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Nas trincheiras das ideias a direita foi reduzida a Adélio, Cuba e Venezuela

É certo que Ciro revelou-se um oportunista sem qualquer perspectiva, já que, quanto mais o tempo passa, mais a sua candidatura perde musculatura.

Parece que ele está sentindo um desamparo político nunca antes amargado, apontando seus canhões para a esquerda, não só contra o PT, em busca de votos cada vez mais escassos da direita.

Trocando em miúdos, Ciro está no lixão da política disputando a cotovelada restos de uma direita que está na bacia das almas.

Do discurso que sobrou da direita mais reacionária, Adélio, Cuba e Venezuela, a trágica caminhada de Ciro, num claro desvio de caráter, só falta usar a farsa da facada para atacar o PT e o Psol, o resto é isso que estamos flagrando em vídeos com perfeita sincronia com aquilo que significa, em linguagem popular, cachorro que caiu do caminhão de mudança.

Ou seja, é o próprio Ciro que se impôs uma sentença, o que não deixa de ser nesse encontro de pororoca uma obscura mistura com o que há de pior na direita brasileira, mas também no que sobrou do finíssimo liberalismo de salão comandado por FHC, que encantou as confederações da indústria e dos banqueiros, num pensamento harmônico do tribunal neoliberal que tinha no próprio FHC o rei do palavrório.

Toda a direita, não só Bolsonaro, que disputou holofotes em defesa do Estado mínimo, da ética e do combate à corrupção não suportou a contraprova, melhor dizendo, provaram, seja com Aécio ou com Bolsonaro, que quem julgava era o próprio criminoso.

Sem qualquer substância do ponto de vista econômico e com escândalos que não param de jorrar, as palavras corrupção e economia, estão absolutamente proibidas, restando só o discurso do Estadinho ainda sustentado pela mídia de mercado.

De resto, sobraram apenas Adélio, Cuba e Venezuela, tanto que Ciro já gastou dois cartuchos das três munições da direita, faltando apenas participar da corrente pró-farsa da facada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Lula ironizando Ciro: ‘se ele tivesse 30%, nem citaria o meu nome’

Lula afirmou que não sente raiva das críticas do ex-aliado.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na manhã de hoje que um segundo turno entre ele e Ciro Gomes (PDT) “seria extraordinário para o Brasil”. A declaração foi dada durante entrevista exclusiva ao Grupo Liberal. A íntegra da entrevista será veiculada em OLiberal.com neste sábado (03), quando também começa a circulação da versão impressa de O Liberal, que também irá publicar a íntegra da entrevista. Na segunda-feira, as rádios Liberal AM e FM irão transmitir a entrevista, a partir das 12 horas.

“Seria extraordinário pro Brasil que disputassem o Ciro e eu o segundo turno. Seria uma vitória da democracia esplendorosa, como era esplendorosa quando eu disputava com o Serra, com o Alckmin. Quem começou a atrapalhar isso foi o Aécio, na campanha contra a Dilma”, afirma.

A avaliação do eventual candidato do Partido dos Trabalhadores ao Planalto em 2022 foi uma resposta a Gomes, que afirmou hoje, em entrevista ao site UOL, que o segundo turno das eleições presidenciais de 2022 seria disputado entre ele e Lula – e que Bolsonaro nem estará na eleição.

O petista considerou normais as críticas que Ciro tem dispensado contra ele, mas afirmou que não pretende entrar na briga. Ciro foi ministro do primeiro governo Lula, quando comandou a pasta da Integração Nacional, e apoiou o PT em todas as eleições presidenciais seguintes. A relação foi rompida em 2018, quando Gomes concorreu ao Planalto e terminou em 3º lugar.

“O fato do Ciro fazer crítica eu acho normal. Já falei várias vezes: não vou responder o Ciro, não vou brigar com o Ciro. É normal. Se eu tivesse 2% e ele tivesse 30%, ele nem citaria o meu nome. Agora como eu que tenho 30% e ele 2%, ele tem que citar meu nome. Paciência. Mas é assim mesmo na política. Não vou ficar com raiva dele por conta disso”, afirmou.

*Com informações de O liberal

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Política

Urgente: Lula tem 49%; Bolsonaro, 23%; Ciro, 7% e Doria 5, diz pesquisa

Pesquisa realizada pelo IPEC, instituto que conta com os principais nomes do extinto Ibope, fez uma nova rodada de pesquisas sobre as intenções de votos para as eleições presidenciais de 2022.

Os números são bastante animadores para os petistas: o ex-presidente Lula lidera com folga sobre os demais candidatos, com 49%. O atual ocupante do cargo, Jair Bolsonaro, possui 23%. O pedetista Ciro Gomes, por sua vez, apresenta 7% e o tucano João Doria Jr., 5.

O mesmo instituto fez uma pesquisa sobre a rejeição ao governo Bolsonaro e os números são coerentes, pois o índice de ruim e péssimo aproxima-se daqueles que votarão em Lula. Da mesma forma, o mesmo percentual que o considera Bolsonaro ótimo ou bom é o de sua intenções de voto: 23%.

  • Ótimo/bom: 23%
  • Regular: 26%
  • Ruim/péssimo: 50%
  • Não sabe/não respondeu: 1%

*Com informações do DCM

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Ciro Gomes, o Napoleão tropical

Ciro está com uma obsessão doentia em ser presidente e, por isso, transformou-se numa pessoa completamente descontrolada sem qualquer link com a realidade brasileira.

O sujeito só tem uma coisa na cabeça, ser presidente da República e, para tanto, não importa que caminho tomar para chegar à presidência, é uma coisa doentia.

Se sua campanha gratuita de ódio contra Lula for estratégica, é fácil perceber que já fez água. Ciro caiu num vazio tentando cavar votos do suposto antipetismo e acaba por dizer coisa nenhuma.

Passou a gesticular mais e mostrar menos coerência, muitas vezes se contradizendo numa mesma frase, transformando-se numa imitação de José Serra, atirando para onde o nariz, porque quer o poder a qualquer custo, e o custo pode ser o fim melancólico de sua carreira política, porque no modo zumbi, Ciro já se encontra.

Não se pode dizer que Ciro destruiu o legado de Brizola, pois nunca teve qualquer relação com o pensamento do grande líder do PDT.

O resultado é que, nessa espécie de comida a quilo, Ciro não consegue se apresentar com qualquer identidade para nenhum segmento da sociedade.

Ou seja, ele não representa ninguém além de si próprio e, por isso, virou um Napoleão de hospício, caricato e burlesco, ao mesmo tempo em que se diz um aferrado opositor do neoliberalismo, defende todas as ideias neoliberais que vieram a reboque do Plano Real.

O resultado não poderia ser outro, o sujeito não fala coisa com coisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quem é piolho de quem, Ciro de João Santana ou Santana de Ciro?

Quem é piolho de quem, Ciro de João Santana ou este de Ciro?

Faço essa pergunta porque Ciro, em entrevista com Gabriella Prioli, disse que quem anda pela cabeça dos outros, é piolho. E como Ciro se contenta em ser usado pela cabeça de um marketeiro, pior, vendo seu eleitorado atrofiar, só pensa no que se chama de consumo eleitoral, ou seja, o debate político é substituído pelas pesquisas de intenção de voto.

Mas pesquisas não são debate político, e o resultado não poderia ser outro. O que se tem é um Ciro completamente distante de ideias e valores, por isso não dá para esperar nada dele, além de condimentar seu discurso carregado de azedume absolutamente contraditório ao de Lula.

Não quero aqui discutir a sua panaceia que diviniza a técnica em nome de uma racionalidade sem razão, típica do processo econômico que sai do pensamento neoliberal.

O que não dá para aceitar é estar no meio de uma pandemia em que uma média de 2 mil pessoas morrem por dia por culpa das mazelas de Bolsonaro, e o alvo de Ciro seja Lula, o que é pior, requentando o discurso de Bolsonaro e Moro que, juntos, em proporções diferentes, estão amargando o gosto do próprio esgoto que criaram.

Não dá para entender o que leva um sujeito a aceitar cumprir um discurso de ódio contra Lula acreditando numa suposta objetividade de seu marketeiro.

Ciro fica cada dia mais abandonado, justamente porque vive num emaranhado de contradições. A esperança que ele quer vender ou pelo menos promete, é de algo extremamente possível numa interpretação de mundo futuro, reduzindo a precariedade em que vive a maior parte da população a uma ideia de moralidade e modernidade na busca por alguns efeitos retóricos em sua campanha.

Diferente disso, Ciro segue fazendo seus discursos ornamentais carregados de tolices e choramingas sem apresentar um projeto concreto com uma formação social mais equilibrada para o país.

Na verdade, o discurso de Ciro é direcionado à classe média e não para a totalidade da população, por isso seu palavrório que não cumpre o papel de  intelectual e nem o de um político popular, reserva um lugar cada dia mais estreito na lanterna da disputa presidencial de 2022.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Datafolha: Lula herda maioria de votos da ‘terceira via’ em 2º turno contra Bolsonaro

Lula recebe apoio de eleitores de Ciro, Doria e Huck; atual presidente é opção de defensores de Moro.

A maior parte dos apoiadores de candidatos da chamada “terceira via” optaria por Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em um hipotético segundo turno contra Jair Bolsonaro (sem partido) em 2022, aponta pesquisa do Datafolha.

De acordo com o instituto, o ex-presidente teria 55% dos votos na etapa final, contra 32% do atual ocupante do Palácio do Planalto.

Mesmo eleitores que declaram intenção de votar em desafetos de Lula, como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tendem, em sua maioria, a apoiar o petista no segundo turno.

Declaram voto no ex-presidente 55% dos eleitores de Doria, contra 26% que apoiariam Bolsonaro. Uma parcela significativa, de 20%, votaria em branco ou nulo.

O levantamento foi realizado com 2.071 pessoas, de forma presencial, em 146 municípios, nos dias 11 e 12 de maio.

O dado é significativo, uma vez que Doria construiu sua carreira política com forte discurso antipetista, desde sua primeira campanha eleitoral, para prefeito de São Paulo, em 2016.

Ele chegou a dizer que visitaria Lula na cadeia e declarou voto em Bolsonaro no segundo turno de 2018, com a justificativa de barrar o retomo dos petistas ao Palácio do Planalto.

Mas a pesquisa mostra que a rixa do governador com Bolsonaro, sobretudo em razão da condução da pandemia, hoje se sobrepõe à querela com Lula.

Apoiadores do presidente criticam as medidas de isolamento social defendidas pelo tucano e o chamam, pejorativamente, de “calça apertada”. O governador teve 3% das intenções de voto na simulação de primeiro turno.

Eleitores da ‘terceira via’ que votariam em lula no 2º turno

  • 55% dos eleitores de João Doria declaram voto no petista em um segundo turno contra Bolsonaro
  • 26% dos eleitores de Doria apoiariam o atual presidente
  • 62% dos apoiadores de Ciro Gomes optariam por Lula no segundo turno
  • 15% dos eleitores de Ciro iriam de Bolsonaro
  • 48% dos votos de Luciano Huck iriam para o petista no segundo turno
  • 29% dos eleitores de Huck optariam por Bolsonaro

Lula também receberia a maior parte dos votos dados no primeiro turno ao ex-ministro Ciro Gomes (PDT), que apareceu com 6% na pesquisa, e o apresentador Luciano Huck (sem partido), que marcou 4%.

No caso dos apoiadores de Ciro, o petista seria a opção de 62%, contra apenas 15% que iriam de Bolsonaro e 22% que optariam pelo voto em branco ou nulo.

Lula e o pedetista têm mantido uma relação turbulenta ao longo dos anos. Ciro foi ministro da Integração Nacional no primeiro governo do petista e tem uma duradoura aliança com o PT do Ceará.

Mas a relação entre os dois caciques se deteriorou bastante a partir de 2018, quando Ciro se ressentiu da atuação do ex-presidente para dificultar a construção de sua coligação eleitoral.

No segundo turno daquele pleito, preferiu viajar a Paris em vez de apoiar Fernando Haddad (PT) contra Bolsonaro. Desde então, o pedetista tem atacado o que chama de “lulopetismo”, e busca se reinventar como um candidato de centro.

Grande parte de seu eleitorado, contudo, ainda o vê como aliado natural de Lula, como mostra a pesquisa.

Quanto a Huck, Lula herdaria 48% de seus votos, contra 29% que iriam para Bolsonaro. Outros 23% votariam em branco ou nulo. O apresentador não costuma polemizar muito com Lula, com exceção de alfinetadas pontuais.

Quando o ex-presidente teve os direitos políticos restabelecidos por decisão do Supremo Tribunal Federal, em março, ele escreveu, em uma rede social, que “figurinha repetida não completa o álbum”.

O único dos possíveis candidatos presidenciais a transferir a maior parte de seus apoiadores para Bolsonaro num segundo turno é Moro, que foi seu ministro da Justiça, mas com quem ele rompeu no ano passado. O ex-juiz teve 7% na pesquisa.

Mesmo com as trocas de acusações entre Moro e o presidente, 39% de seus apoiadores votariam em Bolsonaro no segundo turno. Já Lula, que foi preso por ordem do então responsável pela Operação Lava Jato, receberia 29% dos votos dados a Moro.

Mas, mostrando que os apoiadores de Moro teriam uma escolha muito difícil a fazer, 31% votariam em branco ou nulo num eventual segundo turno entre o atual presidente e o petista.

Lula também recebe, no segundo turno, a maior parte dos votos dos eleitores que consideram o governo Bolsonaro regular (48%) e ruim ou péssimo (82%). Mesmo entre os que avaliam a atual gestão como ótima ou boa, o petista tem o apoio de 15%.

Já Bolsonaro, previsivelmente, tem 81% entre os que aprovam seu governo, 37% dos que a consideram regular e apenas 3% entre os que a classificam como ruim ou péssima.

*Com informações da Folha

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Algumas verdades sobre Ciro Gomes

É difícil entender por que Ciro, em plena CPI da Covid, também chamada de CPI do Genocídio, que tem o governo Bolsonaro na berlinda, acusado de ser o responsável ou o maior responsável pela morte de mais de 400 mil pessoas, e Ciro atacar um dos partidos de esquerda que fazem oposição ao governo Bolsonaro, além de fazer parte da CPI.

Só dá para entender que Ciro está tentando fazer um corta-luz a favor de Bolsonaro e passar pano na sua responsabilidade diante da tragédia humana porque passa o Brasil.

Parece mesmo que ele escolheu uma hora para atacar Lula de maneira estratégica para aliviar a barra de Bolsonaro, já que Lula, teoricamente, é o único candidato capaz de vencer Bolsonaro em 2022.

Por outros caminhos, talvez até mais tortos, Ciro plagia o Moro de 2018, tentando, sobretudo quando veste a camisa do negacionismo, afirmando que Lula não fez nada pelos pobres e que o fato dos governos Lula e Dilma tirarem 40 milhões de brasileiros da miséria, zerar a mortalidade infantil em decorrência da fome, mais um número sem fim de programas sociais revolucionários, é uma mixaria.

Ciro faz pior, diz que, por conta de séculos de abandono de governos que se sucederam segregando os miseráveis, o pouquinho que Lula deu aos pobres, parece que foi coisa de outro mundo.

Só faltou Ciro se incluir nesses tais governos que nada fizeram para mudar a sorte dos pobres, afinal ele foi ministro da Fazenda, ou seja, foi o Paulo Guedes do Itamar Franco.

E é bom lembrar que foi no governo Itamar Franco que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) foi privatizada, em 1993, com financiamento do BNDES e pago com moeda podre.

CSN esta de Benjamin Steinbruch e que Ciro, mais tarde, passou a ser o braço direito do barão do aço, ocupando o principal cargo da diretoria do Grupo CSN.

Benjamin é o mesmo que, quando presidente da Fiesp, disse em entrevista ao Uol, que o trabalhador brasileiro tinha direitos demais e sugeriu que este tirasse somente15 minutos de descanso, outros 15 minutos para comer um sanduíche com uma das mãos e, com a outra, seguir operando a máquina. Mas Ciro se diz contra os neoliberais, imagina isso!

Ciro se orgulha de ter sido um dos ideólogos que decalcou o retumbante fracasso do plano econômico de Cavallo na Argentina que, aqui no Brasil, ganhou o codinome de Plano Real que dolarizou a economia brasileira e construiu artificialmente uma paridade entre o real e o dólar, na base de 1 por 1.

Resultado da operação: como dizia Kid Moringueira, ” é que a calça virou calção”. A nossa moeda encolheu, o dólar disparou com a liberação do câmbio, fazendo o Brasil quebrar três vezes em oito anos e o dólar valer, corrigindo para os dias de hoje, seis vezes mais que o real.

Ciro, que gosta de falar que fez parte do governo Itamar com aquela “turma boa” que implantou o real, sofre amnésia quando é para falar dos resultados concretos daquele plágio que eles fizeram do governo Menem.

O problema de Ciro não é sua enorme língua de trapo que atira a esmo contra o PT, mas o próprio rabo de fora que deixa à mostra o loroteiro que sempre foi na base do piriri pororó, mais piriri que pororó.

Confira a fala de Benjamin Steibruch:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: A entrevista de Gabriela Duarte a Bial diz muito mais coisa do que se imagina

As declarações, aparentemente singelas, dadas por Gabriela Duarte em entrevista com Bial, mesmo imantada de tolerante e independente, não foi nem uma coisa, nem outra.

Quando disse que, em 2018, votou em Ciro no primeiro turno e anulou o voto no segundo, imitando a atitude covarde de Ciro Gomes, que dia desse disse que faria a mesma coisa num provável segundo turno entre Bolsonaro e Lula, ou seja, iria mais rápido para Paris, com isso, relativizando o genocídio provocado pelo monstro que já ceifou 400 mil vidas, entende-se um pouco mais qual é o limite da tolerância dessa suposta terceira via que, na verdade, é o centro do ninho tucano que sempre se vendeu publicamente como partido do muro, mas que, na prática, foi o mais feroz neoliberal quando FHC assumiu o comando do país.

Depois, serviu de inspiração a Temer e, agora, a Paulo Guedes com Bolsonaro.

Na realidade, Gabriela, ao dizer que pensa diferente da sua mãe, Regina Duarte, reproduziu o discurso dela do “eu tenho medo”, neste caso, de Haddad. Ou seja, uma menina que teve uma boa formação educacional, que conviveu com o universo do teatro que é, em tese, um ambiente de debate crítico, sobretudo social, dizer uma barbaridade dessa e não mostrar arrependimento na construção de uma simetria absurda, é um escândalo.

Gabriela, ao contrário de se mostrar independente, é de uma dependência tão visceral, que o próprio Bial foi colocando palavras em sua boca, ajeitando os conceitos para ela concordar, e ela, em momento algum se posicionou contrária, mesmo de forma educada, àquelas teorias bobocas de direita que Bial tem na ponta da língua. Até porque Bial é um Luciano Huck grandalhão, tão mesquinho e vulgar quanto.

É esse o discurso que a tal centro-direita prepara, como se viu tanto no twitter de Abílio Diniz quanto no de Luciano Huck, campanhas filantrópicas contra a fome, mas com a defesa e o pensamento neoliberal que esmaga trabalhadores, que segrega população, que produz sim a miséria e a fome, com o claro intuito de usar a filantropia como forma de combate à cidadania.

Como diria Mário de Andrade, no caso de Gabriela Duarte, “há uma gota de sangue em cada poema”.

https://youtu.be/aErJ_7el6jo

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Alguém já lembrou a Ciro que Lula é cidadão honorário de Paris?

Alô meu povo, alguém precisa urgentemente mostrar esse vídeo para o Ciro, porque ele acabou de dizer ao Globo que, num eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, ele irá com muito mais convicção para Paris.

Então, pensa-se, Paris? Não tem lugar pior para Ciro fugir da realidade. Justo em Paris aonde Lula recebeu em 2020 da prefeita Anne Hidalgo o título de Cidadão Honorário perante as telas de toda a França.

Ciro tem que arrumar outro lugar para expelir sua revolta infantiloide. Para Ciro, a França é campo minado, porque lá Lula é modelo de honradez, de dignidade, de sabedoria. Então, Ciro, que se encontra à míngua, que se resigne com a sua insignificância política vestida de soberba e fique quietinho aqui mesmo no seu reduzido círculo opaco e ao menos economize com passagens para Paris, porque Lula figura na cidade luz como uma das estrelas máximas.

Se Ciro for para Paris, vai dar ruim. Neste caso, é melhor ir para a Inglaterra tentar fazer uma foto ao lado da carroça da rainha, já que anda mandando carta para a majestade e esperando uma resposta que nunca virá.

Pensando bem, é melhor ele ficar em Sobral mesmo, já que Lula foi recebido com todas as honrarias pela rainha Elizabeth no Palácio de Buckingham.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Ciro disputa com Vera Magalhães e Cantanhêde o troféu de viúva Perpétua da Lava Jato

Quem viu a novela Tieta do Agreste, (baseada no romance de Jorge Amado), não se esqueceu da viúva Perpétua, (magistralmente interpretada por Joana Fomm) que, ressentida e frustrada com a morte do marido, jamais abandonou o luto e vivia sua viuvez eterna se vingando nas pessoas o seu inconformismo.

Há formas de criticar e de se opor a um determinado político, isso, mais do que salutar numa democracia, é necessário.

Mas quando se abandona a oposição e passa-se a expressar um ódio profundo muito mais baseado em mágoas e rancores do que em uma visão crítica, aí já não é mais oposição, é mau-caratismo.

Certamente, a saúde mental de Ciro Gomes, que anda mandando cartas pro cavalo da carroça da rainha da Inglaterra, não anda lá essas coisas. Parece que Ciro está agarrado na ideia fixa de que ele merece ser presidente da República mesmo apresentando míseros 6% e a segunda maior rejeição nas pesquisas de opinião, ou seja, a metade dos votos que teve em 2018.

Muito dessa aversão que ele construiu no eleitorado, foi justamente por ter a atitude tão mesquinha de ir para a França depois que viu Haddad com mais do que o dobro de seus votos que deram a ele a condição de disputar o segundo turno. Ciro, ali, demonstrou o quanto era pequeno e não um político estrategista que tentou se construir no antipetismo oportunista, mas não, Ciro não segurou o tranco do próprio fígado e não quis mais saber de eleição, mostrando que nunca teve grandeza social, pois sabia perfeitamente o que significaria a vitória de um monstro como Bolsonaro.

Por isso ele faz sempre comentários com o personagem que criou, o Ciro doido em que critica Moro pela condenação de Lula e, agora, critica Lula pela absolvição concedida pelo STF.

Se isso não é o mais puro clichê de um oportunista, não se sabe como desclassificar esse despudor de um Ciro cada vez mais plagiador do bolsonarismo tardio.

Já Vera Magalhães, que havia dito que não chamaria Lula para uma entrevista no Roda Viva por ele não ser player e ser condenado, o que é uma grande mentira, preferiu seguir a procissão fúnebre da mídia que, no máximo, passou o dia fazendo rumores sobre a vitória de Lula e a derrota de Moro ontem no STF.

É certo que Eliane Cantanhêde, talvez inspirada pelo fricote de Fux, tenha se empolgado convocando inacreditavelmente o powerpoint de Dallagnol, tendo por isso que ser desautorizada pela professora de Direito Constitucional da UFRJ, Margarida Laccombe Camargo.

O fato é que, mesmo com a arrogância abatida, Ciro Gomes, Vera Magalhães e Eliane Cantanhêde, cada um a seu modo, não aceitam ver o “gigante” de Curitiba cair por terra e ainda manterão por um bom tempo o espírito da Perpétua da Lava Jato que jamais se conformando com sua viuvez.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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