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Dia de cão: Moro sofreu várias derrotas no mesmo dia

Ontem, decididamente, não foi um bom dia para Moro. Tudo que ele armou, deu errado, a começar pela pesquisa Datafolha que vê desinteresse de sua gestão no Ministério da Justiça em combater corrupção. Lógico que isso reflete o abraço de afogado que o clã Bolsonaro está lhe dando com os casos de Queiroz e Marielle.

Para azedar ainda mais seu humor, Moro viu a proporção de pessoas no Datafolha inverter os números da última pesquisa sobre a liberdade de Lula. Antes 54% achavam que Lula não deveria ser solto contra 42% que achavam sua liberdade justa. Agora, os números se inverteram e 54% acham justa a liberdade de Lula, enquanto 42% acham que não.

A pesquisa ainda aponta um tombo de 10% na aprovação do ex-herói dos tolos.

Já no lado da operação Lava Jato contra o Lulinha, para atingir Lula, a coisa foi ainda pior, pois mostrou que a condenação de Lula também no caso do sítio foi armada pela milícia de Curitiba, comandada até hoje por Moro.

A gororoba, além de ser desmascarada porque era requentada de uma investigação de 2004, que não deu em nada, a OI-Telemar não tem qualquer ligação com a Petrobras. Ou seja, não tem nada a ver com contratos da Petrobras que a Lava Jato foi criada para investigar. Trocando em miúdos, Oi-Telemar não é da alçada da Lava Jato, escancarando como Lula foi condenado por um bando de picaretas comandados por Moro.

Mas as derrotas de Moro não param aí.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, deu uma chinelada no farsante que quis atropelar o congresso para que fosse votado depois da CCJ, presidida por Simone Tebet a lei “prende Lula” que o candidato Moro não tivesse que enfrentar e perder para Lula a eleição de 2022. Alcolumbre simplesmente ignorou o circo armado na CCJ por Moro, Tebet, Alvaro Dias e Globo, acabando com a festa dos espertos.

Ontem Moro passou o dia inteiro andando de escada rolante de subida, na de descida. Foi muita pancada no pretensioso que vive com o figurino puído do “juiz herói”

Até um camarada xucro como Olavo de Carvalho bateu no bocó de Curitiba chamando o pretensioso de boboca ingênuo.

 

Carlos Henrique Machado Freitas

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Com a economia em frangalhos, Guedes agride deputados ao ser perguntado sobre investimento em educação privada

Desta vez, ao contrário do famoso embate do “tchutchuca x tigrão”, em abril, na CCJ, o debate foi encerrado após as primeiras participações da oposição.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a bater boca com parlamentares de oposição nesta quarta-feira (25) na Comissão Mista de Orçamento (CMO). O deputado Glauber Braga (Psol-RJ) questionou o ministro sobre investimentos dele na educação privada. Guedes subiu o tom.

“É minha vez de falar, não estou aqui para conversar sobre minhas finanças pessoais, estou aqui para falar sobre orçamento público. Estou aqui para ser respeitado. Questões de cunho interrogativo a respeito de minhas finanças pessoais devem ser feitas a outro fórum”, afirmou.

Desta vez, ao contrário do embate do “tchutchuca x tigrão”, em abril, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados, o debate foi encerrado após as primeiras participações da oposição, ainda na primeira rodada de perguntas dos parlamentares.

A sessão foi encerrada com duas horas e meia de duração, por volta das 17h, muito antes do previsto na agenda de Guedes, que esperava o encerramento da audiência para as 21h.

“Tchutchuca x tigrão”

Em outra ocasião em que perdeu a cabeça, Guedes caiu na provocação do deputado Zeca Dirceu (PT-PR), que o acusou de ser “tigrão” com os aposentados, idosos de baixa renda e agricultores, mas “tchutchuca” com privilegiados do Brasil. “Tchutchuca é a mãe, é a avó, respeita as pessoas”, respondeu Guedes na ocasião, aos gritos.

Em maio, o ministro perdeu o controle mais uma vez na Comissão Especial da reforma da Previdência. Guedes reagiu ao ser emparedado por opositores que o questionavam a respeito de investigações sobre investimentos com recursos de fundos de pensão sob sua gestão. “Depois de seis horas (da tarde), a baixaria começa. É o padrão da Casa, ofensa, ataque”, disparou. “Se eu ‘googlar’ dinheiro na cueca vai aparecer coisa”, disparou, em referência ao episódio em que um assessor do petista José Guimarães (SP), foi pego com dólares na cueca.

Em junho, mais uma vez, Guedes se irritou com insinuações de que o contingenciamento de recursos a universidades federais beneficiaria em algum sentido a sua irmã, Elizabeth Guedes, que é vice-presidente da Associação Nacional das Universidades Privadas.: “Vocês estão acostumados a desrespeitar respeitosamente. É uma loucura perguntar sobre a minha irmã”, acusou.

 

 

*Com informações da Forum

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Veja e Intercept revelam novos crimes de Moro contra Lula

A revista Veja, agora em parceria com o Intercept Brasil, trará em sua capa na manhã desta sexta-feira (5) uma chamada bem sugestiva para o Ministro da Justiça de um governo cravejado de acusações de ter em sua órbita as milícias.

Moro é retratado como um ex-juiz que fazia justiça com as próprias mãos na operação Lava Jato.

De acordo com a publicação, diálogos inéditos revelam que Sergio Moro “desequilibrou a balança em favor da acusação nos processos da Lava Jato”, cristalizando a acusação que protagonizou a sua ida à CCJ da Câmara dos Deputados na última terça-feira (2), suas formas abusivas e seu domínio total sobre o Ministério Público Federal do Paraná.

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Mais do que a derrota de Moro na CCJ, a fúria do ódio fascista sofreu um trágico naufrágio

Foram cinco anos de um vigoroso estudo feito pela força-tarefa da Lava Jato, comandada pelas mãos de ferro de Moro para usar todas as técnicas primitivas, incitando uma babilônia de ódio no Brasil, lugar onde o fascismo fez seu palco.

Moro, orquestrador dessa obra, com as variantes de cor e tom de cada palavra, de cada cena, de cada passo para mexer com o estado de alma de cada brasileiro contra o PT, mas, sobretudo contra Lula, sofreu um duro golpe e, junto, caiu também o fanatismo do ódio que ele incitou, pela ausência covarde de respostas, pelo comportamento fidedigno com o dos ratos que fogem pelas frestas, buracos, esgotos e latrinas. Moro pintou seu próprio precipício e, com ele, tirou muito da fúria do ódio reinante neste país.

De caçador a caçado, Moro não deu uma única resposta sincera, ao contrário, a cada pergunta, dava para sentir em sua expressão os pés de barro do herói forjado pela Globo, rachando e a sua soberba se esfarelando. Porque o crepúsculo da Lava Jato sofreu uma devassa e foi surrado por cada deputado comprometido com a democracia.

Moro limitou-se apenas a balbuciar o mesmo pigarro senil que começou a lhe matar no Senado.

A faca “abençoada” que a Globo lhe deu, via espetáculo, para colocar na nuca de Lula, ontem estava com a ponta virada para a sua garganta.

Qualquer palavra mal dita, gaguejada ou qualquer malabarismo retórico, a faca lhe atravessaria as cordas vocais.

Moro começou e terminou nas cordas, sem conseguir fugir do nocaute aplicado por um cruzado e um gancho mortal do deputado Glauber Braga, chamando-o  de corrupto e ladrão, assim, na seca, sem rodeios e biombos.

Na verdade, Moro só poderia dizer uma única mentira, a de que sofre de uma amnésia absoluta de tudo o que não lhe é benéfico.

Então, o que foi visto ontem em seu depoimento, foi uma bela falsificação, num esforço tolo de tentar manter acesa a aura do herói do ódio, ódio que irradiou de forma permanente durante os cinco anos de operação Lava Jato e que teve acento central na tática miserável de um fascista aureolado de juiz. Ou seja, as duas figuras máximas que protagonizaram esse estado de coisas em que vive o Brasil, criador e criatura, Moro e o ódio macartista foram ao chão.

Não afirmo que o ódio político se encerra nesse fato, mas foi como pingar uma gota de vinagre com limão para cortar definitivamente a baba de ódio surfada durante cinco anos pelos fascistas no Brasil.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Vídeo ao vivo: TV Câmara interrompeu a transmissão quando Moro foi escrachado

O corte do sinal pela TV Câmara se deu por volta das 16:50 desta terça-feira (2). A transmissão é ao vivo e acontece na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). No lugar da audiência com o Ministro Sergio Moro, o canal passou a sessão em que é lido o relatório da reforma da Previdência.

A transmissão foi interrompida em meio ao constrangimento do ministro perante os questionamentos dos deputados.

A transmissão está acontecendo ao vivo no YouTube

 

*Com informações da Forum

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Senador capixaba foi ameaçado de morte após embate com Sergio Moro

Delegado da Polícia Civil por mais de 20 anos e primeiro senador assumidamente gay, eleito no lugar de Magno Malta, Fabiano Contarato protagonizou embate com Moro durante audiência no Senado

O Senador Fabiano Contarato (Rede-ES) teve um enfrentamento com o ministro Sergio Moro no último dia 19, na Comissão de Constituição e Justiça, (CCJ) e disse ter recebido ameaça de morte através de um áudio pelo whatsapp em que o interlocutor se identifica e afirma que vai pegá-lo “no facão”.

O senador mostrou na audiência diversos dispositivos legais violados por Sérgio Moro na condução dos processos da Lava Jato.

“Se eu tivesse contato por WhatsApp com advogado de contra quem instaurei inquérito, acho que sairia preso da delegacia do qual era titular”

Contarato, o primeiro senador que assumiu ser gay, foi eleito pelo Espírito Santo com mais de 1 milhão de votos, derrotando o Senador de Bolsonaro, Magno Malta que defendia sustar a decisão que permitiu a união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo.

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Hastag #RatoMoroTaMelindrado está bombando na internet

No momento em que Moro começou a dar explicações no CCJ no Senado, iniciou-se o tuitaço.

A hashtag #RatoMoroTaMelindrado subiu para primeiro lugar, na manhã desta quarta-feira (19), nos Trend Topics do Twitter no Brasil.

Moro compareceu hoje à CCJ no Senado, onde ainda está prestando esclarecimentos sobre a troca de mensagens com o procurador Deltan Dallagnol trazida à tona pelo Intercept Brasil com conteúdos que estarreceram não só o Brasil como o mundo. As mensagens comprovam um conluio entre o ex-juiz e procuradores para prender o ex-presidente Lula e mantê-lo na prisão para que o resultado das eleições saíssem de maneira favorável a Sergio Moro, como saiu, para a conquista da cadeira de Ministro da Justiça e Segurança Pública.

Várias das mensagens criticam tanto as ações de Moro contidas nos vazamentos quanto as suas explicações na CCJ. Veja abaixo:

https://twitter.com/delucca/status/1141337619286151168