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Política

Marqueteiro do PL, a pedido de Malafaia, fez vídeo que pressiona STF e Congresso

O publicitário Duda Lima, marqueteiro do PL responsável pela campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022, produziu em julho de 2025 um vídeo a pedido do pastor Silas Malafaia. O conteúdo do vídeo alega que Bolsonaro e seus apoiadores são vítimas de perseguição injusta, associando tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao Brasil a essa suposta perseguição, e sugere que uma anistia aos bolsonaristas resolveria o problema.

De acordo com relatório da Polícia Federal (PF) apresentado em agosto de 2025, Malafaia atuou como orientador de ações de coação e obstrução a autoridades, promovidas por Jair e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com o objetivo de pressionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e parlamentares do Congresso a aprovarem medidas como a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Mensagens interceptadas mostram Malafaia coordenando com Bolsonaro a produção do material por Duda Lima, sem pagamento envolvido, e enfatizando a ligação entre as tarifas de Trump e a necessidade de anistia para “viralizar” a narrativa.

Malafaia é investigado por crimes como coação no curso do processo, obstrução de investigação com organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Ele nega irregularidades, alegando perseguição política e que o vídeo é mera propaganda voluntária pela anistia.

Duda Lima não é investigado e afirma que o conteúdo não ataca o ordenamento jurídico. O STF, sob relatoria de Alexandre de Moraes, determinou medidas cautelares contra Malafaia, como proibição de deixar o país e de se comunicar com os Bolsonaros.

Essa revelação surge no contexto da condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, a primeira de um ex-presidente por esse crime no Brasil, com defesa recorrendo. A PF vê a campanha como disfarce para pressionar por anistia sob pretexto de “liberdade”.


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Mundo

Explode a pressão da opinião pública internacional contra as ações criminosas de Israel

Sim, a pressão da opinião pública internacional contra as ações de Israel, especialmente após a interceptação da Flotilha Global Sumud em 1º de outubro de 2025, tem crescido de forma exponencial nos últimos dias.

Relatos de maus-tratos a ativistas, como os envolvendo Greta Thunberg, e o contexto mais amplo do bloqueio a Gaza (que agravou a fome e o sofrimento de milhões de palestinos) estão mobilizando protestos globais, greves e mudanças em pesquisas de opinião.

O que se sabe até aqui, 5 de outubro de 2025, com base em fontes recentes, focando em como isso se traduz em pressão concreta contra o governo israelense revelam um engajamento gigantesco que berra aos quatro cantos da terra contra os assassinos sionistas.

Protestos e mobilizações em massa se agigantaram depois da interceptação de mais de 40 embarcações e a detenção de cerca de 450 ativistas (incluindo Thunberg, o neto de Nelson Mandela e parlamentares de vários países) gerou uma onda de indignação.

Itália

O epicentro da resistência. Sindicatos como a CGIL convocaram uma greve geral nacional em 3 de outubro, paralisando o país, centenas de trens cancelados, voos atrasados e escolas fechadas.

Mais de 2 milhões de pessoas saíram às ruas em Roma, Milão e outras cidades, com slogans como “Pare o genocídio” e “Liberdade para a Flotilha”.

Uma pesquisa de setembro mostrou que 73% dos italianos acreditam que Israel comete genocídio em Gaza, pressionando o governo de Giorgia Meloni a reconsiderar sua posição pró-Israel.

Espanha

Em Barcelona (ponto de partida da flotilha), 15 mil manifestantes marcharam no dia 3, gritando “Gaza, você não está sozinha” e “Boicote a Israel”.

A prisão da ex-prefeita Ada Colau e a deputada do PT, Luizianne Lins, ambas detidas na ação, amplificou as denúncias de violações.

Outros países

Protestos eclodiram em mais de 20 cidades globais, incluindo Atenas (Grécia), Bruxelas (Bélgica), Ancara (Turquia), Buenos Aires (Argentina), Cidade do México (México), Karachi (Paquistão) e Nova York (EUA).

Na Turquia, o presidente Erdogan condenou a “agressão israelense” em discurso oficial, chamando-a de “bandidagem”.

Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro rompeu o acordo de livre comércio com Israel e exigiu a libertação de dois ativistas colombianos.
No Brasil, há mobilizações em solidariedade, com posts no X (antigo Twitter) denunciando “sequestro” e “tortura” aos ativistas, incluindo os 10 brasileiros detidos.

Pesquisas recentes mostram uma reversão drástica no apoio a Israel, especialmente nos EUA e Europa.

Nos EUA, 60% dos eleitores querem fim da campanha militar israelense em Gaza, mesmo sem libertação de reféns; 40% acreditam que Israel mata civis intencionalmente (dobrou desde 2023). Maioria opõe-se a mais ajuda militar/econômica.

Na Europa como um todo, crescente apoio a boicotes e sanções; protestos pela flotilha amplificam críticas ao bloqueio como “ilegal”.

Essa mudança é atribuída à visibilidade da flotilha: vídeos de Thunberg detida e relatos de “humilhação” (como forçá-la a segurar e beijar a bandeira israelense) viralizaram, transformando o incidente em símbolo de impunidade israelense.

Condenações oficiais

Turquia, África do Sul, Brasil (via ONU) e Colômbia chamaram a interceptação de violação ao direito internacional.

A Anistia Internacional acusou Israel de desprezo às ordens da CIJ (Corte Internacional de Justiça), que exige fim do bloqueio humanitário.

Pressão diplomática

A ONU e a UE pedem investigações independentes sobre os maus-tratos; a relatora especial Francesca Albanese criticou a abandono do governo italiano aos ativistas.

Resposta de um criminoso israelense

O ministro Itamar Ben-Gvir chamou os ativistas de “apoiadores do terrorismo” e elogiou as “condições covardes” nas prisões, o que só aumentou a backlash.

Israel como sempre nega torturas, alegando que os barcos eram “vazios de ajuda real” e cheios de “propaganda do Hamas”.

No X, hashtags como #IsraelTerroristState e #FreeTheFlotilla estão trending em português e inglês.

Se isso continuar, pode isolar Israel diplomaticamente.

Imagine se mais países seguirem a Colômbia no boicote.


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Política

Por que Bolsonaro não acabou com a Lei Rouanet?

Adicionar ignorância na caixola mole do bolsonarista parece ser a principal diversão do clã Bolsonaro.

Nada é mais patético, ridículo e tosco do que um bronco, que não tem a mínima ideia do que fala, resolver atacar a Lei Rouanet achando que está atacando o PT.

Comecemos pelo começo.
A Lei Rouanet é um excremento neoliberal.
Sua criação se deu no governo Collor, aliado de Bolsonaro.
Sim, a Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) foi criada durante o governo de Fernando Collor de Mello, em dezembro de 1991.

Ela surgiu em um contexto de neoliberalização econômica e redução do papel do Estado, características do governo Collor.

A Rouanet é um instrumento que favorece interesses privados, especialmente de grandes empresas, em detrimento de um financiamento público direto à cultura.

O grupo Itaú é o exemplo disso, como maior “mecenas” dessa lei espúria.

Mas não só isso, a Fundação Roberto Marinho é a proponente que mais capta recursos publicos das grandes empresas via renúncia fiscal.

Sim, a grana é pública, usada por grandes empresas, sobretudo para lavar dinheiro ou cobrir despesas de corporações.

A Lei Rouanet não cai porque tem um óbvio lobby dentro do Congresso, principalmente de parlamentares bolsonaristas.

Bolsonaro, que usa a lei para atacar retoricamente artistas que se colocam contra seu fascismo, jamais quis acabar com ela, em obediência aos interesses das grandes corporações como Vale, entre outras.

As empresas decidem quais projetos financiar, uma espécie de privatização da política cultural, priorizando iniciativas com apelo comercial ou alinhadas aos interesses dos patrocinadores, sem que essas empresas usem um mísero centavo delas para financiar suas escolhas.

A grana é pública em estado puro.

Grosso modo, isso explica por que Bolsonaro, como presidente, não buliu na Lei Rouanet que tanto “critica”.


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Política

Dispara a rejeição à anistia para Bolsonaro

A catequese bolsonarista deu bolor.

Pesquisa fresca mostra um salto na rejeição dessa distopia.
A imensa maior parte do povo brasileiro não quer nem ouvir falar em anistia para criminoso golpista.

De acordo com os resultados, 64% dos brasileiros são contrários ao perdão a quem participou do 8 de Janeiro.

O grupo era de 51% em março deste ano. Há, portanto, um crescimento de 13 pontos percentuais no índice.

O que todos perguntam é, quando esse vagabundo vai sair da zona de conforto em sua mansão e encarar a Papuda? assim como quer a cassação e prisão de Eduardo.

Na verdade, a pesquisa mostra que o brasileiro está de saco cheio da quadrilha familiar que chegou ao poder com uma fraude eleitoral tramada por Bolsonaro e Moro em 2018.

A rejeição ao projeto, que visa conceder anistia aos golpistas, em discussão na Câmara dos Deputados, cresceu em setembro, segundo a nova pesquisa do instituto PoderData.

O levantamento sobre o tema foi divulgado nesta sexta-feira (3) pelo site Poder360.

Em resumo, a rejeição não só dispara enormemente de 51 pra 64% como consolida uma barreira à anistia, tornando sua aprovação impossível.

O Congresso arrisca desgaste maior se ignorar a voz das ruas e das urnas.

O Brasil busca justiça para atos antidemocráticos. A condenação de Bolsonaro como primeiro ex-presidente por golpe reforça isso.


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Cultura Política

Vídeo: Lula é apoiado e ovacionado pelo público no show de Maria Bethânia

Entre as manifestações de apoio, também se ouviram gritos de “sem anistia”

O presidente Lula foi ovacionado pelo público antes do show de Maria Bethânia, realizado neste sábado (4), no Tokio Marine Hall, em São Paulo. A apresentação marcou a estreia da turnê que comemora 60 anos de carreira da cantora.

Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver o momento em que Lula se levanta e recebe aplausos entusiasmados da plateia.

Entre as manifestações de apoio, também se ouvem gritos de “sem anistia”, palavra de ordem repetida em atos progressistas que defendem a punição dos responsáveis pelos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando extremistas tentaram depor o governo eleito.

Além da manifestação efusiva antes do show, o público também demonstrou apoio a Lula na saída da apresentação de Bethânia. Assim que as luzes foram acesas, boa parte da plateia cantou o refrão que o petista usa em suas campanhas eleitorais: “Olê olê olê ollá/ Lula, Lula!”.

A expressão do público desmente mais uma vez uma mentira repetida nas redes sociais pelos extremistas de direita segundo a qual Lula não consegue ir às ruas ou a espaços públicos, por medo de receber ofensas por parte da população.

Na verdade, as últimas pesquisas de vários institutos mostra que a aprovação do governo tem subido de forma considerável.

A presença do presidente no evento ocorre duas semanas após grandes mobilizações contra a chamada PEC da Bandidagem, proposta que previa proteção especial a parlamentares diante de processos judiciais. O texto acabou sendo barrado no Senado após intensa pressão popular e manifestações lideradas por artistas e movimentos democráticos.

Ao fim da apresentação, Lula e e a primeira dama Janja foram ao camarim da cantora. o presidente ofertou a Bethânia um buquê de rosas amarelas, com um cartão que a tratava como “a maior cantora brasileira”.

Lula

*ICL


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Política

O pileque da direita e a ressaca da mídia

Em resumo, a direita tem opções, mas nenhuma “cola” a família Bolsonaro ao Centrão sem rupturas.

Como alertou um analista no Estadão, uma vitória fora da família, como Tarcísio, poderia deixar o bolsonarismo em “limbo político”, enquanto radicais preferem até uma reeleição de Lula para manter a narrativa de “vítimas do sistema”

A impaciência é palpável a um ano do pleito, e o foco está em demissões ideológicas ou brigas fratricidas, não em uma pauta unificada.

Até porque, jamais a direita brasileira, criada e moldada por oportunistas, teve um cisco de pauta além do Estado mínimo para as camadas mais pobres da população e um Estadão para a velha oligarquia nas deliciosas tetas dos cofres públicos para os bem nascidos.

A Mídia dá seu faniquito de impaciência e amplifica o caos.

A imprensa tradicional (Globo, Estadão, Folha) quer que o nome de Tarcísio seja carimbado logo como candidato da direita para confeitar o bolo do lambe-botas de Trump.

Outros nomes no tabuleiro do baixo clero, como os três patetas Caiado, Zema e Ratinho Jr, colocaram-se à disposição, mas sem unidade, viram medíocres medidores de força no 1º turno, uma estratégia arriscada que pode diluir ainda mais os votos.

Trocando em miúdos, Jair Bolsonaro, inelegível até 2030 e condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado (confirmado pelo STF em setembro de 2025), continua sendo o “fiador” informal da direita, mas sua ausência das urnas cria um limbo.

Ou seja, há um gigantesco vácuo de liderança, porque não há um candidato claro.

Pesquisas recentes, como a Quaest de julho, mostram que alternativas como Tarcísio de Freitas (SP) e Michelle Bolsonaro têm intenções de voto (15% e 13%, respectivamente), mas sem o aval explícito de Bolsonaro, ninguém avança.

Eduardo Bolsonaro, exilado nos EUA desde fevereiro e com mandato sob risco de cassação, oscila em 8%, mas sua radicalidade verborrágica afasta o Centrão.

A impaciência da base é justificada.

Sem um nome de peso nacional em 2026, a direita não só perde a disputa pelo Planalto, mas também influência no Congresso.


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Política

Governo Lula prepara a entrega gratuita de botijões de gás em novembro

Regras do programa Gás do Povo foram publicadas nesta sexta-feira (3); cerca de 17 milhões de famílias em vulnerabilidade social poderão receber entre quatro e seis botijões de gás de cozinha por ano

O governo Lula publicou, nesta sexta-feira (3), no Diário Oficial da União, as regras para o programa Gás do Povo, com previsão de início no mês de novembro. O Decreto nº 12.649/2025 estabelece os critérios para as famílias em vulnerabilidade social terem acesso ao gás de cozinha (GLP – Gás Liquefeito de Petróleo) gratuito, que pode ser acumulado com outros auxílios. Para ser elegível ao benefício, é necessário cadastro atualizado no CadÚnico e renda familiar per capita mensal de até meio salário mínimo (hoje em R$ 759).

Nos cálculos do Ministério de Minas e Energia (MME), cerca de 17 milhões de famílias serão atendidas, com prioridade no programa para as famílias que recebem o Bolsa Família. Além disso, é fundamental manter o CadÚnico com atualização realizada nos últimos 24 meses.

A coordenação do programa é feita pelo MME, responsável pela definição dos preços de referência regionais e a fiscalização, com suporte técnico da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

‘Direito ao gás’

A iniciativa, que substitui o antigo Auxílio Gás, faz parte das ações para o combate à pobreza energética do país, um dos pilares do governo.

No anúncio do programa no início de setembro, o governo destacou que a estimativa é distribuir até 65 milhões de botijões de gás de 13kg por ano., diz o Vermelho.

Na oportunidade, o presidente Lula disse: “Todo mundo tem que ter direito a comer e, para isso, precisa ter direito ao alimento e depois ao gás para cozinhar. É por isso que estamos tentando mostrar que o que falta nesse país não é dinheiro, é tratar o povo com o respeito e a decência que o povo brasileiro precisa.”

Outra política pública no sentido de aumentar a segurança energética das famílias é o programa Luz do Povo. Desde julho o governo zerou a conta de luz para famílias que consomem até 80 kWh por mês, o que pode alcançar 60 milhões de brasileiros.

Quantos botijões serão entregues?

As regras do Gás do Povo estabelecem que as recargas do botijão são variáveis conforme o tamanho da família:

  • Famílias com 2 ou 3 pessoas: quatro botijões por ano (a cada três meses);
  • Famílias com 4 ou mais pessoas: seis botijões por ano (a cada dois meses).
  • Mesmo com a quantidade delimitada, o benefício não será cumulativo, ou seja, as famílias que não retirarem o botijão de gás no período indicado não acumularão com a entrega do próximo.

Como será feita a retirada do gás de cozinha?

O responsável familiar pelo CadÚnico deverá retirar o gás de cozinha sem nenhum custo em estabelecimentos de revenda de GLP cadastrados voluntariamente ao programa.

De acordo com o regulamento, o vale que dá a gratuidade ficará disponível pelo cartão bancário do Programa Bolsa Família ou da Caixa Econômica Federal vinculado ao programa.

A consulta sobre o acesso ao benefício pode ser feita pelo responsável pela família no aplicativo do auxílio Gás do Povo, pelo Portal da Transparência.

Pelo app também será possível verificar os locais credenciados para a retirada. As revendas autorizadas também contarão com identificação visual que indica que o local participa do Gás do Povo.

A permanência da família no programa é vinculada aos critérios de renda estabelecidos. Portanto, a cada ciclo de auxílio será feita a verificação.

A liberação dos vales, que darão a gratuidade aos botijões, será feita em fases, conforme a disponibilidade orçamentária.


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Política

STF rejeita recurso e mantém denúncia contra Sergio Moro por caluniar Gilmar Mendes

Primeira Turma decidiu por maioria seguir voto da ministra Cármen Lúcia e tornar réu o senador, que chama acusação de improcedente

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para rejeitar o recurso do senador Sergio Moro (União-PR) e manter a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra ele, sob acusação de caluniar o ministro Gilmar Mendes.

O julgamento começou nesta sexta-feira (4) no plenário virtual da Primeira Turma e deve se estender até o dia 10 de outubro. De acordo com Aquiles Lins, 247, até o momento, a maioria dos ministros acompanhou o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia, consolidando o entendimento de que o ex-juiz da Lava-Jato deve responder à ação penal.

Procurado pela reportagem, Moro declarou confiar em uma reversão do caso nas próximas etapas do processo. “Confiamos que no trâmite da ação penal será demonstrada a sua improcedência”, afirmou o senador.

A denúncia se baseia em um episódio ocorrido durante uma festa junina em 2022, quando Moro aparece em vídeo sugerindo que um habeas corpus poderia ser “comprado” de Gilmar Mendes. A gravação, feita por terceiros, foi divulgada nas redes sociais e serviu de fundamento para o Ministério Público Federal (MPF) sustentar que o parlamentar atribuiu falsamente ao ministro a prática de corrupção passiva.

Na acusação aceita em junho de 2024, a PGR argumentou que o ex-magistrado agiu com o propósito de “macular a imagem e a honra objetiva” de Mendes, buscando descredibilizar sua atuação no Supremo. Se condenado a mais de quatro anos de prisão, Moro poderá perder o mandato parlamentar.

A relatora Cármen Lúcia foi acompanhada pelos demais ministros da Primeira Turma, entre eles Cristiano Zanin, que durante a Operação Lava-Jato travou embates diretos com Moro quando advogava para o então ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Já a defesa do senador, representada pelo advogado Luís Felipe Cunha, sustenta que Moro não teve a intenção de ofender o magistrado e que suas falas foram uma “piada infeliz”, descontextualizada e editada de forma “maldosa” por terceiros.


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Política

Lembrem-se do que Mauro Cid falou em delação sobre a dupla de golpistas, Eduardo e Michelle Bolsonaro

No 1º depoimento à PF em 2023, Mauro Cid entregou a rapadura.
Naquela ocasião, ele disse que o núcleo do comando terrorista do golpe era determinado por Eduardo e Michelle Bolsonaro.

Ou seja, a linha dura, a ala mais radical, mais violenta e assassina que pregava a morte de Lula, Alckmin e Moraes, além de outros retirados do corredor da morte pelo próprio chefe, Jair Bolsonaro.

Os dois, Eduardo e Michelle defendiam medidas extremas, incluindo o uso de um “braço armado” com apoio de CACs (caçadores, atiradores e colecionadores de armas).

Os dois defendiam explicitamente um golpe armado.

Aqui, Cid coloca Michelle e Eduardo como figuras centrais, descrevendo-os como pessoas com “acesso direto” a Bolsonaro, que se reuniam esporadicamente no Palácio da Alvorada para pressioná-lo por ações mais drásticas.

Eduardo, em particular, teria mais contatos com os CACs, vistos como uma “tropa civil” para o golpe.

Cid enfatizou que esse núcleo radical não era um grupo formalmente organizado, mas sim uma rede de aliados próximos que instigavam Bolsonaro a não aceitar o resultado eleitoral, argumentando que ele contava com “apoio do povo e dos CACs”.

O depoimento menciona outros nomes nessa ala, como Onyx Lorenzoni (ex-ministro), Gilson Machado (ex-ministro do Turismo), Felipe Martins (ex-assessor internacional), general Mário Fernandes, e senadores como Jorge Seif (PL-SC) e Magno Malta (PL-ES).
Redes sociais amplificaram o debate, com hashtags como #MichelleEDuardoGolpistas.

Mas como Eduardo e Michelle não foram indiciados, a coisa esfriou.
Agora, vemos Eduardo babando ódio ao Brasil e aos brasileiros e, como um cachorro louco, quer por que quer ser candidato à Presidência da República como legítimo representante do papai.
Michelle, com um passado podre, segundo Cid, está cotadíssima para ser vice de Tarcísio.

A disputa interna na direita promete sangue para ver quem de fato será escolhido para ser humilhado nas urnas por Lula.


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Mundo

O Plano de Trump para Gaza

Cabe aos palestinos responder se aceitam ou não o plano de Trump.

Mas não vejo como aplaudir a proposta feita pelo presidente dos Estados Unidos no dia 29 de setembro.

Leia a proposta:

1. Gaza será una zona desradicalizada, libre de terrorismo, que no representará ninguna amenaza para sus vecinos.

2. Gaza será reurbanizada en interés de la población de Gaza, que ya ha sufrido lo suficiente.

3. Si ambas partes aceptan esta propuesta, la guerra terminará inmediatamente. Las fuerzas israelíes se retirarán hasta la línea acordada para preparar la liberación de los rehenes. Mientras tanto, se suspenderán todas las operaciones militares, incluidos los bombardeos aéreos y de artillería, y las líneas del frente permanecerán congeladas hasta que se den las condiciones necesarias para una retirada completa por etapas.

4. En las 72 horas siguientes a la aceptación pública de este acuerdo por parte de Israel, todos los rehenes, vivos o muertos, serán devueltos.

5. Una vez liberados todos los rehenes, Israel liberará a 250 presos condenados a cadena perpetua, así como a 1.700 gazaíes detenidos desde el 7 de octubre de 2023, incluidas todas las mujeres y todos los niños detenidos en este contexto. Por cada rehén israelí cuyos restos sean devueltos, Israel devolverá los restos de 15 gazaíes fallecidos.

6. Una vez liberados todos los rehenes, los miembros de Hamás que se comprometan a coexistir pacíficamente y a entregar sus armas se beneficiarán de una amnistía. A los miembros de Hamás que deseen abandonar Gaza se les ofrecerá un paso seguro a países de acogida.

7. Tan pronto como se acepte este acuerdo, se enviará inmediatamente la ayuda completa a la Franja de Gaza. Las cantidades de ayuda serán, como mínimo, las previstas en el acuerdo del 19 de enero de 2025 sobre ayuda humanitaria, incluida la rehabilitación de infraestructuras (agua, electricidad, alcantarillado), la rehabilitación de hospitales y panaderías, y la entrada del equipo necesario para retirar los escombros y abrir las carreteras.

8. La distribución y la ayuda en la Franja de Gaza se llevarán a cabo sin interferencia de ninguna de las dos partes, a través de las Naciones Unidas y sus agencias, la Media Luna Roja y otras instituciones internacionales que no estén asociadas de ninguna manera con ninguna de las dos partes. La apertura del paso de Rafah en ambos sentidos se someterá al mismo mecanismo que el aplicado en el marco del acuerdo del 19 de enero de 2025.

9. Gaza será gobernada en el marco de una gobernanza transitoria temporal por un comité palestino tecnocrático y apolítico, encargado de garantizar el funcionamiento diario de los servicios públicos y los municipios para la población de Gaza. Este comité estará compuesto por palestinos cualificados y expertos internacionales, bajo la supervisión y el control de un nuevo órgano internacional de transición, el «Consejo de Paz», dirigido y presidido por el presidente Donald J. Trump, con otros miembros y jefes de Estado que se anunciarán más adelante, entre ellos el ex primer ministro Tony Blair. Este organismo establecerá el marco y gestionará la financiación de la reconstrucción de Gaza hasta que la Autoridad Palestina haya completado su programa de reformas —tal y como se describe en diversas propuestas, entre ellas el plan de paz del presidente Trump de 2020 y la propuesta franco-saudí— y pueda retomar el control de Gaza de forma segura y eficaz. Este organismo aplicará las mejores normas internacionales para crear una gobernanza moderna y eficaz, al servicio de la población de Gaza y capaz de atraer inversiones.

Comentário

Deixarei de lado o estilo, a pegada de incorporador imobiliário, o passar o pano nos crimes cometidos pelo Estado de Israel e o desequilíbrio geral.

Deixarei de lado, também, o estilo ultimatum.

E, principalmente, deixarei de lado a pegada chantagem de gangster (“tenho uma pistola na tua nuca, se você não concordar, atirarei”).

Vou me focar só numa questão de princípio: a soberania.

O que Trump está propondo é estabelecer um protetorado sob sua gestão pessoal.

Leiam: “Gaza será gobernada en el marco de una gobernanza transitoria temporal por un comité palestino tecnocrático y apolítico, encargado de garantizar el funcionamiento diario de los servicios públicos y los municipios para la población de Gaza. Este comité estará compuesto por palestinos cualificados y expertos internacionales, bajo la supervisión y el control de un nuevo órgano internacional de transición, el «Consejo de Paz», dirigido y presidido por el presidente Donald J. Trump, con otros miembros y jefes de Estado que se anunciarán más adelante, entre ellos el ex primer ministro Tony Blair. Este organismo establecerá el marco y gestionará la financiación de la reconstrucción de Gaza hasta que la Autoridad Palestina haya completado su programa de reformas —tal y como se describe en diversas propuestas, entre ellas el plan de paz del presidente Trump de 2020 y la propuesta franco-saudí— y pueda retomar el control de Gaza de forma segura y eficaz. Este organismo aplicará las mejores normas internacionales para crear una gobernanza moderna y eficaz, al servicio de la población de Gaza y capaz de atraer inversiones”.

O controle sobre Gaza não será da população palestina, não será da Autoridade Palestina.

Será de um “Conselho de Paz”, dirigido e presidido por Trump.

Um “novo órgão internacional de transição”, constituído a la carte, que controlará as coisas até que a Autoridade Palestina tenha feito o dever de casa e possa “retomar o controle de Gaza de forma segura e eficaz”.

Trata-se de um protetorado.

Ou seja, é uma espécie de regresso ao princípio da história.

Aliás, ter o “poodle” Tony Blair à cabeça da coisa só reforça a lembrança do protetorado britânico sobre a Palestina.

Que o ministro Mauro Vieira tenha dito que o Brasil “aplaude” este plano e que ele estaria “alinhado com posições históricas do Brasil” só demonstra como são diferentes os critérios adotados para avaliar o que é soberania nacional.

Cabe aos palestinos, que estão na linha de fogo, decidir o que fazer.

Mas não há como não dizer que a proposta de Trump perpetua a causa de fundo da situação: a ocupação colonial.

PS. a interceptação da flotilha que rumava em direção a Gaza, feita em águas internacionais, é mais um dos inúmeros crimes cometidos pelo Estado terrorista de Israel, a maior “amenaza para sus vecinos” que existe na região.

*Por Valter Pomar, em seu blog


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