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Política

Globo cai na real que Moro será um fiasco em 2022

O corpo começa a esfriar e as dores começam a aparecer.

Grosso modo, os Marinho já sacaram que Moro não dará nem um caldo ralo.

A camomila acabou, o sofisma de combate à corrupção hoje não vale dois mil reis. A Lava Jato virou sinônimo de picaretagem política, e Moro, que queria se embrenhar no miolo entre Lula e Bolsonaro, ficou só no vácuo.

Moro, que viveu até pouco tempo de carteirada da Lava Jato, não pode mais usar esse embuste, porque todos já sabem que a carteira é falsificada.

Aliás, o STF foi claro nisso, esvaziando e deixando murcha a pose do jeca.

De Moro, não sobrou metade.

Hoje, quando ele abre a boca, causa náuseas e dor no estômago.

Dos outros, como Dallagnol, que anda berrando no Youtube seus “sonhos de um Brasil mais justo” a coisa é ainda pior porque até os Marinho já sabem que ele está em busca de uma imunidadezinha para não ir em cana, já que tem muitos processos nas costas que vão lhe custar muito caro.

Moro, nem de longe tem aquele fogo da inspiração necessária a um candidato a qualquer coisa.

Não é por acaso que, depois de perder sua recompensa no governo Bolsonaro por prender Lula sem provas de crime, anda mais fujão que Allan dos Santos.

Ou seja, não vale uma pratinha furada e não tem mais espinafre para erguer seus músculos de polvilho do ex-Popeye de Curitiba.

Para fechar a fatura, os Marinho acham que Moro, como ministro, foi um nulo para a segurança pública, sem apresentar um rabisco de projeto

Trocando em miúdos, para a Globo, Moro hoje não presta nem pra ser candidato a candidato da terceira via.

Foi de super-herói a ratinho mignon.

Para piorar um pouco mais não sabe chongas de economia para tecer sequer um comentário tolo, como é comum nos candidatos da direita.

Por isso e por mais um monte de porcarias que Moro representa, os Marinho mandaram seus colunistas darem um banho quente no inútil e colocá-lo pra dormir o sono do parvos.

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Essa velharia sarcopênica chamada bolsonarismo raiz, foi para o brejo

Aqueles ímpetos de Bolsonaro que viraram traque depois do dia 7 de setembro, deixaram um bocado de velhos reacionários com a brocha na mão.

A frouxidão do mito, abalou as estruturas da ruína que sobrou da falida direita.

Bolsonaro hoje não comove nem as perebas do que sobrou dos ditos conservadores.

Os velhinhos destabocados, que andaram pelas ruas das zonas ricas das cidades, vestidos de panacas verde e amarelo, desafiando a democracia, chamando de lixo tudo que não fosse reacionário, estão na sombra bebendo água de coco depois que se esborracharam e meteram o nariz no cimento.

O tio e o vô, que tinham perdido a timidez por acreditar que os seus berros estavam dando em alguma coisa, ficaram pelados com a amarelada de Bolsonaro.

Agora eles têm que se contentar em ficar calados, mudos, bêbados de frustração depois que levaram uma porta na bunda seca e caída.

O lobo virou ovelha, desertou do campo de batalha e fugiu para a colina.

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Brasil

Não há surpresa alguma no fato de muitos brasileiros não conhecerem Marília Mendonça

O que de forma nenhuma diminui o sentimento de perda por sua partida tão prematura, principalmente no auge de sua carreira e com um público tão extenso.

Na verdade, o fato de muitos brasileiros não a conhecerem não é um caso isolado. A revolução digital promoveu uma reviravolta no mercado musical.

O que antes era comandado inteiramente pela indústria cultural de massa, produção, difusão e distribuição, não existe mais.

Ser mais ouvido em época de revolução digital, não significa ser ouvido por todos.

Essa é a grande armadilha da pulverização cultural, pós-indústria fonográfica.
As grandes gravadoras internacionais não existem mais e o ambiente, naturalmente, fragmentou-se, ficou infinitamente mais plural e, com isso, o “espelho da sociedade” ficou mais amplo, e a oferta é tão grande via Youtube.

Hoje e cada vez mais será assim, a concorrência permite apenas pequenos nichos.

Aqueles “fenômenos”, como Beatles, nunca mais se repetirão, porque os conglomerados que reinavam, faliram e a produção independente será cada vez maior alcançando um público cada vez menor e localizado. É o reverso da globalização cultural.

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Carlos Fernando Boquinha, o pato que posou de gavião

Carlos Fernando dos Santos Lima, e não Dallagnol, sempre foi o cabeça das operações do MPF do Paraná em todas as tacadas de Moro.

Boquinha era o braço direito do proprietário da Lava Jato.

Antes, porém, foi o principal homem de Moro no caso escabroso do Banestado.

Pois bem, num corisco de segundos, após Moro e, em seguida, Dallagnol anunciarem suas candidaturas para qualquer coisa em 2022, sai na mídia íntima de Carlos Fernando, que ele também será candidato a uma vaga no legislativo.

Como se sabe, onça não late, isso é coisa de cão de guarda como Dallagnol.

Carlos Fernando não era chegado a holofotes, usava estrategicamente a mídia, sobretudo as coletivas após os espetáculos policialescos para dizer com os olhos o que a boca não dizia, que estava arquitetando a prisão de Lula sem provas de crime.

Explicava sempre a um repórter de prontidão que perguntava sobre uma possível investigação contra Lula, e ele sempre repetia o ramerrão, de que não investigava pessoas, mas os fatos e os tais fatos levavam às pessoas.

Lógico que ele dava na pinta que era um pato que posava de gavião.

Sentado sempre no meio da mesa da coletiva, o procurador não enganava ninguém quando proferia sua maçaroca conceitual.

Lula era o seu alvo principal, pois era o grande troféu de Moro. Daí que a falsa harmonia entre o que dizia e o que fazia ficava evidente.

Boquinha seguia passos cadenciados em busca de uma fantasia que não fizesse Moro gaguejar na hora de explicar a prisão de Lula, sem provas de crime, mas não conseguiu. Moro teve que partir para o superlativo, arreganhando a incompetência do gavião-pato.

Carlos Fernando Boquinha, sempre foi o contrarregra de Moro. Quem comeu milho grosso foi ele. Ele era o presidente do júri.

Carlos Fernando é quem estava com Moro no dia do depoimento de Lula e afinou feio quando viu o ex-presidente engolindo Moro com casca e tudo. Sua boquinha ficou ainda mais minúscula.

A baioneta reservada pra Lula que ele havia prometido para os filhos de Januário, como revelou a Vaza Jato, nem mascou, pipocou ou falhou. Ele simplesmente não se fez presente, escondeu-se debaixo da mesa junto com seu bacamarte.

É possível que ele tenha se tocado que o realejo da justiça curitibana ia prender o cara errado que viraria o grande pesadelo pra Moro e sua turma, como virou.

Primeiro que o grande temor de todos da Lava Jato se deu em tamanho e intensidade muito maior, Moro virou pó e não sobrou nem um cadico de viço daquele juiz sonso que foi rapidamente abatido por Lula.

Imagino que ali, de frente pra Lula, Carlos Fernando viu como aquela gleba de provincianos era uma monte de nada perto da força política de Lula no mundo, e que ele trazia no seu olhar, nos gestos e, sobretudo, na fala, faltando só Moro chamá-lo de Meritíssimo.

Foi nesse momento certamente que Carlos Fernando sacou que ele, diante de Lula, era um mero pato que até ali tinha bancado o gavião.

Quando Lula foi preso, Boquinha, sentindo-se seguro, empinou o nariz e bateu asas para o setor privado para vender a nova xaropada moralistoide do capitalismo, a tal compliance.

Moro, Dallagnol e Carlos Fernando, entre outras porcarias da República de Curitiba, no começo de tudo, quando arquitetaram a tomada de poder pela Lava Jato, através das eleições, apostaram que suas candidaturas causariam estupor, mas causaram vômito.

 

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Política

A terceira via só cabe na cabeça dos barões dessa imprensa de terceira

A tradução dessa terceira via está nos padrinhos que conhecemos e, sobretudo, no triste e sórdido quadro que sonham para o país.

O Estado sempre foi pensão vitalícia da turma da Lei do Gerson.

Se sacarmos o catálogo histórico, veremos que esse processo se repete abundantemente em todos os governos de direita.

Isso já é parte de nossa civilização de compadrios e, lógico, patrimonialismo em estado puro. É só ver de onde saiu a grana do super parque gráfico do Globo na era FHC.

Essa será sempre referência política dessa gente, é cultural. Não tem lado B.
Por isso a terceira via não existe, o que existe é a velha estrada secreta que leva aos cofres públicos a elite brasileira e seus lacaios, da qual muitos são parte.

A terceira via é tão melancólica que nem candidato tem. Alguém já viu isso?

A referência política de Moro, Dória, Mandetta, Ciro e mais uma penca que compõem esse orfeão desafinado, inventado pela mídia, é nenhuma.

Só canta o refrão de sempre, nem extrema esquerda, nem extrema direita, como se no Congresso esses picaretas não somassem vozes com Bolsonaro. através de seus sócios dentro daquele pardieiro.

Essa turma vai embrulhar com papel brilhoso o próprio genocida para lhe dar um aspecto mais temperado, e vai sim requentar o lixo e apoiar com gosto a cavalgadura.

 

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Lula ainda não abriu a caixa de ferramentas

Lula, que mais que um candidato, é um sentimento, já provocou uma onda tsunâmica, mesmo estando absolutamente censurado pela grande mídia.

Este é e sempre será o modus operandi da nossa gloriosa imprensa de banco, vide a cômica Vera Magalhães que disse que não chamaria Lula para uma entrevista no Roda Viva porque ele não é player, seja lá o que isso for na cabeça dessa maluca.

Sim, porque ela pode até ser mais tucana que os tucanos, mas não reconhecer o óbvio, como fazem os bolsonaristas de aluguel, como os da Jovem Pan e do próprio gabinete do ódio, ou é má fé ou é ignorância sistematizada.

A verdade é que, mesmo nos afastando de qualquer salto alto, já ganhou ou está no papo, Lula tem mais do que um histórico que lhe deu 87% de aprovação quando governou o país. Ele mais e melhor do que ninguém saberá durante o horário de propaganda eleitoral, reviver a história de um país que estava mais do que sonhando dar certo, dando realmente certo.

Foi um período que produziu uma alegria contagiante na população, esta que foi jogada na miséria depois do golpe em Dilma por uma ardilosa teia de interesses que se cercou de poder com Temer e Bolsonaro. Com Lula, voltará a ser feliz. Essa a certeza das pessoas que vivem nas camadas mais pobres da população.

Soma-se a isso a iniquidade em que o país foi jogado sem que Bolsonaro tenha apresentado um mísero programa de benefício à população ou à nação.

Bolsonaro apresentará em 2022 um país em ruínas, numa escalada inflacionária com a disparada do dólar e dos juros que nem o mercado está tendo capacidade de prever, ou mesmo especular sobre.

Ou seja, a fotografia de hoje nada tem a ver com o Brasil que estará diante dos brasileiros nas eleições de 2022. E por mais que o rebuliço da direita seja grande, será apenas um pigarro perto do que foi aquela baforada quente que uniu todo o fascismo e a mídia corporativa contra o PT, em pleno auge do teatro da Lava Jato.

Estavam lá os coronéis, generais, os barões da comunicação, da Fiesp, da Febraban, o sistema de justiça, buscando uma força, um triunfo que jogou o país nesse caos. Aquele foi uma espécie de ajuntamento de todos os crápulas do país.

Esse apetite, em 2022, estará muito aquém de 2018. E queira ou não, Lula estará gigante diante da guerra que enfrentará junto com uma nação de brasileiros anônimos dispostos a massacrar nas urnas o projeto fascista de Bolsonaro e de outros que o valham, como os de Dória, Moro e o restante que são meros rescaldo do bolsonarismo e não conseguirão, como já não conseguem, esconder isso da população.

#LulaEoPTinteirinho

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Quem da Lava Jato não é candidato em 2022?

Essa é a pergunta.

Depois de anunciar as candidaturas de Moro, Dallagnol e da possibilidade de Carlos Fernando Boquinha e Rodrigo Janot também serem candidatos, percebe-se que há uma pacto coletivo nos intestinos da Lava Jato como sede de uma nova frente fascista.

Aquele fundo bilionário que essa turma tentou surrupiar para a tal fundação de “combate à corrupção”, já havia sido denunciado que ali tinha a intenção de se criar uma frente lavajatista como cabeça de chave de um partido e hegemonizar as eleições de 2022.

Se em poucos dias, quatro nomes ligados à Lava Jato já estão colocados nas mesas de apostas, não resta dúvida, muita gente do mesmo califado entrará no jogo.

A Lava Jato nasceu pra isso. Todas as suas mensagens não deixavam qualquer dúvida, tinham o claro interesse de intervir nos partidos e nas eleições para impor um projeto de poder com formulário eleitoralmente pronto para substituir a democracia por um sistema de justiça totalmente corrompido.

É cedo para afirmar que isso deu errado, mais cedo ainda para dizer que vai dar certo. O fato é que a Lava Jato, hoje, não é sequer sombra do que foi um dia em termos de popularidade, ao contrário, até veículos tradicionais de imprensa que fecharam os olhos, quando não cerraram fileira com essa gangue de justiceiros, agora passam a criticá-los, não todos, é lógico. A Globo, por exemplo, segue firme na manutenção da imagem heroica de sua invenção, Sergio Moro. E como não tem jeito de desatrelar a imagem de Moro do califado, ela será obrigada a comprar o pacote inteiro.

Uma coisa é certa, todos os passos dessa república de Curitiba foram calculados e certamente, eles têm informação sobre o próprio potencial eleitoral. Ou seja, não é um risco desmedido, tem método.

Resta saber qual é o tamanho dele, ou melhor, quem da Lava jato não é candidato a alguma coisa em 2022, provando que todos foram escolhidos a dedo pelo próprio Moro na sua maquete de poder, formando a mais criminosa operação policial da história do Brasil.

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Bolsonaro não errou o nome quando disse Torre de Pizza, ele se referiu à justiça brasileira julgando seus filhos

Namore alguém que te trate como a justiça brasileira trata o clã Bolsonaro.

Quando sai a notícia de uma audiência para qualquer um do clã Bolsonaro se explicar com a justiça, o povo já sabe, vai dar em nada.

O sistema de justiça no Brasil é totalmente entorpecido e cheio de sensibilidade para lidar com o leque de numerosos crimes do clã Bolsonaro. Mas não só isso, ele é gigantesco em gêneros, graus e formas, num processo de variação e, ao mesmo tempo, de repetição eletrizante.

Mas o que lemos no dia seguinte nos jornais, que eles foram punidos pela justiça? Vem a resposta, um sonoroso não, acompanhado de acorde tenebroso, daqueles de filme de terror.

Então, ficamos perplexos com a eficácia do poder hipnótico que o clã tem sobre a justiça brasileira, nada cola contra ele nessa coleção de crimes dos quais são acusados que transformaram numa torre de pizza.

Assim, Bolsonaro, quando falou em Torre de Pizza, atirou no que viu, porque se referia à Torre de Pisa na Itália, mas acertou no que não viu, a Torre de Pizza que é um verdadeiro monumento da justiça brasileira em homenagem ao clã.

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As colegiais deslumbradas da GloboNews não deixam dúvida, os Marinho mergulharam de cabeça na campanha de Moro

Nada mais revelador do que as saltitantes colegiais da GloboNews bancando a debutante no baile à espera da sua vez de dançar com o príncipe contratado.

Sim, o programa Papo de Política da GloboNews estava esfuziante com risadinhas e gritinhos de ai ai, ui ui, comemorando, sobretudo que Moro tem a simpatia do generalato paratatá, como se isso fosse um grande ativo.

No caso de Bolsonaro, pode até ser, mas é um papo de subdepartamento de mais do mesmo. Essa gente já foi Aécio, Maluf, Collor e qualquer coisa que seja contra o trabalhador, afinal, casta é casta e precisa manter a tranca do Estado firme para que só os refinadíssimos da cúpula possam bambolear no interior dessa que é a teta mais suculenta do Estado brasileiro.

As colegiais da GloboNews trataram Moro como o novo Totó e não faltaram nas sinhazinhas eletrônicas frases de arremate para bombardear o novo queridinho de flores, perfumes e bombons.

Ou seja, tudo isso depois que a comissão que organiza a campanha de Moro na Globo, de forma descarada, deixou claro que vai colocar de lado os bons modos e, na cara dura, sair no bloco da Lava Jato.

Se no primeiro programa já com a candidatura de Moro, quer era apenas para servir uns pasteizinhos e se viu um espetáculo de deslumbramento, aquelas criaturas que representam a opinião da Globo, vão causar engulho em qualquer estômago, na medida em que se aproximam as eleições.

Moro pode até não ser mais juiz, mas vão vesti-lo com a toga e o chamarão de frade para ver se ainda dá um caldo, ralo que seja.

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O preço da gasolina super na Argentina tem valor equivalente a R$ 3,10 da aditivada no Brasil

O preço da gasolina super na Argentina tem valor equivalente a R$ 3,10 e, lógico, brasileiros enfrentam uma gigantesca fila para abastecer, já que não têm a menor condição de fazê-lo no Brasil.

Porto Iguaçu, na Argentina, é ligada ao Brasil por Foz do Iguaçu, no Paraná, e definiu cota de 15 litros por cliente estrangeiro. Medida ocorre após falta de combustível na cidade devido a alta demanda.

Lembrando que, depois de Cuba e Venezuela, Bolsonaro trata a Argentina e, consequentemente, o governo Fernandez como um verdadeiro desastre. Imagina isso.

Bolsonaro não sabe da diferença de preço da gasolina na Argentina em relação ao Brasil, tendo aqui a Petrobras? Claro que o cínico sabe, assim como sabe da tragédia da economia brasileira, que não tem o menor sinal de melhora, ao contrário, só piora.

O gás de cozinha é outro item que mostra o governo bizarro de Bolsonaro. Para piorar ainda mais, como o gás argentino é muito mais barato, atravessadores estão vendendo ilegalmente no Brasil, porque lá chega a custar R$ 25,00, enquanto no Brasil, passa de R$ 100,00.

A solução encontrada pelo Brasil não foi baixar o preço dos produtos, mas sim proibir a venda do combustível e do gás de cozinha argentinos no país.

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