Gilmar Mendes, que já fez diversas críticas a Moro após o escândalo do vazamento das conversas secretas pelo Intercept Brasil, volta a criticá-lo e a força-tarefa.
“aquele que combate a corrupção não pode cometer crimes, os fins não justificam os meios”.
Em entrevista ao Uol, o Ministro declarou que: declarou que “não pode combater organizações criminosas tornando-se uma”.
As mensagens sugerem que a Lava Jato não quis investigar suspeitas de corrupção envolvendo o instituto criado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP) para não melindrá-lo e porque o caso poderia ajudar na defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mendes classificou o vazamento das mensagens como sério, mas diz que é necessário atentar ao que é revelado nos diálogos assim como a forma como eles foram obtidos e se são mesmo reais.
Estamos aguardando e esperando os desdobramentos. Junto com o debate da ilegalidade destes vazamentos, devemos apreciar a substância destas denúncias. Precisamos saber se houve irregularidades na condução do caso e quais irregularidades são essas com muito cuidado.
No momento em que Moro começou a dar explicações no CCJ no Senado, iniciou-se o tuitaço.
A hashtag #RatoMoroTaMelindrado subiu para primeiro lugar, na manhã desta quarta-feira (19), nos Trend Topics do Twitter no Brasil.
Moro compareceu hoje à CCJ no Senado, onde ainda está prestando esclarecimentos sobre a troca de mensagens com o procurador Deltan Dallagnol trazida à tona pelo Intercept Brasil com conteúdos que estarreceram não só o Brasil como o mundo. As mensagens comprovam um conluio entre o ex-juiz e procuradores para prender o ex-presidente Lula e mantê-lo na prisão para que o resultado das eleições saíssem de maneira favorável a Sergio Moro, como saiu, para a conquista da cadeira de Ministro da Justiça e Segurança Pública.
Várias das mensagens criticam tanto as ações de Moro contidas nos vazamentos quanto as suas explicações na CCJ. Veja abaixo:
Poucas horas após a imprensa publicar a declaração de FHC de que Lula deveria continuar preso, apesar de todas as escandalosas revelações do Intercept sobre a criminosa condução e parcialidade de Moro na Lava Jato, o site revela que FHC era um protegido de Moro e que o ex-juiz, hoje ministro da justiça, era mesmo o proprietário da operação Lava Jato.
FHC, segundo Moro, era um forte aliado político que não podia ser melindrado.
Sua cobrança a Dallagnol foi direta e incisiva, mesmo Dallagnol avisando a Moro que era tudo de mentirinha e que a a investigação do FHC era pra inglês ver, dizendo que era para passar um recado de imparcialidade.
Nem assim Moro concordou: Melindra alguém cujo apoio é importante.
E o Intecept mata a xarada:
“Essas revelações sugerem mais uma vez a parcialidade na Lava Jato, que tanto Moro quanto a força-tarefa negam veementemente. Na nota oficial divulgada pela força-tarefa em resposta à primeira série de reportagens do Intercept no último domingo, por exemplo, eles insistiram que seu trabalho sempre foi movido pela “imparcialidade da atuação da Justiça”. Em entrevista ao Estadão na semana passada, o ministro Moro disse que não via “[n]enhum viés político nas mensagens que me foram atribuídas.”
Mas, aqui, Moro estava explicitamente preocupado com investigações da Lava Jato contra um apoiador político de seu trabalho. E Dallagnol admitiu acreditar que outros procuradores da força-tarefa passaram adiante uma investigação que sabidamente não resultaria em processo, a fim de fabricar uma falsa percepção pública de “imparcialidade”, sem, no entanto, colocar FHC em risco.”
Lava Jato fingiu investigar FHC apenas para criar percepção pública de ‘imparcialidade’, mas Moro repreendeu: ‘Melindra alguém cujo apoio é importante’
Sergio Moro não gostou do alvo tucano: ‘melindra alguém cujo apoio é importante’.
Um trecho do chat privado entre Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol revela que o ex-juiz discordou de investigações sobre o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso na Lava Jato porque, nas palavras dele, não queria “melindrar alguém cujo apoio é importante”. O diálogo ocorreu em 13 de abril de 2017, um dia depois do Jornal Nacional ter veiculado uma reportagem a respeito de suspeitas contra o tucano.
Naquele dia, Moro chamou Deltan Dallagnol em um chat privado no Telegram para falar sobre o assunto. O juiz dos processos da Lava Jato em Curitiba queria saber se as suspeitas contra o ex-presidente eram “sérias”. O procurador respondeu acreditar que a força-tarefa – por meio de seu braço em Brasília – propositalmente não considerou a prescrição do caso de FHC e o enviou ao Ministério Público Federal de São Paulo, segundo ele, “talvez para [o MPF] passar recado de imparcialidade”.
À época, a Lava Jato vinha sofrendo uma série de ataques, sobretudo de petistas e outros grupos de esquerda, que a acusavam de ser seletiva e de poupar políticos do PSDB. As discussões haviam sido inflamadas meses antes, quando o então juiz Moro aparecera sorrindo em um evento público ao lado de Aécio Neves e Michel Temer, apesar das acusações pendentes de corrupção contra ambos.
As conversas:
Moro – 09:07:39 – Tem alguma coisa mesmo seria do FHC? O que vi na TV pareceu muito fraco? Moro – 09:08:18 – Caixa 2 de 96? Dallagnol – 10:50:42 – Em pp sim, o que tem é mto fraco Moro – 11:35:19 – Não estaria mais do que prescrito? Dallagnol – 13:26:42 – Foi enviado pra SP sem se analisar prescrição Dallagnol – 13:27:27 – Suponho que de propósito. Talvez para passar recado de imparcialidade Moro – 13:52:51 – Ah, não sei. Acho questionável pois melindra alguém cujo apoio é importante
FHC foi citado na Lava Jato pelo menos nove vezes (1, 2, 3, 4 e 5, 6, 7, 8 e 9). Caso fossem investigados e comprovados, nem todos os possíveis crimes cometidos pelo ex-presidente estariam prescritos.
Naquele dia, antes de responder a Moro, Dallagnol encaminhou a dúvida do juiz para um chat em grupo chamado Conexão Bsb-CWB, no qual estavam procuradores das duas cidades. Foi de Brasília, onde o caso tramitava, que ele recebeu a resposta de que a documentação foi encaminhada a São Paulo sem a análise sobre a prescrição.
Mais conversas:
Dallagnol – 11:42:54 – Caros o fato do FHC é só caixa 2 de 96? Não tá prescrito? Teve inquérito? Sérgio Bruno Cabral Fernandes – 11:51:25 – Mandado pra SP Sérgio Bruno Cabral Fernandes –11:51:44 – Não analisamos prescrição Dallagnol – 13:26:11 –Emoji de positivo
Depois de comentar sobre o instituto de FHC, Pozzobon postou duas imagens no grupo.
A primeira é uma troca de e-mails de 2014 entre a secretária de FHC e dois interlocutores: um representante da Associação Petroquímica e Química da Argentina, a Apla, identificado como Manuel Diaz, e um empresário do ramo cultural, Pedro Longhi. A secretária fala para verificarem com a Braskem – empresa do ramo petroquímico controlada pela Odebrecht – qual a “melhor maneira para [a empresa] fazer a doação [para o iFHC]”.
A secretária dá duas opções para o que ela chama de “doação”. Uma delas seria fazer uma doação direta, ou seja, depositar dinheiro na conta bancária do instituto. A outra seria a contratação de um serviço não especificado. “Não podemos citar que a prestação de serviço será uma palestra do presidente”, afirmou. Manuel respondeu que poderia fazerser doação direta. Poucos dias depois, Helena Gasparian, então assessora de FHC, enviou outro e-mail à Braskem dizendo que o ex-presidente não iria comparecer ao evento.
Após enviar as imagens, Pozzobon sugeriu ao grupo aprofundar a investigação sobre as doações. Ao contrário da investigação referente aos recursos recebidos nos anos 90, esses fatos, se investigados, não estariam prescritos e poderiam apontar caixa 2 em campanhas do PSDB. Os procuradores reagiram com empolgação:
Mais conversas:
Paulo Galvão – 20:35:08 – porra bomba isso Roberson – 20:35:20 – MPF Pois é!!! Roberson – 20:35:39 – O que acha da ideia do PIC? Roberson – 20:35:47 – Vai ser massa! Paulo Galvão – 20:35:51 – Acho excelente sim Robinho Roberson – 20:36:47 – Legal! Se os demais tb estiverem de acordo, faço a portaria amanha cedo/h6>
Roberson – 20:38:08 – Acho que vale até uma BA na Secretaria da iFHC que mandou o email. Ela é secretária da Presidencia! Laura Tessler – 20:38:36 – Sensacional esse email!!!! Roberson – 20:38:48 – Mais, talvez pudessemos cumprir BA nos três concomitantemente: LILS, Instituto Lula e iFHC
A euforia durou pouco, e os procuradores começaram a ponderar que o caso teria chance de ser enquadrado apenas como crime tributário – e que os argumentos de defesa de FHC poderiam também ser usados por Lula. O argumento: Lula também poderia alegar que os pagamentos feitos ao Instituto Lula e à LILS, sua empresa de palestras, não escondiam propinas ou caixa dois.
Mais conversas:
Diogo – 21:44:28 – Mas será q não será argumento pra defesa da lils dizendo q eh a prova q não era corrupção? Welter – 21:51:24 – 149967.ogg Roberson – 22:07:24 – Pensei nisso tb. Temos que ter um bom indício de corrupção do fhc/psdb antes Dallagnol – 22:14:24 – Claro Dallagnol – 22:18:00 – Será pior fazer PIC, BA e depois denunciar só PT por não haver prova. Doação sem vinculação a contrato, para influência futura, é aquilo em Que consiste TODA doação eleitoral
Mais conversas:
Dallagnol – 09:54:59 – Viram do filho do FHC? Dallagnol – 09:55:01 – http://pgr.clipclipping.com.br/impresso/ler/noticia/6092614/cliente/19 Dallagnol – 09:56:20 – Creio que vale apurar com o argumento de que pode ter recebido benefícios mais recentemente, inclusive com outros contratos … Dará mais argumentos pela imparcialidade… Esses termos já chegaram, Paulo? Esse já tem grupo? Paulo Galvão – 10:00:38 – Chegaram vários do Cervero, mas não sei se esse especificamente desceu Paulo Galvão – 10:00:59 – Nos temos de qq forma todos os depoimentos na pasta Dallagnol – 10:24:20 – Algum grupo se voluntaria? Eu acho o caso bacanissimo, pelo valor histórico. E recebendo naquela época pode ter lavagem mais recente pela conversão de ativos ou outro método como compra subfaturada de imóvel o que é mto comum…. Seria algo para analisar Paulo Galvão – 10:26:33 – Deixa ver antes se desceu. Pode ter sido mandado p outro lugar, como os que foram p o rio (e isso é um dos temas q eu quero tratar na reunião)
Não será ele o ex-presidente da próxima bomba do Intercept Brasil?
Em entrevista ao Portal Jota, Fernando Henrique Cardoso disse: “Mesmo que o Moro tenha se excedido, os fatos são vários. Não creio que o Supremo anule por causa disso”
Já o Ministro Gilmar Mendes disse que a fraude processual cometida por Moro leva à anulação do processo.
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sem o menor escrúpulo, próprio dele, defendeu que o ex-presidente Lula permaneça preso, mesmo que o ex-juiz Sergio Moro tenha cometido fraude processual ao se integral à equipe de acusação comandada pelo procurador Deltan Dallagnol.
“O ato de Moro ir para o governo está previsto em lei. Ele tinha que sair da magistratura para isso. E ele saiu. Pode criticar se foi certo ou se for errado, mas este é um julgamento político. Outra coisa é o fundamento para a prisão do Lula. O Lula, eu lamento, mas tem muitos processos e reiteradamente há fatos. Eu lamento, porque não tenho nenhuma satisfação de ver pessoa como Lula na cadeia. Mas se eu fosse juiz, ia julgar com os fatos. Mesmo que o Moro tenha se excedido, os fatos são vários. Não creio que o Supremo anule por causa disso”, afirmou FHC ao Portal Jota.
O site The Intercept Brasil anunciou que serão divulgados nesta terça-feira (18) novos vazamentos relativos à Lava Jato. O site, fundado por Glenn Greenwald, comunicou que a nova reportagem tratará de um ex-presidente da República.
Em post pelo Twitter, o veículo fundado por Glenn Greenwald anunciado que a nova reportagem irá tratar de um ex-presidente da República.
As informações divulgadas até o momento mostram o ex-juiz Sérgio Moro e membros do Ministério Público Federal combinando ações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Moro aparece sugerindo pistas, pedindo novas operações da Lava Jato e pedindo que Deltan Dallagnol, Carlos Fernando dos Santos Lima atacassem Lula e a sua defesa pela imprensa.
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Acho mesmo que Dallagnol terá que fazer uma greve de fome, pois Jejum com geladeira cheia, não vai prestar.
A rotina dessa gente da Lava Jato virou um inferno.
A hercúlea tarefa de se livrar das revelações do Intercept tem provocado atos cômicos, como na entrevista de hoje no Estadão em que o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima afirma que são falsas as mensagens e, nas linhas que seguem a matéria, ele passa a justificar o comportamento promíscuo de Moro com os procuradores da Lava Jato.
Lógico que vem a 1ª pergunta: se as mensagens são uma farsa feita por ratos como afirma Carlos Fernando, por que o mesmo justifica o comportamento criminoso de Moro e de seus subalternos?
A 2ª pergunta: como um sujeito pode cair em contradição na mesma entrevista? Simples, estão todos completamente nus, atordoados, batendo cabeça e trombando com as próprias declarações.
É, no mínimo, divertido este momento de balburdia judiciária no Brasil.
Todo mundo sabe que o “combate à corrupção” se transformou no grande refúgio dos corruptos. O que não imaginávamos é que assistiríamos a uma postura tão amadora e desesperada, como estamos assistindo com Moro, Dallagnol e Carlos Fernando.
Glenn Greenwald, diretor do site The Intercept Brasil, foi chamado para uma audiência no Senado para falar sobre as ameaças recebidas em função das matérias publicadas envolvendo os integrantes da operação Lava Jato, em especial, o ex-juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol.
Segundo Glenn Greenwald as informações de maior impacto obtidas por meio das conversas de Telegram interceptadas de procuradores da Lava Jato ainda não foram divulgadas.
“Essa reportagem vai durar quatro, cinco, seis meses. Ainda há muito material relevando e vamos publicar até o final”, disse Glenn ao defender que a equipe do Intercept tem sido muito cuidadosa com o material obtido, o que justifica a demora na liberação das reportagens.
Nesta segunda (17) Greenwald foi convidado pelo Conselho de Comunicação Social do Senado para falar sobre “ameaças recebidas no exercício da profissão de jornalista e liberdade de imprensa no Brasil”.
A audiência acontecerá no dia 1º de julho. A iniciativa de chamá-lo partiu do representante da sociedade civil no Conselho, o advogado Miguel Matos. “Greenwald tem dito que vem sofrendo inúmeros atentados ao livre exercício do jornalismo.
Chega a dar dó o que estamos acompanhando no Facebook do procurador Carlos Fernando Santos Lima.
O pavor de um derradeira desmoralização e até uma condenação, prisão tomam conta da página do mago do MPF de Curitiba.
As horas de ansiedade e agonia por mais revelações do site The Intercept Brasil, se tornaram incontroláveis para o decano da Lava Jato.
Seus verbetes, postados de maneira compulsiva, revelam o homem atormentado e minúsculo que se transformou em um catálogo de sandices depois que as primeiras revelações abraçaram o doutor.
Com mais ou menos caracteres, suas postagens são cartas de um ex-prodigioso corvo que se encontra hoje em total desespero.
A gratuidade de seus escritos contra Lula, ou contra quem ele diagnostica como uma sombra em seu quarto, estão tirando o sono do ex-herói da “liga da justiça”, como ele próprio gostava de se exibir para a sua plateia.
Entre tantas postagens recitativas de um sujeito atormentado pelo horror que lhe consome, seguem algumas das toadas do numeroso compêndio do estrambótico Carlos Fernando. Uma fabulosa produção de bobagens.
“O projeto de ‘abuso de autoridade’ visa retaliar procuradores e juízes. Todo apoio às manifestações de rua do dia 30 de junho.”
“Qual será a próxima fofoca que ‘A Intercetadora’ vai publicar baseada nos arquivos apócrifos que diz ter recebido de criminosos?”
“Diante dos ataques vis e sórdidos do crime organizado, só resta ir para as ruas dia 30 de junho.”
“Interceptar comunicação de autoridades que combatem corrupção e crime organizado para soltar condenados é obstrução de justiça.”
“Está na hora d’A Interceptadora’ esclarecer como recebeu o material apócrifo de origem criminosa, pois hackear é crime.”
Estas pérolas são apenas um cadiquinho do que esse senhor simpático produziu em um dia.
Certo de que ele não está só na toada dos desesperados da Lava Jato, Carlos Fernando acaba trazendo à luz a realidade vivida nesses dias de vazamentos do Intercept por toda a força-tarefa da Lava Jato, em especial o comandante da tropa, Sergio Moro.
O Empresário, dono da agência Enviawhatsapps, Luis Novoa confirma disparos em massa no whatsapp durante campanha de Bolsonaro em 2018. Empresas brasileiras contrataram uma agência de marketing na Espanha para fazer, pelo WhatsApp, disparos em massa de mensagens políticas a favor do então candidato a presidente Jair Bolsonaro, que foi eleito à base de manipulações e fake news.
É o que informa a jornalista Patrícia Campos Mello, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo desta terça-feira. A informação é do espanhol Luis Novoa, dono da Enviawhatsapps.
“Nos áudios, ele diz que “empresas, açougues, lavadoras de carros e fábricas” brasileiros compraram seu software para mandar mensagens em massa a favor de Bolsonaro. De acordo com Novoa, ele não sabia que seu software estava sendo usado para campanhas políticas no Brasil e só tomou conhecimento quando o WhatsApp cortou, sob a alegação de mau uso, as linhas telefônicas de sua empresa”, aponta ainda o texto.