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A ordem nas redações da grande mídia é, se Lula é a favor do Brasil, nós somos contra

Quanto mais a mídia se depara com a realidade de não ter candidato para enfrentar Lula em 2026, mais escolhe o lado de Trump e EUA na guerra das tarifas.

A mídia vestiu a indumentária bolsonarista e desinforma a população jogando nas costas de Lula a responsabilidade da tarifa de Trump contra o Brasil.
O crescimento eleitoral de Lula e o aumento de sua popularidade, alertaram a mídia para um inevitável 4º mandato do presidente.

O pânico aumentou quando, numa dose máxima de realidade, verificou-se que Lula não tem e não terá candidato da direita para enfrentar em 2026

Agora, a ordem é adicionar o nome de Lula na lista dos “culpados” pela tarifa de 50% que Trump quer enfiar no Brasil.

Como sempre, a mídia edita a verdade visando produzir ângulos sobre o mesmo fato para que este possa ser entendido pela opinião pública a partir de seus interesses ideológicos, todos voltados a defender o neoliberalismo bíblico.


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STF interroga hoje Kids Pretos que, no golpe, matariam Lula, Alckmin e Moraes

Corte ouve réus do “núcleo 3” da tentativa de golpe, composto por militares, da ativa e da reserva, que executariam o plano “Punhal Verde e Amarelo”

O Supremo Tribunal Federal (STF) inicia os interrogatórios do “núcleo 3” da tentativa de golpe de Estado, que inclui militares de elite e um agente da Polícia Federal.

Os réus são acusados de prepararem ações violentas contra autoridades, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente Geraldo Alckmin.

De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR), o grupo era responsável por um plano terrorista chamado Punhal Verde e Amarelo, que visava assassinar Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, com ações programadas para antes da posse presidencial em 15 de dezembro de 2022.Os dez réus do núcleo incluem generais, coronéis, tenentes-coronéis e um agente da PF.

Estas investigações seguem a finalização das oitivas de testemunhas e representam a fase final de instrução do processo. A PGR informou que o núcleo militar monitorava e “neutralizava” autoridades dentro de uma operação para abolir o Estado Democrático de Direito.

Os réus enfrentam diversas acusações, incluindo tentativa de golpe e organização criminosa. Após os depoimentos, o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes, abrirá prazos para diligências, seguido pela fase de alegações finais antes do julgamento pela Primeira Turma do STF. O general Mário Fernandes, réu do núcleo 2, já admitiu ser autor do plano, alegando que era apenas um “pensamento digitalizado”.


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CPI contra Moraes: Veja os diálogos que a PF encontrou no celular de Bolsonaro

Áudios e mensagens obtidas do celular do ex-presidente Jair Bolsonaro mostram sua atuação política após derrota nas eleições

Diálogos inéditos do telefone celular do ex-presidente Jair Bolsonaro, apreendidos pela Polícia Federal em maio de 2023, mostram os bastidores da atuação política do ex-presidente junto ao Congresso Nacional após sua saída do poder, seu relacionamento com empresários e como ele acionava sua rede de contatos para tentar se manter relevante durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva . Procurada, a defesa do ex-presidente disse que não se manifestou sobre o assunto.

O conteúdo do celular de Bolsonaro foi extraído pela Polícia Federal após sua apreensão, em 3 de maio de 2023, na operação que investigou fraudes em certificados de vacinas. O jornal O Estado de S.Paulo teve acesso com exclusividade a esse conteúdo, composto por 7.268 arquivos, que incluem conversas de WhatsApp, documentos, áudios e vídeos.

A maior parte dos diálogos acessados pela PF, porém, foi restrita a um período de uma semana antes do aparelho celular ter sido apreendido. Conversas anteriores a essa data foram apagadas e não foram recuperadas. Os diálogos são de 2023, da época da apreensão — não se trata do aparelho celular apreendido na operação da Polícia Federal do último dia 18 , quando foi imposto o uso de tornozeleira eletrônica ao ex-presidente.

Um dos diálogos mostra que o ex-presidente orientou o deputado federal Hélio Lopes (PL-RJ) a aprovar um pedido de abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e outros membros da Corte, diz o 247.

“Boa noite, presidente. A galera tá me instruído aí porque Eduardo, todo mundo assinou essa CPI de abuso de autoridade do TSE e do STF e eu não assinei até agora porque… eu não queria entrar nessa bola dividida, com medo de dificuldades até o senhor mesmo nas decisões lá. O que o senhor acha aí mais ou menos?” – disse.

Bolsonaro respondeu: “Eu controlaria. Sempre existe a possibilidade de retaliações”. Depois disso, Hélio Lopes afirma: “Já assinei”.

A CPI foi proposta em 2022 pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), com o objetivo de apurar supostos abusos de autoridade do STF e do Tribunal Superior Eleitoral .

No início de 2023, deputados bolsonaristas tentaram ressuscitar a proposta e colher assinaturas, mas até hoje a comissão não saiu do papel.

Em 2023, Bolsonaro também orientou seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP), a articular a derrota do projeto de lei das fake news na Câmara. O ex-presidente apresentou diversas publicações contra esse projeto, que estabelece diretrizes para a divulgação de conteúdo das redes sociais e combate a notícias falsas. A proposta foi apelidada pelos bolsonaristas de PL da Censura e acabou sendo enterrada pelo presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Em conversa com Eduardo, em 2 de maio de 2023, Bolsonaro disse a seu filho que o projeto deveria ser levado à votação no plenário naquele dia. A expectativa dos bolsonaristas era de que houvesse votos suficientes para rejeitar a proposta. Às 19h39 daquele dia, Eduardo enviou uma mensagem a Jair: “Orlando Silva acabou de pedir para retirar de pauta o PL 2630”. O pai respondeu em seguida: “Tem que votar hoje”. “Manifestei pela votação hoje, como líder da minoria”, disse Eduardo.

Procurados, os dois deputados não responderam aos contatos.


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Em VÍDEO, Eduardo Bolsonaro ameaça Zanin, Gilmar e esposas: “Estão dispostos a tudo?”

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), foragido nos Estados Unidos, voltou a ameaçar o sistema judiciário brasileiro em vídeo publicado no X.

Tentando chantagear as autoridades pela anistia de seu paí, fez intimidações diretas aos ministros Gilmar Mendes e Cristiano Zanin, além de suas esposas.

“Gilmar Mendes está disposto a tudo? A sua esposa está disposta a tudo? Será que o Zanin está disposto a tudo?”, disse, sugerindo consequências pessoais caso os magistrados condenem Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal.

A fala ocorre no momento em que Jair Bolsonaro, seu pai, é réu no STF por tentativa de golpe de Estado, e corre risco real de ser condenado à prisão. Eduardo tem atuado como uma espécie de lobista informal do bolsonarismo em território americano, buscando apoio de figuras da extrema direita dos EUA, sabotando medidas econômicas do governo brasileiro, como o tarifaço a importações, e pressionando empresários a se colocarem contra a política fiscal nacional.

Em mais de uma ocasião, Eduardo tratou as decisões do STF como “perseguição” e atacou ministros com insinuações e ameaças veladas. Agora, passa a dar nomes, adotando um discurso abertamente confrontador e que pode configurar tentativa de coação a membros do Judiciário. As declarações vêm acompanhadas de campanhas nas redes sociais para mobilizar apoiadores, com ataques à ordem institucional e às garantias constitucionais.

A conduta do deputado, que continua utilizando recursos públicos mesmo residindo fora do país, vem sendo alvo de críticas dentro e fora do Congresso. Juristas avaliam que as falas podem ensejar apuração por parte da Procuradoria-Geral da República por violação aos princípios democráticos e tentativa de obstrução da Justiça. Enquanto isso, Eduardo segue atuando como um agente externo contra a estabilidade institucional do Brasil. DCM.


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Nikolas Ferreira e a fake news caricata que pode torná-lo inelegível

Ministério Público Eleitoral aponta que Nikolas estava à frente de uma organização que propagou uma “campanha sistemática de desinformação” contra o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, em 2024.

Na última sexta-feira (25), o juiz Marcos Antônio da Silva, do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), aceitou uma denúncia do Ministério Público Eleitoral que pode tirar definitivamente o deputado extremista Nikolas Ferreira (PL-MG) da disputa eleitoral em 2026.

Sob ataque da ala capitaneada por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que acusa o aliado de não aderir como deveria à conspiração que resultou na bolsotaxa dos EUA sobre os produtos brasileiros, Nikolas tornou-se réu juntamente com os parlamentares estaduais Delegada Sheila (PL-MG) e Bruno Engler (PL), que foi candidato a prefeito de Belo Horizonte tendo como vice Coronel Cláudia (PL), que também é ré.

A organização, segundo a denúncia do MP, realizou uma “campanha sistemática de desinformação” contra o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), durante o segundo turno das eleições municipais de 2024. Fuad venceu as eleições, mas morreu em março de 2025, vítima de um câncer.

Nikolas e seu grupo terão 10 dias, contados a partir desta segunda-feira (28) para responder a ação do Ministério Pública sobre a máquina de ódio e fake news criada em Minas Gerais durante as eleições municipais em Belo Horizonte, segundo a Forum.

Nas redes, o bolsonarista se limitou a dizer que “querem calar milhões… mas estamos aqui e de pé”.

Caso condenados, terão de pagar indenização e perderão seus direitos políticos, o que acarretaria na perda dos mandatos e inelegibilidade por oito anos.


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O Ganso

Eduardo Bolsonaro, a mando do pai e em parceria com outro filhote da ditadura, Paulo Figueiredo, opera como ganso, apontando o dedo aos inimigos dando a Trump os alvos para atirar e atingir o Brasil, Lula e o BRICS.

Lacaio como o pai, que foi expulso das Forças Armadas por alta traição, Eduardo teve como primeiro “emprego” a patente de fantasma no esquema de peculato de Roberto Jefferson.

Sua “missão” é esta, a de trabalhar pelos EUA contra o Brasil em troca de anistia para o pior, o mais frio, o bandido que mais matou brasileiros através da covid, golpista propagandista de torturador e que, incrivelmente ainda está livre, chamado Jair Bolsonaro.

Preso, o efeito dominó, será inevitável, porque trabalham como qualquer quadrilha, em bando. Pegando um, pega todos.

Eduardo, por sua vez, sai apontando o dedo para a direção que Trump tem que atirar, como fez com Moraes e outros ministros do STF e, agora, com Alcolumbre e Motta, que não querem saber de colocar o absurdo projeto de anistia para, a meu ver, o maior bandido da história do Brasil.


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Eduardo ficou grandão depois que Moraes aliviou para seu pai dizendo que o ministro pipocou para ele

Isso mesmo. Para Eduardo, quem patrocinou a aliviada que Moraes concedeu a seu pai, foi o próprio.

Explicou:
Moraes está apreendendo que, com gente grande não se brinca.

Ou seja, o “herói da liberdade” se auto medalhonou.

Moraes, segundo o fodão, deu uma amarelada clássica para ele.

Está vendendo o peixe dele, podre, mas está no direito dele de vender porqueira para o seu chiqueirinho.

É do jogo.

Alguém tem que subir no picadeiro e criar um palhaço herói para a freguesia leal.


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Vídeo: Bolsonaristas remontam adoração a pneu em frente ao STF, com direito a choro coletivo

Em torno da barraca armada do deputado Hélio “Negão” em frente ao STF, bolsonaristas fizeram roda de oração e muitos caíram no choro, reeditando a icônica cena em que cantam o Hino Nacional ao redor de um pneu.

O  delírio causado pela avalanche de fake news e discursos pela ultradireita nas redes sociais em torno da “ditadura” e da “perseguição” a Jair Bolsonaro (PL), que está prestes a ser preso por tentativa de golpe de Estado, reeditou na madrugada deste sábado (26) uma das cenas mais icônicas dos atos golpistas, que resultou na depredação da Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023. Com Forum.


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Ninguém é condenado por dizer que “pintou um clima”; Bolsonaro foi condenado por pedofilia

A mídia, em suas manchetes, sugere que o animal foi condenado por conta de uma frase se referindo às meninas menores de 13 e 14 anos.

É nojento, mas a coisa é bem pior.

Bolsonaro, certamente sabendo que, ter entrado na casa das adolescentes, com a intenção exposta pelo próprio, já configura pedofilia, adicionou mais pólvora no bacamarte espalha chumbo que atirou no próprio pé.

A história em si, mesmo que se tenha pouca informação, porque, com certza, a visita de Michelle e Damares, no dia seguinte do estouro do escândalo, na casa da família das meninas, foi para intimidar todos da família, porque, depois da visita das jararacas, a coisa esfriou, saiu da mídia e caiu no esquecimento, como tantos outros casos que envolvem crimes de Bolsonaro na época.

Outra coisa que chamou atenção, foi ele, em várias entrevistas, sugerir que as meninas eram bonitas e bem vestidas para se prostituírem.

Essa insistência escancara que era um ataque preventivo às adolescentes venezuelanas.

O que se espera é que essa história seja totalmente descortinada pelo Ministério Público porque, quando se trata de Bolsonaro, o bueiro é bem mais embaixo.


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Justiça Eleitoral de MG acata denúncia que torna réus Nikolas Ferreira e outros três políticos do PL por calúnia e difamação

Deputado e correligionários atacaram candidato à prefeitura de BH e, se condenados, podem perder direitos políticos

A Justiça Eleitoral de Minas Gerais acolheu, nesta sexta-feira (25), denúncia do Ministério Público Eleitoral contra o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), o deputado estadual de Minas Gerais Bruno Engler (PL), a deputada estadual de Minas Gerais Delegada Sheila (PL) e Cláudia Araújo Romualdo, conhecida como Coronel Cláudia, candidata a vice-prefeita de Belo Horizonte em 2024 e presidente do Partido Liberal (PL) Mulher no estado.

O Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) alega que os denunciados disseminaram informações falsas sobre Fuad Noman, então candidato à reeleição pela prefeitura de Belo Horizonte, na campanha de 2024. Bruno Engler disputava o pleito com Noman, e Cláudia Araújo Romualdo era candidata a vice na chapa do denunciado. A dupla foi derrotada no segundo turno por Noman, que faleceu em março de 2025.

A denúncia aponta uma estratégia coordenada de difamação de Noman na reta final do período eleitoral para benefício da candidatura de Engler e Cláudia. No período, Nikolas Ferreira postou um vídeo distorcendo uma obra ficcional escrita por Noman, associando o político à apologia de um crime hediondo. O mesmo tipo de associação foi feita pela deputada estadual Delegada Sheila, correligionária de Engler, que ainda pediu voto ao candidato ao final de seu vídeo.

A Justiça Eleitoral chegou a ordenar a exclusão do vídeo publicado por Nikolas, o que não foi atendido pelo parlamentar, que publicou um novo vídeo atacando o órgão. Para o promotor do Ministério Público responsável pela denúncia, “tal ato, praticado após ciência inequívoca da ilicitude de sua conduta, demonstra o dolo intenso e a persistência na prática delitiva, com o claro objetivo de manter a desinformação circulando na véspera da eleição”.

Em decisão proferida nesta sexta-feira, o juiz da 29ª Zona Eleitoral de Belo Horizonte, Marcos Antônio da Silva, acatou a denúncia contra os integrantes do PL e determinou o prazo de dez dias para que eles se manifestem e apresentem as justificativas e provas que desejarem.

O MPMG pede que os réus, se condenados, paguem indenização – que, se concedida, será destinada à caridade, por decisão da família de Noman – e tenham suspensos seus direitos políticos, o que causaria a perda dos mandatos e impossibilidade de concorrer em novas eleições.

*BdF


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