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Teatro a UTI decepciona e retrato pintado do monstro golpista, encalha

Ninguém quis saber do retrato de seu Jair em leilão.

Foi para o sebo de uma solitária no aquém do além no fim do mundo

Um retrato do líder do golpe, Bolsonaro, pintado pelo artista plástico Daniel Lannes, não despertou qualquer interesse de colecionadores durante leilão promovido pela Galeria Blombô.

Segundo as más línguas, as pessoas tapavam o nariz quando passavam perto do quadro de mau gosto.

Nem de graça alguém quer, porque sujeito é pé frio e atrai azar.

Com lance inicial de R$ 4 mil, a obra não recebeu nenhuma oferta no site Iarremate. Zero!

O retrato fazia parte de um conjunto de 220 lotes leiloados nos dias 28 e 29 de abril.

Segundo a galeria, 75% das obras foram arrematadas, mas a peça de Bolsonaro acabou encalhada e fracassada, como o público do palco armado na UTI, frustrando as expectativas dos organizadores.

Nem na feira de Acari.

A sucata precoce não será reapresentada nos próximos leilões da Blombô. Vai direto pro lixo dos excomungados.

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Tomando bola nas costas de Tarcísio e Ciro Nogueira, Bolsonaro deixa UTI do após duas semanas em cartaz

Vendo que está sendo enterrado vivo pelos próprios aliados, Bolsonaro saiu de cena.

Seu show de horrores no picadeiro da UTI acionou a luz amarela avisando ao badalhoca que a chaleira dos traidores estava apitando a mil.

Sim, Ciro Nogueira já está se anunciando, nos bastidores, candidato a vice de Tarcísio de Freitas, o bibelô da Faria Lima.

Atualmente, Bolsonaro é visto como uma Bola de merda agarrada nos fundilhos da direita.

Isso mesmo. Bolsonaro, no submundo bolsonarista, é classificado como um empata.

Alguém que virou apenas uma mistura de restos de fezes com pequenas partículas de papel higiênico que se enrolam e prendem nos pelos anais.

Essas partículas são de difícil remoção.

Por isso, para a direita, é bola para o mato que o jogo é de campeonato.

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Tiro da anistia saiu pela culatra

Só os diabos menores do 8 de janeiro serão anistiados ou terão penas reduzidas. Bolsonaro e militares do comando, não.

A insistência de Bolsonaro em uma anistia ampla parece ter gerado um efeito contrário, fortalecendo acordos que o excluem e isolam seus aliados, como sugerem análises e posts nas redes e mídia.

O “tiro da anistia” saiu pela culatra porque a articulação de todos os bolsonaristas, ao buscar proteger, acabou viabilizando um consenso que pune os principais responsáveis.

Com essa anistia seletiva, Malafaia, aos berros, foi à loucura como se o preso, no caso de condenação, não fosse Bolsonaro, mas o próprio pastor charlatão.

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A crítica do bolsonarismo à mídia e ao judiciário é ridícula, não fossem eles, Bolsonaro jamais seria presidente

A perspectiva sobre o papel da mídia e do judiciário na eleição de Bolsonaro em 2018, simplesmente não existe no meio midiático.

Nem na mídia e muito menos no grosso do meio jurídico.

A cobertura midiática e as decisões judiciais foram estrategicamente decisivas no resultado das eleições de 2018.

O papo de Bolsonaro fazer uma campanha marcada por uma forte presença nas redes sociais e de uma comunicação direta com seus apoiadores, é completamente furada.

Não fosse a prisão de Lula, sem provas de crime, em um cambalacho entre Moro e Bolsonaro, Lula venceria a eleição já no primeiro turno,como mostravam as pesquisas em 2018.

Além disso, o contexto político e econômico do Brasil na época e a crise de confiança no governo golpista de Temer, ajudaram Lula a emplacar sua candidatura em que aparecia vencendo de braçada.

Alguém, minimamente sério, acha que a crítica do bolsonarismo em relação à mídia e ao judiciário, é válida?

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Terceira via é a Faria Lima versus o povo brasileiro

É a materialidade de desconexão entre a elite financeira e a realidade da maioria da população brasileira. Simples assim.

Quem está bancando a gororoba triunfalista da vassala frente política, sãos os bancos, escritórios de investimento e grandes empresas, como Itaú, BTG Pactual, Google e por aí vai.

Ou seja, é a elite econômica paratatá, mais conhecida como “Faria Limers”.

Seja que nome tenha, essa terceira via que já nasce moralmente morta, representa interesses do mercado financeiro e um estilo de vida de alto padrão para a velha meia-dúzia de bem aventurados neoliberais.

Isso é o bolsonarismo envernizado com verniz de boneca, lustrado com luva de pelica.

Gente absolutamente desconectada das necessidades do povo brasileiro, especialmente em momentos de crise econômica, como a alta do dólar em 2024, que beneficiou especuladores financeiros, enquanto pressionava a inflação e o custo de vida da população.

Terceira via como divisão social
Se interpretamos a “terceira via” como Faria Lima versos povo brasileiro, ela não seria uma alternativa política no sentido clássico, mas sim uma representação da tensão entre classes sociais diametralmente opostas.

Faria Lima: interesses de mercado, priorizando lucro, estabilidade fiscal e políticas neoliberais, muitas vezes homologadas a investidores internacionais.

Povo brasileiro: a maioria da população, que enfrenta inflação, desemprego e precariedade, e busca políticas que priorizem justiça social, redução de desigualdades e acesso a serviços básicos.

Enquanto Faria Lima simboliza o poder econômico e a influência do mercado, o povo brasileiro representa as demandas por equidade e políticas públicas inclusivas.

Uma verdadeira “terceira via” seria uma proposta que conciliasse o desenvolvimento econômico com a justiça social, mas, historicamente, as tentativas nesse sentido foram mais alinhadas aos interesses de Faria Lima do que às necessidades populares.

Isso é a Corte x Plebeus.

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A velhaca terceira via tem o drácula sabotador, Temer, como líder da pantomima do atraso

Pedro Dória, da nova safra de mervais dos jornalões nativos, editor do blog Meio, é só entusiasmo com o “novo” formato da terceira via, sobretudo com a liderança das múmias empalhadas como Temer que estão nesse sebo político.

Temer é aquele que saiu do “governo”, arrancado de Dilma, com popularidade negativa, ou seja, que ultrapassa 100% de ruim, péssimo, e não tem graça.

Segundo o narrador da peleja, o tijolo tem uma frente de governadores como Ratinho, Caiado, Eduardo Leite e outros roedores menores.

Seria a volta da direita limpinha e cheirosa, mas fedorenta e imunda.

Essa 3ª via já vem 100% privatizada. Terra, fogo, água e ar.

Nada fica de fora desse negócio da China às avessas.

É um trumpismo tropical, onde tudo é super tarifado para quem se aventura entrar nessa via e pegar a ponte para o futuro do passado Demotucano.

O nome do bate-entope antilulista é “Agora Vai”

É o Centrão do ratão que operou como sabotador no golpe contra Dilma e, agora, usa o mesmo submundo político pra unir a essas figuras a outros troços como Tarcísio, líder do governo matador e Zema, o barnabé-sinhô.

Pedro Dória é uma espécie de corneteiro da tropa midiática e meteu o beiço no bocal para saldar a “boa nova” da política nacional.

É uma reciclagem de ideias fracassadas, como uma “ponte para o futuro” demotucana, que não proporcionou crescimento econômico nenhum, mas aprofundou e muito as desigualdades sociais.

As privatizações que esses ícones do atraso defendem encarecem serviços essenciais, afetando frontalmente a população mais pobre.

A flagrante fragmentação ideológica da direita nativa e a falta de um projeto unificado não dificultam suas previsões.

É a famosa Lei de Murphy, uma teoria que afirma que se as coisas têm tudo pra dar merda, vai dar merda.

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A grande mídia nativa tortura a notícia para moldá-la a gosto

A mídia manipula notícias para ajustar interesses específicos.

Isso pode ocorrer por meio de seleção tendenciosa de fatos, enquadramento narrativo ou omissão de informações, muitas vezes para alinhar-se a agendas políticas, econômicas ou ideológicas.

Isso quando não cria fatos e conta histórias a partir de seus interesses
Exemplos incluem manchetes sensacionalistas ou cobertura desproporcional de certos eventos.

No entanto, nem toda a mídia envelheceu assim; há, mesmo que raros, veículos que heroicamente buscam objetividade, embora a influência de visões seja um desafio constante no jornalismo.

A mídia, muitas vezes, distorce ou manipula as informações para atender a interesses específicos ou promover certas agendas.

Fato Criado: O Canal X divulga uma “investigação exclusiva” alegando que a empresa estatal de energia, EnergiBR, está à beira da falência devido a “má gestão” e “corrupção desenfreada”. A história é baseada em um relatório interno “vazado” (na verdade, feito por uma consultoria ligada ao canal) que exagera números de prejuízo e omite investimentos recentes da empresa.

História Contada: Durante semanas, o Canal X exibe reportagens sensacionalistas com títulos como “EnergiBR: O Ralo do Dinheiro Público”. Entrevistas com “especialistas” (todos unidos ao partido aliado) reforçam que a privatização é a única solução. Imagens de apagões antigos, fora de contexto, são usadas para criar indignação.

Dados positivos, como registros de produção de energia renovável, são ignorados.

Interesse por Trás 

Comercial: As reportagens geram alta audiência e cliques, aumentando a receita publicitária.

Político: A narrativa enfraquece a confiança na EnergiBR, pavimentando o caminho para sua privatização, beneficiando empresas privadas ligadas ao partido aliado.

Impacto: O público, sem acesso a informações equilibradas, passa a apoiar a privatização, mesmo que isso contrarie seus próprios interesses de longo prazo, como tarifas de energia mais altas.

A mídia frequentemente foca no tema da corrupção porque ele gera impacto emocional, choca o público e confunde a opinião pública, facilitando a manipulação da narrativa.

Por que a corrupção é um tema recorrente

Choque e Engajamento: Escândalos de corrupção despertam emoções fortes (raiva, desconfiança), aumentando cliques, visualizações e debates. Isso é vantajoso para a mídia comercial, que lucra com audiência.

Confusão Deliberada: A complexidade de casos de corrupção, com detalhes técnicos e narrativas contraditórias, pode desorientar o público, tornando-o mais suscetível a manipulações ou desinformação.
Instrumento Político : Focar na corrupção permite que a mídia ataque ou defenda grupos específicos (políticos, empresas), alinhando-se a agendas ideológicas ou econômicas.

Demanda Pública: O público, especialmente em contextos de crise, tende a exigir “justiça” contra corruptos, ou que pressiona a mídia para amplificar esses casos, o mesmo que de forma sensacionalista.

Como a corrupção é usada para moldar narrativas?

A mídia pode selecionar quais casos de corrupção destacar, omitir contexto ou fatos exagerados para direcionar a opinião pública. Por exemplo, você pode focar em um partido político enquanto ignora irregularidades de outro, criando uma percepção de que a corrupção é exclusividade de um grupo.

Exemplo

Cenário: Um jornal online, “Notícias Já”, quer desestabilizar um governo que regula grandes empresas de mineração, setor que financia o jornal.

Caso de Corrupção: O jornal publica uma série de assuntos sobre um suposto esquema de desvio de verbos na Secretaria de Educação, envolvendo um aliado do governador.

A “prova” é um áudio vazado (editado para parecer incriminador) de uma conversa do aliado com um empresário.

O jornal omite que o áudio foi tirado de contexto e que o empresário está ligado a uma mineradora.

Narrativa Construída: As manchetes gritam: “Escândalo na Educação: Milhões Roubados das Crianças!”. Reportagens mostram escolas precárias (de anos anteriores, sem relação com o caso) e entrevistam “pais indignados” (selecionados por sua posição política). O caso é apresentado como prova de que o governo é “corrupto e ineficiente”.

Choque: Imagens de escolas em ruínas e notícias de “roubo” geram revolta.

Confusão: O público não entende os detalhes técnicos do suposto desvio, mas associa o governador à corrupção.

Resultado: A opinião pública pressionou pela renúncia do governador, beneficiando a oposição e as mineradoras, que querem menos regulação.

Interesse por Trás: O jornal ganha cliques e apoio financeiro das mineradoras, enquanto a narrativa enfraquece um governo que lhes é desfavorável.

Realidade

No Brasil, o tema corrupção é central nas coberturas jornalísticas, especialmente desde operações como a Lava Jato. Relatórios da Transparência Internacional (2024) mostram que a percepção de corrupção é amplificada por coberturas midiáticas sensacionalistas, mesmo quando os índices de irregularidades não aumentam.

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O caso macabro de corrupção envolvendo Sergio Moro, Dallagnol e Gabriela Hardt que a mídia lavajatista não comenta

Um relatório da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), elaborado em 2024 pelo delegado Élzio Vicente da Silva, acusou Moro, Dallagnol e a juíza Gabriela Hardt de agirem para “desviar” os R$ 2,5 bilhões, com o objetivo de criar uma fundação para atender a interesses privados.

O relatório, parte de uma correição na 13ª Vara Federal de Curitiba, sugere que o trio, com apoio de gerentes da Petrobras e agentes norte-americanos, flexibilizou exigências legais para direcionar os recursos.

A investigação aponta que o desvio só não se consumiu devido à intervenção do ministro Alexandre de Moraes.

Os R$ 2,5 bilhões foram sequestrados por Moro e Dallagnol com auxilio luxuoso da juíza Gabriela Hardt, no sentido de apropriação pessoal, via fundação privada mandrake, que foi considerada irregular pelo STF.

Houve total falta de transparência e legalidade na proposta da fundação, conforme apontado pela PGR e pelo STF.

Ou seja, era corrupção em estado puro. Nem uma maquiagem corporativa foi pensada de tão banal que esse trio curitibano da Lava Jato tratou os R$ 2,5 bi sequestrado da Petrobras.

Moraes justificou sua decisão apontando que a criação da fundação carecia de base legal e que a gestão dos recursos por procuradores ou por uma entidade privada violava princípios constitucionais de administração pública, como a obrigatoriedade de destinar verbas recuperadas ao orçamento da União.

Ele também destacou que a força-tarefa da Lava Jato extrapolou suas atribuições ao negociar diretamente com autoridades americanas, já que a cooperação internacional deveria ser liderada pelo Departamento de

Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), vinculado ao Ministério da Justiça.

A mídia simplesmente ignora isso tudo como um pacto de silencio com os que comandaram a Lava Jato.

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Sóstenes Cavalcante cometeu crime e, com chapéu de burro, terá que ajoelhar no milho

Sóstenes terá que enfrentar o milho mesmo!

Falar sem pensar é como acender um cigarro num posto de gasolina, pode até parecer atitude de “Marlboro”, mas o Brasil não é faroeste, e a consequência vem rapidinho.

Até o mundo mineral acusou Sóstenes Cavalcante de cometer crime ao ameaçar seus pares com o sequestro do orçamento secreto se não votarem pela urgência da anistia pra Bolsonaro.

Há elementos suficientes para afirmar categoricamente que o deputado Sóstenes Cavalcante cometeu crime com suas declarações e a questão está sob análise judicial.

Flávio Dino, do STF, determinou que Sóstenes preste esclarecimentos em 48 horas, devido às declarações que sugerem possível descumprimento de um acordo sobre emendas parlamentares, o que, se confirmado, configura uso criminoso de recursos públicos, potencialmente violando a Constituição Federal.

As falas de Sóstenes Cavalcante, conforme reportadas pela mídia, escancaram uma tentativa de vincular a liberação de emendas à pressão por pautar um projeto de anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro, o que é inapelavelmente, crime.

Sóstenes, por sua vez, meteu a velha tática bolsonarista alegando que suas declarações estão sendo interpretadas de forma equivocada, afirmando que não aceitará “censura”.

Imagina se a moda pega e todo criminoso pego em flagrante delito vier com esse papo de que querem lhe censurar.

Seria o caos! Todo bandido pego no pulo gritando: “É censura! Tô sendo oprimido!” Imagina o ladrão de galinha com discurso de vítima: “Quero meu direito de expressar meu furto!”

O Brasil viraria um circo, com cada criminoso posando de mártir.

Ainda bem que a lei não cai nessa lorota.

A decisão de Dino visa esclarecer os fatos, e a decisão do caso dependerá da representação do deputado e de possíveis desdobramentos judiciais.

Do contrário, seria milho para todo lado!

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Bolsonaro nunca foi líder nem de si mesmo. Muito menos conservador. Isso é lenda urbana criada pela mídia

Na história da humanidade, não existe líder burro, e Bolsonaro é um jumento.

Bolsonaro não sabe sequer o que é pensamento conservador, justamente porque não pensa, como um idiota selvagem, age por instintos primitivos.

O parvo não consegue produzir uma única centelha de reflexão, por isso passou quatro anos mentindo por quatro séculos.

Paspalho, violento, vulgar, inculto, antinacional, difuso, confuso e tapado.

Dizer que um animal desse é líder de alguma coisa além de seu clã de filhos tão pilantras e vagabundos quanto ele é, no mínimo, imprudente.

Ele saiu do baixo clero, mas o baixo clero nunca saiu dele.

O medíocre, numa armação de Paulo Guedes, fez uma aliança com o juiz safado, Sergio Moro, assim foi classificado pelo STF, para prender Lula sem provas de crime algum, somado à farsa da facada para fugir dos debates com Haddad e ser catapultado pela mídia antipetista a presidente da República.

Quem esquece o editorial de Vera Mahagães (uma escolha difícil)?

É importante entender isso, porque a direita é a própria mídia que cria e anaboliza os candidatos dela.

É a Globo que sopra o apito de cachorro para toda mídia pegar o diapasão e a manada se juntar para cumprir seu papel de sempre, independente do nome, histórico ou partido do candidato.

Dito isso, é bom colocar as barbas de molho, pois quanto menos expressão tiver a nova bucha da mídia, maior será a agressividade da mesma mídia contra Lula.

Sejamos realistas, no Brasil, a concentração de poder econômico e político tem implicações significativas para a democracia e a igualdade.

A influência política da mídia pode moldar a opinião pública e afetar o resultado de eleições, o que pode levar a uma representação desigual dos interesses da população.

O Centrão ensina isso. Só não aprende quem não quer.

Aquele covil chamado Centrão, é um grupo político de cangaço que defende interesses específicos e prioridades que não se alinham com os interesses da população em geral.

Mas os políticos do Centrão são como aquelas criaturas malignas que vivem nos ocos das árvores velhas da oligarquia desde as sesmarias. É uma praga colonial que precisa ser debelada do solo brasileiro.