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Política

Lula ratifica defesa da soberania e critica ‘facistas que traem Brasil usando bandeira nacional e camisa da seleção’

Presidente reafirma defesa da soberania e quer recuperar símbolos nacionais para os brasileiros

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou neste domingo (3) fascistas e nazistas que traem o Brasil, defendendo tarifas e sanções contra o país, empunhando a bandeira nacional e vestindo a camisa da seleção brasileira de futebol. Em alusão direta ao deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Lula disse que as lideranças da oposição ao seu governo são “inimigas do Brasil”.

“Vivemos uma excrescência política: um cara que fazia campanha enrolado na bandeira do Brasil agora está enrolado na bandeira dos EUA e pedindo taxação contra o Brasil”, afirmou Lula, em discurso no 17º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores, em Brasília.

O evento marcou a posse da nova direção da legenda. Para um auditório cheio de militantes do partido, Lula disse que o Brasil continuará tentando negociar a reversão do tarifaço de 50% impostos pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a exportações brasileiras para o mercado estadunidense. Reforçou que isso será feito de forma altiva e soberana e que vai ajudar no resgate de símbolos nacionais pelo povo brasileiro.

“O Brasil já não é tão dependente dos EUA, temos boas relações com os outros países. Eu não vou esquecer das relações com os EUA, que têm mais de 200 anos, mas também não esqueço que eles deram um golpe aqui [em 1964]. Não vou abrir mão de discutir que precisamos de moeda alternativa para negociar com os outros países. Não queremos brigar, mas não temos medo”, disse Lula, citando que mantém conversas em tom respeitoso com todas as nações do mundo, sejam ricas ou pobres.

Para ele, dessa forma, o governo faz com que a bandeira e a camisa da seleção ganhem novo sentido. “Vamos resgatar a bandeira nacional para o povo brasileiro, a camisa do Brasil para o povo brasileiro”, afirmou.

Lula ressaltou que não vai aceitar interferência política estadunidense de forma alguma. “Os EUA são muito grande, é o país mais bélico do mundo, é o país mais tecnológico do mundo, é o país com a maior economia do mundo. Tudo isso é muito importante. Mas nós queremos ser respeitados pelo nosso tamanho. Nós temos interesses econômicos e estratégicos. Nós queremos crescer. E nós não somos uma republiqueta. Tentar colocar um assunto político para nos taxar economicamente é inaceitável. É inaceitável”, avaliou.

Lula, aliás, disse que essa mudança pode dar mais força a seu governo nas eleições de 2026. Ele disse que será candidato à reeleição se tiver 100% de saúde e com condições reais de vencer. “Para ser candidato tenho que ser muito honesto comigo. Preciso estar 100% de saúde. Para eu me candidatar e acontecer o que aconteceu com Biden, jamais. Quando falo que tenho 80, energia de 30, vocês podem acreditar. Se eu for candidato, vou ser candidato para ganhar”, afirmou.

Também pediu visão estratégica e unidade do PT para que o partido tenha bom desempenho no pleito. “Como disse Edinho Silva [novo presidente do partido], os adversários estão do outro lado”, disse ele.

“Nós só elegemos 70 deputados dos 513. Se nós fossemos bons como pensamos que somos, teria eleito 140, 150”, acrescentou.

Ele ressaltou que seu governo está começando a ter resultados concretos na vida dos brasileiros, citando como exemplos, que o Brasil saiu, mais uma vez, o país do mapa da fome. Mas destacou que as pesquisas que indicam problemas em sua popularidade não estão erradas.

“As coisas ainda não chegaram para as pessoas. É muito lançamento dentro do palácio, pouca coisa na rua. Tem gente que acha que a Rede social vai resolver, mas não resolve. Quando que a gente ergueu a cabeça? Quando colocou a política no debate”, disse Lula, destacando as campanhas pela taxação dos mais ricos, a defesa da isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil e a defesa da soberania contra o tarifaço de Trump.

O presidente também fez elogios a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, dizendo que ela será a melhor ministra do cargo, e ao recém-empossado presidente do PT, Edinho Silva. “vai ser uma experiência extraordinária para o partido”, afirmou.

Também presente ao evento, a ex-presidenta do PT e atual ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, criticou firmemente as ações dos EUA contra o Brasil.

“Temos uma luta maior também, ao lado de lutar contra as injustiças no Brasil, temos que lutar contra a intervenção estrangeira. Acho que ninguém nunca achou que fôssemos viver uma situação dessa no Brasil, desse tipo de interferência na nossa soberania e causada por um ex-presidente e sua família que quer anistia, que articulam contra o Brasil, que se fantasiam com a bandeira brasileira, que falam dos valores do Brasil e entregam o nosso país ao estrangeiro”, declarou.

Diretrizes para o futuro
Nesta sábado (2), o PT aprovou a tese que guiará os trabalhos da sigla nos próximos anos. O texto aprovado defende o veto ao projeto de lei que muda as regras do licenciamento ambiental e aponta temas importantes que devem nortear as discussões e projetos do partido.

O documento destaca o repúdio ao genocídio na Palestina, a defesa do fim da escala 6 por 1, o combate à extrema direita, a isenção do Imposto de Renda para quem tem renda mensal de até R $5.000 e a igualdade salarial.

*BdF


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Política

Se Tarcísio se afastar de Bolsonaro, afunda. Se permanecer com ele, afunda também

Tarcísio é o queridinho da Faria Lima. A XP garante isso.

Com Tarcísio, a avaliação dos ricos é a de que o mercado poderá lhe montar em pelo, como fez com Bolsonaro.

O problema é que esse animal, num repuxo dos músculos da fuça, ainda não farejou algo que pudesse matar Bolsonaro às claras sem morrer moralmente para os bolsonaristas.

Tarcísio é musa de garupa.

Não tem vida própria, sem dizer que o clã já telegrafou que ele não terá apoio da família e ainda será fuzilado se tentar carreira solo.

Tem que se manter em continência no cabresto de Bolsonaro na tentativa de uma reeleição ao governo de São Paulo.

Se pular a cerca, morrerá de inanição no primeiro mata-burro.


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Pesquisa

61% rejeitam votar em quem prometer anistia a Bolsonaro, diz Datafolha

Maioria dos eleitores é contra candidatos que defendem perdão a Bolsonaro e envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro

A maior parte dos eleitores brasileiros se opõe à ideia de votar em candidatos que prometam perdoar Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados envolvidos na tentativa de golpe de Estado. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada pelo g1 neste domingo (3), 61% dos entrevistados afirmaram que “não votariam de jeito nenhum” em um nome com esse compromisso.

O levantamento mostra ainda que apenas 19% votariam com certeza em um candidato disposto a livrar o ex-presidente e os condenados pelos atos golpistas do 8 de janeiro de qualquer pena ou punição. Outros 14% disseram que talvez votassem em alguém com esse posicionamento, enquanto 6% não souberam responder.

A pergunta feita aos entrevistados foi: “Você votaria em um candidato que prometesse livrar Bolsonaro e os condenados pelo 8/1?”. As respostas foram distribuídas da seguinte forma:

  • Votaria com certeza: 19%
  • Talvez votaria: 14%
  • Não votaria de jeito nenhum: 61%
  • Não sabe: 6%

A pesquisa foi realizada nos dias 29 e 30 de julho com 2.004 pessoas com 16 anos ou mais em 130 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Julgamento de Bolsonaro avança no STF

No momento em que Jair Bolsonaro enfrenta acusações graves no Supremo Tribunal Federal (STF), o debate sobre uma possível anistia aos envolvidos na tentativa de ruptura institucional ganha mais destaque. De acordo com Guilherme Levorato, 247, a quarta-feira (30), teve início o prazo para que as defesas de Bolsonaro e de outros seis réus apresentem suas alegações finais no inquérito que apura a trama golpista.

Essa fase marca os momentos finais da ação penal contra o que o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, chamou de “núcleo crucial” do suposto plano para subverter a democracia. As defesas têm até meados de agosto para entregar suas manifestações. Entre os réus que também precisam se posicionar estão Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) já se manifestou anteriormente, pedindo a condenação de todos os oito réus. Também entregou suas alegações finais a defesa de Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e colaborador do inquérito, cuja delação é considerada peça-chave nas investigações.

Encerrado o prazo das defesas, o processo estará pronto para ser julgado pela Primeira Turma do STF, em data ainda a ser marcada. A decisão poderá selar a condenação ou absolvição de figuras centrais do bolsonarismo, inclusive de Jair Bolsonaro.


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Política

“Uso político grosseiro”, diz criador da Lei Magnitsky ao criticar sanção contra Moraes

William Browder afirmou que, caso Moraes recorra à Justiça dos EUA para reverter as sanções impostas por Donald Trump, “ele vencerá”

Não é preciso ser especialista na política brasileira para perceber que a aplicação da lei Magnitsky contra o ministro do STF Alexandre de Moraes é uma “violação grosseira”, avalia o ex-investidor britânico William Browder.

O britânico fez campanha global pela criação dessa lei e hoje se dedica integralmente à defesa dela nos EUA e em outros países. Ao UOL, ele disse que se Moraes acionar a Justiça dos Estados Unidos para derrubar as sanções impostas pelo governo de Donald Trump, o ministro vence.

‘Não há nenhum outro caso como o de Moraes’
Browder disse que o uso da Magnitsky contra Moraes foi feito por “motivos políticos óbvios”. Na última quarta-feira, o governo dos Estados Unidos incluiu o nome do ministro na lista de sancionados com base nesse mecanismo, que permite que as autoridades confisquem quaisquer bens que Moraes tenha em solo norte-americano e o congelamento de contas bancárias vinculadas a instituições dos EUA.

“O uso da lei Magnitsky pela administração de Trump é uma violação grosseira. Está sendo feita por motivos políticos óbvios, não há nenhuma alegação que eu saiba de que o ministro esteja envolvido em tortura ou corrupção em grande escala. Pelo que li, parece muito claro que Donald Trump e outros estão bravos com ele [Moraes] por ele estar processando o ex-presidente brasileiro [Jair Bolsonaro, réu por tentativa de golpe de Estado].”

“Essa lei não foi feita para resolver disputas políticas. Foi feita para ajudar as vítimas de grandes violações de direitos humanos. […] Não vi nenhum outro caso em que a lei foi mal utilizada assim.”

“Sou especialista é na Lei Magnitsky. Não sou especialista no Brasil ou nesse juiz em particular. E o que posso dizer é que não é preciso ser especialista, as alegações que adversários [de Moraes] fizeram contra ele não estão no nível de sanção pela Lei Magnitsky. Se você pegar a acusação mais séria, a de que ele derrubou [contas do] Twitter, de que não acredita em liberdade de expressão… essas coisas não são sancionáveis pela Lei Magnitsky.”

‘Moraes venceria disputa na Justiça dos EUA’
Browder disse que uma das maiores preocupações ao conceber a lei Magnitsky era garantir que houvesse uma maneira de reverter inclusões indevidas —e que este caso pode se tornar a primeira vez em que isso acontece, disse  William Browder em entrevisya ao Uol.


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Pesquisa

Datafolha: Cresce a vantagem de Lula no 1º e 2º turnos sobre o bolsonarismo

Pesquisa mostra que Lula lidera de forma isolada todos os cenários em que disputa

A mais recente pesquisa do Datafolha mostra uma ligeira recuperação da posição do presidente Lula (PT) na disputa pela reeleição no ano que vem.

Ele lidera de forma isolada todos os cenários em que disputa no primeiro turno e, no segundo, descolou-se no limite da margem de erro do inelegível Jair Bolsonaro (PL) e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP).

A mudança é discreta, mas ocorre ao mesmo tempo em transcorre o embate de Lula com Donald Trump, que não lhe auferiu melhoria na avaliação de governo, segundo o mesmo levantamento. Mas pode sugerir efeito do alinhamento do clã Bolsonaro e aliados ao americano, que elevou a 50% tarifas de importação ao Brasil.

Trump o fez alegando que Bolsonaro, que está sendo julgado acusado de tentar um golpe para ficar no Planalto após a derrota em 2022 para Lula, é um perseguido político. Isso fez a oposição pespegar no ex-presidente e entorno o rótulo de traidores da pátria, deixando governadores como Tarcísio em saia-justa.

O Datafolha testou sete cenários de primeiro turno. Bolsonaro ainda tem seu nome avaliado porque, mesmo inelegível, pode inscrever sua candidatura –assim como Lula fez quando estava preso em 2018, só para ser barrado mais perto do pleito.

Em todos, Lula tem vantagem sobre a oposição. Ampliou a vantagem sobre Bolsonaro em relação à pesquisa do mês passado em cinco pontos, batendo o rival por 39% a 33%. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

Para ficar na família, derrota ambos os filhos do ex-presidente por margem semelhante: o deputado Eduardo (PL-SP) por 39% a 20% e o senador Flávio (PL-RJ), por 40% a 18%. Já a mulher de Bolsonaro, Michelle (PL-DF), perde por 39% a 24%.

Nas hostes oposicionistas, o nome que melhor se sai além de Tarcísio é o do governador Ratinho Jr., do PSD do Paraná. Ele fica no terceiro lugar de forma consistente, oscilando da casa de 10% a 14% nos cenários hoje mais plausíveis.

Lula descolou dos adversários
O Datafolha dobrou os cenários de segundo turno. O empate técnico na simulação da pesquisa anterior de Lula contra Bolsonaro ou Tarcísio foi substituído agora por um descolamento do petista.

O ex-presidente tinha 45% ante 44% do petista, que agora lidera no limite máximo da margem, por 47% a 43%. Já o governador oscilou de 42% para 41%, enquanto Lula foi de 43% para 45%. A vantagem segue sobre Michelle (48% a 40%), Eduardo (49% a 37%) e Flávio (48% a 37%).

Nas novas simulações, quem se destaca é novamente Ratinho Jr., com desempenho semelhante ao do governador paulista, perdendo de 45% a 40% para Lula. O fator do nome pesa e pode influenciar o resultado, dada a popularidade do pai do paranaense, o apresentador de TV homônimo.

Seja como for, num cenário em que o campo da direita está aberto e Tarcísio é pressionado por alguns aliados a buscar a reeleição, é um dado a notar –e Ratinho Jr. é do PSD do mandachuva Gilberto Kassab, importante nome do governo paulista.

Sem o atual presidente, Tarcísio derrota Haddad por 43% a 37% no segundo turno e, em outro cenário, empata tecnicamente com Alckmin, mas tendo vantagem numérica (40% a 38%).

A pulverização do momento é aferida também quando se observa a tabela de nomes citados de forma espontânea pelos eleitores. Nela, está desenhado o imaginário da polarização: Lula tem 22%, Bolsonaro, 17%, e Tarcísio, 1%.

Os eventuais candidatos da oposição sem o sobrenome Bolsonaro se beneficiam pela pouca exposição fora de suas fronteiras estaduais: Tarcísio tem só 17% de rejeição, ante 21% de Ratinho Jr. e 22% de Zema.

No campo governista, Haddad, que perdeu a disputa nacional para Bolsonaro em 2018, tem 32%, enquanto Alckmin, com longa carreira em São Paulo e duas derrotas federais (2006 e 2018), registra 27%.

O Datafolha foi às ruas nos dias 29 e 30 de julho, tendo entrevistado 2.004 eleitores em 130 municípios.

*ICL


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Política

Fechar a conta no Bradesco é questão de soberania

Se o banco aqui no Brasil segue a lei Magnitsky dos EUA e não a lei btasileira, não presta.

O CEO do Bradesco, Marcelo Noronha, diz que vai cumprir a Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes: “Não discutimos a lei, nós cumprimos a lei”

Isso é um gigantesco absurdo!

Banco, com sede no Brasil, lacaio de lei norte-americana como a Magnitsky, é totalmente inaceitável, independente de ser ou não contra membro do STF, mesmo que isso ainda agrave o ato por questão institucional.

O Bradesco tem suas operações financeiras regidas pelas leis brasileiras, apesar de ter agências nos EUA.

CEO lambe saco do caralho!
Cuzão de merda!


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Mundo

Trump quer parecer estar em todos os lugares porque não está em lugar nenhum

Manipular a opinião pública mundial parece ser a meta de Trump.
A intensidade de suas ações está muito aquém de sua efetividade.

A leitura acurada que se faz desse tipo de comportamento controverso, é a de quem só fogueteia vitórias, sobretudo quando colhe fracassos.
Trump não entregou nada que prometeu do tal EUA Grande outra vez.

No final, ninguém tem dados concretos sobre o que de fato está acontecendo com a economia dos EUA.

Projeções feitas na base da terapia de choque, nunca foram boas conselheiras.

Por isso Trump quer moldar o Banco Central dos EUA a modo e gosto.

O fato é que Trump vinha vendendo uma série de vitórias, mesmo que na vida real enfrentasse uma série de fatos adversos.

Fatos não se curvam à vontade de sonhos. A concretude é mais fria e dura, muitas vezes impávidas.

Na verdade, essa sua volatilidade só produziu incertezas.

Para investidores, isso significa que o mercado é, ao mesmo tempo, lindo e feio, ruim e ótimo.


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Mundo

Vídeo: Rabino israelense afirma que todas as crianças de Gaza devem morrer de fome

As declarações do rabino Ronen Shaulov foram compartilhadas pela FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil.

Um discurso de teor abertamente genocida feito pelo rabino israelense Ronen Shaulov tem causado forte repúdio nas redes sociais. O religioso afirmou que “todas as crianças de Gaza devem morrer de fome”, justificando a declaração ao dizer que elas “são futuros terroristas” e que “não podemos deixar rastro deles. Sem misericórdia!”.

As declarações do rabino têm sido compartilhadas nas redes sociais por várias entidades internacionais, entre elas a FEPAL – Federação Árabe Palestina do Brasil e provocaram uma onda de críticas por incitação ao ódio, apologia ao genocídio e desumanização de civis palestinos, em especial crianças.

Ronen Shaulov é um rabino muito conhecido em Israel por seu alcance entre fiéis e por sua atuação em comunidades religiosas.

Contexto de crise humanitária
A fala de Ronen Shaulov ocorre em meio ao agravamento da situação humanitária na Faixa de Gaza, que enfrenta escassez severa de alimentos, medicamentos e energia após meses de conflito. De acordo com a ONU, milhares de crianças estão em risco iminente de morte por desnutrição na região, que sofre com bloqueios e bombardeios constantes.

Veja, mas segura o estômago:

*FEPAL


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Brasil

Genocídio palestino: PT pede a Lula o rompimento das relações com Israel

Documento aprovado no 17º Encontro Nacional do PT pede a suspensão de relações diplomáticas e comerciais com o governo Netanyahu

Durante o 17º Encontro Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), a legenda aprovou, na sexta-feira (1), um documento oficial em que solicita ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o rompimento das relações diplomáticas e comerciais do Brasil com o governo de Israel, liderado por Benjamin Netanyahu.

Intitulada “Em defesa do povo palestino”, a carta destaca, segundo o jornal O Globo, a escalada da violência na Faixa de Gaza e denuncia a morte massiva de civis palestinos, especialmente crianças. O texto expressa solidariedade à população palestina e endossa críticas ao governo israelense. O PT também lembra uma fala de Lula em junho deste ano, quando o presidente declarou que o que ocorre na região “não é uma guerra, mas um genocídio premeditado”.

A posição do partido é ainda mais contundente que a adotada até agora pelo Palácio do Planalto. Mesmo diante das reiteradas falas do presidente contra os ataques em Gaza, o documento lamenta a manutenção de relações econômicas e diplomáticas com Israel. “O governo de Benjamin Netanyahu é acusado de crimes de guerra até por ex-embaixadores e ex-primeiros-ministros israelenses. Os crimes agora incluem assassinar civis desarmados e famintos, que buscam auxílio humanitário e recebem balas e bombas”, afirma o texto aprovado pelos delegados petistas.

A carta também faz referência a um posicionamento semelhante adotado pelo Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH), que em junho já havia sugerido ao governo federal a suspensão das relações diplomáticas com o Estado de Israel, diante do agravamento do conflito.

Lula reforça apoio à Palestina – Nas últimas semanas, o presidente Lula tem intensificado seu discurso em favor da causa palestina. Em julho, durante cerimônia no Palácio do Planalto, ele defendeu o reconhecimento do Estado da Palestina como membro pleno da Organização das Nações Unidas (ONU). Para Lula, esse passo é essencial para que se estabeleça uma solução duradoura para o conflito, diz Guilherme Levorato, 247.

“Reconhecer o povo palestino e permitir seu ingresso na ONU é reconhecer a simetria necessária para a paz. Nunca tivemos medo de apontar a hipocrisia diante das mais flagrantes violações do nosso tempo”, declarou Lula.

O governo brasileiro também formalizou sua adesão à ação movida pela África do Sul contra Israel na Corte Internacional de Justiça (CIJ). Na ação, o governo sul-africano acusa Israel de praticar genocídio contra a população palestina em Gaza. O anúncio da adesão foi feito pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em entrevista à emissora Al-Jazeera.

“Os últimos desdobramentos da guerra nos levaram à decisão de nos juntarmos à África do Sul na Corte Internacional”, afirmou Vieira, ao comentar a intensificação dos ataques contra civis palestinos.

A carta aprovada pelo PT aumenta a pressão interna sobre o governo Lula e reforça a expectativa de que o Executivo tome medidas mais contundentes contra o governo Netanyahu.


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Política

Eduardo Bolsonaro quer a todo custo que Trump aplique novas sanções a Moraes

O “ajuda meu pai” sairá caro para Eduardo. É questão de tempo.

deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se reuniu com representantes do Departamento de Estado dos Estados Unidos para discutir as sanções financeiras impostas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com base na Lei Magnitsky, adotada durante o governo de Donald Trump.

De acordo com a coluna de Bela Megale no Globo, Eduardo apresentou traduções de reportagens da imprensa brasileira que, segundo ele, mostram como os bancos nacionais interpretam o alcance da sanção. De acordo com o parlamentar, o entendimento das instituições financeiras seria de que apenas operações em dólar estariam bloqueadas, permitindo movimentações em reais.

Segundo o que relatou aliados, Eduardo Bolsonaro afirmou que autoridades do governo Trump avaliam emitir um comunicado oficial aos bancos brasileiros para reforçar a extensão das sanções ou, até mesmo, adotar medidas punitivas contra as instituições que não cumprirem a restrição.

Eduardo Bolsonaro geraram forte reação no Supremo Tribunal Federal. Durante a reabertura dos trabalhos do Judiciário, nesta sexta-feira (1º), ministros da Corte saíram em defesa de Alexandre de Moraes e criticaram duramente a articulação internacional promovida pelo deputado.

STF reage fortemente

Sem citar nomes, o decano do STF, ministro Gilmar Mendes, classificou a ação como um “ato de lesa-pátria” e afirmou que “não é segredo para ninguém que os ataques à nossa soberania foram fomentados por radicais”. Ele completou: “Um deputado, na linha de frente do entreguismo, fugiu covardemente para os Estados Unidos para fomentar ataques ao STF”.


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