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Fique longe de um bolsonarista, por irresponsabilidade, ele é o maior transmissor do coronavírus no Brasil

Enquanto chega a notícia de que o SUS nos estados não tem leitos de UTI contra o coronavírus, Bolsonaro e os bolsonaristas estimulam a proliferação do coronavírus no pais, nas manifestações e redes sociais, desrespeitando a própria orientação do Ministério da Saúde.

Quem segue apoiando Bolsonaro depois de sua criminosa convocação para manifestação em prol do clã, a pretexto de fazer limpeza no Congresso e STF, sabe que está de maquiavelismo puro.

Não há nada que justifique tantos tontos colocarem suas vidas e as vidas da população em risco por um narcisismo nazista que continuará sendo dono dos nossos destinos se não houver um freio nessa manada.

Fosse o risco somente deles, garantindo que só se contamina quem dissemina vírus em manifestações ou desestimula pessoas a se protegerem, estaria perfeito. Mas como esses “patriotas”, mesmo sem raciocínio, sabem perfeitamente que estão colocando em risco um país inteiro, não há outra saída, senão denunciá-los como os maiores propagadores do coronavírus do país, assim como o próprio presidente ensandecido e acuado pelo desastre político que o cerca.

Para lidar com essas pessoas, só tem uma solução, quando uma delas vier falar com você, saque o seu borrifador carregado de cloro e dispare contra essa arma biológica.

O terraplanismo desses dementes tem que ter limite.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1239183338931458048?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Video – Patrícia Pillar: Quem gritou “viva Ustra” interrompendo o discurso de Marielle?

Essa é uma pergunta fundamental.

Marielle discursava na Câmara de Vereadores quando foi interrompida, certamente,  por um bolsonarista. O mesmo gritou “Viva Ustra” imitando Bolsonaro no dia do golpe em Dilma.

Saber quem é o sujeito que gritou pode sim dar pistas dos mandantes de sua morte.

Marielle, como se vê no vídeo, não se intimida e responde: “Não serei interrompida, não aturarei o cidadão que veio aqui e não sabe ouvir a posição de uma MULHER ELEITA.”

Com certeza, em algum lugar tem a imagem de quem gritou, o que facilitaria seu reconhecimento, podendo trazer alguma pista dos mandantes do crime.

Ótima observação e pergunta de Patrícia Pillar

 

*Da redação

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Depois de um ano de gestão, bolsonaristas não têm um único feito do governo Bolsonaro para apresentar

Bolsonaro é um homem coerente. Ficou 28 anos no Congresso defendendo e gozando as maravilhas de um mundo cheio de privilégios, sem apresentar um único projeto aprovado e segue na mesma pegada como presidente inútil.

O custo benefício de Bolsonaro aos cofres públicos em três décadas é 100% negativo. 28 como deputado e um ano como presidente.

Não sabemos se existe casos semelhantes no planeta, só sabemos que Bolsonaro, depois de um ano como presidente, não construiu nada apenas desmontou, demolíu, arruinou, implodiu, seja os direitos dos trabalhadores, seja parte das reservas internacionais deixadas pelo PT, para sustentar uma máquina emperrada por incompetência, que opera no vermelho e vê a fuga de investimentos internacionais bater recordes do país.

E aqui nem se coloca o mais grave, que é o envolvimento de seu clã na morte da Marielle e na indústria de corrupção que criou fantasmas e laranjas.

Bolsonaro terá que alimentar falsas polêmicas para produzir algum oxigênio para seu rebanho.

Projetos, realizações, programas? Nenhum, zero, nada!

Economia estagnada, produção industrial em queda e mercado imobiliário às moscas, só pra citar alguns efeitos dessa tragédia.

Os bolsonaristas estão de mãos vazias para defender seu mito.

Tem que tentar pegar o touro à unha, porque não tem o que casar na mesa como prova da competência do incompetente.

A última do presidente fake-news é subsidiar a conta de luz para os milionaríssimos templos evangélicos e cortar verba do Bolsa Família para prejudicar os mais pobres.

Trocando em miúdos, vida de bolsonarista é vida de autoflagelo, de defesa do nada, mas sobretudo de autocensura de raciocínio.

Seu ópio são as paspalhices ideológicas e os crimes do “mito”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ibovespa encerra 2019 com rentabilidade de 31,58. São Paulo teve um aumento de 60% de moradores de rua

Bastam esses dois dados da capital mais rica do Brasil para afirmar, sem medo de errar, que Bolsonaro não existe, o que existe é um laranja da elite financeira na Presidência da República.

Se a Ibovespa representa o lado maravilha de São Paulo, as ruas berram o oposto. Logicamente a mídia dos bancos fez questão de exaltar os ganhos do rentismo e esconder o que veio na bagagem dessa divisão social tão aguda. E ainda tem gente que diz que ainda é cedo para avaliar o estupendo governo Bolsonaro, mesmo diante de uma disparidade gritante na maior e mais rica cidade do País.

E não é preciso explicar que esse governo é um preposto do próprio Ibovespa e um carrasco das ruas aonde o Brasil de fato acontece. Estão aí as cenas estarrecedoras da miséria espalhadas por todos os cantos do país para quem quiser ver. A diferença entre esses dois mundos é cavalar e de uma forma jamais vista em um único ano de governo.

Podem se desdobrar em filosofias, retóricas que não há como justificar uma hecatombe social tão grande diante de tamanha riqueza acumulada pela plutocracia no mesmo espaço urbano.

O calibre dos dois lados é grosso. O rico ficou muito mais rico, e o pobre, imensamente mais pobre. Isso na suntuosa São Paulo, imagina no restante do Brasil, nos recantos mais escondidos do país onde o fenômeno do empobrecimento do povo é multiplicado por dez.

Você mostra isso a um bolsonarista fundamentalista e ele tem duas opções de resposta e, com certeza, dirá que isso é mentira da imprensa ou os ricos tiveram os méritos na barganha rentista e os pobres, como disse Paulo Guedes, não tiveram porque não poupam. E Guedes disse isso sem corar, já que o índice de maior crescimento no Brasil foi o cinismo de quem comanda essa manada de imbecis que vestem a camisa verde e amarela em nome da “Pátria”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Prefeito Bolsonarista diz se sentir traído ao saber que sua cidade será extinta por proposta de Bolsonaro

O prefeito da menor cidade do Brasil, Serra da Saudade-MG, com pouco mais de 800 habitantes cedeu 72% dos votos a Bolsonaro. O prefeito, Alaor Machado, do PP, é mais um bolsonarista arrependido. Segundo ele, a proposta viola tudo que foi prometido na campanha presidencial de Bolsonaro, em 2018.

O prefeito arrependido defende que a proposta de extinguir municípios é inconstitucional e vais gerar ampliação dos gastos administrativos.

“O custo para o estado vai ser muito maior. Vão administrar de longe? As despesas que já existem hoje não vão deixar de acontecer.” acrescentou.

No segundo turno das eleições presidenciais, 72,6% dos moradores de Serra da Saudade votaram em Bolsonaro. O prefeito, que foi cabo eleitoral de Bolsonaro, expressa seu descontentamento:

“Apoiei o presidente e agora estou me sentindo decepcionado com essa situação. Isso não estava no programa de governo do Bolsonaro, nos debates que ele participou não tinha nada disso, não foi falado isso, então estou me sentindo traído, assim como os eleitores que votaram no presidente Jair Bolsonaro”, declarou.

Alaor José Machado afirma que a medida vai prejudicar os municípios que agregarão os menores. Ele se diz preocupado com as folhas de pagamento dessas prefeituras:

“A folha de pagamento, como vai ficar? No nosso caso, iríamos para Dores do Indaiá, mas a folha não fecha. E os servidores, como vão ficar? São os questionamentos que a gente faz e lamenta.”

Ele anuncia, ainda, que pretende contestar a proposta do presidente da República buscar ajuda nas esferas superiores do poder público.

 

*Com informações do A Postagem

 

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Carlos Bolsonaro tenta pressionar STF, toma bronca e confessa ser o autor das postagens do pai

O bolsonarismo vai se desfazendo por conta própria, sem qualquer ajuda da oposição.

Carlos Bolsonaro saiu do armário definitivamente como autor das postagens do pai nas redes sociais.

Ele pediu desculpas em sua conta no Twitter por uma publicação de Jair defendendo a execução de pena após condenação em segunda instância.

Foi uma tentativa grotesca e atrapalhada de pressionar o Supremo Tribunal Federal.

Após tomar uma dura homérica do papi, apagou a presepada e fez um mea culpa patético.

“Eu escrevi o tweet sobre segunda instância sem autorização do Presidente. Me desculpem a todos!”, escreveu.

“A intenção jamais foi atacar ninguém! Apenas expor o que acontece na Casa Legislativa”.

 

 

*Com informações do DCM

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Bolsonarismo e morismo a cada dia menores e mais ferozes

Um em cada quatro eleitores de Jair Bolsonaro se arrependeu de seu voto, segundo o Datafolha. E não repetiria a escolha se o pleito fosse hoje.

A bordo dessa pesquisa, certamente vem a popularidade do Moro, endereçada não só a ele, mas à Lava Jato como um todo, fruto das revelações do Intercept.

É difícil avaliar uma pesquisa sem saber exatamente como foi elaborada, mas duas coisas precisam levadas em conta, aquela palavrinha ajeitadora chamada “antipetismo” que a mídia usou na campanha a favor de Bolsonaro e Moro, saiu de moda. Por outro lado, não resta dúvida de que muitos fiadores de Bolsonaro, que não são bolsonaristas, já abandonaram a canoa furada. O que se vê hoje são capatazes do bolsonarismo radical usando truques e robôs nas redes para tentar segurar o monumento de vento dentro de uma bolha cada vez menor.

A grandiosa esfinge do mito está murcha. Oito meses de uma maquete governamental foram suficientes para que, sem projeto de país, seu governo deixasse uma lacuna enorme na vida nacional e as consequências dessa realidade indubitável são o arrefecimento do bolsonarismo e a ferocidade dos cachorros loucos adestrados no canil neofascista.

Isso é público e notório, não é papo de bastidor e nem de pesquisa. Aquele instinto animal deliberado de Bolsonaro com apito na boca, que visava chamar atenção apenas pelo barulho de suas exclamações, se deteriorou, e seus rompantes não têm mais bala de canhão retórico para comandar a guarda bolsonarista de outrora.

Bolsonaro sangra em praça pública e o mesmo pode ser dito sobre Moro. quem ainda os defende tem que dobrar as apostas nas asneiras que dizem, ou seja, acreditar na seriedade dessa gente em matéria de política, é uma piada. Nem Moro, nem Bolsonaro hoje despertam qualquer entusiasmo na população. Na verdade, os dois começam a se constituir em um acervo de massa falida. Se ainda não estão na bacia das almas, estão bem próximos, porque os nostálgicos pitbulls do bolsonarismo não têm força suficiente nas mandíbulas ou na gesticulação para arrebatar no músculo o sentimento de frustração que tomou conta do país.

Não há uma única luz de farol para guiar essa gente no universo bolsonarista ou morista e, à medida em que o tempo passa, a rejeição dos dois se acentua a olhos vistos, tendo apoio concentrado em núcleos cada vez menores, mais barulhentos e mais ferozes, até por reação ao fracasso precoce estampado no projeto dos dois ex-mitos.

 

Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: No Bolsonistão que Marcelo Madureira ajudou a criar, pensar é um sacrilégio contra o “mito”

O destino de todo criador de bolsonarista está expresso na pantomima que Marcelo Madureira enfrentou, neste domingo (25), no ato fracassado em apoio ao Dia do Fogo que Bolsonaro criou para incendiar a Amazônia. E terá fim semelhante quem ousar pensar no meio do gado de pasto seco.

Marcelo Madureira, que sempre alimentou o gado bolsonarista com rosários de capim, xingando Lula e Dilma, viu a avó pela greta hoje na manifestação mixuruca de meia-dúzia de gados pingados.

Sim, foi um gigantesco fracasso a matinê dominical no estábulo. Sorte de Madureira ou a PM não conseguiria escoltar o ex-Casseta de levar umas cacetadas.

Marcelo Madureira teve o mesmo destino que Lobão, Frota. Marco Villa e Danilo Gentili tiveram nas redes sociais. Um ataque da boiada enfurecida por suas críticas a Bolsonaro, em cima carro de som.

O vídeo mostra ele sendo escoltado pela PM e o mugido histérico da manada verde e amarela.

 

*Da redação

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Vídeo: bolsonarista ataca Mônica Waldvogel na Sala São Paulo

“Stop the music! Nós temos uma jornalista aqui que omite informações da Rede Globo contra o STF”, berrou o homem, em meio a apresentação da Osesp.

Após atacar com perguntas inoportunas a jornalista Mônica Waldvogel, da Globo, um homem interrompe OSSPu o concerto da Orquestra Sinfônica do Estado (Osesp) com gritos buscando expor a comentarista de política. “Stop the music! Nós temos uma jornalista aqui que omite informações da Rede Globo contra o STF”, berrou, recebendo vaias das pessoas que assistiam ao musical.

Antes do concerto, o homem abordou a jornalista nos bastidores e indagou os motivos de ela e a Globo não repercutirem informações divulgadas pela revista de extrema-direita Crusoé.

“Porque a Globo e você não falam das matérias da Crusoé contra o STF, o Dias Toffoli, o Gilmar Mendes? As mesadas que eles recebem. Porque vocês não falam nada?”, indagou o homem, causando constrangimento à jornalista.

O caso ocorreu no dia 29 de junho, durante o concerto da regente Marin Alsop, mas o vídeo viralizou nas redes nesta segunda-feira (5), quando Mônica recebeu a solidariedade de colegas da imprensa.

“Não se abata, nem esmoreça. estamos com você!”, tuitou Rachel Sheherazade, apresentadora do SBT.

“Só há uma coisa a dizer: viva @MonicaWaldvogel”, tuitou Pedro Doria.

 

*Da Forum

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A mídia, que deu ração para cachorro louco, agora reclama dos ataques que seus jornalistas sofrem

Foram ao menos treze anos de pura mistificação estampada, em garrafais, contra o PT nos jornalões e revistonas, assim como em todos os telejornais das Organizações Globo, transformando cérebros transtornados em verdadeiros cachorros loucos.

Muita gente se sentiu seduzida em atacar o PT, Dilma e Lula provocando um desarranjo cerebral em uma plateia sedenta de sangue. As interpretações baseadas em falsas informações, comuns nos treze anos do PT no governo, estão dando seus frutos amargos para quem construiu um fecundo hospício bolsonarista e morista.

Os fascistas que estão hoje com o porrete na mão são todos filhos de um sentimento de extravagância midiática em que os precursores como Jabor, Reinaldo Azevedo, Ricardo Vila, Merval Pereira, Miriam Leitão, entre outros, cada qual com seu talento, ajudaram a produzir, e muito, a loucura que estão vivendo.

Agora, estão vendo as medidas das mandíbulas dos cachorros loucos que alimentaram no hospício político, incentivando o ódio, a ira, o rancor contra um suposto comunismo que só existia na cabeça deles.

Resultado, quem espalha falsa informação, produz falsa interpretação. E hoje, quem não se enquadra na lógica malandra de Bolsonaro e Moro, não é criticado por esse borralho, mas atacado, ameaçado e censurado, atitude que muitos dos que sofrem com isso, pregaram contra o PT, Lula e Dilma.

Não estou aqui justificando o festival de vulgaridades que resulta em ataques a quem produziu tanto ódio, mas ninguém pode fingir que não houve um movimento em massa para se chegar a isso dentro da própria mídia, para se conseguir uma harmonia em coro de ódio e sordidez desenfreada e descontrolada.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas