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Esculhambação: Carlos Bolsonaro despacha no gabinete do presidente enquanto ele viaja

Um dos mentores da estratégia de comunicação do presidente desde a campanha eleitoral, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) tem usado o gabinete do pai no Palácio do Planalto para fazer reuniões e cobrar de ministros uma defesa mais enfática do presidente Jair Bolsonaro e do governo diante do que ele enxerga como “ataques” da imprensa.

Segundo auxiliares de Bolsonaro, embora não tenha cargo formal no governo, Carlos continua atuando como uma espécie de consultor informal do presidente nessa área. Suas intervenções são dissociadas do trabalho da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom), órgão subordinado à Secretaria de Governo (Segov), cujo titular é atualmente o general Luiz Eduardo Ramos.

Carlos esteve ontem pela manhã no Palácio do Planalto, enquanto o pai estava em Sobradinho (BA) para inaugurar uma usina solar flutuante na maior represa do Rio São Francisco. Segundo fontes, ele despachou no gabinete do presidente e passou a maior parte do tempo com os assessores presidenciais Tercio Arnaud Tomaz e José Matheus Sales Gomes. Ambos foram funcionários do gabinete do vereador no Rio e hoje são responsáveis pelas mídias sociais e a comunicação pessoal do presidente.

A auxiliares de Bolsonaro, Carlos demonstrou descontentamento com a timidez com que alguns ministros têm defendido o pai diante de críticas da mídia a declarações do pai ou a ações de governo tidas como controversas. O Valor apurou que Carlos pediu diretamente a alguns ministros que sejam mais proativos.

 

 

*Com informações do DCM

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Dos 286 funcionários do clã Bolsonaro, 37 não trabalhavam

Dos 286 funcionários que o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos Flávio , Carlos e Eduardo contrataram em seus gabinetes parlamentares nos últimos 28 anos, em ao menos 37 casos há indícios de que os assessores não trabalhavam de fato nos cargos. O número representa 13% do total de assessores dos mandatos do clã Bolsonaro.

Os dados integram o mapeamento feito pelo GLOBO em diários oficiais e com uso da Lei de Acesso à Informação sobre todos os assessores parlamentares nomeados pela família desde 1991. Um cruzamento de dados mostrou que, ao menos, 102 possuem algum laço familiar ou parentesco entre si.

No grupo de 37 pessoas que constaram como assessores, mas possuem indícios de que não atuavam efetivamente nos cargos, estão 20 investigadas pelo Ministério Público do Rio no procedimento que apura peculato e lavagem de dinheiro, além de improbidade administrativa, no antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

O presidente da República, Jair Bolsonaro , rebateu neste domingo reportagem do GLOBO que mostrou que ele e seus filhos políticos empregaram 102 pessoas com laços familiares . Ele defendeu a nomeação de parentes e destacou sua intenção de indicar Eduardo Bolsonaro para o cargo de embaixador brasileiro em Washington.

– Que mania que todo parente de político não presta? Eu tenho um filho que está para ir para os Estados Unidos e foi elogiado pelo Trump. Vocês massacraram meu filho, a imprensa massacrou, (chamou de) fritador de hambúrguer – disse Bolsonaro.

O presidente inicialmente rebateu a reportagem dizendo nem ter 102 parentes, mas quando os repórteres o alertaram de que a reportagem trata de familiares de funcionários também, o presidente disse ter nomeado parentes seus apenas antes do Supremo Tribunal Federal (STF) proibir tais nomeações. A reportagem mostrou que Bolsonaro já empregou em seu gabinete na Câmara seus ex-sogros.

– Já botei parentes no passado, sim, antes da decisão de que nepotismo seria crime. Qual é o problema? – disse.

Bolsonaro lembrou o fato de que sua atual esposa, Michelle, já era funcionária da Câmara em outro gabinete quando começou o relacionamento. Disse que questionou a Casa se deveria “renunciar” ou se ela deveria se demitir. Por fim, após um tempo lotada no gabinete do próprio Bolsonaro, ela deixou a função.

 

 

*Com informações de O Globo

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A moda do hacker comédia, o chupa-cabra digital

O que está na moda hoje no Brasil, é dizer que foi hackeado. Quem lançou foi Moro, numa tentativa tosca de desqualificar o vazamento das conversas comprometedoras dele com Dallagnol e outros procuradores da Força-tarefa, denunciando a grande farsa que é a Lava Jato. Depois, veio a comédia montada pelo Fantástico com Joice Hasselmann, logo ela, considerada a rainha do plágio, ou seja, uma hacker analógica, à moda pra lá de antiga. Agora, é a vez de Paulo Guedes que diz ter o seu celular hackeado.

Imagino que foi nessa que roubaram o PIB brasileiro, que despenca do pé como uma jaca mole.

Ainda bem que a moda é do fake news da existência de um hacker, imagina se fosse o fake da facada sem sangue e sem cicatriz, com certeza faltaria vaga no Albert Einstein, aquele hospital simpático que cobra preços módicos e que abrigou o clã Bolsonaro, incluindo Queiroz que, não demora, vai dizer que também foi hackeado.

Tudo isso é resultado da derrocada, da falência e morte precoce de um governo que foi eleito já moribundo, por absoluta falta de projeto, de transparência e de debate. Um governo impulsionado por fake news, pela prisão de Lula efetuada malandramente pelo político mais vigarista do país, Sergio Moro e pela nave-mãe do fake news desse país, há mais de meio século, a Rede Globo de Televisão.

O Brasil de Bolsonaro é uma piada pronta, um saco de risadas, de racismo, de fascismo e higienismo analógico e digital. Por isso o hacker se transformou no novo ET comunista que os paspalhos, fardados ou não, desse governo se lambuzam para ver se param em pé.

A próxima vítima do hacker, aguardem, será o Carluxo e seu outrossim.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas

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Carlos Bolsonaro levanta suspeita do General Augusto Heleno sobre os 39 kg de cocaína

Quem vai segurar essa?

“Mesmo que isso custe a minha vida”, diz Carluxo.

O ‘pitbull’ da família Bolsonaro aventou a possibilidade do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno, estar envolvido no caso dos 39 kg cocaína que foram apreendidos em um avião da comitiva presidencial brasileira na Espanha.

O vereador Carlos Bolsonaro usou a sua conta no twitter para levantar suspeitas sobre o GSI, sob o comando do General Augusto Heleno.

O tuíte de Carlos veio como resposta a uma postagem do perfil “Snapnaro”, que compartilhou um vídeo da jornalista Regina Villela falando sobre o suposto envolvimento do GSI, bem como de parte da FAB e da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no caso do tráfico internacional de drogas.

https://twitter.com/snapnaro/status/1145654449509142528

 

*Com informações da Forum

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Demitido, General Santos Cruz dispara a metralhadora contra o governo Bolsonaro

Demitido há uma semana da Secretaria de Governo da Presidência da República, o General Carlos Alberto dos Santos Cruz, não aliviou e saiu atirando contra o governo Bolsonaro. Segundo ele, Bolsonaro perde tempo com “bobagens” ao invés de priorizar questões relevantes para o Brasil.

“É um show de besteiras. Se você fizer uma análise das bobagens que se têm vivido, é um negócio impressionante”

“Tem de aproveitar essa oportunidade para tirar a fumaça da frente para o público enxergar as coisas boas, e não uma fofocagem desgraçada. Se você fizer uma análise das bobagens que se têm vivido, é um negócio impressionante. É um show de besteiras. Isso tira o foco daquilo que é importante. Tem muita besteira. Tem muita coisa importante que acaba não aparecendo porque todo dia tem uma bobagem ou outra para distrair a população, tirando a atenção das coisas importantes. Tem de parar de criar coisas artificiais que tiram o foco. Todo mundo tem de tomar consciência de que é preciso parar com bobagem”, disse o General Santos Cruz.

A respeito dos fortes ataques que recebeu de Olavo de Carvalho e Carlos Bolsonaro, comentou:

“Não é porque você tem liberdade e mecanismos de expressão, Twitter, Facebook, que você pode dizer o que bem entende, criando situações que atrapalham o governo ou ofendem a pessoa. Você discordar de métodos de trabalho é normal, até publicamente. Discordâncias são normais, de modo de pensar, modo de administrar, modo de fazer política, de fazer coordenação. Mas, atacar as pessoas em sua intimidade, isso acaba virando uma guerra de baixarias”

E assim segue a marafunda do governo Bolsonaro.

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“TEVE CHANCES DE SER UMA BICHA HONRADA, MAS OPTOU PELA HOMOFOBIA”, DIZ JEAN WYLLYS SOBRE CARLOS BOLSONARO

“O filho do presidente teve todas as chances e meios de enfrentar a homofobia do pai e ser uma bicha como eu sou – orgulhosa de mim”, posta Jean Wyllys no twitter.

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ), que se viu obrigado a deixar o Brasil em função das ameaças de morte que recebia, principalmente por sua agenda em defesa das causas LGBTs, tuitou nesta segunda-feira (17), fazendo referência a Carlos Bolsonaro.

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COM CRISE NO GOVERNO, COM VAZA JATO E TUDO, CARLOS BOLSONARO AGRIDE LULA

Mesmo com o bate-cabeça generalizado do governo, crise na economia e mais agora a Vaza Jato, com todas as evidências de que o ex-juiz Sergio Moro fraudou o processo ao coordenar a acusação do Ministério Público Federal para prender Lula, tirando-o das eleições que elegeram seu pai, o vereador Carlos Bolsonaro, o Carluxo tem a petulância de agredir Lula pelas redes sociais.

“Até hoje não entendo o que um cachaceiro condenado faz que não está num presídio como qualquer criminoso em sua situação”, disse ele em sua página no Facebook.

Ataque ao ex-presidente Lula ocorre em meio ao escândalo da Vaza Jato, que mostrou as relações promíscuas do então juiz Sérgio Moro, e dos procuradores da Lava Jato na construção da farsa jurídica contra Lula.