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Justiça

O apelo inútil de Moro a Bolsonaro

Sérgio Moro recorreu a Jair Bolsonaro para tentar convencer Valdemar Costa Neto a retirar o pedido de cassação do mandato de senador eleito pelo Paraná. Se a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) movida pelo diretório estadual do PL prosperar, a legenda ganha mais um senador, passando a ter 17 parlamentares no Senado.

Em reunião com Bolsonaro na quarta-feira, Moro então, pediu que o ex-chefe converse com o presidente do PL. Moro alegou, inclusive que toparia se filiar ao PL de Valdemar para que o mandato fique na legenda. Nenhum dos dois apelos, portanto, foram levados em consideração pelo presidente do PL, afirmam aliados.

A ação, que corre em segredo de justiça, vai continuar tramitando na Justiça Eleitoral e o ex-juiz da Lava Jato não tem chance alguma de se filiar ao PL.

*Lauro Jardim/O Globo

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Técnicos recomendam rejeição das contas de Moro e ex-juiz pode não ser diplomado senador

Técnicos do Tribunal apresentaram inconsistências graves na prestação de contas.

O ex-juiz e ex-ministro de Jair Bolsonaro, Sergio Moro, corre o risco de não ser diplomado senador.

É que nesta terça feira parecer técnico do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná recomenda que as contas de Sergio Moro (União Brasil) sejam reprovadas.

O parecer é assinado por Christiana Tosin Mercer, da Seção de Contas Eleitorais, e por Paulo Sergio Esteves, da Coordenadoria de Contas Eleitorais e Partidárias, ambos do Tribunal Regional Eleitora.
Fique por dentro do 247.

O texto confirma as irregularidades apontadas em um parece anterior, publicado no último dia 9, quando foi dada a ele oportunidade de fazer a retificação.

As seis inconsistências apontadas pelo parecer de diligências foram mantidas no parecer conclusivo, informa o Consultor Jurídico.

Foram encontradas irregularidades no uso do fundo partidário; no fundo especial de financiamento de campanha; nas receitas arrecadadas; nas despesas; na prestação de contas; e, por fim, nos gastos com militância de rua e aluguel de veículos.

A campanha de Moro arrecadou R$ 5,1 milhões, a maior parte dos recursos oriunda do fundo partidário. A maior despesa da campanha do ex-juiz foi com um escritório de advocacia, que recebeu R$ 800 mil. A segunda maior (R$ 426 mil) foi com táxi aéreo.

Tânia Mandarino, do Coletivo de Advogadas e Advogadas pela Democracia, ao tomar conhecimento do parecer, disse que confirma que Moro sempre foi um moralista sem moral.

“Vamos trabalhar por sua não diplomação”, afirmou.

*Joaquim de Carvalho/247

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Opinião

A Lava Jato, a mídia e a honra nacional

Não há fraqueza moral maior do que uma mídia que não pode passar a limpo uma operação policial como a Lava Jato, porque, junto com Sergio Moro, Dallagnol e cia. fica exposta na sua própria defesa. Afinal, nada é mais vil em termos de corrupção do que a grife jurídica criada pela república de Curitiba.

Aqui, nem vamos falar dos atentados cometidos contra a constituição, os interesses privados e a felicidade de banqueiros e rentistas que, de roldão, sagraram-se campeões com a prisão de Lula contra os interesses do próprio país.

A probidade e a decência da mídia quando o assunto é Moro, não chega a segunda página, melhor dizendo, não consegue dar um passo além das manchetes sensacionalistas.

A coisa pública e a honra nacional são totalmente desfocadas ou achatadas debaixo de um rolo compressor com que, até os dias atuais, a mídia trata uma operação da qual foi coadjuvante, para não dizer comparsa.

Por isso até hoje, diante de tudo o que já se sabe de Moro, a mídia segue passiva numa humilhante submissão ao herói de Curitiba, e só mantém assim dentro das quatro linhas das grandes redações.

O que essa denúncia sobre o jatinho em que Lula viajou para o Egito quis dizer? Que estávamos diante de uma questão moral, já que o empresário, dono do jatinho foi delator da Lava Jato?

Ora, todas as ações nefastas que o imperialismo lavajatista impôs ao país sem combater de verdade a corrupção, e a eleição de Bolsonaro deixa isso bem claro, escancaram que todas as ações diretas dessa espécie de truque jurídico, foram escandalosas e, mesmo que se passe dias falando sobre todos os absurdos cometidos por essa organização criminosa, instalada dentro do sistema de justiça, estaria longe de esgotar o papel negativo que esses bandoleiros, em conjunto com a mídia, produziram de maneira deliberada contra os interesses nacionais.

Essa advertência é importante, sobretudo para aqueles que, num simplismo primário, querem sustentar uma honra utilizando a velha malícia que personalizou a Lava Jato, para se manifestar a modo e gosto contra ou a favor de quem eles elegem como aliado ou inimigo.

Esse código ético da mídia parece ser o único capital que lhe sobrou,  porque não consegue fundamentar uma tese moral qualquer para assanhar a direita nativa sem utilizar a Lava Jato como código absoluto da moral nacional.

Esse é apenas o resultado de como a mídia e a Lava Jato se apossaram do Brasil que produziu o golpe contra Dilma, a prisão de Lula e a eleição de Bolsonaro, num processo escandaloso frequentemente esquecido pela mídia, que desembocou na entrada oficial de Moro na política com sua super pasta no governo Bolsonaro, depois da prisão de Lula.

A pergunta é simples, até onde a mídia brasileira vai usar o carvão moral da Lava Jato para queimar suas vítimas em praça pública?

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Opinião

Sergio Moro, o herói marmota

Quando se diz que a Lava Jato foi a maior farsa jurídica do planeta, sabe-se que é um exagero, é colocar azeitona na empada de um provinciano transformado em cowboy pela Globo.

Sergio Moro é muito inferior à forma com que é tratado.

Essa imagem em destaque é seu retrato oficial. Na verdade, Moro traduziu como poucos a mediocridade do nosso sistema de justiça que não cabe nem adjetivo para explicar o que boa parte do judiciário representa.

A mídia criou um figurino para o sujeito e, junto, um dicionário com três palavras para que ele não se enrolasse e revelasse o jeca que sempre foi.

Na imagem, sua vaidade salta aos olhos justamente por mostrar o bocó característico com inteligência entre o boboca e o infantil. Mas é esse sujeito que foi considerado herói nacional pela classe dominante brasileira, tão corrupta quanto ele.

Moro, praticamente escreve, eu sou um bocó, um deslumbrado, no sentido mais cafona, bronco, boçal e bruto que a ignorância e a incultura podem produzir.

O tolo, que ainda tentou se vender com uma sofisticação fascista, com vestimenta toda preta, quebrou o verniz, sobretudo quando se transformou num político espalhafatoso, exageradamente ofensivo naquilo que a vulgaridade tem de mais ridículo.

Mas é para esse cafona, brega, chinfrim, matuto, que foi o dado o título de herói nacional por uma mídia tão rastaquera quanto o idiota ostentação.

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Opinião

De “herói do combate à corrupção” fabricado pela mídia, Moro vira coach do clã mais corrupto da história

Numa só imagem pode-se contar a história do Brasil da última década.

Quem não sabe, consegue aprender rapidamente o que se passou nesse país para se transformar numa civilização da barbárie.

Exaltado como herói nacional pelos endinheirados que mais sonegam no Brasil, o príncipe regente da Lava Jato, Sergio Moro, como se sabia, era um herói datado, só que apodreceu antes mesmo da data de validade vencer, sobretudo com a leitura que os brasileiros fizeram de uma série de reportagens do Intercept, Vaza Jato, onde ficou claro que Moro nunca separou a condição de juiz da de promotor, procurador, polícia e chefe de departamento de marketing da Lava Jato.

Ou seja, o fardamento do indivíduo, apresentado nas festas de gala, era uma verdadeira árvore de natal cheia de penduricalhos.

Pois bem, este mesmo juiz, que teve a pachorra de, no dia da audiência com Lula, apresentar um documento apócrifo nascido nos próprios porões da Lava Jato, para tentar produzir alguma coisa que se parecesse com provas de crime de Lula, certamente tendo como autores Dallagnol e o próprio Moro, depois de se transformar na expressão nacional do mau-caratismo, por conta do seu banditismo judicial, agora forma um núcleo de apoio de Bolsonaro nos debates com Lula.

Essa imagem, por si só, mostra quem são os dois maiores corruptos da história desse país que, em conluio, difundiram a ideia de que Lula é corrupto.

A verdade é que, se não existe qualquer prova ou até algo improvisado por Moro que servisse de prova contra Lula, por outro lado, a própria conduta corrupta do juiz e o que se já levantou, com fartura de provas da corrupção do clã Bolsonaro, pode-se dizer, sem medo de errar, que essa dupla que aparece junto para tentar criar um colorido na opaca Lava Jato diante dos olhos dos telespectadores para requentar a solada operação, não faz outra coisa senão uma correção na história, mostrando quem de fato foram os bandidos que participaram do conluio que golpeou Dilma, condenou e prendeu Lula sem provas, elegeu Bolsonaro e, agora, quer levar o genocida a um segundo mandato.

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Entorno de Moro diz que ex-juiz quer vitória de Lula para tentar Planalto em 2026

Aliados do ex-juiz Sergio Moro afirmam que ele acredita na vitória de Lula contra o presidente Jair Bolsonaro.

Segundo Guilherme Amado, Metrópoles, o entorno de Sergio Moro tem dito que o ex-juiz considera, na verdade, que Lula vai vencer esta eleição, e o apoio a Jair Bolsonaro seria uma forma de tentar roubar do atual presidente a liderança da extrema-direita e, assim, pavimentar uma candidatura ao Palácio do Planalto em 2026.

A considerar o empenho de Moro para eleger Bolsonaro, é pouco crível que o ex-juiz torça pela vitória de Lula. Mas o raciocínio faz certo sentido.

Com Bolsonaro derrotado e mergulhado na avalanche de processos a que terá de responder fora do mandato, Moro estaria livre para tentar ser o principal rosto da oposição ao PT junto ao eleitorado bolsonarista.

Junto ao eleitorado, é bom dizer. No Congresso, dificilmente conseguirá ter relevância: é odiado pela maioria dos seus futuros colegas.

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Política

As perguntas que a mídia nunca quis fazer a Moro

Se Lula comandou o maior esquema de corrupção da história, por que Sergio Moro não sequestrou os frutos desse roubo?

Faltou competência, ou pior, Moro prevaricou?

Jornalistas do Uol fizeram uma reportagem investigativa durante 7 meses e desvendaram as transações de 107 imóveis do clã Bolsonaro, sendo que 51 deles negociados com grana viva.

Tudo regiamente documentado em cartório.

Moro, com aquele batalhão formado pela Força-tarefa da Lava Jato, monitorou, por anos, cada respiração de Lula e não apresentaram nada, nenhum documento como os dois jornalistas da Uol apresentaram da família Bolsonaro.

Onde Lula teria enfiado tal fortuna e como Moro fez esse monitoramento?

Se Moro localizou a suposta fortuna de Lula, ele tem a obrigação de revelar.
Imóveis, Iates, jatinhos, mansões, ilhas, dentro e fora do país?

Contas na Suíça ou outros paraísos fiscais?

Com o padrão de qualidade que dizia ter, a Força-tarefa da Lava Jato, mostraria isso com os pés nas costas.

Por que não fez?

Não é possível que Lula tenha conseguido esconder tantos bens e Moro o acusar de gigantesco roubo e não devolver aos cofres públicos um único centavo dessa montanha babilônica que o ex-juiz afirma que Lula se apropriou.

Para ele acusar Lula de um roubo de tal monta, ele deve saber onde essa grana toda está investida.

Por que não sequestrou judicialmente esse tesouro mágico que Moro acusa Lula de ter roubado?

Ao menos Moro deveria dar o mapa da mina, mas ele não mostra nada que prove o que ele acusa Lula, porque isso não existe e nunca existiu, do contrário, o idiota não teria acusado Lula sem provas de ser dono de uma porcaria de apartamento no Guarujá, sendo que ele, segundo Moro, de posse de tanto dinheiro, moraria em um ilha, numa fazenda gigantesca ou coisa que o valha.

Tudo isso deveria ser perguntado a Moro pela nossa gloriosa mídia, mas ela não pergunta porque sabe a resposta. Lula não tem centavo que não seja declarado e absolutamente compatível com seus ganhos. Por isso o silêncio canalha dos barões da imprensa industrial sobre esse detalhe tão simples para colocar toda essa história em pratos limpos.

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Opinião

Justiça determina busca e apreensão na casa de Moro por crime eleitoral dias depois da revelação dos 107 imóveis do clã

O motivo são materiais de campanha irregulares, que violam a legislação eleitoral.

Não há como não traçar um paralelo dos dois fatos tão concatenados. Afinal, estamos falando de Sergio Moro, o juiz que prendeu Lula para dar vitória a Bolsonaro em 2018, para ser seu superministro da Justiça e Segurança Pública e, em seguida candidato fracassado à presidência da República e, ao que tudo indica, amargará mais um fracasso como candidato ao Senado pelo Paraná.

Com o mote de combater a corrupção da política no país, Bolsonaro, antes mesmo de pôr os os pés no Palácio do Planalto, viu-se diante de uma denúncia de depósitos de Queiroz, gerente do seu esquema de peculato, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Fato que até hoje não foi investigado e sobre o qual Bolsonaro não deu qualquer explicação, a não ser aquela ridícula de que emprestou R$ 40 mil para Queiroz e ele devolveu o empréstimo para a conta de Michelle, só que com o valor de R$ 89 mil.

Na época, o seu garante, Sergio Moro, disse que achou perfeita a explicação de Bolsonaro. Ou seja, em última análise, Bolsonaro não devia nada para a justiça.

E assim seguiram os comparsas, Bolsonaro e Moro, até o racha em que Moro cai depois de um chute no traseiro dado pelo chefe, por perceber que o ex-juiz estava fazer do ministério um degrau político para sua candidatura à presidência em 2022, como fato ocorreu.

Moro, que havia armado uma busca e apreensão na casa de Lula, utilizando os métodos mais covardes, avisando a mídia com antecedência para criar uma atmosfera negativa em torno da imagem de Lula, com direito a condução coercitiva sem encontrar absolutamente nada que pudesse incriminar Lula, em crime mínimo que fosse, agora, está no Twitter dizendo que cometeu apenas um crimezinho eleitoral e que só aconteceu a busca e apreensão por culpa do PT, com se o partido tivesse um Tribunal Eleitoral particular.

O interessante em tudo isso é ver esse caldo fascista virando pó, com a cassação da candidatura do morista Mamãe Falei e dos bolsonaristas, Gabriel Monteiro e Daniel Silveira, no mesmo momento em que o Brasil descobre, através de reportagem do Uol, os 107 imóveis do clã Bolsonaro em que 51 foram pagos em dinheiro vivo, como costumam fazer os contraventores para não ter como rastrear a origem do dinheiro.

Seja como for, é mais uma prova de que os clãs de Bolsonaro e de Sergio Moro são parte de um mesmo núcleo fascista.

E ainda não levamos em conta a auditoria do TCU que acusou os lavajatistas, Dallagnol e Janot de crime de desvio do erário, o que também lhes custará a impugnação das candidaturas.

Isso só comprova que o Brasil foi tomado de assalto por uma falange fascista com várias ramificações, como é comum nesse tipo de crime contra o país e a população.

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O silêncio vigarista de Moro e Dallagnol com a corrupção que envolve o clã Bolsonaro

Como bem disse Guilherme Amado, em seu twitter, ao se alinharem a Bolsonaro contra Lula, em tese por se insurgirem contra o histórico de corrupção petista, Sergio Moro e Deltan Dallagnol mais uma vez provam a parcialidade de seus comportamentos. O silêncio que fazem sobre a corrupção bolsonarista diz muito”.

Guilherme Amado tem se destacado no portal Metrópoles por matérias fundamentais, mostrando que um jornalismo sério pode ser decisivo para o país e expressa com exatidão a síntese do que o Brasil vive hoje, reflexo de um passado recente ainda presente nos dias atuais, pois, além de todos os rolos que envolvem esses dois personagens, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, mesmo afundados em suas próprias lamas, mostra que, além da ambição, os dois, de forma cabal, pertencem a um grupo que tem como ideologia o pior caldo reacionário desse país.

Ou seja, nunca houve a boa república de Curitiba, e o juízo que a população faz do juiz e do procurador, que fizeram da mídia pensionato durante cinco anos, para utilizar a força dos holofotes contra suas vítimas, sempre tiveram o propósito político pautando cada passo que deram, é o pior possível.

Esse outro comportamento absurdo de Moro e Dallagnol se silenciando sobre a corrupção bolsonarista, esfola de vez a imagem surrada dos dois heróis de papelão, o que revela que aquela Lava Jato, que assumiu o comando de um campo de batalha contra o PT, mas sobretudo contra Lula, tem tantas tintas voltadas à ambição desmedida dos dois quanto ideológicas.

Isso dá ainda mais clareza no uso de todo tipo de baixeza e mentira para condenar Lula sem provas e o encarcerar para que Bolsonaro vencesse a eleição.

O silêncio desses dois é tão criminoso quanto as práticas que utilizaram para condenar e prender Lula no maior escândalo jurídico de que se tem notícia, tendo como principais personagens que corromperam o judiciário, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

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Moro pede à Globo direito de resposta no JN sobre entrevista de Lula

O ex-juiz, que é candidato ao Senado pelo Paraná, buscou aproveitar o Jornal Nacional para consolidar o ex-presidente como seu principal antagonista nas eleições.

Segundo Bela Megale, O Globo, Sergio Moro pediu à TV Globo direito de resposta às afirmações feitas por Lula na entrevista concedida por ele, nesta quinta-feira, ao Jornal Nacional. O ex-juiz avalia que foi “atacado” pelo petista e que teria direito de se posicionar sobre a citação de William Bonner, de que o Supremo Tribunal Federal (STF) o julgou parcial, anulando o caso do triplex e outras ações, por ter considerado a Vara de Curitiba incompetente.

Como informou a coluna, Moro (União Brasil), que é candidato ao Senado pelo Paraná, buscou aproveitar o programa para consolidar o ex-presidente como seu principal antagonista nas eleições e, assim, avançar nas pesquisas de intenções de voto. O Ipec trouxe dados, na terça-feira, apontando que ele está 11% atrás de Álvaro Dias (Podemos), seu principal concorrente.

No início da entrevista, Lula citou Moro nominalmente, ao lembrar ter dito ao ex-juiz que ele “estava condenado a condená-lo”. O petista também fez duras críticas à Lava-Jato, afirmando que seu equívoco foi “enveredar por um caminho político delicado” e “ultrapassar o limite da investigação”. O ex-presidente ainda citou a tentativa do Ministério Público Federal de Curitiba de criar um fundo bilionário com recursos da operação, prejudicar a economia e direcionar as delações premiadas.

Na noite de ontem, Moro comentou em tempo real a entrevista de Lula. O ex-juiz publicou críticas ao petista, disse que ele “mentiu descaradamente” e que “a entrevista foi muito parecida com os interrogatórios dele na Lava Jato”.

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