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As UPAS, criadas por Lula e ampliadas por Dilma, são hoje a principal arma contra o coronavírus no Brasil

O que a grande mídia não fala, falamos nós.

Quando se tem plano de governo e ideias para melhorar de verdade a vida do povo, o governante não precisa se esconder em subterfúgios e dissimulações, principalmente na questão da saúde.

Lula e Dilma entregaram um sistema muitas vezes melhor do que receberam.

Não era perfeito ainda, mas já se via uma evolução que, mesmo os críticos mais ferrenhos tiveram, depois, que dar o braço a torcer.

Programas como o Mais Médicos, Saúde da Família, Farmácia Popular, o investimento nas UPAs e nos Postos de Saúde, melhoraram sensivelmente o que o brasileiro e a brasileira entendiam sobre o que seria um atendimento público digno.

A execução de verbas do Ministério da Saúde entre os anos de 2003 a 2012 teve um acréscimo de 195%.

O recurso per capita quase dobrou, passou de R$ 244,80 em 2003 para R$ 413,00 em 2013.

Os estados, o Distrito Federal e municípios tiveram seus repasses aumentados quatro vezes nos governos progressistas, pulando de R$ 15,8 bilhões em 2003 para R$ 69,5 bilhões em 2014.

Pois bem, agora com a pandemia de coronavírus, o Brasil vai contar com centenas de UPAS espalhadas pelo país que desafogarão a emergência dos hospitais, que é para onde todos, sobretudo os pobres, iam quando tinham qualquer problema de saúde.

É com essa estrutura das UPAS, criadas e desenvolvidas pelos governos do PT, que, hoje, tanto o Ministério da Saúde quanto as secretarias municipais e estaduais da saúde estão contando para enfrentar o pior quadro da pandemia do coronavírus.

 

*Da redação

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Vídeo: Lula deu a letra – PIB não vai crescer enquanto não falarem em investimento

Simples assim.

O diabo é que, num país que acredita que quem não trabalha deve ganhar rios de dinheiro com especulação e quem trabalha deve ganhar merreca, a crença é a de que o que produz riqueza é dinheiro e não trabalho, mão de obra, pesquisa, etc.

Essa não é uma das nossas mais lamentáveis heranças da escravidão?

Não eram os janotas, filhos da aristocracia cafeeira, que iam estudar no exterior, mas achavam que trabalhar era algo depreciativo?

Por isso nossos neoliberais são idiotas até para os padrões mais neoliberais mundo.

A crença cega dos gafanhotos nesse país é a de que dinheiro se ganha com exploração humana e não com a qualidade e quantidade do que se produz.

Isso, diante de uma realidade nua a crua forma: Estado chinês engoliu os EUA na guerra comercial no mundo.

Tudo por conta da produção, enquanto nos EUA a preocupação é a especulação que produziu a hecatombe financeira que está até hoje produzindo seus reflexos desde 2008 no planeta.

Lula, hoje, foi ao ponto: PIB não vai crescer enquanto não falarem em investimento.

Parece óbvio?

Mas não é para os tapados que santificam o mercado financeiro.

Lula, como sempre, foi cirúrgico: “Há uma tentativa de destruir o Estado. Vocês tão lembrados quando a FIESP colocava os patinhos perguntando quem ia pagar o pato? Por que eles não soltam os patinhos agora atrás do Bolsonaro?!”

E sapecou a real: “Cuidar dos pobres é barato. Incluir o pobre no orçamento não custa nada. E ainda dá retorno. Enquanto o rico custa caro e ainda dá golpe”

https://www.facebook.com/Lula/videos/636245423838053/

*Da redação

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Por que a Globo esconde que as reservas torradas por Bolsonaro foram deixadas por Lula e Dilma?

Por que a Globo e o restante da mídia fazem de conta que as reservas deixadas por Lula e Dilma são um fenômeno paranormal?

Porque assistimos nesse país o assassinato da verdade em nome do abandono da solidariedade em prol dos poderosos do mercado.

Como explicar que os governos do PT que a mídia diz que quebraram o país,  deixaram em caixa quase US$ 400 bilhões de reservas internacionais? São essas mesmas reservas que estão salvando um governo que prometia um crescimento de 4% do PIB depois das reformas trabalhista, teto dos gastos e da Previdência, quando a população vê acontecer justamente o oposto.

Como vão explicar reservas como essas deixadas por governos que eles martelam até hoje que quebraram o país, mesmo a economia chegando a ficar entre as seis maiores do mundo e só as classes C, D e E, ou seja, os pobres, virarem o 16º balcão de negócios do mundo?

Como magnificar as reformas de Temer e Bolsonaro e exigir mais reformas na base do “tudo, menos o PT” que, na verdade, sempre foi “tudo, menos os pobres”?

O próprio FMI disse nesta segunda-feira (9) que o Brasil, para ter o mínimo de credibilidade de investidores internacionais, tem que adotar medidas anticíclicas que deram certo com Lula e Dilma, que fizeram o país ficar numa posição oposta à que vemos hoje, em um dos lugares mais atraentes para investidores internacionais.

Como a Globo vai explicar que as medidas adotadas pelos governos Lula e Dilma, que geraram as reservas que estão sendo torradas, ocorreram nos governos que tiraram mais de 40 milhões de brasileiros da miséria e praticamente zeraram os índices de mortalidade infantil em decorrência da fome?

Se a Globo disser que o que está segurando um pouco o dólar são as reservas deixadas por Lula e Dilma, ela não terá como explicar a contradição do discurso de que eles quebraram o pais.

Paulo Guedes prometeu jorradas de investimentos no Brasil se a reforma da Previdência fosse aprovada, mas, ao contrário de sua promessa, no ano passado inteiro, o Brasil teve uma fuga de capitais no valor aproximado de US$ 42 bilhões e este ano, em apenas dois meses, já zarparam do país mais de US$ 45 bilhões, daí a disparada do dólar e a torra pelo governo de US$ 42 bilhões de reservas dos US$ 380 bilhões que Lula e Dilma deixaram.

A Globo e seus economistas tratam essas reservas como se fossem algo vindo de algum lugar divino, um presente dos deuses, que ninguém sabe de onde, pois não podem dizer que a economia só não está pior, graças a Lula e Dilma, senão, todo o discurso que amplia enormemente o ganho dos ricos, desaba.

A Globo jamais admitirá, porque é patrocinada pelo mercado que também é patrocinador do golpe através da compra de congressistas, assim como da prisão de Lula para tirá-lo da disputa à presidência, comprando praticamente o judiciário inteiro, o que dá uma noção de quanto esses caras estão ganhando para impor ao país uma “democracia de mercado”, que é o que ainda escora a múmia que governa e produz essa crise crescente que leva o Brasil ao caos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

 

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Vale o que está escrito: Se com Bolsonaro, risco-pais é o maior da história, com Lula, foi o menor

Pra começo de conversa, é bom deixar claro que o anúncio de que, sob o comando de Bolsonaro, o Brasil alcançou o maior risco-país da história, trocando em miúdos, o pior lugar para se investir, nada tem a ver com o coronavírus e a hecatombe nas bolsas no mundo todo.

O dólar, que é um termômetro global, já vinha mostrando que a chapa de Bolsonaro, estava esquentando pela falta de dólares no país, além da fuga recorde de capitais. Por isso é preciso proclamar em alto e bom som que a fatura que chegou hoje é uma interpretação do mercado de uma economia que, ao invés de rever injustiças sociais seculares, em um ano tratou de acumular, concentrando mais dinheiro nas mãos dos ricos e empobrecendo ainda mais os pobres. Coisa que até o FMI diz ser uma receita perfeita para o atraso de uma economia. Mas é um assunto para uma próxima.

Por hora, ficaremos com uma matéria publicada pelo Estadão em 05 de abril de 2007:

Sob Lula, risco-país é o menor da história

“SÃO PAULO – O Risco Brasil atingiu nova mínima nesta quinta-feira, 5, ao chegar a 161 pontos base, e mais uma vez se igualou ao risco dos países emergentes que, às 15h35 desta quinta-feira, dia 5, está neste mesmo patamar. A taxa de risco reflete a confiança do investidor estrangeiro na capacidade de pagamento da dívida de um país. Quanto menor esta taxa, maior é a confiança do investidor.

Neste patamar, significa que o Brasil paga 1,61 ponto porcentual como prêmio (em dólar) acima dos juros dos títulos norte-americanos, considerados sem risco. Esse prêmio de risco influencia as taxas pagas pelas empresas brasileiras para captar recursos no exterior. Ou seja, o risco Brasil em queda significa menor custo de captação tanto para o governo brasileiro quanto para as empresas do País.

A queda do risco abre a possibilidade para que o Brasil atinja o investment grade, classificação dada aos ativos considerados de baixo risco de crédito pelas agências de classificação. Para se ter uma idéia, se o México for tomado como exemplo de comparação, o Brasil está a 60 pontos de receber esta classificação, já que o risco daquele país, que já é considerado grau de investimento pelas agências, oscila atualmente na casa de 100 pontos.

 

*Da redação

 

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O Brasil segue sendo salvo pelas reservas de Lula e Dilma. Os dois que a mídia canalha diz que quebraram o país

O Banco Central intervirá no mercado de câmbio com instrumentos e montante necessários para acalmar o mercado e promover a funcionalidade das operações, disse nesta segunda-feira o diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, acrescentando que o BC tem a política monetária como ferramenta para conter efeitos da crise externa.

“O cenário tem evoluído muito rápido. A gente vai precisar se debruçar sobre o assunto e avaliar a melhor forma” na reunião do Copom deste mês, afirmou Serra em evento em São Paulo.

“Vamos continuar fazendo (intervenções no câmbio) no montante que for necessário enquanto entendermos que o mercado não está funcionando de modo regular.”

O BC elevou a 3 bilhões de dólares a oferta líquida de dólar à vista em leilão nesta segunda-feira, ante valor inicialmente programado de 1 bilhão, depois de na semana passada ter colocado no mercado 5 bilhões de dólares em contratos de swap cambial tradicional, também em colocação líquida.

 

*Da redação

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Lula: Quem mandou matar Marielle?

Hoje, milhões de mulheres vão às ruas em todo o mundo lutar por bandeiras de igualdade. Elas estão nas ruas por igualdade de direitos, de salário, de oportunidades e, sobretudo, pelo direito à própria existência. Uma coisa tão cara como a vida é negada a uma mulher a cada 7 horas no Brasil. Uma mulher a cada 7 horas. Esse é o número de feminicídios em nosso país, onde, apenas em 2019, o machismo assassinou 1.314 mulheres, incentivado por um governo que naturaliza a violência.

Neste dia que nos convoca à reflexão e à luta, quero lembrar de uma mulher que há 725 dias teve a vida encerrada justamente por encarnar a luta e os ideais das mulheres que sonham com um mundo mais igual: Marielle Franco.

Buscar justiça para Marielle e por todas as Marielles que incomodam por sua força, que incomodam por saber seu lugar e fazer questão de ocupá-lo, é um dever de todos nós.

Eu me somo, ao lado de nosso partido que já levou uma mulher ao mais alto posto da República e é presidido por uma, na luta por um mundo onde as pessoas não sejam subjugadas por seu gênero. Em nossa busca permanente e inegociável por igualdade e justiça social.

Lula

Foto: Ricardo Stuckert

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Depois de apoiar o golpe, Lava Jato, prisão de Lula e eleição de Bolsonaro, o Globo pergunta por que o Brasil não atrai mais investimentos

Lula foi curto e grosso ao responder a pergunta que o Globo não tem coragem sequer de citar, “O Brasil só não está em colapso financeiro porque os governos do PT acumularam US$ 370 bilhões em reservas internacionais.”

O Globo prefere ouvir FHC, que saiu do governo sem deixar centavo de reserva e entregou a Lula o país totalmente quebrado.

Mas como FHC é o paraninfo do golpe contra Dilma e um dos entusiastas de Moro e, sobretudo da prisão de Lula, a Globo vive colocando microfones na boca da múmia neoliberal.

Lembrando que este mesmo momento porque o Brasil passa, é o mesmo dos três últimos anos do governo FHC, por um motivo simples, a receita aplicada por Bolsonaro, assim como foi por Temer, quando ninguém investia no Brasil, foi rigorosamente a mesma de FHC, hoje, com confetes de autoritarismo militarizado. De resto, é uma coisa só.

Lógico que o Globo quer condimentar sua matéria a partir do animal que ele se esforçou como ninguém para eleger, e que agora faz questão de esquecer fingindo que não tem nada com isso, porque tem dois motivos, o Grupo Globo foi o maior incentivador das reformas trabalhista e da Previdência, que jogaram o Brasil num caos ainda pior do que com Temer, mas, culpando só Bolsonaro, ele se acha no direito de cobrar mais reformas com a mesma promessa da varinha de condão neoliberal, o que certamente promete produzir mais uma violência contra a economia e contra os próprios brasileiros.

A única coisa que a Globo pode dizer é que a pobreza e a miséria, trazidas pelo neoliberalismo que ela prega, é que Bolsonaro, com sua tara fascista, sente-se feliz fabricando mais pobres e miseráveis no país.

De resto, a Globo, principal propagadora do que proporciona o desastre na economia, está aí há mais de meio século, promovendo a democracia de mercado na qual os mais fracos, que são a imensa maior parte da população, não têm o que esperar, porque a ideia de conjunto da sociedade foi destruída pela própria Globo.

Com isso, como se vê, a sorte está sempre do lado dos banqueiros. Ou seja, os Marinho não podem reclamar, pois conseguiram exatamente o que queriam, derrubar Dilma e prender Lula para que os pobres ficassem ainda mais pobres e os ricos, ainda mais ricos.

Bolsonaro não foi causa, mas consequência, foi instrumento perfeito, assim como Temer, para fazer o trabalho sujo que produziu o que hoje a Globo reclama, o sumiço de investidores num país sem o mínimo de perspectiva econômica e política.

A Globo se esquece ou finge que não sabe que ela é a própria central da tragédia nacional.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Guedes assume o fracasso do neoliberalismo brasileiro e culpa Temer e Macri

Como se diz por aí, o Brasil não é para amadores. O sujeito tem que ser um cara de pau profissional para seguir a cartilha neoliberal a ferro e fogo contra o povo e ainda culpar dois governos neoliberais pelo fracasso de sua gestão também neoliberal.

Aquela convicção de Guedes que abastecia de esperança o empresariado bolsonarista, agora ganha perfurações para achar culpados na toca do tatu.

Guedes meio que assume que faltou em sua gestão hiperneoliberal combinar com os russos e a economia não anda, desanda, não acelera, derrete, desemprega, produz um quadro trágico de mão de obra precarizada e, em consequência um consumidor também precarizado e comércio, por sua vez, um consumo precarizado e a indústria com uma produção precarizada, como não poderia deixar de ser.

O neoliberalismo não deu certo em lugar nenhum do mundo, mas nunca foi novidade para o brasileiro. A redução da participação do Estado no estímulo à economia sempre promoveu, desde Figueiredo, passando por Sarney, Collor, FHC e Temer, tragédias econômicas no Brasil. Todos esses depreciaram a economia e o país perdeu graduação diante da economia global.

Nos doze anos dos governos Lula e Dilma, o Brasil se viu livre dessa praga mundial e alcançou a condição de 6ª maior economia do mundo, depois que Lula pegou o país das mãos de FHC na 14ª colocação.

Mas se tem uma coisa de que tanto Temer quanto Bolsonaro podem se orgulhar é que promoveram a miséria e fizeram com que os banqueiros batessem recordes de lucros.

Ninguém pode dizer que o projeto de Guedes, um sujeito que passou a vida especulando o mercado, deu errado para ele e para seus parceiros banqueiros. Aliás, Guedes deve estar faturando um bom trocado com a super alta do dólar, deve dormir o sono dos justos, enquanto o povo amarga os efeitos nefastos de um governo voltado para a produção de riqueza para os ricos e da pobreza para os pobres.

Mas não deixa de ser emblemático Guedes assumir o fracasso da economia e culpar dois outros grandes fracassados que usaram a mesma fórmula dele, Temer e Macri.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo censura o prêmio de Lula porque sabe que ele é muito maior que ela

A Globonews, nesta segunda-feira (2), nem tocou no assunto do prêmio recebido por Lula em Paris.

Até aí, normal. Afinal, Lula derrotou a Globo quatro vezes seguidas e derrotaria a quinta se não fosse o TSE obedecer à Globo e tirar o nome de Lula da urna eletrônica.

Então, os Marinho não dariam mesmo sequer nota de rodapé, afinal, eles levaram Lula à prisão através da ordem que deram a Moro.

Falar sobre o prêmio recebido por Lula de “Cidadão Honorário de Paris” e ainda, de lambuja, mostrar Dilma fazendo um brilhante discurso sobre as mulheres no mesmo evento, seria demais para os eternos golpistas desse país. Tiveram então uma ideia brilhante, fizeram um programa de 30 minutos com Miriam Leitão entrevistando Cármen Lúcia, duas mulheres, possivelmente, que mais trabalharam para o golpe contra Dilma e, em seguida, uma entrevista de Roberto D’Ávila com FHC.

Duas entrevistas inúteis, justamente porque nenhum desses quatro citados tem envergadura moral para debater o que tentaram, ao contrário de Dilma que, com propriedade, falou sobre a questão das mulheres na política. Cármen Lúcia e Miriam Leitão, sem qualquer autoridade sobre o tema, rodearam questões epidérmicas por não poderem avançar no tema mulheres no poder, já que também foram protagonistas no golpe contra a primeira mulher brasileira a ocupar a cadeira da Presidência da República.

FHC com D’Ávila, foi aquela conversa de salão, como os dois gostam. Tudo absolutamente raso como algumas confissões dos bastidores do governo FHC, completamente desinteressantes, porque FHC não tem combustível para aprofundar o debate sobre política no país, porque é imoral, golpista, covarde e, acima de tudo sempre foi antipovo. Por isso quebrou o país três vezes em oito anos e o povo não esquece.

O interessante é que FHC é uma espécie de bezerro de ouro para a Globo, mas não é para o PSDB, pois nenhum candidato à presidência da República teve coragem de colocá-lo em seu programa de governo, já que significaria perda de votos, somente a Globo, não tendo como lançar mão de outra porcaria, requenta entrevista com um sujeito como FHC que, ao contrário de Lula, não tem qualquer expressão na política internacional.

A Globo segue com a sua fúria, tentando criar obstáculos contra a imagem e a fala de Lula, porque ela é medíocre, miúda e tão inexpressiva e nula fora do país quanto FHC.

Assim, a Globo quer tudo, menos enfrentar um concorrência com Lula, porque sabe que, com uma frase e capacidade de comunicação que ele tem, somado a um governo que teve a maior aprovação da história do Brasil, Lula faz barba, cabelo e bigode na cara dos Marinho.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Guedes e Moro foram de vacas sagradas do governo Bolsonaro a super ministros do caos

Até dias atrás a mídia contemporizava todos os atos de Bolsonaro e não escondia de ninguém que, se o governo Bolsonaro era uma tragédia, o mister da principal obra de arte de seu governo, Paulo Guedes, a vaca sagrada 01, era uma santidade, uma celebridade para 10 em cada 10 neoliberais do país.

Já Moro, a vaca sagrada 02, sua blindagem já denunciava que tinha que ser tratada com as melhores rações e melaço pela mídia por se tratar de uma carta na manga pra lá de marcada que ela guardava para a disputa presidencial em 2022.

Guedes, depois não de seu ataque baixo às empregadas domésticas, perdeu completamente a credibilidade por conta do pibinho e da disparada do dólar.

A questão que repercutiu sobre as empregadas domésticas foram duas, seu preconceito foi o que menos importou para a elite, apesar de fingir que foi, porque mostrou que, se ele tinha alguma coisa de técnico, como a própria mídia exaltava, era de um técnico de time de botequim, aquela figuraça que era um patrimônio do copo sujo. Então, o fogazão é meio técnico, meio patrono e não é coisa nenhuma, está ali apenas para compor a atmosfera do racha com os parceiros de copo. Isso é Paulo Guedes, o Chicago Boy que tem a cabeça lá na era de Pinochet, que também foi inspiradora para muitos economistas brasileiros da ditadura, daí Figueiredo entregar o governo a Sarney com um hiperinflação e uma dívida externa impagável.

Dia desses, ouvi Guedes falando mal dos militares, por serem, segundo ele, protecionistas, quando, na verdade, começa em Figueiredo o sucateamento das estatais, segue a passos largos com Sarney para que Collor desse início às privatizações criminosas e FHC seguisse com a obra magnífica de Fernando Collor de Mello, o caçador de marajás que só caçou a poupança do povo.

A verdade é que as duas pastas são certamente os dois maiores engodos do governo Bolsonaro. Moro, ao contrário do que diz, fez a violência aumentar, sem falar que ele não trabalha para o governo e nem para o país, mas para a milícia e a família Bolsonaro como um verdadeiro capanga de milícia. O episódio do Ceará foi a gota d’água para a mídia jogar a tolha e abandonar Moro.

E hoje, para piorar, Lula recebe da prefeita de Paris a maior honraria da Capital Cultural da Europa, a de Cidadão Honorário de Paris. De pronto é reconhecido como perseguido político no Brasil, justamente pelo, hoje, desmoralizado capanga da milícia.

De resto, sua pasta é mais ridiculamente fantasiosa do que o ridículo filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, protagonizado pelo antilulista tardio, Ary Fontoura e outros bobocas da Globo querendo pegar carona na moromania.

O fato é que, esses dois embusteiros, Guedes e Moro, se eram os principais alicerces do governo inepto de Bolsonaro, agora, nem isso Bolsonaro tem. A estética oficial do governo diante da opinião pública e da própria mídia é aquilo que Chico Buarque, como sempre assertivo, cravou, “O Brasil é governado por loucos”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas