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Ao defender medidas de prevenção somente agora, Bolsonaro assume que cometeu crime

Depois de 1 ano e 350 mil brasileiros mortos pela covid das quais 300 mil poderiam ser evitadas se Bolsonaro não estimulasse a circulação e o contágio do vírus, é assinar sentença de culta, porque mostra que somente depois que se sentiu ameaçado de sofrer uma cassação, justamente por negligência no combate à covid é que Bolsonaro resolveu autorizar uma campanha pelo distanciamento social, não aglomeração, uso de máscara e a higiene das mãos.

Bolsonaro não está atrasado por fazer isso somente um ano depois do início da pandemia que resultou em 350 mil vidas perdidas, o que ele faz é assumir que tinha sim um projeto genocida para, possivelmente, produzir a tal imunidade de rebanho, como acusaram cientistas da USP.

O que não deixava de ser evidente porque, inúmeras vezes foi citada por ele a tal imunidade como solução para o fim da pandemia no Brasil. Ou seja, com isso, ele prova que houve dolo e intenção de atrapalhar as medidas de contenção da pandemia, apostando no quanto pior, melhor.

O que, na verdade, ele fez foi estimular o surgimento de novas variantes que se mostram mais contagiosas, velozes e mortíferas.

Não é preciso dizer que Bolsonaro está se borrando de medo do resultado da CPI da covid prestes a ser aberta, porque qualquer resultado que não seja o seu impeachment, diante de sua descarada política de extermínio, com uma incontável quantidade de provas já existentes, fora outras tantas que aparecerão trazidas por quem não quer pagar o pato por obedecer às suas ordens, como é o caso de Pazuello, o que é evidente.

sabendo da gravidade dessa CPI, o covarde tem uma atitude ainda mais vigarista que acaba mandando o seu governo, a toque de caixa, fazer propaganda de prevenção contra a covid, o que só confirma os crimes que esse genocida comete contra os brasileiros, o que certamente lhe renderá, além da perda do mandato, uma provável prisão.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Aliados de Bolsonaro querem atrasar instalação de CPI da Covid até decisão do plenário do Supremo

Senadores de partidos aliados a Jair Bolsonaro articulam para atrasar a instalação da CPI da Covid. A ideia é adiar as indicações dos membros do colegiado, postergando o início das investigações.

Com isso, partidos da base dariam tempo para que o Palácio do Planalto tente convencer a maioria dos ministros do Supremo a não impor a abertura da CPI, cujo objetivo será apurar as ações do governo no enfrentamento do coronavírus.

“Eu, como líder do bloco Vanguarda [DEM,PL e PSC], vou defender que as indicações sejam feitas só depois da decisão do plenário. A instalação da CPI não pode ser na próxima semana se o plenário do Supremo ainda não se manifestou”, disse o senador Wellington Fagundes (PL-MT).

Outros partidos alinhados a Bolsonaro se declararam a favor da estratégia. Eles querem evitar o que dizem ser uma politização da CPI, que tem o poder de desgastar a imagem do governo.

A expectativa é que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), faça a leitura do requerimento de abertura da CPI na terça-feira (13), como informou a Folha.

O ato mostrará que a Casa está cumprindo a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, do STF, que mandou na quinta-feira (8) Pacheco instalar a comissão de inquérito.

Barroso submeteu sua decisão para a análise da corte. O caso será julgado na próxima sessão virtual do Supremo, que começa em 16 de abril e vai até o dia 26 do mesmo mês. Nesse período, os magistrados deverão incluir seus votos no sistema.

Se a articulação de governistas funcionar, a CPI da Covid não deve ser efetivamente criada antes do julgamento do caso pelo plenário do STF. Governistas usariam brechas no regimento interno para postergar a CPI.

Após ler o requerimento, os líderes são comunicados para a indicação de integrantes. A comissão é composta por 11 titulares e 7 suplentes. As normas não estabelecem prazo-limite para que blocos e partidos indiquem representantes.

A quantidade de membros é definida de acordo com o tamanho dos blocos partidários —e não dos partidos isoladamente. A comissão é oficialmente instalada quando tiver a maioria absoluta dos membros titulares —6 membros. Sem prazo para as nomeações, as siglas podem usar essa lacuna e protelar a instalação.

Para destravar a investigação, partidos de oposição a Bolsonaro podem recorrer ao STF. Isso já foi adotado, por exemplo, em 2005, durante a CPI dos Bingos, quando partidos evitavam fazer as indicações.

Não é a primeira vez que o STF determina a instalação de CPIs a pedido da oposição. Em 2005, o Supremo mandou instaurar a dos Bingos, em 2007, a do Apagão Aéreo, e, em 2014, a da Petrobras.

Ao menos dois ministros do STF discordaram da decisão de Barroso.

Primeiramente, por ter sido monocrática —a expectativa era de que o magistrado levasse o caso direto ao plenário. Segundo, por avaliarem que o momento não é o ideal para abrir CPI e provocar conflitos entre Poderes.

Apesar da resistência, há jurisprudência pacificada no Supremo para decisões como a de Barroso.

Em outra frente, o Palácio do Planalto também deu início a uma operação de efeito mais imediato contra a decisão de Barroso, mas que é considerada mais difícil por gerar desgaste político a congressistas.

Interlocutores de Bolsonaro tentam convencer senadores a retirarem assinaturas do pedido de criação da CPI. Assim, o requerimento passaria a ter menos de 27 apoiadores —o mínimo exigido.

O documento hoje tem 32 nomes, entre oposicionistas e alguns que se declaram independentes ao governo. Integrantes do MDB, maior bancada do Senado, defendem a investigação.

Também como parte da estratégia de barrar a CPI, o Palácio do Planalto deve alegar questões sanitárias. A Covid já matou três senadores, além de funcionários dos gabinetes.

A realização de sessões virtuais —sem os encontros presenciais— inviabilizaria, por exemplo, a apreciação de documentos sigilosos, argumentam aliados.

Caso a CPI seja instalada, o governo pretende mudar de estratégia. Então seria solicitado que a comissão também investigue a atuação de governadores e prefeitos no enfrentamento da pandemia, o que poderia comprometer inclusive partidos de oposição.

Com isso, a expectativa é esvaziar a atuação do colegiado, pois senadores tenderiam a proteger aliados, seja no governo federal, seja nos estaduais, seja nos municipais.

*Com informações da Folha

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Apavorado com a CPI, 350 mil mortes depois, Bolsonaro lança campanha em defesa da máscara e contra aglomerações

Desesperado com o que vem pela frente, a CPI da Covid, e não pouca coisa, Bolsonaro, sob risco de ser responsabilizado pelo genocídio brasileiro, por ter negado a ciência, estimulado aglomerações, feito pouco caso do uso de máscaras e também charlatanismo com a cloroquina, Jair Bolsonaro liberou, pela primeira vez, uma campanha oficial de informação pública contra a covid-19. Confira:

Ninguém avisou pra ele que já é tarde demais?

*Com informações do 247

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ONU: Brasil caminha para “catástrofe” e precisa restringir movimentação

Numa nota emitida nesta sexta-feira, o escritório da ONU no Brasil alerta que o país vive um momento crítico por conta da pandemia da covid-19, pede restrições de circulação de pessoas e aponta que, diante da ausência de um plano, o Brasil caminha em direção a uma “catástrofe”.

“As Nações Unidas instam os governos a adotar estratégias de restrição da circulação de pessoas e a prover o apoio necessário à população para que essas medidas possam de fato ser cumpridas”, defende a entidade.

Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não aceitaria uma política de lockdown e voltou a promover tratamentos e medidas sem base científica.

“O Sistema ONU acompanha com preocupação o recrudescimento da pandemia de COVID-19 no Brasil e ressalta a necessidade de adoção de medidas preventivas para diminuir a curva de transmissão do coronavírus e garantir o direito humano à saúde”, diz a ONU.

“O aumento persistente no número de casos e de óbitos deve servir de alerta para todos – governos, população, sociedade civil, academia, setor privado, instituições religiosas, entre outros – quanto à urgência de interromper a escalada da doença no país, sobretudo para evitar o surgimento de novas variantes do vírus”, diz.

“A intensificação da curva de óbitos, a falta de medidas restritivas efetivas e a falta de uma estratégia nacional centralizada de vacinação estão levando o país a uma catástrofe”, afirma Marlova Jovchelovitch Noleto, Coordenadora Residente interina da ONU no Brasil.

Na avaliação da coordenadora, “milhares de vidas” estão sendo perdidas “por falta de ações assertivas para conter a pandemia no Brasil”.

Um dos recados da ONU é de que a vacina não pode ser o único instrumento de combate à doença. “Precisamos lembrar que as vacinas são essenciais, mas elas não resolverão o problema imediato do país, que apresenta atualmente o maior número de óbitos diários por COVID-19 do mundo”, diz.

“Até que todas e todos estejam vacinados e protegidos contra a doença, todas as medidas de redução do contágio devem ser respeitadas. Reduzir a disseminação do vírus, garantir apoio econômico à população e agilizar a vacinação devem ser as prioridades do país”, afirmou a coordenadora.

Para a ONU, o país “precisa urgentemente de um plano nacional de resposta à crise”

“Os sistemas público e privado de saúde estão sobrecarregados e há registros de filas por leitos hospitalares. Precisamos proteger as trabalhadoras e os trabalhadores de saúde, que estão na linha de frente diariamente, arriscando as próprias vidas para salvar as nossas. O início da vacinação traz esperança, no entanto, num contexto de escassez de vacinas em nível global e nacional, é imprescindível seguir as recomendações de cientistas e profissionais de saúde para conter a transmissão da COVID-19”, defende.

Entre as medidas sugeridas está o uso da máscara, higienizar frequentemente as mãos, manter a distância mínima de 2 metros de outras pessoas e privilegiar espaços abertos que podem salvar vidas.

“Ninguém está imune à doença, nem mesmo crianças e jovens, portanto é responsabilidade de todas e todos proteger a si e aos outros. Quem puder deve ficar em casa, já que é o lugar mais seguro para evitar o contágio da doença. Não é hora de festas nem de aglomerações”, alertou.

*Jamil Chade/Uol

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Em 2007, contra o governo Lula, Bolsonaro defendeu pedido ao STF para instalar CPI do apagão aéreo

O genocida hoje esperneia contra o STF por determinar a instalação da CPI da Covid, também chamada de CPI do genocida. Pois bem, em 2007, no mesmo mês de abril, foi fortemente defendida por Bolsonaro contra Lula a CPI do apagão aéreo.

A mesma justificativa foi dada pelo então ministro Celso de Mello, reafirmando o que está na Constituição federal assegura à minoria parlamentar o direito de fiscalizar, se opor e promover inquérito quando for essencial ao Estado democrático.

“O poder judiciário tem jurisdição para resolver questões políticas sempre que houver abuso legislativo”, disse Celso de Mello que seguiu, “O STF tem consciência de que precisa garantir a efetiva prestação jurisdicional de direito à oposição. A Corte deve sempre fiscalizar e corrigir omissões legislativas. Ao assim proceder, não se vulnera ao princípio da separação dos poderes.”

A decisão do ministro Celso de Mello, na época foi comemorada por Bolsonaro, pelo fato determinado de uma crise desencadeada pelo acidente com o boeing da Gol que vitimou 154 pessoas.

Somente nas últimas 24 horas, o Brasil viu mais de 4.200 pessoas morrerem de covid pela política genocida que Bolsonaro impôs ao país. Isso significa, em 24 horas, a queda de, aproximadamente, 28 boeings.

Se a conta for feita sobre a totalidade de vítimas fatais da covid no Brasil que alcançou o funesto número de 345 mil, chegaremos a um total de 2.240 boeings.

Por que agora Bolsonaro mudou de ideia se ele foi um dos maiores entusiastas da determinação do STF de se abrir uma CPI contra o governo Lula em 2007?

Porque agora a culpa do genocídio pela Covid provocado no Brasil é efetivamente dele, pior, com um número estarrecedor de vítimas infinitamente maior que causará um trauma secular na sociedade brasileira. Mas Bolsonaro diz agora que o STF não tem autoridade moral para isso e que está fazendo politicalha.

Na verdade, o genocida sabe que o STF assinou a permissão de conduzi-lo ao cadafalso e, de lá, seu governo não sairá vivo e nem ele impune.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: CPI do genocida já!

Bolsonaro está desesperado com a determinação do STF, através do ministro Luis Roberto Barroso, ao Senado para abrir a CPI da covid. A reação imediata de Bolsonaro foi dizer aos seus seguidores que Barroso faz “politicalha”. Não tem escapatória, a CPI será aberta e a coisa ficará feia para o genocida. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que sempre disse não ser hora para abrir a CPI, ficou indignado, mas terá que cumprir a decisão do STF. À reação de Bolsonaro, o STF respondeu, “os ministros do STF seguiram a Constituição”.

Assista:

*Da redação

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Moro, de herói nacional a cabo eleitoral de Danilo Gentili

Do baixo crepúsculo e com a autoestima caída, Moro, que já nasceu para ser um ícone do plano inferior, está em ruínas depois do definhamento que sofreu com as revelações do Intercept e a decadência instantânea que amargou quando o STF concluiu que sua atitude criminosa contra Lula é fruto de sua parcialidade.

Ou seja, seu propósito maior na Lava Jato, quando esteve no apogeu da fama e se transformou em astro global, prometendo uma revolução ética no país com uma condenação artificial para tirar Lula do pleito eleitoral, transformar Bolsonaro em presidente e ter como prêmio o cargo de superministro da pasta da Justiça e Segurança Pública.

A queda da Roma curitibana tirou completamente o chão de Moro que se encontra tão distante da terra que resolveu declarar apoio político a uma candidatura de Danilo Gentili à presidência da República, proposta também pelo falido MBL.

Isso dá a medida de a quantas anda a tal terceira via da direita nativa.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Haddad lidera com folga para o governo de São Paulo

De acordo com pesquisa da GovNet/Opinião Pesquisa, encomendada pelo Grupo Gazeta de S. Paulo, publicada nesta sexta-feira (26), o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT) teria a preferência do eleitorado caso a eleição para o governo do estado de São Paulo fosse hoje.

No primeiro cenário, Haddad aparece com 21,06% dos votos. Atrás dele vem Márcio França (PSB), com 13,92%, seguido por Geraldo Alckmin (PSDB), com 10,59%. O atual governador João Doria (PSDB) surge na quarta colocação, com 9,85% da preferência. Os outros citados são Paulo Skaf (MDB), Abraham Weintraub e Elvis Cezar (PSDB). Os nulos são 19,6%, enquanto os indecisos somam 13,2%.

Em outro cenário, sem Geraldo Alckmin, Haddad cresce um pouco mais, e aparece com 23,9% da preferência dos eleitores. Na sequência, novamente França fica em segundo, com 16,38%. Doria aparece em terceiro, contando com 11,95% da preferência eleitoral.

No terceiro cenário, com Alckmin no lugar de Doria, Haddad permanece na liderança, com 23,5%, seguido por França, 15,15%, Alckmin, 14,90%, Skaf, 7,02%, Arthur do Val (Mamãe Falei), 4,56%, Weintraub, 2,59% e Elvis Cezar, 1,23%. Os nulos somam 13,30%. Já 17,73% se dizem indecisos.

O levantamento foi realizado entre 17 e 23 de março de 2021 através de 812 entrevistas telefônicas, em 168 municípios do estado de São Paulo. A margem de erro para o total da amostra é de 3,4%, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.

*Com informações da Forum

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Em desespero, Bolsonaro tenta requentar a farsa da facada; sobre o vizinho que matou Marielle, nada

Bolsonaro, na semana passada em Brasília, encontrou-se com o novo diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, e solicitou que retome as investigações sobre a facada, apesar de inquéritos anteriores apontarem que Adélio Bispo atuou sozinho no crime. Bolsonaro e apoiadores, porém, insistem na tese de que o crime foi político, logicamente com a intenção de acusar a esquerda.

Certamente, Bolsonaro está mesmo desesperado, porque aquela farsa da facada sem sangue, sem faca e sem cicatriz, efetivamente só serviu para Bolsonaro fugir do debate com Haddad. Não houve comoção, ao contrário, muitos perceberam que era uma armação, e não é uma qualquer, é absurda.

Qualquer perito minimamente sério sabe que, para Adélio desferir a facada, ele não poderia estar com o pé de apoio em falso como estava. Isso, sem falar que na camisa que Bolsonaro vestia nunca apareceu para mostrar o furo e a que a blusa que foi apresentada estava com o furo no lugar errado, além estar com uma mancha de sangue que, aparentemente, não houve.

A suposta faca, que era de padaria, foi parar a uns 15 metros de onde estava Adélio que não se moveu do lugar, além de ser tratado com muito mais preocupação dos seguranças em dar proteção ao esfaqueador do que deram a Bolsonaro, tanto que Adélio não levou um cascudo sequer.

Na verdade, se Bolsonaro quer mesmo reabrir o caso, tem que começar pelo Carluxo. Por quê? Primeiro, como disse Bebianno, em confissão no Roda Viva, foi a primeira e única vez que o 02 de Bolsonaro foi a um evento público do pai. Segundo, porque só os dois, Bolsonaro, Carlos e o motorista, puderam ir do Rio para Juiz de Fora no mesmo carro.

Soma-se a isso a declaração dada à mídia por Eduardo Bolsonaro quando soube que o pai foi esfaqueado, “agora ele já está eleito no primeiro turno”, comemorou.

Imagina, um filho que não sabe o real estado do pai ir para a mídia dar uma declaração como esta.

Ainda tem a história de que Adélio frequentou o mesmo clube de tiro em que Carlos e Eduardo frequentavam em São José, na grande Florianópolis.

Nessa farsa grotesca, existem muitas contradições e, em certa medida, estimulará muita gente a retomar a cena teatral ocorrida em Juiz de Fora e, possivelmente, ficará provado que tudo isso não passou de uma troça tragicômica.

Por outro lado, mais do que não querer ouvir falar na morte de Marielle, assassinada pelo vizinho de Bolsonaro no Vivendas da Barra, um fato curioso chama a atenção, os robôs do gabinete do ódio atacarem Marielle com a reprodução imediata dos bolsonaristas.

Por que esses ataques se o próprio Bolsonaro afirma não ter nada contra a vereadora e que sequer a conhecia?

Aliás, Bolsonaro não conhece ninguém, nem o miliciano Ronnie Lessa, que também era traficante internacional de armas e morava a 50 passos de sua casa. Mas esse é um assunto Bolsonaro não tem muito interesse, já que que não quer saber quem foi o mandante e o motivo da crime bárbaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Véio da Havan é excluído de lista de jantar de Bolsonaro com empresários

De 65 bilionários brasileiros, apenas nove estavam no evento; nenhuma mulher foi chamada

A lista de convidados do jantar de Jair Bolsonaro supostamente com o PIB brasileiro tinha apenas nove dos 65 bilionários do país elencados pela revista Forbes.

Dos bilionários da lista que foram convidados, dois disseram que viajavam e não poderiam comparecer.

Um terceiro entrou em uma pré-lista mas acabou excluído: Luciano Hang, o dono da Havan. A ideia era evitar o convite para amigos de Bolsonaro considerados radicais.

Outro detalhe: nenhuma mulher foi chamada para o encontro. Nem mesmo as nove que integram a lista dos bilionários brasileiros.

*Monica Bergamo/Folha

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