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Opinião

O Estado tem que dar um basta no bolsonarismo de guerra

O status do bolsonarismo mudou, e não foi pouco. Os modos de ação que hoje figuram nesses “movimentos” totalmente esvaziados, não têm qualquer ideal e, muito menos, são formados por gente tonta, usada como pedaço de carvão para replicar mentiras ou “verdades mistificadoras”.

O que temos agora é um movimento de ponta seca, disposto a qualquer borracheira, incitando violência contra o Estado, mas também praticando  uma brutal violência contra pessoas comuns, ou seja, o que pregam contra o Estado, aplicam contra os que eles consideram inimigos públicos.

Essas cavalgaduras têm se revelado agora muito mais violentas. E a conclusão é a de que a besta fera mudou sua interpretação sobre o espírito de eleição.

Agora, que a maioria dos tolos se esvaiu, o que ficou foram gatafunhos do bolsonarismo, gente que está se desmascarando, mostrando seu verdadeiro espírito com novas atitudes, imensamente mais violentas, além da apologia ao golpe de Estado.

Quem está por trás dessa gente, tão merecedora de punição quanto os próprios bolsonaristas que andam pelas ruas agredindo senhoras, dentre outros absurdos? Está mais do que claro que a orientação vem dos patrocinadores dessa bandalha.

É preciso avançar sobre a facção bolsonarista como um todo para matar o ambiente fascista que, em nome do rancor pela derrota de Bolsonaro, acha-se no direito de utilizar todo tipo de violência por uma mistificação ideológica.

Basta!

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Política

Vídeos e imagens do 24J pela queda de Bolsonaro; vai ser cada vez maior

Tudo isso é somente um aperitivo do que está por vir. Ninguém suporta mais o caos que o Brasil vive.

O povo pede BASTA!

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Política

Há um basta generalizado no ar contra Bolsonaro e ele, não demora, vai berrar

Uma coisa já é consenso, Bolsonaro é de uma inutilidade absoluta, é grotesco e não faz outra coisa na vida que não seja se esforçar em uma nova mentira.

Bolsonaro não consegue mais abrir a boca sem contar uma nova mentira, pior que isso, não consegue mais esconder a mentira que sempre foi.

Nesta quinta-feira, quando disse que nasceu politicamente com o centrão e que este não saiu dele, assim como ele não saiu do centrão, ele chamou os bolsonaristas de otários.

Para piorar, um dos mais patéticos e bem pagos fiéis escudeiros, Rodrigo Constantino, encerrou a fatura dando um bico nos escrúpulos, até porque não tem outra alternativa. Ele solta esta pérola:

Não há nenhum conservador feliz com a expansão do centrão no governo. Mas eis o que muitos entendem:

É o governo mais à direita que tivemos, com mais gente séria, agenda reformista virtuosa e sem escândalo de corrupção até aqui. O sistema é podre mesmo. Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino todos sabem, é um pano de chão enlameado, mas é isso que sobrou para Bolsonaro tentar limpar a sua imagem que está mais imunda do que uma latrina entupida. Ele faz isso junto com outras figuras da Jovem Pan com o mesmo calibre e caráter que são fonte de informação do gado, mas não defendem Bolsonaro a qualquer custo, ao contrário, o custo é alto e quem paga, via Secom, somos nós contribuintes.

E essa turma está fazendo um senhor pé de meia nas nossas costas, via Bolsonaro.

Por outro lado, imagina-se que o tico e o teco de um minion tenham dado um nó, já que o coitado do gado dormiu xingando o centrão de bando de ladrões e acordou comendo capim seco no pasto do mesmo, a mando de Bolsonaro.

Isso significa que Bolsonaro não tem mais discurso, evaporou. Então, teve que assumir como seu o samba do fascista doido, “eu nasci com o centrão, com o centrão me criei, do danado do centrão nunca me separei”.

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Política

Rio de Janeiro tem manifestação gigantesca contra Bolsonaro

Não poderia ser diferente. Os brasileiros não suportam mais o caos que foi instalado em todos os setores do Brasil que se transformou num cenário de terra arrasada pelo governo Bolsonaro, se é que isso que aí está pode ser chamado de governo.

O grito entalado na garganta, adormecido por mais 1 ano pela pandemia da covid que, por culpa exclusiva de Bolsonaro, já ultrapassou o estarrecedor número de 522 mil pessoas, que se foram pela falta de vacina, vacina que Bolsonaro não quis comprar.

Agora, para piorar, vem à tona o escândalo da compra superfaturada de vacinas, sendo que a Covaxin, aquela da corrupção, foi reprovada pela Anvisa. É hora de gritar em alto e bom som, FORA BOLSONARO! BASTA!

Confira vídeos e imagens da manifestação do Rio de Janeiro:

https://twitter.com/ronaldogcorreia/status/1411368541090201606?s=20

https://twitter.com/ElPayanes/status/1411345956222779402?s=20

*Da redação

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Política

Dada a largada: O povo já está nas ruas gritando Fora Bolsonaro!

Com o grito de “fora Bolsonaro!” entalado na garganta, o povo, com cada vez mais gana de arrancá-lo da cadeira da presidência, já está nas ruas, lutando para ter a sua vida de volta, a dignidade, a cidadania.

Os atos estavam marcados para acontecer no dia 24 de julho, mas diante dos recentes escândalos envolvendo compra de vacinas as mobilizações foram antecipadas.

Além do descaso e da promoção da morte de 520 mil brasileiros por covid, entre outras aberrações do governo Bolsonaro, agora, vem à tona o escândalo de corrupção na compra de vacinas. BASTA! É o que o povo expressa das inúmeras cidades Brasil afora.

Sigamos acompanhando ao longo deste sábado.

Confira:

*Da redação

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A batata de Bolsonaro está assando

“O único pacto que pode salvar o país é o pacto por sua remoção da Presidência. É para um pacto que desta ordem que apontam os movimentos em curso na superestrutura do país – dos governadores, do capital, do próprio Centrão”.

O pior tipo de ignorante é aquele que se acha sábio, diz o senso comum, ou autor que desconheço. O pior tipo de ignorante é aquele que fabrica outros ignorantes, emendo com Marcel Proust. Jair Bolsonaro se enquadra nas duas condições. Agarrado à sua ignorância e aos que fabrica e atrai, não percebe que pode estar em curso a convergência política para a salvação nacional, que exigirá sua remoção do cargo.

Não estou afirmando que isso vá acontecer, através do impeachment ou de um processo por crime comum, mas que há uma batata assando, isso há. Pode ser que um milagre apague o fogo, mas amplia-se, a olhos vistos, seu isolamento. Cresceu entendimento de que, se ele não for parado, viveremos um desastre bíblico.

Bolsonaro não compreendeu a crispação de sua relação com o Centrão a partir da molecagem que cometeu na escolha do novo ministro da Saúde. Nem o quanto pesou, para os congressistas, a morte do senador Major Olímpio, um aliado de primeira hora que dele não mereceu uma só palavra de pesar.

Não compreende a natureza essencial do Centrão, um bloco parlamentar conservador que, em primeiro lugar, é súdito do poder econômico. Que só servem a governantes de plantão enquanto têm o aval dos verdadeiros donos do poder. Quando o capital disser “basta”, o Centrão será o primeiro a obedecer.

Bolsonaro não entendeu importância da Carta do Capital, o documento que mais de 1500 empresários, executivos e economistas do campo liberal já assinaram, apontando o fracasso do governo no enfrentamento da pandemia, enumerando os erros crassos que vêm sendo cometidos, condenando o negacionismo e pedindo alinhamento com a ciência, mudança de rumo e adoção das medidas necessárias. Disseram tudo isso sem escrever o nome dele e sem mencionar a necessidade de seu impedimento, seja por que via for.

Bolsonaro respondeu com a arrogância dos ignorantes: não vai mudar porque ninguém o convenceu ainda de que as medidas de isolamento podem acabar com o vírus. Então, ele não mudará, seguirá, como diz, defendendo a economia. Lorota, porque quanto mais dura a pandemia, com isolamentos parciais que nada resolvem, e a vacinação caminha a passos de cágado, mais sofre a economia.

Quanto a acabar com o vírus, ninguém jamais afirmou que o isolamento, brando ou mais duro, na forma do lockdown, produzirá este resultado. Mas o isolamento contém a circulação do vírus, que como diz o doutor Miguel Nicolelis, hoje domina completamente o Brasil. E reduzindo o número de infectados, o isolamento evita o colapso da rede hospitalar, a falta de oxigênio e de remédios para uso nas UTIs, mazelas que já estamos enfrentando.

Fato é que Bolsonaro não entendeu o recado do capital, acha que tem o Centrão na mão e há poucos minutos, enquanto escrevo, perdeu no STF, pelo voto do ministro relator, Marco Aurélio Mello, a ação que moveu contra os governadores que estão adotando medidas mais duras.

Com o país à beira do abismo, ele só conta mesmo hoje com os bolsões radicais da extrema direita. Os militares? Seguem no governo, agraciados com 22% das verbas do Orçamento, ocupando cargos importantes. Um ministério até será criado para garantir ao general Pazuello o foro especial do STF, por conta dos crimes cometidos na pandemia, especialmente os de Manaus. Mas há fricções. A citação reiterada das Forças Armadas, nas ameaças de golpe que Bolsonaro faz e depois nega, para manter o país acuado, vêm irritando setores militares. Apoio para uma quartelada Bolsonaro não terá deles.

O que está em curso – ainda que possa não chegar ao desfecho desejado – é a formação de uma coalizão para a salvação nacional. E com Bolsonaro, não haverá salvação. Se chegar a tomar forma, ela contará com a oposição de esquerda, com boa parte da direita liberal, com toda a ciência e com os setores mais decisivos do capital (porque o agronegócio sofre mas segue calado). Deste ensaio fazem parte as conversas para uma aproximação PT-PSDB.

O Centrão? Quando vier a ordem para jogar Bolsonaro ao mar, não hesitará. Foi assim com Dilma.

Mas Bolsonaro segue impávido em suas convicções, fazendo cada vez mais por merecer o epíteto de genocida. Não vai renunciar a ser o que é. Não fará concessões, como se verá no teatrinho de amanhã, quando se reunirá com os chefes dos outros poderes para discutir um pacto contra a pandemia.

O único pacto que pode salvar o país é o pacto por sua remoção da Presidência. É para um pacto que desta ordem que apontam os movimentos em curso na superestrutura do país – dos governadores, do capital, do próprio Centrão. Enquanto isso, a economia sangra, os brasileiros morrem, alguns asfixiados, cadáveres se amontam, já acontecem enterros à noite, porque o dia é curto para tanta morte, mais pessoas vão morar na rua, mais pessoas passam fome.

O povo está cansado, sofrido e sangrando. Mais uma vez, a crise talvez exija um pacto pelo alto, reunindo inclusive os que nos levaram a ter Bolsonaro na Presidência.

*Tereza Cruvinel/247

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Bolsonarismo em crise, o começo do fim: Desmoronam as redes sociais bolsonaristas

Com a crise da extrema-direita, Bolsonaro começa a perder apoio nas redes sociais. Grupos montados de apoio ao atual presidente começaram a desmoronar.

As redes sociais bolsonaristas começam a ser desmontadas diante da crise da extrema-direita. O Brasil 247 teve acesso a mensagens divulgadas em 100 grupos de WhatsApp que apoiam Jair Bolsonaro. Neles, o coordenador Carlos Henrique enviou um áudio neste domingo com críticas pesadas a Bolsonaro e anunciou também a desativação da rede.

“Basta! se o Brasil está acima de tudo, tenho pena de todos que estão abaixo dele”, criticou Carlos Henrique, referindo-se a Bolsonaro, em um áudio de 14 minutos enviado aos grupos bolsonaristas.

“O mito nos salvou. Eu, particularmente, um dos comandantes da guerra virtual, que mais trabalhou para eleger Bolsonaro, já estou de saco cheio do mito e desta ilusão de salvador da pátria”, disparou Carlos Henrique em outro trecho do áudio.

Além do áudio, Carlos Henrique publicou um texto onde chama Bolsonaro de “omisso”.

“Ola amigo. Estamos sem postar porque uma profunda tristeza e reflexão faz-se necessária. Nossa principal bandeira, a Lava Jato, a qual também atribuímos a eleição de Bolsonaro foi condenada a morte pelo STF e com a omissão de nosso Presidente. Segue um áudio que peço que ouça até o fim e compartilhe. Porque a partir de hoje vamos ficar um tempo off para refletir como devemos continuar nosso ativismo em prol do Brasil. Desde já agradeço a todos que nos acompanham aqui e tanto fizeram e fazem pelo Brasil. O momento é triste mas nossa fé no Povo de Bem é maior e com certeza surgirá uma nova forma de continuarmos nossa luta. Abs e boa semana”.

O site que congrega os grupos publicou o último post quarta passada, 25 de setembro, como mostra a imagem abaixo:

 

 

*Com informações do 247

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Vídeo: Bob Fernandes vai ao ponto e mostra que o “dia do fogo” foi orquestrado pelos fazendeiros do bolsonistão

Bob Fernandes explica porque a Europa inteira disse “basta!” a Bolsonaro, o que o fez ir, pálido, com olhar sombrio, resmungar em rede nacional, com aquela graça natural que Deus lhe deu. Só faltou Bolsonaro aparecer de chapéu e espingarda de fazendeiro para defender o que ele vem defendendo esse tempo todo, o “desenvolvimento” da Amazônia que, como bem coloca Bob Fernandes, é um desenvolvimento que transforma árvores centenárias em toco para, depois, virar carvão. Explorar os minérios da Amazônia em parceria com corporações internacionais, ligadas, logicamente, aos Estados Unidos.

Pois bem, já que ninguém corrige no Brasil esse idiota, que tem uma legião de seguidores mais toscos que ele, a Europa resolveu agir, como bem disse Bob, fazendo doer no bolso do agronegócio uma represália contra o crime ambiental que ele está cometendo contra a humanidade, transformando a Amazônia em carvão de churrasco.

O fato é que Bolsonaro está assombrando o mundo. E Bob Fernandes narra muito bem a reação do mundo contra o monstro do bolsonistão.

Assista ao vídeo

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Por autoritarismo de Bolsonaro, Delegados da PF e chefes da Receita Federal ameaçam pedir demissão em massa

Não bastasse a declaração de que o governo está quebrado, sem poder pagar sequer a comida dos soldados do exército, outras duas bombas mostram que o estágio de colapso do governo Bolsonaro entrou em estado de podridão.

Enquanto a economia naufraga em apenas sete meses de governo, formiga dentro do corpo do Estado uma rebelião inédita de delegados e superintendes da Polícia Federal e chefes da Receita Federal.

Delegados da Polícia Federal em todo o país já estariam, como reação à interferência de Jair Bolsonaro no órgão, cogitando um pedido de demissão coletivo. As informações são da jornalista Mônica Bergamo.

Na quinta-feira (15), Ricardo Saadi foi demitido da função de superintendente da Polícia Federal do Rio de Janeiro a pedido do presidente. Após o anúncio, questionado se havia partido dele mesmo a decisão de demitir Saadi, Bolsonaro afirmou apenas que “quem manda sou eu” e que “não interessa o motivo”.

Em outro motim, segundo o Estadão, os seis subsecretários da Receita Federal ameaçam entregar os cargos caso as indicações políticas na superintendência do Rio de Janeiro e em outros postos sejam efetivadas.

O efeito da entrega de cargos, relata o jornal, poderá ser em cascata.

O motivo é que o chefe da Receita Federal no Rio, Mário Dehon, foi informado por Marcos Cintra de que será exonerado a pedido de Jair Bolsonaro.

A demissão foi ordenada porque Dehon não quis nomear delegados estaduais indicados por familiares de Bolsonaro.

Ou seja, a corrosão ligeira do governo Bolsonaro nunca foi tão intensa e real. Parece que a palavra “basta” virou moda dentro do próprio governo.