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Petro pede presença militar da Colômbia em Gaza para ‘deter genocídio’ de Israel

Durante cúpula em Bogotá, presidente colombiano afirmou que, esgotada a via diplomática, é preciso medidas que envolvam o uso da força para proteger palestinos

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, pediu a presença militar da Colômbia na Faixa de Gaza. Em discurso no Grupo de Haia, organizado em Bogotá, o mandatário colombiano defendeu que vai solicitar que tropas colombianas estejam na região para “deter o genocídio”.

Ele, no entanto, disse que é preciso esgotar as ferramentas diplomáticas antes de tomar medidas que envolvam o uso da força.

“Nosso objetivo é simples: implementar medidas jurídicas, diplomáticas e econômicas concretas que possam deter a destruição de Israel e defender o princípio fundamental de que nenhum Estado está acima da lei”, disse durante a abertura da reunião de ministros de 8 países chamada de Grupo de Haia.

A reunião dos governos tem representantes da Bolívia, Cuba, Honduras, Senegal, África do Sul, Malásia, Namíbia e Colômbia. A cúpula começou nesta terça-feira (15/07) e vai durar dois dias. A ideia é que os representantes escrevam uma resolução com uma série de medidas. Nesta quarta-feira (16/07), o encontro terá a presença da relatora especial da ONU, Francesca Albanese.

Apoio da Venezuela
O governo de Nicolás Maduro enviou uma carta elogiando os trabalhos realizados pela Colômbia e África do Sul na organização dessa frente contra os ataques israelenses. Para o mandatário venezuelano, a reunião representa uma resposta moral e política essencial num momento em que “toda a humanidade é desafiada pelo horror e pela impunidade”.

No documento, o mandatário afirma que o governo da Venezuela se posiciona desde o início do mandato de Hugo Chávez, em 1999, sobre o genocídio em curso contra os palestinos. O texto ressalta que desde outubro de 2023 o mundo testemunha uma fase “cruel de extermínio” que deixou quase 60 mil mortos, 138.520 feridos e milhares de desaparecidos, mas que o genocídio “não começou há 21 meses”.

Maduro afirma que esses ataques têm origem em 1948, com o início da ocupação sionista, com a expulsão forçada do povo palestino de suas terras e o “estabelecimento de um regime colonial e criminoso”, que usou a expropriação, a repressão, o bloqueio e o terror como políticas de Estado.

“O que vemos em Gaza, Rafah, Nablus e em toda a Palestina não é um conflito entre iguais. É um plano sistemático para destruir um povo, erradicar sua identidade e apagar sua memória. É um crime contra a humanidade, sustentado pelo fluxo constante de armas, dinheiro, tecnologias de vigilância e proteção diplomática das potências ocidentais, que insistem em criar um enclave militar na Ásia Ocidental. O regime de Netanyahu, sob o controle de uma elite sionista que fez da guerra e do racismo uma doutrina de Estado, tornou-se a maior ameaça à humanidade”, afirma o documento.

Além de apoiar o encontro, o mandatário venezuelano afirmou que respeita e apoia o trabalho de Francesca Albanese, sobre a situação dos direitos humanos nos Territórios Palestinos Ocupados. “Apelamos para que ela continue sua missão, apesar das sanções e da estigmatização que enfrenta. Sua voz é necessária. Sua verdade incomoda os poderosos, mas salvará os oprimidos”, afirmou.

Ele também lembrou da sua proposta de realizar uma cúpula entre países do Sul Global para discutir a resolução dos conflitos no Oriente Médio e o fim da escalada de conflitos na região, com ameaça do uso de armas nucleares. A ideia seria reunir organizações internacionais para chegar ao consenso de uma “paz duradoura” na Ásia Ocidental.

*Opera Mundi


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Política

Vídeo: Bolsonaro, desesperado, fala palavrão e CNN corta a entrevista

Ex-presidente, que está prestes a ser preso, começou a berrar palavrões, xingar e entrevista teve que ser interrompida.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) se descontrolou na noite desta terça-feira (15), durante entrevista à CNN Brasil.

Ao falar sobre o processo que corre contra ele no Supremo Tribunal Federal (STF) por, entre outras acusações, tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro começou a berrar e xingar:

“Agora querem me prender por tentativa de… que golpe, porra? Que golpe”, repetia ele aos berros, enquanto o apresentador tentava interrompê-lo.

Mais berros
“Que golpe é esse, sem tropas, sem armas, sem Forças Armadas, sem nada? Com coitados na rua. Coitados na rua, mulher idosa presa a 17 anos de cadeia, uma covardia o que fazem com essas pessoas. Querem agora justificar. Será que essas pessoas que estão me julgando não têm um mínimo de consciência?”, berrava enquanto, neste momento, era interrompido. Com Forum.

Veja:


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Política

Hugo Motta emprega em gabinete da Câmara trio de funcionárias fantasmas

Todos são contratados no cargo de secretário parlamentar, com jornada de 40 horas semanais, proibição de exercer outra função pública e sem necessidade de bater o ponto com biometria na Câmara

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), empregou em seu gabinete três funcionárias com rotinas incompatíveis com as funções que deveriam exercer no Legislativo: uma fisioterapeuta, uma estudante de medicina e a assistente social de uma prefeitura na Paraíba.

Todas são contratadas no cargo de secretário parlamentar, com jornada de 40 horas semanais, proibição de exercer outra função pública e sem necessidade de bater o ponto com biometria na Câmara. Uma mora em Brasília e outras duas em João Pessoa, capital da Paraíba.

Motta mandou demitir 2 das 3 servidoras após ser procurado pela “Folha de S.Paulo” em 8 de julho para explicar o caso. A assessoria do deputado só confirmou a ordem na tarde desta terça-feira (15). As demissões ainda não foram publicadas no boletim da Câmara.

Apenas neste ano elas tiveram vencimentos somados de R$ 112 mil, incluindo salários, auxílios e gratificações. Procuradas, elas se recusaram a dar informações detalhadas sobre os serviços prestados ao gabinete do deputado.

Para revelar a existência dos três casos, a “Folha de S.Paulo” comparou informações de bancos de dados oficiais, de processos judiciais e de redes sociais, procurou órgãos públicos e teve acesso a documentos dos contratos, além de acompanhar a rotina das funcionárias.

Gabriela Pagidis é fisioterapeuta. Ela atende em uma clínica de Brasília às segundas e quartas-feiras, durante todo o dia. Às terças e quintas à tarde, ela dá expediente em outra clínica no Núcleo Bandeirante, região administrativa do Distrito Federal que fica a 18 km da Câmara, de acordo com o ICL.


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Pesquisa

Após tarifaço de Trump, aprovação de Lula tem maior crescimento dos últimos 12 meses, segundo Quaest

72% acreditam que Trump está ‘errado ao impor taxas por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro’

Uma nova pesquisa Genial/Quaest apontou um crescimento de 3 pontos percentuais na aprovação do governo Lula pelos brasileiros. O levantamento, realizado entre os dias 10 e 14 de julho e divulgado nesta quarta-feira (16), demonstrou a aprovação direta da população às respostas do presidente diante das tarifas anunciadas em 9 de julho por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, aos produtos brasileiros.

A pesquisa também indica a queda da desaprovação. Enquanto 43% dos entrevistados aprovam o governo atual, 53% desaprovam. No último levantamento, de maio deste ano, a aprovação era de 40% e a desaprovação de 57%. A última vez que o governo apresentou um salto de aprovação ocorreu entre maio e julho de 2024, há um ano, quando havia crescido 4 pontos percentuais.

Além da avaliação sobre o governo, os entrevistados responderam diretamente sobre as ações dos EUA. 72% acreditam que Trump está “errado ao impor taxas por acreditar que há uma perseguição a Bolsonaro no Brasil”; 63% veem como incorreta a afirmação de que a relação comercial entre Brasil e Estados Unidos é “injusta”; e 79% afirmam que as altas tarifas vão prejudicar a vida dos brasileiros.

Além disso, 44% responderam que “Lula e o PT” estão fazendo o que é mais certo nesse embate. 29% afirmaram que o posicionamento correto seria o de Bolsonaro e seus aliados, enquanto 15% responderam “nenhum dos dois”.

Perfil dos entrevistados
A mudança foi puxada, especialmente, pelo eleitorado feminino. Neste grupo, a desaprovação passou de 54% para 49%, enquanto a aprovação subiu de 42% para 46%. Entre os homens, a aprovação permaneceu estável, em 39%, enquanto a desaprovação caiu um ponto, passando de 59% para 58%.

Também foi perceptível a melhora na avaliação do governo para os eleitores com mais escolaridade. Enquanto os entrevistados com ensino superior completo demonstraram um salto de 12% na aprovação entre maio e julho deste ano, passando de 33% para 45%, e diminuição de 64% para 53% na desaprovação, o grupo com ensino médio completo diminuiu a aprovação de 37% para 35%.

Entre as pessoas com escolaridade até o ensino fundamental, a aprovação segue maior do que a desaprovação desde o início do governo, se aproximando de um empate técnico em maio deste ano. Na pesquisa atual, porém, a vantagem voltou a aumentar, com 51% de aprovação e 42% de desaprovação.

No recorte por religião, o grupo católico apresentou uma inversão recente: enquanto na última pesquisa a aprovação (45%) era menor do que o grupo que desaprova (53%), desta vez, a aprovação chegou a 51% e a desaprovação caiu para 45%. Entre os evangélicos, a desaprovação cresceu, passando de 66% para 69%. A aprovação, que era de 30%, foi para 28%.

*BdF


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Mundo

Casa Branca confirma conversa de Trump e Zelensky sobre ataque contra Moscou

Comunicado do governo norte-americano disse que sugestão ‘era apenas uma pergunta’ após ‘Financial Times’ revelar que países consideraram ofensiva.

A Casa Branca confirmou nesta terça-feira (15/07) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, conversou com seu homólogo ucraniano Volodymyr Zelensky sobre a possibilidade de atacar Moscou.

Segundo um comunicado concedido pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, à emissora norte-americana ABC News, Trump e Zelensky discutiram a capacidade da Ucrânia em atacar a capital da Rússia e São Petersburgo, segunda maior cidade do país.

De acordo com o texto, os ataques seriam realizados por Kiev com armas fornecidas pelos Estados Unidos, mas não foram executados.

O posicionamento da Presidência dos EUA vem após uma reportagem do jornal britânico Financial Times noticiar que Trump havia questionado se a Ucrânia conseguiria atacar Moscou com mísseis norte-americanos de longo alcance.

O periódico publicou a informação também nesta terça-feira, com base em relatos de “pessoas informadas sobre as discussões”. Segundo o texto, Trump queria que os russos “sentissem a dor” e perguntou a Zelensky: “você pode atingir Moscou? … você pode atingir São Petersburgo também?”.

“Com certeza. Podemos, se você nos der as armas”, teria respondido o mandatário ucraniano na conversa realizada em 4 de julho.

O jornal britânico ainda escreveu que o diálogo “marca um afastamento acentuado da posição anterior de Trump sobre a guerra e sua promessa de campanha de acabar com o envolvimento dos EUA em conflitos estrangeiros”.

Por fim, Leavitt afirmou que o periódico “desviou a discussão totalmente fora do contexto”. “O presidente Trump estava apenas fazendo uma pergunta, não incentivando mais mortes. Ele está trabalhando incansavelmente para impedir a matança e acabar com esta guerra”, justificou a porta-voz.

Quando o ex-presidente dos EUA, Joe Biden (2021-2025), autorizou que a Ucrânia usasse de mísseis norte-americanos de longo alcance para atacar a Rússia, em novembro passado, Trump criticou a medida, prometendo que a reverteria durante seu mandato. A promessa não foi realizada e a autorização segue em vigor.

*Opera Mundi


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Brasil Mundo

Nos EUA, maior bloco empresarial do mundo pressiona Trump por fim da tarifa ao Brasil

U.S. Chamber of Commerce faz apelo junto a Amcham Brasil pedindo para o presidente Donald Trump suspender as tarifas de 50% contra o Brasil

A U.S. Chamber of Commerce, a maior organização empresarial do mundo que representa grandes corporações e associações setoriais nos Estados Unidos, pediu para o presidente americano Donald Trump suspender as tarifas de 50% contra o Brasil. O apelo foi feito via nota assinada em conjunto com a Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil).

As entidades solicitam que Brasil e Estados Unidos se engajem em negociações de alto nível para evitar a implementação das tarifas de 50% a partir de agosto. Elas alertam que a medida tem o potencial de provocar danos graves a uma das relações econômicas mais importantes dos Estados Unidos e estabelecer “um precedente preocupante”. A nota lembra que o Brasil está entre os dez principais mercados de exportação dos EUA e que 6.500 empresas americanas dependem de produtos importados do Brasil.

“A imposição dessa medida como resposta a questões políticas mais amplas tem o potencial de causar danos graves a uma das relações econômicas mais importantes dos Estados Unidos, além de estabelecer um precedente preocupante”, diz a nota. “A tarifa proposta de 50% afetaria produtos essenciais às cadeias produtivas e aos consumidores norte-americanos, elevando os custos para as famílias e reduzindo a competitividade de setores produtivos estratégicos dos Estados Unidos”, completa.

*Veja


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Política

43 anos de prisão para o multicriminoso Jair Bolsonaro é mixaria

Tem que acrescentar mais 50% de tarifa aí nessa conta.

Qual crime do código penal brasileiro Bolsonaro não cometeu?

Um sujeito, que nunca trabalhou na vida e sempre viveu das gostosas tetas gordas do Estado, teve tempo de sobra para praticar todos os crimes possíveis que alguém pode praticar.

Para piorar e muito, colocou todos os filhos na mesma rota do ouro fácil.

Ainda nem se sabe quanto esse troço levou de bolada bilionária fazendo lobby para a indústria das armas, inundando o país de clubes de tiro, Cacs e um arsenal de guerra vendido para o “cidadão de bem”, mas, sobretudo para organizações criminosas de todo tipo e gosto.

Ou seja. para o clã, milícia pouca é bobagem.

Aliás, Bolsonaro e seu “amigão” Trump foram os presidentes que mais mataram seus próprios cidadãos com seus negacionismo e esquemas de corrupção na compra tardia de vacinas.

Não sou louco de tentar enumerar um porrilhão de crimes que envolvem o genocida nativo. Levaria séculos para cravar cada jogada e crimes comuns nos quais o sujeito está envolvido.

43 anos de prisãp por tentativa de golpe, bomba no aeroporto e encomenda da morte de Lula, Alckmin e Moraes, é titica.

Teria que tarifar esses 43 anos com 500% de acréscimo, sem choro e nem vela.


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Política

Globo 100 anos: Um século do jornal dos ricos contra os pobres, dos golpistas contra a democracia

A fala de um dos Marinho. o presidente do grupo empresarial,João Roberto, para o livro do vassalo oficial da família Pedro Bial, é didática.
O sujeito elogia o “governo” do golpista Temer que teve reprovação recorde do povo em quase 100%.

Aplaudiu de pé a política econômica segregacionista de Paulo Guedes do governo Bolsonaro que devolveu de maneira inédita e instantânea mais de 30 milhões de brasileiros a mais profunda miséria.

E lógico, exaltou a Lava Jato (produto da casa) em que o símbolo era o contrabandista japonês da federal que acabou preso, pior, a Lava Jato, além de prender vários inocentes sem qualquer prova de crime como fizeram com Lula, os heróis principais da chanchada jurídica, Moro e Dallagnol foram pegos pela PGR e STF tentando roubar na cara dura 2,5 bilhões do erário via Petrobras e tiveram que devolver a bolada bilionária que já estava sendo aplicada para render um jabá do tamanho gigante para os dois espertos que diziam que usariam a grana pra combater corrupção via Fundação Mandrake em que a dupla de larápios seria a administradora da rapinagem.

Basta isso para ter a dimensão do que representa e representou o grupo Globo nesses 100 anos em que os Marinho ergueram um império de manipulação, para servir aos interesses dos EUA contra o Brasil e os Brasileiros.

Internamente esse lacaios sempre trabalharam pelos interesses dos muito ricos contra o povo pobre e preto.

Sem falar que o grupo Globo, em três gerações, apoiou irrestritamente a ditadura militar, operou em tramas golpistas contra Getúlio Vargas, Jango, Dilma e a prisão de Lula para impedir sua candidatura em 2018.


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Pesquisa

Mais de 60% dos brasileiros acreditam que Lula representa o Brasil no exterior melhor que Bolsonaro

Pesquisa feita pelos institutos AtlasIntel e Bloomberg registrou 49,7% de aprovação ao presidente brasileiro.

Um levantamento realizado pelos institutos AtlasIntel e Bloomberg divulgado nesta terça-feira (15) aponta um crescimento na aprovação do governo Lula após o anúncio de Donald Trump de novas tarifas impostas aos produtos brasileiros exportados aos EUA. Segundo o levantamento, que registrou 49,7% de aprovação presidencial, 61,1% acreditam que Lula representa o Brasil no exterior melhor do que seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). Em novembro de 2023, o índice era de 51% e vem crescendo desde então.

A pesquisa também perguntou aos entrevistados como avaliam a resposta do governo brasileiro às tarifas. Para 44,8%, a reação foi adequada; 27,5% a consideram “agressiva”, enquanto 25,2% avaliam que a postura do governo foi “fraca”. O presidente assinou nesta segunda-feira (14) o decreto que regulamenta a chamada Lei da Reciprocidade, que permitirá ao país adotar medidas em resposta à tarifa. O decreto também cria um comitê formado por representantes do governo e por empresários para discutir a sobretaxa imposta por Trump. De maneira geral, a política externa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovada por 60,2% enquanto 38,9% desaprovam.

Sobre as próprias tarifas, 62,2% as consideram “injustificadas”, enquanto 36,8% veem alguma justificativa possível. A maior parte dos entrevistados (40,9%) acredita que as ações de Trump foram uma “retaliação contra a participação do Brasil nos Brics“, e 36,9% atribuem à “atuação da família Bolsonaro junto a Donald Trump”. Já 16,8% aceitam a justificativa apresentada pelo estadunidense e afirmam que as tarifas são uma “retaliação contra decisões do STF sobre redes sociais americanas”. Apenas 3,5% acham que as medidas foram motivadas por um “desejo genuíno de tornar o comércio com o Brasil mais favorável aos EUA”.

Quando questionados se as justificativas de Trump para as tarifas podem ser consideradas “uma ameaça à soberania brasileira”, o resultado se aproxima de um empate técnico: 50,3% acreditam que sim, enquanto 47,8% discordam.

Os entrevistados avaliaram também a proximidade do governo com outros países. 39% acreditam que o Brasil está tão próximo quanto deveria dos EUA, enquanto 48% gostariam de mais proximidade e 13% consideram o país norte-americano “mais próximo do que deveria”. Quanto à China, 51% aprovam o grau de proximidade, 34% acham “mais próximo do que deveria” e 16% acreditam que os países poderiam ser ainda mais próximos. A Argentina aparece como país com maior índice da resposta “menos próximo do que deveria”, demonstrando o desejo de 54% dos entrevistados.

A pesquisa questionou 2.841 pessoas entre os dias 11 e 13 de julho. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

*BdF


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Mundo

Ex-premiês israelenses repudiam plano de Netanyahu: ‘novo campo de concentração’

Ehud Olmert e Yair Lapid comentaram planos do ministro da Defesa, Israel Katz, de instalar palestinos em área confinada.

Os ex-premiês de Israel Ehud Olmert e Yair Lapid criticaram enfaticamente, neste domingo (13/07), o projeto israelense de criar o que chamam de “cidade humanitária” sobre as ruínas de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

Em longa entrevista ao The Guardian, o ex-primeiro-ministro Ehud Olmert afirmou que a proposta seria, na prática, construir um campo de concentração. Segundo ele, forçar os palestinos a viverem nesse local configuraria uma tentativa de limpeza étnica.

“É um campo de concentração. Me desculpe”, declarou Olmert, ao comentar os planos do ministro da Defesa, Israel Katz, de instalar centenas de milhares de palestinos em uma área fechada, sem direito de sair, exceto para outros países.

A iniciativa representa uma escalada no que ele qualificou de “crimes de guerra” cometidos por Israel em Gaza e na Cisjordânia. “Se eles [os palestinos] forem deportados para essa nova ‘cidade humanitária’, então pode-se dizer que isso faz parte de uma limpeza étnica. Ainda não aconteceu, mas essa seria a interpretação inevitável de qualquer tentativa de criar um campo para centenas de milhares de pessoas”, frisou.

A proposta
Segundo o governo israelense, a “cidade humanitária” abrigaria inicialmente 600 mil palestinos deslocados, atualmente vivendo em condições precárias na região de al-Mawasi, próximo à costa sul de Gaza. No entanto, o objetivo final seria transferir toda a população de Gaza, mais de dois milhões de pessoas, para a área confinada em Rafah.

Olmert disse que a justificativa humanitária dada pelo governo israelense não é crível, principalmente após meses de retórica violenta e declarações de ministros sobre a necessidade de “limpar” Gaza.

“Quando eles constroem um campo onde planejam ‘limpar’ mais da metade de Gaza, o entendimento inevitável dessa estratégia não é salvar os palestinos. É deportá-los, empurrá-los, jogá-los fora. Não tenho outra compreensão possível”.

Crimes de guerra
Olmert também criticou a conivência das autoridades israelenses com os chamados “jovens dos topos das colinas”, responsáveis por atos sistemáticos de violência contra palestinos.

“Não há como operarem de maneira tão consistente, massiva e ampla sem um arcabouço de apoio e proteção provido pelas autoridades israelenses nos territórios ocupados”, afirmou. A entrevista aconteceu no mesmo dia do enterro de dois palestinos, entre eles um cidadão norte-americano, mortos por colonos israelenses.

O ex-primeiro ministro israelense denunciou a atuação de ministros extremistas que, segundo ele, representam uma ameaça maior à segurança de Israel do que qualquer inimigo externo. “Esses caras são o inimigo interno”, afirmou.

Ele segue defendendo a solução negociada de dois Estados e acredita que uma paz duradoura poderia ser alcançada com o apoio internacional. Olmert também lamentou que Netanyahu, acusado de crimes de guerra pelo Tribunal Penal Internacional, tenha preferido indicar Donald Trump ao Prêmio Nobel da Paz. “É por isso que não posso me abster de acusar este governo de ser responsável por crimes de guerra cometidos”, afirmou.

*Opera Mundi


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