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Argentinos convocam manifestação contra Bolsonaro no dia de sua visita a Macri

Organizações argentinas marcam ato contra Bolsonaro no dia em que o presidente brasileiro vai ao país pela primeira vez para se reunir com Maurício Macri.

Jair Bolsonaro vai à Argentina pela primeira vez como presidente na próxima quinta-feira (6) para encontro oficial com Maurício Macri. No entanto, essa visita não deve ser bem recebida pelos argentinos, que já marcaram um protesto na tradicional Praça de Maio.

Depois de Macri vir ao Palácio do Planalto para se reunir com Bolsonaro, em janeiro, é a vez do brasileiro ir à Casa Rosada. A pauta principal é o Mercosul, mas o encontro promete fortalecer uma aliança que também é eleitoral.

Essa participação na política argentina, com Macri tentando se aproveitar do conservadorismo bolsonarista para se reeleger, fez com que uma série de organizações convocassem o ato “Argentina rechaça Bolsonaro – teu ódio não é bem vindo aqui” na Praça de Maio, em frente à sede do governo.

Na convocatório, os organizadores afirmam que a presença do brasileiro “enche os argentinos de vergonha e indignação”. “O governo de Bolsonaro põe em risco as democracias da América Latina com seu ódio a tudo que não se discipline e com seu negacionismo sobre as ditaduras e o extermínio que estão sofrendo as populações negra e indígena”, publicou o coletivo Emergentes, um dos que vai integrar o ato.

Em entrevista dada hoje ao diário La Nación, Bolsonaro voltou a criticar Cristina Kirchner e defender a eleição de um presidente de “centro-direita” nos próximos comícios. “O papa pode ser Argentino, mas Deus é brasileiro. Esperamos que o povo argentino eleja um candidato de centro-direita como fez o Brasil”, afirmou.

Bolsonaro ainda disse que considera a ex-presidenta uma ameaça mesmo ela estando como candidata à vice: “Cristina Kirchner foi muito aliada do Lula e da Dilma. E o que eles defendiam, através do Foro de São Paulo, com apoio de Hugo Chávez, é uma experiência não queremos repetir. Espero que o povo argentino reflita muito sobre isso”.

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Lula barra visita invasiva do Japonês da Federal

Newton Ishii, conhecido como “japonês da Federal”, agora aposentado, tentou forçar uma visita invasiva ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é mantido como preso político na sede da há mais de um ano na sede da Polícia Federal em Curitiba. Ele foi barrado por determinação de Lula.

Segundo o blog da jornalista Bela Megale, Ishii estava subindo as escadas quando foi informado por outros agentes que Lula havia barrado a visita inconveniente. “Informado, o Japonês deu meia volta e foi embora”, escreveu a jornalista.

Newton Ishii ficou conhecido por ser o chefe do Núcleo de Operações da Superintendência da PF do Paraná, respondendo pela logística e escolta de presos para locais como o Instituto Médico Legal, o Complexo Médico Penal, onde estão a maioria dos detentos da operação, as Comissões Parlamentares de Inquérito, para onde os investigados são levados a depor, e as audiências com a equipe à frente da Lava-Jato.

O lado obscuro de sua biografia tornou-se conhecido depois de anos de fama, quando era endeusado pela imprensa conservadora. Em 2003, foi preso em flagrante por contrabando, mas pôde retornar à PF após decisão judicial. Ele aposentou-se logo depois, em outubro de 2003, mas voltou a trabalhar em abril de 2014 após sua aposentadoria ser revogada -foi quando tornou-se chefe do núcleo da PF.

Em um áudio que acarretou na prisão do senador Delcídio do Amaral, em novembro de 2015, um advogado e o filho de Nestor Cerveró afirmaram que um agente da Polícia Federal vendia informações secretas, referindo-se a este agente como “japonês bonzinho”. A Polícia Federal abriu inquérito para investigar os supostos vazamentos e se o agente citado no áudio tratava-se de Newton Ishii, mas o assunto foi engavetado.

Em dezembro de 2015, em vídeo gravado divulgado na internet, Newton pede mais agentes para combater a corrupção. Com o sucesso alcançado por participar de quase todas as fases da Operação Lava Jato, Newton passou a ser chamado nas ruas para tirar selfie e passou a ser tratado como celebridade.

O agente Newton ganhou ainda mais fama com verso de uma música de carnaval feita em homenagem a ele, “Ai, meu Deus, me dei mal, bateu a minha porta o japonês da federal” ao ser ouvido por mais de 2,5 milhões de pessoas.

Em março de 2016, entretanto, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer, em decisão monocrática, negou o recurso de Newton no processo de 2003, em que foi acusado de facilitar a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.

Em 8 de junho de 2016, Ishii foi preso. O processo transitou em julgado, não cabendo mais recursos.[22][23] O policial foi condenado a quatro anos, dois meses e vinte e um dias de prisão, além da perda do cargo público.

Em 10 de junho de 2016, a Justiça determinou o cumprimento da pena em regime semiaberto, com uso de tornozeleira eletrônica. Além disso, a 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região decidiu, por unanimidade, retirar da pena a perda do cargo público de Newton Ishii. Com isso, o policial continuou a trabalhar na sede da Polícia Federal em Curitiba, mesmo em cumprimento de pena. Após um tempo, sua tornozeleira eletrônica foi retirada.

Condenado por facilitar a entrada de contrabando no país, o agente tem livre trânsito na Superintendência da PF em Curitiba.

 

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

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Bolsonaro quer um ministro evangélico para o STF; “o Estado é laico, mas eu sou cristão”

Bolsonaro disse que o STF estaria “legislando” ao tratar de temas como a criminalização da homofobia e propôs um ministro evangélico para a corte.

Em encontro da Convenção Nacional das Assembleias de Deus Madureira, nesta sexta-feira (31) em Goiânia, Jair Bolsonaro (PSL) criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) – que estaria “legislando” ao tratar de temas como a criminalização da homofobia – e propôs um ministro evangélico para a corte.

“O Supremo Tribunal Federal agora está discutindo se homofobia pode ser tipificada como racismo. Desculpem, ministros do supremo tribunal federal, a quem eu respeito, e jamais atacaria um outro Poder. Mas, ao que parece, estão legislando. O Estado é laico, mas eu sou cristão. Como todo respeito ao Supremo Tribunal Federal, existe algum, entre os 11 ministros, evangélico, cristão assumido? Não me vem à imprensa dizer que quero misturar Justiça com religião. Será que não está na hora de termos um ministro do Supremo Tribunal Federal evangélico?”, disse.

No último dia 23, seis dos onze ministros do STF votaram pela equiparação das práticas de homofobia e transfobia ao crime de racismo . O julgamento foi interrompido e será retomado em 5 de junho. Ao fim da votação, quem ofender ou discriminar gays ou transgêneros estará sujeito a punição de um a três anos de prisão.

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Greve Geral: depois do sucesso das manifestações pela educação, a ideia é parar tudo em 14 de junho

Para o secretário-geral da CUT-SP, mobilização das últimas semanas fortaleceram luta contra a reforma da Previdência.

O sucesso das mobilizações pela educação, em todo o país, reforçou o chamamento para a greve geral contra a perda de direitos dos trabalhadores brasileiros, marcada para 14 de junho. O ponto-chave da greve é a defesa da Previdência pública e solidária que está sendo atacada pelo projeto de reforma do governo Bolsonaro.

“A reforma do Bolsonaro não é uma reforma, é uma destruição do sistema de seguridade social”, explica o secretário-geral da CUT-SP, João Cayres, em entrevista ao Brasil de Fato. Leia abaixo os principais trechos:

Brasil de Fato: Qual a importância das mobilizações da educação para o chamamento da Greve Geral?

João Cayres: A greve geral já estava sendo discutida antes do movimento da educação. (…) Foi muito bom porque foi um sucesso (…), e neste momento todo a gente também está agregando à discussão da Previdência, da Seguridade Social, e já estamos agregando também para a Greve Geral a questão dos cortes na Educação (…).

Em relação à Previdência, as centrais divergem em alguns pontos. Gostaria que você falasse um pouco nesse sentido.

Nós estamos lidando muito bem, pela primeira vez na história nós conseguimos fazer um 1º de Maio unificado, com todas as centrais sindicais. Algo inédito, cada central sindical fazia o seu, falava com seu público específico, mas a gente conseguiu depois de muita conversa unificar. Do ponto de vista da reforma, o que tem claro pra nós é que a reforma do Bolsonaro não é uma reforma, é uma destruição do sistema de seguridade social. O que ele apresenta, que é o sistema de capitalização, não agrada nenhum tipo de central sindical. Pode ter uma ou outra pensando alguma coisa, em fazer algum tipo de reforma, mas nós da CUT entendemos que as reformas já foram feitas. A última foi em 2015 com a Dilma, com o fator 85/95, que já virou 86/95, que já resolve vários problemas. E a reforma de 2003, (…) que foi essa história de combate aos privilégios. O pessoal fala muito disso, que agora funcionário público não vai mais receber isso aquilo, isso é mentira, por que isso já foi resolvido. (…) Então essa discussão pra nós está tranquila. Nós unimos neste sentido, de que somos contra o sistema de capitalização porque dentro da reforma da Previdência tem também umas mudanças que aprofunda o desastre da Reforma Trabalhista. Que é o caso da chamada Carteira Verde Amarela.

Em relação a diálogo com governo, há espaço ou é inviável?

É só pegar a declaração do Ministro da Economia, que diz que se mexer uma vírgula ele vai embora do país. É um garoto mimado que não aceita nada e que se não tiver o que ele está pedindo ele vai morar fora. Ou seja, não tem conversa.

Faltando cerca de 15 dias para a Greve Geral, vão ser realizadas atividades de mobilização até lá?

O que a gente tem feito, falando pela CUT e as subsedes de várias regiões de São Paulo, estamos realizando plenárias nos sindicatos debatendo justamente a forma de fazer as atividades. Vamos fazer panfletagem, assembleias nos locais de trabalho, mobilizando e conscientizando, usando as redes sociais também. Estamos conversando com setor de transporte e a ideia é parar tudo, como aconteceu no dia 28 de abril de 2017.

 

 

 

 

 

*Com informações do Brasil de Fato

 

 

 

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Escândalo: Agência dos Estados Unidos pagou R$ 4,5 milhões a delator brasileiro

A empresa delatada acabou fechando acordo de 30 milhões de dólares com a SEC e o DOJ, em 2017. Caso lembra o acordão da a Petrobras, por causa do escândalo da Lava Jato.

A Securities and Exchange Commission (SEC), espécie de Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, pagou a bagatela de 4,5 milhões de dólares a um brasileiro que delatou corrupção no setor esportivo.

No ano passado, a SEC e o Departamento de Justiça (DOJ) dos Estados Unidos assinaram um acordo com a Petrobras, que obrigou a estatal a desembolsar R$ 2,5 bilhões somente no Brasil, sendo que metade deveria ir para um fundo a ser criado sob a influência dos procuradores da Lava Jato em Curitiba. O caso foi parar na Justiça.

Para fechar o acordo com a Petrobras, o DOJ teve ajuda da Lava Jato para construir uma acusação contra a petroleira. Foi para evitar que a denúncia fosse a julgamento em solo americano que a Petrobras admitiu assinar um acordo de “não-acusação”.

Não se sabe, ainda, se os delatores da Lava Jato que foram emprestados para os Estados Unidos receberam uma comissão pelo que delataram.

De acordo com a reportagem do Conjur, no caso sobre o setor esportivo, a SEC pagou os 4,5 milhões de dólares a um cirurgião brasileiro, ex-presidente da Associação Brasilia de Ortopedia Esportiva. Uma das empresas denunciadas pelo brasileiro é a Zimmer Biomet, que pagou, em 2017, 30 milhões de dólares aos EUA, em acordo com o DOJ e a SEC.

“Foi a primeira vez que a SEC premiou um delator que falou sobre as irregularidades antes para a empresa delatada e depois para a agência. A cláusula é nova, e dá ao denunciante 120 dias entre comunicar a empresa e a SEC. (…) Agora, o cirurgião, cujo nome não foi divulgado, é um whistleblower, informante das autoridades sobre ilícitos cometidos por empresas, ou associações”, anotou o Conjur.

Ainda de acordo com o site, desde 2012 a SEC adotou a política de pagar os denunciantes com prêmios que vão de 10% a 30% das multas coletadas a partir das investigações que nascem de delações. Até agora, 62 pessoas se beneficiaram dessa ação.

 

 

 

 

*Com informações do GGN

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Brasil: 13 milhões de desempregados, mais de 28 milhões sem trabalho ou subempregados, diz IBGE

Assim segue o Brasil rumo ao caos.

O fiasco da política econômica implantada pelo presidente Jair Bolsonaro e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, elevou para 28,4 milhões o número de trabalhadores subutilizados no Brasil no trimestre encerrado em abril, número recorde da série histórica iniciada em 2012. Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro, houve crescimento de 3,9%, alcançando um contingente de 1,06 milhão de pessoas.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego no Brasil no período foi de 12,5%, representando uma alta em comparação aos 12% registrados no trimestre encerrado em janeiro. Ao todo, cerca de 13,2 milhões de brasileiros estavam desempregados no período, alta de 4,4% sobre o trimestre anterior.

O IBGE já havia divulgado nesta quinta-feira (30) outro dado desalentador da economia ao apontar que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,2% no primeiro trimestre (aqui). A contração foi a primeira registrada desde 2016 e aumenta a incerteza sobre os rumos da economia.

Segundo o IBGE, o índice de subutilização passou de 24,2% no trimestre de novembro de 2018 a janeiro de 2019, para 24,9%. O indicador aponta que 1 em cada 4 brasileiros está desempregado ou tem sua força de trabalho subutilizada. Já o número de desalentados no trimestre terminado em abril chegou a 4,9 milhões de trabalhadores, representando uma alta de 4,2% em um ano e um recorde da série histórica.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Brasil criou 129,6 mil postos de trabalhos com carteira assinada em abril. No acumulado entre janeiro e abril foram criadas 313.835 vagas com carteira assinada, queda de 6,83% em comparação com o mesmo período de 2018.

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

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Vídeos – Soberania: “Em defesa da educação”, faixa da UFPR volta ao seu devido lugar

Um desfile de imagens simbólicas espetaculares, históricas.

Manifestantes que ocuparam Praça Santos Andrade responderam com atitude simbólica a provocação feita
por grupos pró-governo no último domingo

“Em defesa da educação”, diz a faixa gigantesca colocada de volta entre as colunas frontais da Universidade Federal do Paraná, em Curitiba.

O protesto contra os cortes do governo Bolsonaro que ocupou a Praça Santos Andrade, no centro da capital paranaense, fez questão de colocar no lugar a frase que está sendo bradada em todo o Brasil, pela segunda vez em 15 dias, neste 30 de maio.

No domingo (26), grupos bolsonaristas haviam arrancado a faixa aos gritos de “não nos representa”. Veja imagens da ação de domingo e da reação de hoje, em vídeo de Ana Paula Schreider.

 

 

 

 

 

*Com informações do Viomundo

 

 

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Bolsonaro diz que “Professores espertalhões usam garotada para desestabilizar o governo”

Entrevista a Danilo Gentili, transmitida na madrugada desta sexta-feira (31), foi gravada no início da semana, antes dos atos em defesa da educação desta quinta-feira (30). Para Bolsonaro, confusões no MEC são porque a pasta é a mais “aparelhada”. “Tem um busto do Paulo Freire lá embaixo. E o Paulo Freire não deu certo”.

Em entrevista ao programa The Noite, de Danilo Gentili, transmitida na madrugada desta sexta-feira (31), Jair Bolsonaro (PSL) reiterou as críticas aos atos em defesa da educação, voltando a chamar os estudantes de “inocentes úteis”, e acusou os professores de tentarem “desestabilizar o governo”.

“O certo é falar inocentes úteis. A grade maioria da garotada presente não sabia o que estava fazendo ali, diferente dessa última manifestação pedindo agilidade ao Parlamento. Uma minoria de professores espertalhões usa a garotada em causa própria tentando sempre desestabilizar o governo”, disse ao apresentador do SBT.

A entrevista foi gravada no início da semana, logo após os atos favoráveis a pautas do Planalto, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime, e antes das manifestações desta quinta-feira (30) contra o bloqueio de verbas na Educação.

Bolsonaro disse ainda que as confusões de seus ministros na pasta da Educação se dão porque o ministério é o “mais aparelhado de todos”. “Tem um busto do Paulo Freire lá embaixo. E o Paulo Freire não deu certo. Se tivesse dado certo, as provas do Pisa estariam mostrando o contrário agora”.

Segundo Bolsonaro, “esse aparelhamento é porque a esquerda tomou lá atrás as universidades e depois tomou o ensino médio e o ensino fundamental também”.

Ao contrário dos atos dos estudantes, Bolsonaro classificou as manifestações do dia 26 como “espontânea”.

“Foi uma manifestação espontânea, uma pauta definida que deu sinal de alerta a todos os políticos do Brasil. Não aceitamos mais só participar das eleições e achar que isso é democracia. Democracia (é) a classe política estar perfeitamente afinada com os anseios da população”, disse.

 

 

 

 

 

 

*Com informações da Forum

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Bolsonaro proíbe instituições federais de terem seus próprios sites

O governo Bolsonaro segue implementando censura nas instituições federais; dessa vez, através de um decreto de abril, ele proibiu as universidades de terem seus próprios sites e determinou que as notícias a serem divulgadas deverão passar por aprovação prévia.

O governo Bolsonaro segue implementando censura nas instituições federais. Dessa vez, através de um decreto publicado no dia 11 de abril, ele proibiu as instituições de terem seus próprios sites e determinou que as notícias a serem divulgadas deverão passar por aprovação prévia. Confira aqui o decreto.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9756.htm

“Fica instituído o portal único “gov.br”, no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo federal, por meio do qual informações institucionais, notícias e serviços públicos prestados pelo Governo federal serão disponibilizados de maneira centralizada”, diz o decreto.

A determinação ainda afirma que, “para fins do disposto neste Decreto, consideram-se canais digitais os portais na internet e os aplicativos móveis que contenham informações institucionais, notícias ou prestação de serviços do Governo federal”.

No parágrafo 4, a prática da censura é explícita. “Ato do Secretário de Governo Digital da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia disporá sobre os procedimentos específicos para a autorização prévia e a análise de conformidade”.

 

 

 

 

 

 

*Com informações do 247

 

 

 

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300 mil pessoas no protesto em defesa da educação em São Paulo, diz UNE

No dia em que estudantes, professores e trabalhadores da educação saíram às ruas em pelo menos 126 cidades de 25 estados e do Distrito Federal, a capital paulista registra uma manifestações mais expressivas; segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE), uma das entidades que organizaram as manifestações, já são mais de 300 mil pessoas participando da manifestação; concentração começou no Largo da Batata, em Pinheiros, e seguiu em passeata pela Avenida Rebouças em direção à Avenida Paulista.

Cidades brasileiras registraram nesta quinta-feira (30) protestos em defesa da educação. Até por volta de 20h15, atos foram registrados em ao menos 126 cidades de 25 estados e do Distrito Federal.

Na cidade de São Paulo, segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE), uma das entidades que organizaram as manifestações, já são mais de 300 mil pessoas participando da manifestação.

Na capital paulista, a concentração dos manifestantes começou no Largo da Batata, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo. O grupo seguiu em passeata pela Avenida Rebouças em direção à Avenida Paulista.

Assista a vídeos da manifestação em São Paulo:

 

 

 

 

*Com informações do 247