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Bolsonaro dá declarações que escancaram que testou positivo para o coronavírus

Bolsonaro ainda repetiu em entrevista que usa “nomes fantasia” em pedidos de exames e receitas de medicamentos para se proteger.

Ou seja, o cara diz claramente que estava sim infectado quando foi para as ruas, de forma criminosa, espalhar vírus para a população.

Quanto à decisão da Justiça Federal que o obriga a apresentar os exames que fez para diagnóstico do novo coronavírus em prazo que se encerra hoje, o presidente voltou a afirmar que, caso perca recurso movido pela Advocacia Geral da União (AGU), vai divulgar os documentos.

Mas Bolsonaro não parou aí, teve a pachorra de dizer que usou nome fantasia em seus exames, mostrando não tem limites para o maníaco criminoso afrontar o Estado e a sociedade dando as desculpas mais esfarrapadas para cometer seus crimes e seguir impune.

 “Sou uma pessoa conhecida para o bem ou para o mal. Quando fui medicado, coloquei nome fantasia porque na ponta da linha está um ser humano, não se sabe o que pode ser feito se alguém souber que é Jair Bolsonaro”, justificou o presidente.

O fato é que, entre tantos crimes que já cometeu na presidência da República que podem lhe custar o mandato, este é o mais grave, porque mentiu sobre seus exames por motivo torpe, pois, com seu instinto assassino e sabendo que estava infectado, foi para as ruas contaminar uma centena de pessoas.

Na segunda-feira (27), por decisão da juíza Ana Lúcia Petri Betto, o jornal “O Estado de S. Paulo” conseguiu na Justiça o direito de obter os testes de Covid-19 feitos por Bolsonaro. Ao minimizar, mais uma vez, os efeitos da Covid-19 na saúde, o presidente disse: “Eu talvez já tenha pegado esse vírus no passado e nem senti”.

 

*Da redação

 

 

 

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Moro desenterra Boquinha, o sacripanta cinco estrelas da Lava Jato, para lançá-lo candidato à presidência

Eis que, no meio da noite grande, surge do sobrenatural a divindade convocada das trevas para a capa do Globo.

Sim, Carlos Fernando dos Santos Lima (Boquinha), está de volta.

Aquele fantasma que se diluiu e evaporou nas névoas depois do serviço sujo que operou na Lava Jato contra Lula, reapareceu fulgurante e apoteótico no meio da crise gerada pela saída de Moro do governo Bolsonaro direto para as manchetes da grande mídia.

Dono do mantra mais cretino na caça a Lula na Lava Jato (não investigamos pessoas e sim os fatos. Os fatos que é nos levam às pessoas) Boquinha é a própria alma gêmea de Moro desde o assombroso esquema de Moro no Banestado.

Boquinha estava sumido, trancou-se na tumba aonde não penetra luz logo após a condenação de Lula.

Mas por que esse filho das sombras abandonou o antro aonde moram corujas e morcegos para encabeçar a campanha de Moro para a presidência da República?

Sim, Boquinha, no Globo deste domingo, chegou como um lobisomem de natureza dupla agindo como tal, pedindo a cabeça de Bolsonaro e, de prima, lançando Moro à cadeira presidencial, e ainda explicou: “Bolsonaro cometeu crime de responsabilidade, não tenho dúvida. O fato de querer tomar conhecimento, de forma irregular, de informações sigilosas de inquéritos que tramitam em outro poder, para tomar atitudes em relação a beneficiar seus filhos, me parece um crime de responsabilidade claro”

Em seguida, o patife velhaco laçou o apelo pró-Moro para assumir seu posto no vácuo de poder: “Moro nunca quis ir para a política. Mas está sendo empurrado, porque o que pode ser hoje? Político. Pode ser advogado, mas é pouco provável. Seria uma alternativa complementar, mas o que resta para uma pessoa com a projeção pública de Moro?”

O pelego nem disfarça, derruba o chapéu de Bolsonaro e o coloca na mesma hora na cabeça de Moro.

Isso seria fatal.

O sujeito não sairia da toca do tatu para ficar de ora veja.

Ele, de forma misteriosa, chegou e fincou os dentes numa veia do pescoço de Bolsonaro, quem ele diz que votou, e meteu logo um rosário de capim na cabeça do novo rei do gado para agradar o pasto e toda a legião de diabos antipetistas.

Ou seja, quem tem fome de poder, tem pressa.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo: Bolsonaro decide demitir Mandetta do Ministério da Saúde. Osmar Terra Plana deve ser o novo ministro

O site do jornal o Globo anunciou há pouco a decisão de Bolsonaro em demitir Mandetta.

Assim Bolsonaro rompe o pacto cívico e parte para a selvageria contra a população brasileira.

Sua posição em defesa do lucro já era conhecida. Seus ministros dão satisfações ao vivo não à população, mas à XP Investimentos, mostrando que Bolsonaro não tem o menor compromisso com nada que não seja o mercado, sobretudo o financeiro. E o cara ainda fala na volta ao trabalho quando, na verdade, prestigia sempre os interesses dos parasitas do país. Gente que não produz nada , que não planta um único grão e não fabrica coisa alguma e vive somente de especulação e de agiotagem às custas do povo, principalmente os pobres que hoje estão representados cada vez mais por uma parcela gigantesca de precarizados vivendo de bicos, vendendo o almoço para comprar a janta.

Mandetta está longe de ser um político com brilho próprio, sempre esteve a serviço dos interesses do mercantilismo da saúde, mas entendendo o recado da sociedade ao governo, assumiu o lado oposto ao de Bolsonaro, apoiando a quarentena proposta pela Organização Mundial da Saúde.

E Bolsonaro, com a demissão de Mandetta, dá um bico na OMS e em outros organismos internacionais, agindo como imperador do Brasil, imaginando que presidência da República lhe deu super poderes para ser o dono e não o chefe de Estado da nação.

Osmar Terra já vinha urubuzando a cadeira, já que não tem o menor escrúpulo em mostrar que age como um mercenário qualquer. E fará tudo o que for possível para que Bolsonaro sinta-se satisfeito com o seu trabalho contra o povo e que o instinto assassino de Bolsonaro e de seus filhos delinquentes sejam saciados.

Com isso Bolsonaro vai contra o povo, o STF, o Congresso e o exército que, ainda ontem, publicou um manifesto a favor da quarentena.

A conferir o que vem pela frente, mas boa coisa não é.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Exame de Bolsonaro é sigiloso e ele decide se divulga, diz hospital

O diretor do Hospital das Forças Armadas (HFA) em Brasília, General Rui Yutaka Matsuda, disse que o resultado dos exames do presidente Jair Bolsonaro para coronavírus é um documento pessoal e que quando o hospital recebe do laboratório Sabin o envelope vem lacrado.

“Não sei (se será divulgado). Isso é pessoal dele. Nem nós podemos (divulgar), porque quando mandamos para ele não sabemos. Mandamos num envelope lacrado e é ele que abre”, afirmou o general à coluna.

Em relatório médico obtido pela coluna, assinado pelos Drs. Marcelo Zeitone, assistente médico da Presidência da República; e Guilherme Guimarães Wimmer, coordenador de saúde da Presidência da República, há a informação de que Bolsonaro está sendo monitorado desde o dia 11 de março, quando desembarcou no Brasil, e que ele não teria risco de disseminar a doença.

“Conforme orientação do Ministério da Saúde, foi realizado exame para detecção de COVID-19, nos dias 12 e 17 de março, com amostras coletadas pela equipe do Hospital das Forças Armadas, e processadas no laboratório Sabin, nesta cidade de Brasília, com o resultado do referido exame dando não reagente (negativo)”, diz o documento, que acrescenta que “não há, portanto, risco sanitário de contágio/disseminação por parte do presidente da República, uma vez que o mesmo não demonstrou ser até o presente momento, hospedeiro do novo coronavírus”.

Segundo o diretor do HFA, o laboratório Sabin, que é o parceiro na realização do exame, também não tem autorização para tornar o documento público. “O laboratório Sabin tem o controle, mas mesmo o Sabin não pode divulgar isso. Eles logicamente têm ciência, mas ele lacra, manda para nós e nós mandamos para o presidente”, reforçou.

Sobre a necessidade ou não de o presidente voltar a realizar os testes, já que boa parte da comitiva que viajou com ele para os Estados Unidos testou positivo para a doença, o general explica que a repetição dos testes segue o protocolo do Ministério da Saúde, mas que o HFA pode atender a qualquer momento uma solicitação da Presidência da República.

“Ele vai refazer porque é o previsto: fazer a primeira vez, repetir no sétimo dia e no 14º dia. Esse é o protocolo, mas a gente faz sob demanda da presidência”, diz. O Palácio do Planalto pode solicitar inclusive o teste para ministros e outras demandas que julgar necessária, explica.

Em nota, o Ministério da Defesa reiterou que o HFA “apenas apoia a Presidência da República nas suas necessidades em assistência de saúde, cabendo àquele órgão a solicitação dos exames”.

Em relação a uma estrutura para atendimento de autoridades em casos de necessidade internação, a pasta explicou que o “HFA tem uma estrutura específica para atender às autoridades preconizadas pelo Contrato nº 4/2016, cabendo à Presidência da República a decisão de encaminhamento para este nosocômio”. Ou seja, cabe à autoridade definir se vai ao HFA ou a um hospital particular em caso de necessidade.

CAPACIDADE DE ATENDIMENTO

Ao UOL, Matsuda explicou ainda que a cobertura do HFA tem como “segurados” cerca de 130 mil pessoas, mas que “logicamente nenhum hospital vai receber 130 mil pessoas na mesma hora e mesmo local”. “A nossa cobertura são de 130 mil pessoas que vivem na região do Distrito Federal que são militares e dependentes e militares”, disse.

Outra fonte do ministério da Defesa argumentou que o local também tem como premissa atender e garantir a integridade e saúde da tropa, que em situações de crise pode ser acionada para auxiliar a população. E que neste primeiro momento acredita ser difícil que a instituição seja aberta à população.

Sobre o aumento de número de casos em Brasília, que segundo o governo do Distrito Federal já passam de 80, a Defesa explicou que “o HFA busca neste momento estruturar-se para minimamente atender a esta demanda”.

 

 

*Com informações do Uol

 

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JN, que ajudou a eleger Bolsonaro, hoje quis deselegê-lo mostrando panelaços, mentiras e contradições

Bolsonaro virou um escândalo nacional porque é reconhecido como o principal obstáculo do país para combater a epidemia do coronavírus no Brasil.

Se seguirmos de forma objetiva a realidade, entenderemos porque a sociedade resolveu repudiá-lo de forma veemente com panelaços cada vez mais estridentes e mais frequentes.

De cinco em cinco minutos a mídia traz como ponto central informações essenciais sobre o combate ao coronavírus, sendo bem enfática ao orientar que a lavagem das mãos somada ao isolamento social é única forma de atenuar os efeitos arrasadores que a pandemia tem provocado no mundo todo.

Ou seja, tudo o que Bolsonaro até a manhã desta quarta-feira desqualificou, tendo como ponto alto a convocação para manifestação a seu favor no domingo (15), pior, participando dela, ainda suspeito de estar infectado, já que 17 pessoas de sua comitiva na viagem aos EUA testaram positivo para o coronavírus.

Então, só mesmo um demente, um psicopata, um sujeito sem a menor condição de convívio social pode repetir as sandices que esse idiota repetiu inúmeras vezes em microfones e câmeras, de forma recorrente, nos últimos quinze dias, estimulando pessoas a terem um comportamento completamente irresponsável como ele.

A quantidade de infectados e de óbitos pelo coronavírus no Brasil não será pela ação do destino, mas pela obra macabra de Bolsonaro, como o único presidente do planeta a convocar o povo a ir às ruas manifestar a seu favor, sobretudo pessoas idosas que são a maioria de seus apoiadores e também são o grupo de maior risco.

Todos sabem que há uma limitação estreita de kits para testes, mas principalmente de respiradores para socorrer os doentes mais graves. Quanto mais pessoas infectadas, mas doentes teremos e mais doentes graves que necessitam do respirador.

E quem são os doentes mais graves? Pessoas idosas, na imensa maioria dos casos, assim como grande parte dos apoiadores de Bolsonaro que constatamos através das manifestações.

Bolsonaro estimulou a contaminação e, consequentemente o aumento do número de óbitos, isso é matemático.

Independente dos óbitos que vierem a ocorrer no Brasil, Bolsonaro estará liquidado, porque a culpa pela morte de uma ou de mil pessoas, com a convocação e a participação de Bolsonaro na manifestação, somadas às inúmeras declarações que ele deu de que o isolamento social é uma histeria, fazem de Bolsonaro o principal culpado pela disseminação do coronavírus no Brasil.

Não tem apelo, tanto que, durante o Jornal Nacional, a jornalista Delis Ortiz pontuou cada mentira e contradição de Bolsonaro, quando, tardiamente, em coletiva nesta quarta-feira, quis parecer preocupado, contrariando o que havia dito pela manhã.

Delis Ortiz foi cirúrgica fazendo um senhor trabalho jornalístico, mostrando trechos da fala de Bolsonaro e, imediatamente, escancarando a contradição do que ele havia dito há dois dias, um pingue-pongue perfeito entre o mentiroso e a mentira desmascarada.

Para completar, a Globo não só mostrou detalhadamente o panelaço contra Bolsonaro por todo o Brasil, assim como o panelaço da tarde de hoje e a de ontem à noite.

Isso tem um significado que faz parte da cultura nacional, fim de linha para Bolsonaro. Ele agora está cercado pelos próprios fantasmas que deram luz a um aniquilador de povos.

Agora, são obrigados a fazer o caminho de volta para tirar do poder quem eles desenharam como a grande promessa política para a presidência da República em 2018.

Infelizmente, um vírus que vai nos custar muitas e preciosas vidas, está sacudindo esse país, na verdade, colocando o Brasil de cabeça para baixo e Bolsonaro se mostrou todo esse tempo contra o povo e a favor do vírus, usando toda a estrutura palaciana de propaganda e marketing para dizer ao povo que o diabo não é como está sendo pintado pelo Ministério da Saúde do seu próprio governo e por toda a mídia industrial ou independente.

Bolsonaro vai cair, é certo, só não sabemos quando, mas, cremos, não passará de quatro meses ao menos o início do processo de sua cassação.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Rodrigo Maia: Quem prometeu PIB de 4% se a reforma da Previdência passasse, foi Bolsonaro e não o Congresso

Essa frase dita em tom de ressaca de um porre neoliberal, em comemoração ao golpe em Dilma e à prisão e ilegibilidade de Lula que, diga-se de passagem, teve apoio também de Maia, é a fotografia do Brasil atual.

Agora é hora de juntar os cacos do que sobrou do país e um apontar o dedo para o outro, depois do rega-bofe golpista patrocinado pela escumalha formada pela escória da sociedade em busca de mais riqueza para os ricos, mais pobreza para os pobres e a quebradeira do país.

Não se trata de dizer aqui que a crença no neoliberalismo seja uma quimera para quem tomou de assalto o país. Individualmente, todos se beneficiaram. Rodrigo Maia mesmo, que se transformou no queridinho do mercado a partir da presidência da Câmara por conta do golpe e da eleição de um psicopata como Bolsonaro, agora, declara, em uma entrevista com Miriam leitão, que não nada a ver com os resultados pífios da economia, mesmo depois da reforma da Previdência que ele lutou como ninguém para ser aprovada, dizendo que o governo prometia ações próprias que, somadas à reforma, poderiam dar resultados prometidos de que o PIB chegaria a 3,5% ou a 4%.

Maia agora deu de se preocupar com os pobres, com a exclusão social, com a desigualdade, ou seja, com tudo o que ele, em parceria com Temer, Bolsonaro e Paulo Guedes, tramaram juntos.

Não deixa de ser emblemático ver a expressão de falência estampada na cara de Maia ao soltar o ar bufando a cada frase em que justificava sua participação na lambança, mas sempre apontando o dedo para a responsabilidade maior do governo Bolsonaro e já antecipando que as  tais reformas que viraram boia salva-vidas de um governo que morreu de falência múltipla dos órgãos, não vão adiantar nada, porque o que Maia não disse, mas todos sabem, é que ninguém com um mínimo de juízo, dentro, mas principalmente fora do país, vai investir no Brasil. E ele mesmo avisou para quem correu para a bolsa comprando papeis artificialmente valorizados, que a bolha vai estourar e todos perderão.

O interessante é ver Rodrigo Maia retratar com fidelidade um desastre que o receituário neoliberal, tão entusiasticamente apoiado por ele, fatalmente nos levaria. Ontem, tivemos a prova, com a Petrobras em decomposição, a bolsa com com uma enorme e assustadora queda e o dólar numa disparada que ninguém sabe aonde vai dar.

Maia poderia ao menos ter um cisco de dignidade e assumir que foi um erro apoiar o golpe em Dilma, a condenação e ilegibilidade de Lula. Quem sabe com esse pequeno gesto de grandeza não obrigaria sua entrevistadora Miriam Leitão a fazer o mesmo, porque ali, cada um a seu modo, ajudou enormemente a colocar um demente na Presidência da República depois de um notório corrupto, sabotador como Temer para levar o país ao caos econômico, à selvageria política e a um abismo que ninguém tem a mínima ideia do tamanho e aonde ele nos levará.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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“O risco tá bem pago”: Dallagnol sobre a propina que recebeu da XP para garantir que Lula ficaria preso

Não falha!

Aonde tem fumaça, é certo, tem fogo. Aonde tem pilantra da Lava Jato, tem corrupção. Aonde tem palestra de Dallagnol sobre ética, Moro e Fux (In Fux we trust), tem a XP pagando para os pilantras garantirem aos banqueiros que Lula não volta para a presidência.

Isso foi escancarado pela Vaza Jato do Intercept.

“O risco tá bem pago”

Quem se esquece dessa frase cretina de Dallagnol com sua empresa de palestras que tinha a XP como maior cliente?

Tudo feito nas sombras, tudo feito na base da sabotagem da democracia.

Um procurador federal corrupto, braço direito de um juiz corrupto e que hoje é capanga de milícia.

Não, não é filme de terror, isso é a Lava Jato.

Os corruptos, que “combatiam a corrupção”, dizendo que eram contra os poderosos e recebiam propina em forma de palestra desses mesmos poderosos para garantir que Lula não seria candidato, pois ficaria inelegível por um crime que jamais cometeu e, por isso mesmo, não tem provas.

Agora, estoura nos EUA um escândalo financeiro que mostra que a XP é tão vigarista quanto a Lava Jato.

Surpresa? Nenhuma.

Essa escumalha é uma coisa só. Uma liga da escória golpista que se soma a outros componentes para levar Bolsonaro à Presidência da República e os banqueiros a lucrarem como nunca.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Globo censura o prêmio de Lula porque sabe que ele é muito maior que ela

A Globonews, nesta segunda-feira (2), nem tocou no assunto do prêmio recebido por Lula em Paris.

Até aí, normal. Afinal, Lula derrotou a Globo quatro vezes seguidas e derrotaria a quinta se não fosse o TSE obedecer à Globo e tirar o nome de Lula da urna eletrônica.

Então, os Marinho não dariam mesmo sequer nota de rodapé, afinal, eles levaram Lula à prisão através da ordem que deram a Moro.

Falar sobre o prêmio recebido por Lula de “Cidadão Honorário de Paris” e ainda, de lambuja, mostrar Dilma fazendo um brilhante discurso sobre as mulheres no mesmo evento, seria demais para os eternos golpistas desse país. Tiveram então uma ideia brilhante, fizeram um programa de 30 minutos com Miriam Leitão entrevistando Cármen Lúcia, duas mulheres, possivelmente, que mais trabalharam para o golpe contra Dilma e, em seguida, uma entrevista de Roberto D’Ávila com FHC.

Duas entrevistas inúteis, justamente porque nenhum desses quatro citados tem envergadura moral para debater o que tentaram, ao contrário de Dilma que, com propriedade, falou sobre a questão das mulheres na política. Cármen Lúcia e Miriam Leitão, sem qualquer autoridade sobre o tema, rodearam questões epidérmicas por não poderem avançar no tema mulheres no poder, já que também foram protagonistas no golpe contra a primeira mulher brasileira a ocupar a cadeira da Presidência da República.

FHC com D’Ávila, foi aquela conversa de salão, como os dois gostam. Tudo absolutamente raso como algumas confissões dos bastidores do governo FHC, completamente desinteressantes, porque FHC não tem combustível para aprofundar o debate sobre política no país, porque é imoral, golpista, covarde e, acima de tudo sempre foi antipovo. Por isso quebrou o país três vezes em oito anos e o povo não esquece.

O interessante é que FHC é uma espécie de bezerro de ouro para a Globo, mas não é para o PSDB, pois nenhum candidato à presidência da República teve coragem de colocá-lo em seu programa de governo, já que significaria perda de votos, somente a Globo, não tendo como lançar mão de outra porcaria, requenta entrevista com um sujeito como FHC que, ao contrário de Lula, não tem qualquer expressão na política internacional.

A Globo segue com a sua fúria, tentando criar obstáculos contra a imagem e a fala de Lula, porque ela é medíocre, miúda e tão inexpressiva e nula fora do país quanto FHC.

Assim, a Globo quer tudo, menos enfrentar um concorrência com Lula, porque sabe que, com uma frase e capacidade de comunicação que ele tem, somado a um governo que teve a maior aprovação da história do Brasil, Lula faz barba, cabelo e bigode na cara dos Marinho.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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O governo de coalizão de Bolsonaro com a milícia e as Forças Armadas vem de longe

Em meio a mais denúncias envolvendo Adriano da Nóbrega e sua ligação com o bicheiro Bidi, assassinado na Barra da Tijuca no último domingo de carnaval, a Folha estampa a manchete:

Bolsonaro privilegia gastos com militares no primeiro ano de governo, e segue:

Defesa registra maior reforço de caixa da Esplanada, com R$ 6,3 bi a mais gastos em 2019, um crescimento de 10,9% ante 2018.

Na verdade, esse sempre foi o jogo político que Bolsonaro jogou a vida toda nessas três décadas como parlamentar, inútil para o país, mas útil para o crescimento e impunidade da milícia e do corporativismo militar.

Na realidade, Bolsonaro usava as forças armadas para fazer discurso junto com as reivindicações de militares, as de PMs ligados à milícia como Adriano da Nóbrega, além dos assassinos de Marielle, como o maior traficante de armas do Rio e vizinho de Bolsonaro, Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, seu comparsa.

Se os gabinetes do, então deputado Bolsonaro e seus filhos, foram ocupados por gente ligada à milícia, como se sabe sobre familiares de Adriano da Nóbrega, hoje, na Presidência da República, Bolsonaro quanto mais se vê pressionado pelas denúncias de ligação com o crime organizado, mais militares coloca em postos chave no 1º e 2º escalões de seu governo.

Lógico que, além de tentar intimidar a justiça e a própria democracia, Bolsonaro usa a imagem das Forças Armadas para tentar se sobrepor a seu lado miliciano, cada dia mais explicito.

Assim, ronca que rompeu com a ideia de governo de coalizão com partidos políticos, mas usa seu Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, como capanga da milícia que cumpre perfeitamente esse papel e, do outro lado, amplia, em número e privilégio, a quantidade de militares de alta patente das Forças Armadas em seu governo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Dória, o carona vírus

Lembro-me que, nos anos 1970, houve uma grande enchente aqui na cidade de Volta Redonda, acompanhada de um queda brutal de temperatura e, como sempre, teve muitas famílias desabrigadas e, por conseguinte, formou-se uma grande corrente para prestar socorro a essas pessoas. Mas lembro-me também dos vigaristas do comércio que, vendo a grande procura por cobertores, agasalhos, leite ninho, entre outros produtos, muitos comerciantes quadruplicaram os preços para lucrar com a desgraça alheia.

Pois bem, conhecemos bem o estilo Dória, caroneiro de qualquer viagem que ele acredita que lhe renderá frutos, pois toda a sua trajetória política foi feita em cima disso. Como empresário, todos sabem que, na verdade, era um agenciador de negócios entre grandes empresários de São Paulo que ele reunia em festas em sua casa ou nos festivais de inverno de Campos do Jordão.

Como político, Dória manteve a receita, utilizando a “glória” dos outros por tabela. Por isso, Dória utilizava a tática de focar quem estava na moda na Globo para que ele se esbaldasse em selfs com a nova celebridade dos Marinho.

Para não ser muito extenso, basta ver quantas premiações ele deu ao capanga de milícia, Sergio Moro, quando o ex-juiz virou a celebridade máxima no Jornal Nacional.

Certamente, Moro tem mais fotografia com Dória do que com toda a sua família ao longo de sua vida. O cara é um craque na arte de papagaio de pirata. Assim também conseguiu se eleger governador do estado de São Paulo, pegando carona no, hoje, adversário político, Bolsonaro, no famoso clichê de mau gosto, bolsodória.

Então, ele não perderia a oportunidade de pegar carona no assunto do momento, o coronavírus e, em parceria com a Globo, aparece em todas as tomadas de entrevistas da Secretaria de Saúde de São Paulo e a Globo, tudo leva a crer, é parceira desse negócio, além do Ministério da Saúde. E Dória, lógico, coloca-se como o centro da coletiva e, assim, pode falar para o Brasil inteiro, já se colocando como candidato à Presidência da República pelo PSDB, partido oficial da Globo.

Na última coletiva, o boquirroto se consolida de vez como um carona vírus, anunciando, por conta de um caso confirmado no Brasil e, aproveitando por ser em São Paulo, Dória usa aquele estilo de programas a la Luciano Huck e anuncia que entregará para a Secretaria de Saúde um cheque de R$ 30 milhões, sendo R$ 15 milhões para o combate do coronavírus e R$ 15 milhões para a publicidade de orientações de combate. E claro, publicidade em que também pega carona como governador.

A questão é tão descarada que milhares de pessoas morrem atualmente no Brasil por sarampo, dengue, influenza, entre outras doenças e nunca se viu Dória liberar verba específica para o combate de cada uma delas e, muito menos para campanha de vacinação, porque essas doenças nunca estiveram exatamente na moda na mídia.

É nessa hora que se identifica o tipo de vigarista político como Dória que pega carona num caso tão sério como esse.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas