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Em 2007, contra o governo Lula, Bolsonaro defendeu pedido ao STF para instalar CPI do apagão aéreo

O genocida hoje esperneia contra o STF por determinar a instalação da CPI da Covid, também chamada de CPI do genocida. Pois bem, em 2007, no mesmo mês de abril, foi fortemente defendida por Bolsonaro contra Lula a CPI do apagão aéreo.

A mesma justificativa foi dada pelo então ministro Celso de Mello, reafirmando o que está na Constituição federal assegura à minoria parlamentar o direito de fiscalizar, se opor e promover inquérito quando for essencial ao Estado democrático.

“O poder judiciário tem jurisdição para resolver questões políticas sempre que houver abuso legislativo”, disse Celso de Mello que seguiu, “O STF tem consciência de que precisa garantir a efetiva prestação jurisdicional de direito à oposição. A Corte deve sempre fiscalizar e corrigir omissões legislativas. Ao assim proceder, não se vulnera ao princípio da separação dos poderes.”

A decisão do ministro Celso de Mello, na época foi comemorada por Bolsonaro, pelo fato determinado de uma crise desencadeada pelo acidente com o boeing da Gol que vitimou 154 pessoas.

Somente nas últimas 24 horas, o Brasil viu mais de 4.200 pessoas morrerem de covid pela política genocida que Bolsonaro impôs ao país. Isso significa, em 24 horas, a queda de, aproximadamente, 28 boeings.

Se a conta for feita sobre a totalidade de vítimas fatais da covid no Brasil que alcançou o funesto número de 345 mil, chegaremos a um total de 2.240 boeings.

Por que agora Bolsonaro mudou de ideia se ele foi um dos maiores entusiastas da determinação do STF de se abrir uma CPI contra o governo Lula em 2007?

Porque agora a culpa do genocídio pela Covid provocado no Brasil é efetivamente dele, pior, com um número estarrecedor de vítimas infinitamente maior que causará um trauma secular na sociedade brasileira. Mas Bolsonaro diz agora que o STF não tem autoridade moral para isso e que está fazendo politicalha.

Na verdade, o genocida sabe que o STF assinou a permissão de conduzi-lo ao cadafalso e, de lá, seu governo não sairá vivo e nem ele impune.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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CPI do genocida: Rodrigo Pacheco se agarra ao afogado e afundará junto com ele

O papel inexplicável do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, contra a CPI da Covid, não é de agora. Fux já o teria alertado para abrir a CPI do genocida evitando, assim, a liminar do STF.

Sua esdrúxula declaração de que uma CPI de um genocida que somente nas últimas 72 horas ceifou a vida de 12 mil brasileiros num total de 345 mil, foi um escárnio com as famílias que viram seus entes queridos serem tragados pela frieza de quem muito mais do que negar a covid, fabricou a disseminação do vírus pelo país com todo o tipo de jogo sujo até infestar o Brasil de cepas que nos deram o troféu mundial de laboratório do coronavírus.

Rodrigo Pacheco, com seu rodamoínho retórico, se joga nos braços de quem está dentro de um inferno político se deixando impregnar por um cheiro de enxofre, numa declaração de moleque em defesa do clã Bolsonaro.

Pacheco se opôs ao regimento interno, pois bastariam 27 assinaturas para que a CPI do genocida fosse aberta quando já haviam 30 que ele fez questão de ignorar, e isso vai lhe custar muito caro.

Agora, com a decisão de Luis Roberto Barroso, essa figuração imprudente de presidente do Senado acabou sendo atropelada junto com o próprio genocida.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Genocida mata mais de 8 mil brasileiros em 48 horas

Em um período de 48 horas, Bolsonaro fez piada com o trágico número de brasileiros vítimas da covid, com seus familiares, receitou cloroquina e não se vê no país uma instituição que se posicione para dar um basta nesse monstro insensível.

Assista:

*Da redação

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Sarcástico, Bolsonaro zomba da morte de mais de 4 mil brasileiros em 24 horas

Pelo método que adota diante dessa carnificina que somente ontem matou mais de 4.200 brasileiros, Bolsonaro trata essa tragédia como quem se distrai com jogos infantis.

Mais que isso, sua alegre manifestação com gracejos numa zombaria explícita, mostra o nível de escárnio do verme.

Questionado por uma apoiador sobre as mortes, ele respondeu:

“O pessoal entrou naquela pilha de homofóbico, racista, fascista, torturador. Agora é o quê? Agora eu sou, que mata muita gente, como é que é o nome? Genocida. Agora eu sou genocida”, disparou, dando risadas.

Na verdade, Bolsonaro ridiculariza o sofrimento das milhares de famílias dos mortos pela covid, além de caçoar das próprias vítimas fatais para provocar risos e zombarias na horda que ele contrata para lhe servir de auditório em seu chiqueirinho.

Ou seja, não basta matar 4.200 brasileiros em 24 horas, tem que rir com escárnio das vítimas, de seus familiares e de seus amigos para levar todos ao ridículo.

Por isso, Bolsonaro apareceu feliz e hilariante em seu desprezo pela vida, achando divertido e prazeroso se autoproclamar genocida, numa clara expressão de deboche e escárnio com a tragédia porque passam milhões de brasileiros, mostrando que o Brasil está entregue a uma baderna em que reina uma total desordem no combate à pandemia quando a morte de centenas de milhares de brasileiros passa a ser tratada como um divertimento noturno pelo chefe da nação.

Foi esse monstro que a mídia, em parceira com Sergio Moro e sua Lava Jato, colocou na cadeira da presidência.

Esse escárnio não é exclusividade de Bolsonaro, mas sim o que define como pensa e age a classe dominante do Brasil para manter seus privilégios em detrimento dos trabalhadores e de uma legião de pobres que só cresceu depois do golpe em Dilma e Lula, enquanto na lista dos brasileiros mais ricos do mundo da revista Forbes, dois são banqueiros e dois são do mercado da saúde privada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bia Kicis, que chora pelo PM surtado, zomba e gargalha dos 312 mil mortos por covid

Se precisar de alguém totalmente desprovido de caráter, de dignidade humana e que consegue ser pior do que o genocida que provoca essa carnificina no Brasil, podem chamar Bia Kicis. Ela é um poço de canalhice.

Está na hora do Ministério Público começar a explicar por que se transformou numa indústria da escória. As figuras mais “proeminentes” do MP mostram que o mau-caratismo de alguns procuradores, pode ser fato isolado, mas não pequeno. Há uma lista enorme de pessoas com essa mesma índole que usa a instituição para cometer todos os tipos de crimes, mas seguem impunes pelo corporativismo, Dallagnol que o diga.

Bia Kicis é tudo aquilo de mais lixo que se pode sintetizar esse grupo de milicianos que chegou ao poder. É nítido que ela está em desespero, porque, junto com Bolsonaro, apostou no sarcasmo, na galhofa, na mentira, no total desrespeito às vítimas da covid, no sofrimento delas e de suas famílias, em um cenário que não se vê um mínimo de traço de civilidade, de humanidade.

Claro que a deputada não vai se sustentar aonde está, na presidência da CCJ, mas tudo o que se fizer contra ela, menor que sua prisão por incitação ao genocídio, será pouco. A mulher é um monstro da envergadura do genocida que ocupa a presidência da República.

Bia Kicis não é da ala radical de Bolsonaro, mas da ala mais bandida, mais delinquente, que tem como ideologia o crime contra a população. Não há ideologia nisso, o que há é uma implacável perversidade bárbara e cruel que todo facínora do banditismo comum carrega com ele.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A Folha pariu um genocida e não aprendeu nada

Um dos grandes problemas do Brasil, senão o maior, é não saber se a mídia tem banco ou se os bancos têm mídia.

Bolsonaro é a reprodução da própria mídia brasileira que, por sua vez, é a reprodução do sistema financeiro.

Por isso passou 13 anos elaborando e produzindo manchetes de ódio contra Lula, Dilma e o PT, pelo simples fato de eles representarem os trabalhadores em corpo e alma.

Esse é o grande problema que a mídia brasileira vive e, por isso, não tendo coragem de assumir seu lado na luta de classes, tem que procriar representantes do capital, usando o ódio como principal matriz do sentimento das classes dominantes através de um determinado porta-voz que reproduza com fidedigna carga o que vai na alma da oligarquia.

Também por isso, ela pariu Bolsonaro, não no sentido figurado, mas no concreto a partir de um discurso de extrema direita, mas que, na verdade, tinha como pilar central, ou seja, o que interessa para os endinheirados, a mesma cartilha de FHC, a bíblia neoliberal via Paulo Guedes.

Não é por acaso que, hoje, o apagão da saúde representa o apagão de energia do também incompetente governo FHC.

Então, lembra-se que quem produziu o apagão foi o seu ministro Pedro Parente que, pela recompensa do golpe em Dilma, aos tucanos, Temer entregou a Petrobras e, junto, a continuação do projeto de desmonte da estatal que fez Pedro Parente cair na greve dos caminhoneiros, mas mantendo sua política no governo Bolsonaro, a mesma linha mestra de desancar a empresa para que os brasileiros paguem os lucros cada vez maiores aos acionistas, sobretudo internacionais.

Por isso, a inflação não para de crescer em plena recessão, com o PIB que já aponta para uma queda de 7% .

Tudo isso quer dizer uma única coisa, não existe uma direita neoliberal de centro-direita e uma outra de extrema direita, é tudo uma badalhoca só, tanto que os fanáticos bolsonaristas são apenas uma mutação dos tucanos e podem sim fazer o caminho de volta sem o menor constrangimento, já que têm adoração até mesmo por Roberto Jefferson, Adriano da Nóbrega e Queiroz.

Ou seja, essa turma é antes de tudo, sem vergonha. E sabendo disso, a Folha imita o próprio Bolsonaro, joga para a horda do chiqueirinho do genocida, criando uma pesquisa sem propósito apenas para dizer que, mesmo não entendendo bulhufas de justiça, acha que Lula é culpado, se perguntar de quê, mais de 50% não saberá responder qual foi o crime de Lula.

A Folha, conhecendo bem o seu gado e sendo parceira do desmonte da nossa economia e sócia do genocídio de Bolsonaro, fez essa fuleiragem que ela chama de pesquisa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Advogados renomados cobram renúncia de Bolsonaro: “Basta, genocida: renuncie”

Foi lançado neste sábado (20/3) o abaixo-assinado “Basta, genocida: renuncie”, que pede que o presidente Jair Bolsonaro abandone o cargo pelo modo como está conduzindo o combate à pandemia da Covid-19. A peça é assinada por alguns dos mais renomados nomes do Direito brasileiro.

“Quando um presidente da República vilipendia suas mais altas atribuições, quando tripudia sobre o sofrimento de quase 300.000 famílias enlutadas, quando escarnece a dor de milhares de adoentados, quando viola sistematicamente dos os princípios republicanos do Estado de Direito, é preciso dizer basta, genocida: renuncie”, diz o documento.

O abaixo-assinado contou com a adesão de diversos advogados. Entre eles, Antônio Claudio Mariz de Oliveira, Dora Cavalcanti, Eleonora Rangel Nacif, Pierpaolo Cruz Bottini, Sergio Renault, Marco Aurélio de Carvalho, Augusto Arruda Botelho e Gisele Cittadino, além da desembargadora aposentada Kenarik Boujikian.

Abrigado na plataforma Change.org, o abaixo-assinado tem a intenção de pressionar o Congresso Nacional a criar condições políticas para a renúncia do presidente da República e já conta com mais de mil adesões.

Assinam: Antônio Claudio Mariz de Oliveira, Sebastião Botto de Barros Tojal, Igor Tamasauskas, Pierpaolo Cruz Bottini, Sérgio Renault, Marco Aurélio de Carvalho Otacílio Lourenço de Souza, Gisele Cittadino, Márcio Tenenbaum, Luiz Fernando Sá e Souza Pacheco, Jorge Messias, Fabiano Silva dos Santos, Jader Marques, Luciana Boiteux, Angelita da Rosa, José Augusto Rodrigues Jr., Luzia Paula Cantal Marcelo Cattoni, Maurício Vasconcelos, Roberto Tardelli, Gabriela Gastal, Luciano Rollo Duarte, Michel Saliba, Pedro Serrano, Larissa Ramina, Hélio Freitas C Silveira, João Ricardo Dornelles, Otavio Pinto e Silva, Simone Haidamus, Alessandra Camarano Martins, Anna Candida Serrano, Pedro Martinez, Marcus Edson de Lima, Vera Lúcia Santana Araújo, Flávio Kendi Hiasa, Maíra Coraci Diniz, Laio Correia Morais, Evelyn Melo Silva, Samara Castro, Antonio Pedro Melchior, Vitor Marques, Juliana Neuenschwander Magalhães, Guilherme Lobo Marchioni, Ana Amélia Mascarenhas Camargos, Taiguara Libano Soares e Souza, Pedro Carriello, Anderson Lopes, Aldimar de Assis, Pietro Alarcón, Margarete Pedroso, Thayná Jesuina França Yaredy, Celso Antônio Bandeira de Mello, Weida Zancaner, Roberto Lopes Telhada, Alberto Zacharias Toron, Eleonora Rangel Nacif, Augusto Arruda Botelho, Dora Cavalcanti, Otávio Pinto e Silva, Antônio Carlos de Almeida Castro – Kakay, Marcos Augusto Perez, César Caputo, Guimarães, José Paulo Moutinho Filho, Edward Carvalho, Maria Julia de Castro Herklotz, Vera Helena Bonetti Mossa, Carlos Alberto Ferreira Martins, Silvio, Eduardo de Assis Pacheco Lancellotti, Maria Julia de Castro Herklotz, Joel Cornelli, Gisele Ricobom, Renato Anelli, Ana do Amaral Mesquita, Adriana de Carvalho Mendes, Kenarik Boujikian, Valéria Simões Lira.

*Com informações do Conjur

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A mídia está com medo da história lhe cobrar o apoio eleitoral ao genocida

A mídia brasileira está com medo de uma comissão da verdade informal e da história cobrarem dela o apoio eleitoral ao genocida.

A mídia de banco colocou no poder o maior genocida do planeta para aumentar ainda mais a maior taxa de juros do planeta. Mas se alguém lembrá-la desse delicado detalhe, ela se empola toda, dá aquela velha carteirada comum no jornalismo profissional, e o resto é blog sujo.

Mas a mídia não para de seguir a pauta dos interesses do mercado e, por isso, cobra do Congresso a agenda prometida pelo louco que ocupa a presidência da República, que são as reformas que detonam os trabalhadores, mas que fizeram com que ela e a elite que a controla apoiassem um facínora da envergadura de Bolsonaro que, até aqui, produziu 300 mil mortes por covid.

Mesmo vendo o colapso da saúde e a possibilidade de se chegar a 600 mil mortes, a mídia não para de dar voz a economistas lacaios do sistema financeiro para cobrar de Bolsonaro, não as mortes que ele produz, mas as reformas que possam aumentar os lucros dos maiores agiotas do planeta.

Mas se tocar nesse assunto, ela vem com a velha malandragem de que a esquerda age como Bolsonaro, ao mesmo tempo em que finge não tê-lo apoiado e não ter atacado de forma venal, como o gabinete do ódio, os governos Lula e Dilma para o país chegar ao caos que chegou.

É só abrir hoje a Folha e ver o nível de desespero do jornalão dando voz a argumentos vigaristas de um sujeito sem qualquer classificação chamado Carvalhosa, um fã ardoroso da Lava jato de Moro, o mesmo que prendeu Lula para colocar um genocida no poder e se transformar no capanga do clã.

Lógico, Carvalhosa não toca nesse assunto e, justo por isso, é chamado pela Folha para falar em combate à corrupção defendendo a organização criminosa de Curitiba, porque, para o jornal, não importa que Moro seja o bandido que é e que tenha colocado no poder, com o seu auxílio luxuoso, esse cachorro louco que já dizimou 300 mil vidas e, consequentemente abalou a vida de 300 mil famílias. O que importa é que ele tirou Lula da eleição de 2018 e que aumenta os lucros dos psicopatas do mercado para que eles sigam alimentando a fome dos abutres, dos rentistas e banqueiros.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Diário de um genocida

Pessoas mortas por COVID na América do Sul, ontem:
• Argentina: 166 • Peru: 162 • Colômbia: 100 • Chile: 98
• Paraguai: 41• Bolívia: 16 • Venezuela: 14 • Uruguai: 5• Equador: 4
• Brasil: 2.798

Todos os lugares do mundo estão enfrentando a covid, mas aqui no Brasil, além da doença. tivemos um ataque de vermes à democracia que produziram dois golpes e nos empurrou um militar genocida, frio e cruel.

O resultado não poderia ser outro, em cada quatro mortos no mundo por covid, um é brasileiro.

Lógico que a população brasileira está em pânico.

Para 79% a pandemia está fora de controle e o medo da população bate recorde, diz Datafolha.

Soma-se a isso que a justiça encontrou ligação de militares do GSI com o tráfico internacional de drogas em aviões da FAB.

Enquanto isso, em uma live, o genocida, que produziu toda essa catástrofe, faz galhofa imitando a falta de ar de um paciente com covid.

Mas seu dia começou no chiqueirinho com o gado contratado para fazer perguntas combinadas.

Em ambas as aparições do genocida, ele fez questão de mostrar que estava sem máscara, mas não só ele, todos os que o cercavam. Seguranças pela manhã e ministros à noite, mesmo depois da notícia da morte do senador Major Olimpio vitimado pela covid.

É normal, o genocida age por instinto selvagem em busca da morte. Para ele, quanto mais vítimas produzir, melhor.

Bolsonaro foi avisado com antecedência pelo próprio ministério da Saúde que o Brasil passaria de 3 mil mortes por dia, empolgado com a notícia, resolveu dobrar a aposta e passou a atacar mais veementemente o distanciamento social, sem trazer qualquer informação sobre vacinação, além de insistir pesadamente no seu kit cloroquina e novamente negar que as milhares de mortes têm relação com a covid, fazendo pela manhã uma piadinha combinada com um imbecil em seu chiqueirinho, dizendo que seu tio morreu na semana passada.

Então, um gado do chiqueiro perguntou o que já estava ensaiado, “morreu de covid presidente?”, que respondeu, “não. Está vendo? Falei isso para pegar vocês, todo mundo que morre agora no Brasil, é de covid, ninguém mais morre de nada.”

Como se observa no diário do genocida, ele buscou todo o repertório estúpido que proferiu em um ano de pandemia porque viu que seu projeto de extermínio deu certo. Agora, Bolsonaro quer dobrar a meta e, por isso, foi buscar cada imbecilidade dita por ele para ver se o Brasil chega a 6 mil mortes por dia.

Só não dá para saber se ele acha que essa quantidade é ideal ou pretende chegar a 10, 12 ou 20 mil mortes por dia.

Todos sabem que um genocida não tem limites quando se trata de matar por prazer.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Militantes são presos em Brasília e enquadrados na LSN por faixa em que chamavam Bolsonaro de genocida

Quatro militantes do PT, dos quais sabe-se até agora o nome de dois, Rodrigo Pilha e Guilherme Martins, foram presos na Praça dos Três Poderes, na manhã desta quinta-feira (18). Eles estendiam uma faixa com uma charge de Renato Aroeira e os dizeres “Bolsonaro genocida” quando foram presos por policiais.

Os quatro foram levados para a Polícia Federal e enquadrados na Lei de Segurança Nacional. Os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), Alencar Santana Braga (PT-SP) e Natália Bonavides (PT-RN) dirigiram-se à sede da PF. Dois advogados do Grupo Prerrogativas foram para lá também.

(Em breve, mais informações)

*Com informações do 247

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