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Política

Ninguém é condenado por dizer que “pintou um clima”; Bolsonaro foi condenado por pedofilia

A mídia, em suas manchetes, sugere que o animal foi condenado por conta de uma frase se referindo às meninas menores de 13 e 14 anos.

É nojento, mas a coisa é bem pior.

Bolsonaro, certamente sabendo que, ter entrado na casa das adolescentes, com a intenção exposta pelo próprio, já configura pedofilia, adicionou mais pólvora no bacamarte espalha chumbo que atirou no próprio pé.

A história em si, mesmo que se tenha pouca informação, porque, com certza, a visita de Michelle e Damares, no dia seguinte do estouro do escândalo, na casa da família das meninas, foi para intimidar todos da família, porque, depois da visita das jararacas, a coisa esfriou, saiu da mídia e caiu no esquecimento, como tantos outros casos que envolvem crimes de Bolsonaro na época.

Outra coisa que chamou atenção, foi ele, em várias entrevistas, sugerir que as meninas eram bonitas e bem vestidas para se prostituírem.

Essa insistência escancara que era um ataque preventivo às adolescentes venezuelanas.

O que se espera é que essa história seja totalmente descortinada pelo Ministério Público porque, quando se trata de Bolsonaro, o bueiro é bem mais embaixo.


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Política

Justiça Eleitoral de MG acata denúncia que torna réus Nikolas Ferreira e outros três políticos do PL por calúnia e difamação

Deputado e correligionários atacaram candidato à prefeitura de BH e, se condenados, podem perder direitos políticos

A Justiça Eleitoral de Minas Gerais acolheu, nesta sexta-feira (25), denúncia do Ministério Público Eleitoral contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o deputado estadual de Minas Gerais Bruno Engler (PL), a deputada estadual de Minas Gerais Delegada Sheila (PL) e Cláudia Araújo Romualdo, conhecida como Coronel Cláudia, candidata a vice-prefeita de Belo Horizonte em 2024 e presidente do Partido Liberal (PL) Mulher no estado.

O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) alega que os denunciados disseminaram informações falsas sobre Fuad Noman, então candidato à reeleição pela prefeitura de Belo Horizonte, na campanha de 2024. Bruno Engler disputava o pleito com Noman, e Cláudia Araújo Romualdo era candidata a vice na chapa do denunciado. A dupla foi derrotada no segundo turno por Noman, que faleceu em março de 2025.

A denúncia aponta uma estratégia coordenada de difamação de Noman na reta final do período eleitoral para benefício da candidatura de Engler e Cláudia. No período, Nikolas Ferreira postou um vídeo distorcendo uma obra ficcional escrita por Noman, associando o político à apologia de um crime hediondo. O mesmo tipo de associação foi feita pela deputada estadual Delegada Sheila, correligionária de Engler, que ainda pediu voto ao candidato ao final de seu vídeo.

A Justiça Eleitoral chegou a ordenar a exclusão do vídeo publicado por Nikolas, o que não foi atendido pelo parlamentar, que publicou um novo vídeo atacando o órgão. Para o promotor do Ministério Público responsável pela denúncia, “tal ato, praticado após ciência inequívoca da ilicitude de sua conduta, demonstra o dolo intenso e a persistência na prática delitiva, com o claro objetivo de manter a desinformação circulando na véspera da eleição”.

Em decisão proferida nesta sexta-feira, o juiz da 29ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, Marcos Antônio da Silva, acatou a denúncia contra os integrantes do PL e determinou o prazo de dez dias para que eles se manifestem e apresentem as justificativas e provas que desejarem.

O MPMG pede que os réus, se condenados, paguem indenização – que, se concedida, será destinada à caridade, por decisão da família de Noman – e tenham suspensos seus direitos políticos, o que causaria a perda dos mandatos e impossibilidade de concorrer em novas eleições.

*BdF


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Política

Só um lerdo para não enxergar a última pá de cal que Bolsonaro jogou no bolsonarismo

O amigão de Trump, a quem ele diz amar, está levando fumo na asa com a estratégia de gênio junto com o prodígio, Eduardo, de trair a nação para tentar uma anistia impossível.

Não tem caricaturista possível para desenhar essa besta na medida exata da deformação política que representa.

As subintenções de Bolsonaro com a medida de ser usado como mula de Trump contra o Brasil e os BRICs, dando o próprio pescoço para a guilhotina política, enterrará de vez qualquer resquício do bolsonarismo.

De lambuja, os sábios do Vivendas da Barra, estão colocando holofotes nas imagem de Lula para 2026.

Vai ser burro assim na casa do caralho!

Essa besta e seu filho bestinha, que, erroneamente, juram que trabalharam bem nos bastidores contra o Brasil, o máximo que conseguiram foi abrir campanha positiva para Lula vencer a eleição do seu quarto mandato.


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Política

O autor do plano para matar Lula, Moraes e Alckmin

Mario Fernandes e o “Punhal Verde Amarelo”

Ex-secretário executivo da Secretaria-Geral da Presidência no governo de Jair Bolsonaro, o general Mario Fernandes admitiu, nesta quinta-feira (24), que foi o autor do chamado plano “Punhal Verde e Amarelo”.

No texto, estava previsto o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Ao responder a interrogatório no STF, Fernandes disse que o plano não passava de um “pensamento” seu que foi digitalizado.

“É arquivo digital que nada mais retrata do que pensamento meu que foi digitalizado, análise de riscos que fiz e por costume próprio decidi digitalizar. Não foi apresentado a ninguém nem compartilhado com ninguém. e garanto que se meu HD fosse extraído dos autos desse processo em nada impactaria o processo”, afirmou Fernandes.

https://twitter.com/i/status/1948524828627280051

Chamado a explicar por que fazer plano detalhado de sequestro e homicídio contra autoridades e recursos necessários como pistola granada, lançador de foguete anti-tanque, o general minimizou.

“Não passa de pensamento digitalizado. Compilamento de dados, análise de um militar…”, respondeu.

Ele confirma que chegou a imprimir o documento que continha a ideia de assassinato, mas nega ter apresentado ele ou compartilhado com alguém.

“Por costume pessoal de evitar ler documento na tela. imprimi para mim e depois rasguei”, afirmou.

Em outro trecho do interrogatório, o general deu a entender que conversou com Bolsonaro sobre o que fazer se o golpe fosse executado.

“Foi numa das minhas idas ao Alvorada… o presidente me disse ‘estamos fazendo contatos políticos para ver como podemos desenvolver essa conversa, essa negociação com os demais poderes’”, relatou. “Em meados de dezembro já notávamos a decisão dele, de que tinha amparo de tomar decisão e ter amparo de demais poderes, sempre apoiado na Constituição”. (Não há nenhum artigo na Constituição que dê amparo legal a uma trama golpista).

Mario Fernandes é réu do núcleo 2 no processo que apura o plano de golpe.

*Heloisa Villela/ICL


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Brasil

A 25 de Março é o maior símbolo da guerra dos EUA contra a China nesse momento no Brasil

As cortinas da história nem sempre se abrem para que todos possam enxergar a realidade dentro de cada época.

Sempre tive como desenho desse momento de dura realidade que os EUA enfrentam na disputa comercial com a China, a 25 de Março, de São Paulo.

A caricatura sagrada do livre mercado que o liberalismo norte-americano sempre pregou para transformar nações mundo afora em novo desenho colonialista, revelava-se estupenda.

Mas o fator China mudou completamente esse cenário, paisagem e, sobretudo, a prática.

Basta que qualquer pessoa perambule pelas ruas de 25 de Março, para se embrenhar num mar de produtos chineses.

Quando se olha ao redor desse centro de compras de atacado, é incontável o número de ônibus, carros e caminhões abarrotados de mercadorias destinadas à origem desse mar de ônibus e outros meios de transporte dos quatro cantos do Brasil.

A movimentação é gigantesca, é mercadoria saindo pelo ladrão, numa explicita comparação com a total ausência de mercadoria dos EUA na mesma rua, símbolo do atacado no Brasil.

Pode pegar como exemplo um único ônibus daquelas centenas de milhares que orbitam 24 horas por dia a 25 de Março, que não encontrará uma agulha produzida ou patenteada pelos EUA.

E aqui estamos falando da estética visual. No total geral desse universo gigantesco de comércio chinês no Brasil, não tem graça comentar o placar da guerra comercial entre os EUA e China.

Por isso, Trump taxou a 25 de Março como inimiga dos interesses americanos e partiu para a retaliação.

Se esse ataque de Trump vai dar em alguma coisa, sinceramente, duvido. Puxar o carro da aurora americana via 25 de Março é, no mínimo, acreditar em conto de fadas enfeitado de valentias, que não terão a menor importância para quem está levando, de braçadas, essa guerra inútil dos EUA com a China no Brasil.


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Política

Vídeo: Bolsonaro é condenado por ter dito que ‘pintou um clima’ com meninas

Tribunal de Justiça do DF reverteu decisão de primeira instância e obrigou ex-presidente a pagar R$ 150 mil em danos morais coletivos por frase dita em 2022

TJDFT entendeu que o ex-presidente deu conotação sexual a adolescentes venezuelanas em fala de 2022; também o proibiu de constranger menores a fazer apologia a armas.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) , nesta quinta-feira (24), ao pagamento de uma multa de R$ 150 mil por ter dito, em uma entrevista de 2022, que “pintou um clima” ao encontrar adolescentes venezuelanas que chamou de “bonitinhas”.

Além da multa, o TJDFT determinou que o ex-presidente se abstenha de utilizar imagens de crianças e de adolescentes em material publicitário, vídeos, lives ou qualquer meio audiovisual sem autorização dos responsáveis.

Também determinou que Bolsonaro se abstenha de constranger crianças em adolescentes em eventos públicos a “reproduzir gestos violentos”, a exemplo da arma com as mãos, por “violação expressa aos princípios do Estatuto da Criança e do Adolescente”, segundo o Correio Braziliense.

“A inserção de crianças em um contexto de interação com figura pública de grande visibilidade, que utiliza um gesto com forte conotação político-ideológica, é profundamente prejudicial ao seu desenvolvimento sadio e à formação de uma cultura de paz”, diz um trecho da decisão.

Proibiu, ainda, que o ex-mandatário se abstenha de “empregar conotação sexual a quaisquer situações envolvendo crianças e adolescentes”. Para cada descumprimento das obrigações impostas, há ainda uma multa de R$ 10 mil.

Na petição inicial da ação civil pública, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) havia pedido o pagamento de indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 30 milhões. Argumentou também que, durante sua campanha em 2022, Bolsonaro teria utilizado indevidamente imagens de crianças sem a autorização de seus responsáveis, além de incitá-las a fazer gestos que representavam armas com as mãos.

No processo, Bolsonaro contestou a versão do MPDFT e disse que suas falas sobre as adolescentes venezuelanas foram retiradas de contexto. Alegou que não houve intenção de estigmatizar ou discriminar as menores.


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Política

Eduardo Bolsonaro faz gritaria no lodo em que o clã está enfiado

Estão todos cagados, emporcalhados, ferrados e mal pagos.

Fica nas redes blefando sem carta, com um tucho de papel higiênico borrado e fedido nas mãos.

Um parvo que agoniza digitalmente fingindo não saber que o clã foi para o tombo.

Um burrico dando trotes para animar o pasto de capim seco que está cada dia mais diminuto e ausente.

Esse toleirão fantasiado de MAGA do Ustra, acha que vai emparedar a parede.

Até para o apalermado ser tolo de carteirinha precisa ao menos ser escutado por outro tonto. Coisa que está em falta no mercado bolsonarista.

O pistolinha não tem a menor condição de colocar banca.

Ferrou-se junto com o papai e não tarda para ser acompanhado na sua fuga sem rumo pelo resto do clã.


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Política

Sob Tarcísio e Derrite, PM de São Paulo mata quase o dobro em 2024, maior aumento do país

Na contramão dos demais estados, letalidade de PM paulista em serviço subiu 83%; deputada denuncia política de genocídio

O estado de São Paulo registrou aumento de 83,8% no número de mortes causadas por policiais militares em serviço entre 2023 e 2024. Os números foram divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), que lança, nesta quinta-feira (24), o 19º Anuário Brasileiro de Segurança Pública.

São Paulo registra o maior aumento no número de mortes decorrentes de intervenção policial de todo o país. Considerando policiais civis e militares, em serviço e de folga, o aumento foi de 60%. Os valores são puxados pela Polícia Militar, que registrou 649 mortes causadas por policiais em serviço em 2024, contra 353 em 2023, e 126 mortes provocadas por policiais de folga, contra 104 em 2023. A Polícia Civil do estado registrou queda nas mortes causadas por seus agentes em serviço e fora do trabalho.

Sob comando do governador bolsonarista Tarcísio de Freitas (Republicanos) e do secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite (Progressistas-SP), se acumulam denúncias de abuso policial e casos de mortes de inocentes. Em formatura policial no começo de junho, Tarcísio elogiou a postura de Derrite à frente da SSP, e ressaltou a queda de indicadores de criminalidade sob a gestão.

Derrite é capitão da reserva da PM paulista e integrou as Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), considerado um batalhão de elite, por 12 anos. Nesse período, ele chegou a ser investigado em sete inquéritos, mas nunca foi denunciado. Acabou convidado a sair da Rota porque a letalidade de suas ações foi considerada alta demais, como mostrou uma reportagem da revista Piauí.

Antes de se tornar secretário, Derrite conquistou vaga no Congresso como deputado federal em 2018, com mais de 100 mil votos, e, na eleição seguinte, foi reeleito com 240 mil votos. Logo que assumiu a pasta da Segurança Pública, chegou a dizer, em coletiva de imprensa, não se lembrar de quantas pessoas matou quando ainda era policial.

Genocídio e milicianização
O processo é descrito pelo FBSP como um “processo de milicianização das forças de segurança”, e acende um sinal de alerta. “Esses números podem indicar o uso ilegítimo da força, especialmente quando acompanhados da normalização de operações policiais que sistematicamente resultam na morte de civis, somadas a discursos ideológicos que exaltam a letalidade como sinônimo de eficiência. Essa combinação revela um processo de milicianização das forças de segurança e o avanço da corrupção entre seus agentes”, a organização analisa.

Para a coordenadora do Movimento Negro Unificado (MNU) e deputada estadual de São Paulo Simone Nascimento (Psol-SP), os dados do anuário representam “um genocídio em curso em São Paulo”.

“A gestão Tarcísio de Freitas é uma das mais letais e genocidas da história do estado de São Paulo. Os dados de aumento da letalidade policial escancaram o único resultado possível da política de segurança pública que vem sendo desenvolvida com o desmonte do controle externo das polícias, o desmonte das câmeras policiais e a impunidade para quem comete crimes na polícia militar”.

“Já fizemos diversas denúncias, inclusive internacionais. É urgente que o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, seja responsabilizado”, a parlamentar defende. Nascimento é uma das responsáveis pelo pedido de impeachment de Derrite na Assembleia Legislativa de São Paulo. “Estamos com um genocídio em curso em São Paulo e não há outra palavra que defina melhor a política de segurança pública do governo”, diz.

Demais estados
Em números absolutos, a PM de São Paulo só matou menos que a corporação da Bahia, que somou 1.496 mortes em ações policiais em 2024 – número que indica queda em relação a 2023. Acre, Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Sergipe não disponibilizaram informações de letalidade separadas por corporação, mas registraram, somadas as mortes causadas por policiais militares e civis, em serviço e fora dele, menos mortes que a PM paulista.

O segundo maior aumento no índice de letalidade foi registrado em Minas Gerais, estado governado pelo também bolsonarista Romeu Zema (Novo). O número de mortes causadas por PM em serviço saltou de 128, em 2023, para 192 em 2024, um aumento de 50%.

Em todo o Brasil, 99,2% das vítimas de mortes decorrentes de intervenção policial são do gênero masculino. Os dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública apontam também que, nacionalmente, a chance de um homem negro ser morto por forças públicas é 3,5 vezes maior do que um homem branco.

*BdF


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Mundo

Genocídio: ‘Estamos desesperadamente preocupados com nossos jornalistas’ afirmam

Em nota conjunta, agências apelam a Israel que permita entrada e saída de seus profissionais em Gaza e alertam para ameaça crescente da fome; 113 já morreram de inanição

As agências de notícias internacionais Agence France-Presse (AFP), BBC, The Associated Press (AP) e Reuters emitiram juntas um forte comunicado nesta quinta-feira (24/07) sobre a situação dos seus colaboradores na Faixa de Gaza. Elas apelam ao governo de Israel que permita a entrada e saída dos profissionais na região.

“Estamos desesperadamente preocupados com nossos jornalistas em Gaza, que estão cada vez mais incapazes de alimentar a si mesmos e suas famílias“, diz o texto.

“Por muitos meses, esses jornalistas independentes têm sido os olhos e ouvidos do mundo em Gaza. Agora, eles enfrentam as mesmas circunstâncias terríveis que aqueles que cobrem. Os jornalistas enfrentam muitas privações e sofrimentos em zonas de guerra. Estamos profundamente alarmados que a ameaça da fome seja agora uma delas”, complementa a nota.

“Mais uma vez, apelamos às autoridades israelenses para que permitam a entrada e saída de jornalistas em Gaza. É essencial que suprimentos alimentares adequados cheguem à população local”, cobram de Israel, as principais agências de notícias do Ocidente.

113 mortos por inanição
Na última segunda-feira (22/07), a AFP havia divulgado um forte apelo cobrando a evacuação imediata de seus jornalistas. “Nossos últimos repórteres em Gaza vão morrer de fome”, alertou a agência.

O comunicado conjunto das agências internacionais é divulgado no mesmo dia em que o número de mortos por inanição atinge 113 pessoas, segundo comunicado do Ministério da Saúde local, publicado no Telegram. O Escritório de Imprensa de Gaza afirmou nesta quinta-feira (24/07), que são necessários, urgentemente, 500 mil sacos de farinha por semana para evitar um colapso humanitário.

Nesta quarta-feira (23/07), em declaração coletiva, mais de 100 ONGs afirmaram que enquanto a população está morrendo de fome, “nos arredores de Gaza, em armazéns – e até mesmo dentro da própria Gaza – toneladas de alimentos, água potável, suprimentos médicos, itens de abrigo e combustível permanecem intocados, com organizações humanitárias impedidas de acessá-los ou entregá-los”.

O texto pede o fim do bloqueio de ajuda humanitária ao governo de Israel e traz uma contundente denuncia sobre o uso da fome como arma de guerra e os assassinatos contínuos nos centros de ajuda administrados pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF) que já ceifaram a vida de cerca de mil pessoas.

*Opera Mundi


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