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Justiça determina busca e apreensão na casa de Moro por crime eleitoral dias depois da revelação dos 107 imóveis do clã

O motivo são materiais de campanha irregulares, que violam a legislação eleitoral.

Não há como não traçar um paralelo dos dois fatos tão concatenados. Afinal, estamos falando de Sergio Moro, o juiz que prendeu Lula para dar vitória a Bolsonaro em 2018, para ser seu superministro da Justiça e Segurança Pública e, em seguida candidato fracassado à presidência da República e, ao que tudo indica, amargará mais um fracasso como candidato ao Senado pelo Paraná.

Com o mote de combater a corrupção da política no país, Bolsonaro, antes mesmo de pôr os os pés no Palácio do Planalto, viu-se diante de uma denúncia de depósitos de Queiroz, gerente do seu esquema de peculato, na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Fato que até hoje não foi investigado e sobre o qual Bolsonaro não deu qualquer explicação, a não ser aquela ridícula de que emprestou R$ 40 mil para Queiroz e ele devolveu o empréstimo para a conta de Michelle, só que com o valor de R$ 89 mil.

Na época, o seu garante, Sergio Moro, disse que achou perfeita a explicação de Bolsonaro. Ou seja, em última análise, Bolsonaro não devia nada para a justiça.

E assim seguiram os comparsas, Bolsonaro e Moro, até o racha em que Moro cai depois de um chute no traseiro dado pelo chefe, por perceber que o ex-juiz estava fazer do ministério um degrau político para sua candidatura à presidência em 2022, como fato ocorreu.

Moro, que havia armado uma busca e apreensão na casa de Lula, utilizando os métodos mais covardes, avisando a mídia com antecedência para criar uma atmosfera negativa em torno da imagem de Lula, com direito a condução coercitiva sem encontrar absolutamente nada que pudesse incriminar Lula, em crime mínimo que fosse, agora, está no Twitter dizendo que cometeu apenas um crimezinho eleitoral e que só aconteceu a busca e apreensão por culpa do PT, com se o partido tivesse um Tribunal Eleitoral particular.

O interessante em tudo isso é ver esse caldo fascista virando pó, com a cassação da candidatura do morista Mamãe Falei e dos bolsonaristas, Gabriel Monteiro e Daniel Silveira, no mesmo momento em que o Brasil descobre, através de reportagem do Uol, os 107 imóveis do clã Bolsonaro em que 51 foram pagos em dinheiro vivo, como costumam fazer os contraventores para não ter como rastrear a origem do dinheiro.

Seja como for, é mais uma prova de que os clãs de Bolsonaro e de Sergio Moro são parte de um mesmo núcleo fascista.

E ainda não levamos em conta a auditoria do TCU que acusou os lavajatistas, Dallagnol e Janot de crime de desvio do erário, o que também lhes custará a impugnação das candidaturas.

Isso só comprova que o Brasil foi tomado de assalto por uma falange fascista com várias ramificações, como é comum nesse tipo de crime contra o país e a população.

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O silêncio vigarista de Moro e Dallagnol com a corrupção que envolve o clã Bolsonaro

Como bem disse Guilherme Amado, em seu twitter, ao se alinharem a Bolsonaro contra Lula, em tese por se insurgirem contra o histórico de corrupção petista, Sergio Moro e Deltan Dallagnol mais uma vez provam a parcialidade de seus comportamentos. O silêncio que fazem sobre a corrupção bolsonarista diz muito”.

Guilherme Amado tem se destacado no portal Metrópoles por matérias fundamentais, mostrando que um jornalismo sério pode ser decisivo para o país e expressa com exatidão a síntese do que o Brasil vive hoje, reflexo de um passado recente ainda presente nos dias atuais, pois, além de todos os rolos que envolvem esses dois personagens, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, mesmo afundados em suas próprias lamas, mostra que, além da ambição, os dois, de forma cabal, pertencem a um grupo que tem como ideologia o pior caldo reacionário desse país.

Ou seja, nunca houve a boa república de Curitiba, e o juízo que a população faz do juiz e do procurador, que fizeram da mídia pensionato durante cinco anos, para utilizar a força dos holofotes contra suas vítimas, sempre tiveram o propósito político pautando cada passo que deram, é o pior possível.

Esse outro comportamento absurdo de Moro e Dallagnol se silenciando sobre a corrupção bolsonarista, esfola de vez a imagem surrada dos dois heróis de papelão, o que revela que aquela Lava Jato, que assumiu o comando de um campo de batalha contra o PT, mas sobretudo contra Lula, tem tantas tintas voltadas à ambição desmedida dos dois quanto ideológicas.

Isso dá ainda mais clareza no uso de todo tipo de baixeza e mentira para condenar Lula sem provas e o encarcerar para que Bolsonaro vencesse a eleição.

O silêncio desses dois é tão criminoso quanto as práticas que utilizaram para condenar e prender Lula no maior escândalo jurídico de que se tem notícia, tendo como principais personagens que corromperam o judiciário, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

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Moro pede à Globo direito de resposta no JN sobre entrevista de Lula

O ex-juiz, que é candidato ao Senado pelo Paraná, buscou aproveitar o Jornal Nacional para consolidar o ex-presidente como seu principal antagonista nas eleições.

Segundo Bela Megale, O Globo, Sergio Moro pediu à TV Globo direito de resposta às afirmações feitas por Lula na entrevista concedida por ele, nesta quinta-feira, ao Jornal Nacional. O ex-juiz avalia que foi “atacado” pelo petista e que teria direito de se posicionar sobre a citação de William Bonner, de que o Supremo Tribunal Federal (STF) o julgou parcial, anulando o caso do triplex e outras ações, por ter considerado a Vara de Curitiba incompetente.

Como informou a coluna, Moro (União Brasil), que é candidato ao Senado pelo Paraná, buscou aproveitar o programa para consolidar o ex-presidente como seu principal antagonista nas eleições e, assim, avançar nas pesquisas de intenções de voto. O Ipec trouxe dados, na terça-feira, apontando que ele está 11% atrás de Álvaro Dias (Podemos), seu principal concorrente.

No início da entrevista, Lula citou Moro nominalmente, ao lembrar ter dito ao ex-juiz que ele “estava condenado a condená-lo”. O petista também fez duras críticas à Lava-Jato, afirmando que seu equívoco foi “enveredar por um caminho político delicado” e “ultrapassar o limite da investigação”. O ex-presidente ainda citou a tentativa do Ministério Público Federal de Curitiba de criar um fundo bilionário com recursos da operação, prejudicar a economia e direcionar as delações premiadas.

Na noite de ontem, Moro comentou em tempo real a entrevista de Lula. O ex-juiz publicou críticas ao petista, disse que ele “mentiu descaradamente” e que “a entrevista foi muito parecida com os interrogatórios dele na Lava Jato”.

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Quem está mais desesperado, Bolsonaro ou Moro?

Depois de toda aquela panaceia lavajatista que assolou o país, com apoio irrestrito da mídia, em que o Brasil foi colocado de ponta cabeça, a paciência da população chegou ao fim.

Não cabe aqui, simplesmente, consumar uma derrota dessa perversa narrativa, ela se degolou por conta própria.

E o fato de Moro tentar abraçar um afogado como Bolsonaro, para se salvar do afogamento, é o retrato cuspido e escarrado de que tipo de mãos o país foi parar nesses últimos anos.

Pastores lobistas, milicianos e empresários golpistas são apenas parte do restolho da horda que chacinou não só as leis, a constituição e as instituições, mas reproduziu o lado mais podre nas esferas mais altas do poder.

A atitude desesperada de Moro, tentando se agarrar nos cabelos de um desesperado como Bolsonaro, que apenas em um dia mostrou um desequilíbrio absoluto em três momentos distintos, porque sente que perdeu a guerra na disputa pelo poder político, é bastante emblemática.

Moro, que como ministro, chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro, virou um trapo, arruinado, despersonificado, rodeado de assombrações e olhos arregalados com medo de ter o mesmo destino derradeiro de Bolsonaro e, num ato de profundo desespero, tenta usar a boia furada, supondo que o afogado pode lhe salvar do naufrágio.

Um sujeito que teve uma ascensão meteórica, tornou-se um martelo sem cabo que afundou numa velocidade dez vezes maior do que sua ascensão. Afinal, não sobrou nada daquela mentira com o rabo de fora chamada Sergio Moro.

Essa busca paspalha por apoio de Bolsonaro, dizendo que os dois têm o mesmo adversário, só mostra que tipo de gente dirigiu, com os critérios mais baixos, todo o sistema de justiça nesse país, com ausência total de um foco de resistência capaz de parar ou ao menos cortar os suprimentos desse Napoleão de Curitiba.

Moro está aí agora caindo de podre depois que seu nome caiu em desgraça a partir da Vaza Jato e, em seguida, do STF. Como bem profetizou Gilmar Mendes, “Moro voltou ao nada”, da forma mais humilhante.

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A Lava Jato é comprovadamente tudo aquilo que ela acusou Lula e o PT sem apresentar provas

Que Sergio Moro sempre mostrou pouca inteligência, qualificação ou coisa que o valha, como juiz e político, todos já sabem, mas certamente seu veio como ficcionista é uma gigantesca piada.

O sujeito foi incapaz de ao menos contar uma mentira proporcional à outra. De um lado, sem apresentar uma mísera prova, ele afirma que Lula comandou o maior esquema de corrupção do planeta, do outro, ele apresenta como prova de sua afirmação os “trilionários” benefícios de que Lula se valeu por conta de corrupção de tal monta, um suposto triplex no Guarujá, que não passa de um muquifo que, para ser classificado com tal, precisa melhorar muito, e outro, uma meia-sola no muro do sítio, na cozinha e no quartinho dos fundos, coisa que um pedreiro resolve num dia.

Ou seja, Moro não teve o cuidado de contar a segunda mentira que guardasse o mínimo de proporção com a primeira. Pelo roubo insinuado por ele, daria para Lula comprar umas 300 ilhas com mansões, iates, helicópteros e jatinhos, prédios inteiros de frente para o mar, Na Delfim Moreira, no Leblon, Rio de Janeiro.

Isso, no barato, pela grandiloquência que Moro fez troça com a cara do brasileiro com essa mal-ajambrada mentira, o mundo seria pequeno para Lula virar proprietário de tudo.

Nisso, não há exatamente qualquer novidade. Moro é um mentiroso compulsivo, pior, medíocre. Quando perguntado por Pedro Bial, o que ele gosta de ler para lhe fazer a corte, Moro deu aquela gaguejada típica de quem tem como rosário de triunfos o próprio capim seco, dizendo que sua grande tarefa como leitor eram as biografias. Foi aí que a agudeza de sua mentira foi exposta em alta pintura, quando Bial perguntou, em sua missão de tentar levantar a bola para o imbecil, qual foi a última biografia que você leu? O cérebro miúdo do idiota peregrinou por montes e vales à procura de ao menos um título, mas nada foi desenhado Bial, obrigando, por uma necessidade de salvar o afogado, a abrir mais o leque emocionado para ver se tirava Moro daquela situação atarantada e perguntar sobre qualquer uma biografia que tivesse lido. Moro caçou em seu campo mental alguma resposta ponderada para dizer qualquer coisa que desse consonância à puxação de saco explícita de Bial, mas nada.

Moro não sabia sequer o nome de uma das dezenas de biografias que disse ter lido e acabou passando como morto, assinando o recibo de mentiroso.

O mesmo foi feito com sua convulsão bélica contra Lula, acentuando em cada entrevista que dava, um desenho alheio a qualquer parâmetro para provocar um sentimento de que o produto conjugado entre o roubo e os benefícios sobrecarregava de tal forma a ficha de Lula que cem encarnações não seriam suficientes para que Lula apagasse a pecha de corrupto.

E agora, o que vemos ser pintado com todas as tintas da realidade? Os santeiros vulgares das terras paranaenses que cultivaram artificialmente uma mal contada história de corrupção no PT, diante de um vulcão de denúncias de corrupção com carimbo e firma reconhecida, que não dá sequer espaço de uma vírgula para que Moro, Dallagnol e cia tentem, através de uma atitude desesperada, explicar o inexplicável, até porque, diante de tantas provas, não há espaço para interpretações.

A sempre nostálgica mídia da babilônia lavajatista, hoje pode até não mais oferecer proteção a esses bandidos, mas como foi a própria que pintou o retrato dos heróis magníficos, não se lê em nenhuma manchete toda a nociva tramoia realizada com a mais pura prática de corrupção pelas figuras que acusavam Lula e o PT de fazerem o que eles fizeram.

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Depois da total desmoralização de Moro e Dallagnol, a mídia fará autocrítica por ter apoiado o bando de Curitiba?

Afinal de contas, o que mais falta para a belezinha da nossa mídia, que vendeu a ideia diretora, com detalhes, mesmo que vazios, sem qualquer significado concreto, dos julgadores justiceiros da Lava Jato puxando a brasa para a sardinha da direita?

Não há mais o que verificar para a mídia escrever em garrafais, muitos mentiram com a foto estampada de Moro e Dallagnol. Dentro, o artigo deveria iniciar com uma única frase, “eles são subornáveis e conspiraram contra a democracia criando uma concepção de justiça a modo e gosto.

Até aqui, a mídia insiste em tratar com uma inacreditável gentileza e amabilidade o monumento de crimes praticados pelos procuradores da Lava Jato, notoriamente, comandados por Sergio Moro.

A mídia ainda crê em quem levou o apito na boca para impor, em cada jogada, a justiça que o ex-juiz impôs e que exclamou como uma maquete do ideal de justiça no Brasil, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

Como mostram os fatos, eles são a fidalguia do suborno. Isso está frisado em cada ação dos vigaristas de Curitiba, vendidos pela mídia como grandiosos monumentos da moral, da ordem e dos bons costumes.

Todo esse disparate e excrescências instituídos pelo berrante de Moro, hoje, são parte de um vazio que não há enfeite que produza outra significação para aquela operação horrenda que acabou caindo no ridículo depois que a verdade  veio à tona, como um canhão contra todas as atitudes que, trombeteadas pelas buzinas da fama que a mídia lhes conferiu, consagrou-lhes nos pontos mais altos do heroísmo nacional.

Agora, o que se espera é que a mídia use as mesmas palavras que utilizou para enlamear figuras como Lula e as utilize para criticar as ações e, sobretudo, a corrupção perturbadora praticada pelos mocinhos da Lava Jato, hoje, repudiada pela população.

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Lula se transforma em pesadelo para Moro e o ex-juiz vira chacota nas redes sociais

Nem os tempos áureos em que Sergio Moro era vendido como o herói de olhos de águia pelo Projac da Globo, ou enxadrista arguto, por Vera Magalhães, do Estadão, ele experimentou um momento de fama como o que vive hoje, só que às avessas.

Moro e a esposa Rosângela viraram sobremesa saborosa de uma multidão de internautas que dispensa um bom tempo para escrever piadas sobre a possibilidade de Luciano Bivar fechar aliança com Lula.

Vale a pena recapitular que Bivar é presidente do União Brasil, partido em que Moro é candidato ao Senado.

É bom também lembrar que Bivar tirou o pão da boca do Hércules de Curitiba quando o mesmo já se julgava candidato à presidência pelo partido para o próprio Bivar ser o candidato.

Agora, muito provavelmente, segundo informações que correm nos bastidores, há uma negociação para que Bivar efetivamente abandone a candidatura para apoiar Lula.

Essa é a maior expressão que se pode dar a um nó tático que Lula está dando em Moro, sem qualquer embate com quem, numa fraude eleitoral combinada com Bolsonaro, prendeu Lula em troca de uma super pasta, o Ministério da Justiça e Segurança, que acabou saindo caro a Moro, além da sua desmoralização pública após as revelações da série Vaza Jato feita pelo Intercept.

O fato concreto é que, em outras palavras, desde a prisão de Lula, Moro não deu uma dentro e, aos poucos, foi caindo em desgraça. Tentou ser candidato à presidência da República e, ao invés de caminhar para frente, caminhou para trás e daí não saiu mais, com todo o apoio que recebeu dos barões da mídia como líder de uma tal terceira via.

Depois de tudo isso, vários fatos, incluindo sua tentativa marota de concorrer ao Senado por São Paulo, que azedou pela justiça, ele agora se encontra numa situação humilhante, procurando correligionários miúdos do partido para obter informação de orelha se de fato há possibilidade de Bivar fechar acordo com Lula.

Independente do desfecho dessa possível aliança, a nudez de Moro e sua irrelevância política diante da grandeza de Lula, já é fato consumado para o medíocre se tocar do quanto ele é risível perto de um estadista reconhecido mundialmente como Lula.

Esse é o preço que se paga por ter uma mentalidade tão provinciana quanto a de Moro.

E Lula engoliu Moro com casca e tudo.

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A grande mídia e o fracasso da 3ª vitima Simone Tebet

Quem diria que os poderosos barões da mídia nativa cairiam em desgraça tão profunda na foto de capa de seus veículos de imprensa.

Não, a foto não está lá, ela é metafórica, mas sobretudo, simbólica.

A grande imprensa brasileira que não faz outra coisa que não seja operar de forma sistemática para levar todas as águas desse país para o mar de dinheiro dos banqueiros e rentistas, hoje é uma unanimidade para o povo no sentido mais negativo. Pior, ela não tem como editar essa realidade.

Não há novidade na vexatória candidatura de Simone Tebet, que caiu de 2% para 1% no Datafolha, depois que tomou um banho de mídia que se transformou num abraço de afogado da Globo e congêneres.

Não é que a Globo hoje é ruim de voto, ou tem dedo podre. Ela, que representa o maior império de uma mídia familiar com DNA escravocrata, simplesmente se transformou no maior queima filme desse país.

A tal 3ª via, criada pelas redações industriais, deveria ser ao menos um rescaldo da Lava Jato. No entanto, a primeira grande vítima foi justamente Sergio Moro, o herói feito de raspa de tacho da UDN.

Até os insuspeitos, Guga Chacra e Merval Pereira, jogaram a toalha e disseram que não tem como Lula perder essa eleição e mandaram colocar a ideia de jerico de 3ª via no quarto dos loucos.

Dória, que se lambuzou da grande mídia na promoção pessoal com as vacinas, simplesmente foi excretado pela sociedade na primeira pesquisa sem chance de sair da lona.

Agora, foi a vez de Simone Tebet passar pelo constrangimento de se transformar na queridinha dos ex-todo-poderosos barões da mídia e amargar um vexame que lhe custará muito caro daqui pra frente.

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Justiça

O poço é mais fundo: MP do TCU pede que Receita apure contratação de Moro como empresa

TCU analisa se Sergio Moro cometeu irregularidades ao trabalhar para a consultoria Alvarez & Marsal, nos EUA.

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu nesta segunda-feira (20/6) que a Receita Federal apure se o ex-juiz Sergio Moro cometeu irregularidades ao ser contratado como pessoa jurídica pela consultoria Alvarez & Marsal. A corte segue analisando o trabalho de Moro para a consultoria nos Estados Unidos, que aconteceu de novembro de 2020 a outubro de 2021.

O subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado apontou indícios de que Moro causou prejuízos de ao menos R$ 2,2 milhões aos cofres públicos por falta de pagamento de tributos. Segundo essa apuração, Moro poderia ter optado por pagar menos tributos no Brasil ao prestar o serviço como uma empresa.

Em documento enviado ao secretário especial da Receita Federal Julio Cesar Vieira, Furtado também pediu que a Receita encaminhe as conclusões dessa apuração ao TCU.

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Advogados antilavajatistas riem de Sergio Moro em cinema de São Paulo

Sobraram risadas nas duas salas de cinema reservadas para a pré-estreia do documentário “Amigo secreto”, de Maria Augusta Ramos, na noite desta segunda-feira (13/6), em São Paulo. O motivo: Sergio Moro, segundo Guilherme Amado, Metrópoles.

O filme, porém, nada tem de comédia. Maria Augusta Ramos acompanha a rotina de jornalistas do The Intercept e do El País Brasil na série de reportagens conhecida como Vaza Jato, que mostrou a relação promíscua entre Moro e os procuradores da força-tarefa da Lava Jato.

Moro é personagem central na trama. As expressões de constrangimento do então ministro da Justiça na fatídica reunião de 22 de abril de 2020 foram um deleite para o público, composto por antilavajatistas e personalidades ligadas ao PT. Foi na reunião ministerial que Bolsonaro ameaçou interferir na Polícia Federal para proteger a família.

Outro ponto cômico para a audiência foi o discurso de filiação de Moro ao Podemos, com ênfase para o trecho em que o ex-juiz afirma que nunca teve pretensões políticas. Como se sabe, Moro abandonou o partido meses depois e filiou-se ao União Brasil, que vetou a candidatura do ex-juiz ao Planalto.

O documentário foi patrocinado pelo grupo Prerrogativas, que reúne advogados antilavajatistas e simpáticos a Lula. Entre outros juristas, foram ao cinema os advogados Marco Aurélio de Carvalho, Tofic Simantob, Fernando Fernandes e Walfrido Warde, todos entrevistados no filme.

O advogado Cristiano Zanin Martins, que defendeu Lula na Lava Jato, estava entre os convidados. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, representou o partido no evento.

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