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Lula volta a criticar Banco Central após taxa de juros permanecer em 13,75%: “Nenhum ser humano da Terra consegue explicar”

O presidente Lula (PT) voltou a criticar o Banco Central nesta quarta-feira após o Copom manter a taxa básica de juros em 13,75%. Ele acusou o presidente do BC, Roberto Campos Neto, de estar descumprindo a legislação ao não baixar os juros. Além disso afirmou que “nenhum ser humano da Terra” consegue explicar a alta taxa do país.

— Na época que era um indicado meu, eu conversava com o Meirelles. Mas, agora, se esse cidadão quiser ele nem conversa comigo. Ele só tem que cumprir a lei que estabeleceu a autonomia do Banco Central. Ele precisa cuidar da política monetária, mas também do emprego, da inflação e da renda do povo. É isso que está na lei, basta ler a lei.

Questionado se ele considerava que Campos Neto estaria cumprindo a lei ele respondeu.

— Todo mundo sabe que ele não está (cumprindo). Se não eu não estava re Quem tem que cuidar do Campos Neto é o Senado que o indicou. Ele não foi eleito pelo povo, não foi indicado pelo presidente da República. Eles paguem o preço pelo que estão fazendo. A história julgará cada um de nós.

*Com Folha

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Política

Vídeo: Lula sobre plano para matar senador: “Mais uma armação do Moro”

Polícia Federal deflagrou na quarta-feira (22/3) operação contra o PCC por suposto plano para matar o senador Sergio Moro.

Após visita ao Complexo Naval de Itaguaí, no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou que o suposto plano para tirar a vida do senador e ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro (União Brasil) é “mais uma armação”.

Na manhã de quarta-feira (22/3), a Polícia Federal deflagrou a Operação Sequaz, para desarticular o plano feito pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) de sequestrar e matar servidores públicos e autoridades, incluindo o ex-juiz e senador Sergio Moro e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya, que integra o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco).

Questionado se estava acompanhando os desdobramentos da operação, Lula disparou: “Eu não vou falar, porque acho que é mais uma armação do Moro. Eu quero ser cauteloso. Eu vou descobrir o que aconteceu. É visível que é uma armação do Moro, mas eu vou pesquisar e descobrir o porquê da sentença”, disse.

*Com Metrópoles

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Política

Requião: “ou Lula demite este pessoal do BC ou será demitido por eles”

O ex-governador Roberto Requião usou as redes sociais para cobrar um posicionamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao anúncio do Comitê de Política Monetária (Copom), nesta quarta-feira (22), de manter a taxa Selic em 13,75% ao ano. Para Requião, a decisão do Banco Central (BC) pode frustrar os planos do presidente de reerguer a economia.

Segundo Requião, o presidente deve agir de forma mais enérgica e pressionar o Banco Central. O ex-governador ainda insinuou que mercado financeiro tem pautado as escolhas de ministros do governo Lula.

“Ou Lula demite este pessoal do BC,ou será demitido por eles! Aliás, parece que eles já nomearam muitos ministros do Lula!”

*247

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Brasil

Brasil está de volta às reuniões do G7

Convite ao presidente Lula deve ser formalizado pelo primeiro-ministro japonês, segundo embaixador; encontro ocorre em maio.

O Brasil será oficialmente convidado para participar do próximo encontro do G7, programado para ocorrer na cidade de Hiroshima no próximo mês de maio.

O convite deve ser feito pelo primeiro-ministro Fumio Kishida, segundo nota do embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi.

“Bem-vindo ao #G7, #Brasil! O Primeiro-Ministro do #Japão, @kishida230, anunciou que convidará o Presidente @LulaOficial para a Cúpula do @G7 em Hiroshima, em maio”, disse Hayashi, nas redes sociais da embaixada.

“É essencial que o Japão coopere com o Brasil em questões globais, como mudança climática, saúde e desenvolvimento”, ressaltou.

https://twitter.com/EmbJapao/status/1638239169104293888?s=20

Normalmente, os países do G7 convidam para o encontro os governos que se encontram em relevância no momento.

*Com GGN

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Opinião

Sob comando de Dino e Lula, PF protege Moro e a família dele de ações criminosas do PCC

Por Luís Costa Pinto, da sucursal do 247 em Brasília – O senador Sérgio Moro (PR) e a mulher dele, Rosângela, deputada federal por São Paulo, cometem um erro político crasso e grave contra a segurança da própria família de ambos (e à vida de ambos) ao distorcerem o papel correto e republicano que a Polícia Federal e o Ministério da Justiça adotaram desde janeiro. No início do ano investigações e monitoramentos do Grupo de Apoio e Enfrentamento ao Crime Organizado (Gaeco) de São Paulo começaram a identificar e rastrear tramas criminosas urdidas pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) a partir das quais se depreende que Moro e Rosângela corriam risco de sequestro e morte. A ação criminosa dos bandidos seria uma vingança contra a atuação de Sérgio Moro como ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, quando atuou para transferir o líder do PCC, Marcos Camacho, o Marcola, para presídios de segurança máxima.

Ex-juiz considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal em sua atuação na “Operação Lava Jato” e nas condenações proferidas contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (sobretudo na condenação, agora extinta, pelo “caso triplex do Guarujá”, que teve o condão de deixar Lula inelegível irregularmente em 2018 e contribuir para a vitória de Jair Bolsonaro naquele pleito), Sérgio Moro pediu demissão do Ministério da Justiça em 24 de abril de 2020 denunciando interferência indevida de Bolsonaro em assuntos de sua pasta – sobretudo na insistência em trocar o diretor-geral da Polícia Federal e alguns delegados regionais em cidades como Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. Tentando forjar uma imagem de cruzado contra o crime organizado e fazendo a fantasia extrapolar o cercadinho da Lava Jato de Curitiba, Moro esbarrou no cerco de proteção a milícias e a outras correntes criminosas – inclusive o PCC – instalados nas franjas do Estado policial constituído sob o comando do ex-presidente Bolsonaro.

Sem ter conseguido se tornar um candidato presidencial viável para disputar contra Lula, pois foi trucidado politicamente por Bolsonaro (com requintes de crueldade; imerecida?), Sérgio Moro resignou-se à candidatura pelo Senado pelo Paraná. Para tanto, traiu o ex-senador Álvaro Dias, que o havia atraído para o ringue político, e bateu o próprio criador nas urnas paranaenses. Rosângela Moro, dando curso ao projeto político que o casal sempre pareceu ter, mesmo quando a ribalta era o Poder Judiciário indevidamente usado como palco para espetáculos políticos de cunho eleitoreiro, elegeu-se deputado federal. Em janeiro, quando o Gaeco paulista alertou a Polícia Federal, já sob o comando do ministro Flávio Dino (Justiça) e do presidente recém-empossado Lula, Moro e Rosângela passaram a receber proteção total e dedicada de agentes federais e da inteligência do Governo Federal. Isso porque ambos eram, naquele momento, parlamentares federais eleitos e diplomados – isso os iguala a parlamentares federais no exercício do mandato e a estrutura de segurança federal pode e deve ser usada para protegê-los em casos de graves e reais ameaças (como acontecia). As ações eram combinadas com a polícia estadual paulista. Tudo ocorreu de forma republicana e como reza a lei.

Paradoxalmente, portanto, foi sob o comando e a liderança republicana de Lula e de Dino que a Polícia Federal investigou e desbaratou um núcleo potencialmente assassino da facção criminosa PCC que tinha por missão sequestrar e talvez matar o senador e ex-juiz. Irresponsavelmente, indevidamente, tresloucadamente, Sérgio Moro e Rosângela tentam usar canais e redes de comunicação de extrema-direita para politizar os atentados que eram urdidos contra eles próprios e contra suas famílias. Encontram eco na atuação parlamentar esquálida de Deltan Dallagnol, deputado federal pelo Paraná, que de forma abjeta utiliza-se dos dutos de esgoto das redes sociais para disseminar a distorção de que haveria interesse “governista” na ação criminosa que o PCC tramava e que foi desbaratada e desmontada pelo próprio Governo. Portando-se desta forma repulsiva e baixa, Moro, Rosângela e Dallagnol não ajudam a quem se desdobra para protegê-los. Ao contrário, contribuem para a criação de uma cortina de fumaça que auxilia o crime organizado.

*247

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Opinião

Quanta diferença entre Dino e Moro no Ministério da Justiça!

Ao contrário de Flávio Dino, Ministro da Justiça do governo Lula, que comanda a Polícia Federal, a mesma que desbaratou o plano para matar Moro e sua família, Sergio Moro, como Ministro da Justiça de Bolsonaro, usou o ministério para pressionar o porteiro do Vivendas da Barra a mudar sua versão de que foi da casa de seu Jair Bolsonaro a ordem para abrir o portão para um dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes no dia em que foram mortos.

Dino fez absolutamente tudo de maneira clara e republicana. Já Moro, até hoje não toca no assunto da prensa que deu no porteiro a mando de Bolsonaro.

Moro tem muito o que agradecer a Flávio Dino e a Lula. Que ironia!

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Política

Lula quer que negros ocupem 30% dos cargos comissionados do governo

Segundo ato assinado por Lula, pessoas negras também deverão ocupar pelo menos 30% de funções de confiança na administração pública federal.

Segundo o Metrópoles, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, nesta terça-feira (21/3), um decreto que reserva pelo menos 30% das vagas dos cargos em comissão e função de confiança na administração pública federal sejam ocupados por negros. Segundo o ato, a administração pública terá até 31 de dezembro de 2026 para alcançar os percentuais mínimos.

O decreto foi assinado durante cerimônia, no Palácio do Planalto, para comemorar os 20 anos da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Lula ainda anunciou pacote de medidas interministerial voltado à igualdade racial (leia mais abaixo).

“Em parceria com o Ministério da Gestão e Inovação, comandado por minha querida Esther Dweck, daremos esse passo inédito, que entrará para a história. Negros e negras na ponta e no topo da implementação de políticas públicas no governo federal”, disse a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco.

População quilombola
Durante o evento desta terça, o governo também anunciou a criação do programa Aquilomba Brasil, voltado à promoção dos direitos da população quilombola. Segundo o Ministério da Igualdade Racial, a iniciativa, que será criada por um decreto assinado por Lula, terá três eixos. São eles:

  • acesso à terra e ao território quilombola;
  • infraestrutura e qualidade de vida quilombola;
  • inclusão produtiva e etnodesenvolvimento local, de direitos e cidadania.

De acordo com a ministra Anielle Franco, o governo vai organizar junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) uma “agenda nacional de titulação”.

O governo também quer garantir a permanência de quilombolas no ensino superior; por isso, pretende ampliar as cotas para a população por meio de uma parceria com o Ministério da Educação.

“A promoção de direitos para as comunidades quilombolas no Brasil é um ato de reparação à enorme dívida histórica que o Estado brasileiro tem com essas populações”, destacou Anielle.

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Política

“Não tiveram vergonha de pedir desculpas aos médicos cubanos”, diz Lula sobre governo Bolsonaro

Nesta segunda-feira (20), durante o relançamento oficial do Mais Médicos, no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lembrou dos profissionais de Cuba, que tiveram muita participação na primeira versão do programa e que foram mal vistos e não aceitos pelo governo de Jair Bolsonaro (PL). O petista afirmou que eles merecem um pedido de desculpas.

“Tentaram acabar com o Mais Médicos. Venderam toda uma imagem negativa de forma pejorativa e não tiveram sequer a vergonha de pedir desculpas aos médicos cubanos que foram embora deste país”, afirmou Lula sobre a gestão anterior.

O presidente ressaltou que o governo Bolsonaro vendia uma imagem negativa do programa e que, apesar de muitas pessoas terem sido contra a criação do Mais Médicos, “inegavelmente foi um sucesso excepcional”.

Como já havia sido anunciado, o foco do novo programa será em profissionais brasileiros, mas não terá restrições. Segundo o presidente, “o que importa não é saber a nacionalidade do médico, é saber a nacionalidade do paciente”.

Segundo o presidente, no primeiro momento há um esforço para que todos os médicos inscritos no Mais Médicos sejam brasileiros, no entanto, o governo não descarta a convocação de estrangeiros “se for preciso”.

“Queremos que todos os médicos que se inscrevam sejam brasileiros, formados adequadamente. Se não tiver condições, a gente vai querer médicos brasileiros formados no estrangeiro, ou médicos estrangeiros que trabalham aqui. Se não tiver, vamos fazer chamamento para que médicos estrangeiros ocupem esta tarefa”, afirmou Lula.

Como já havia sido anunciado, o foco do novo programa será em profissionais brasileiros, mas não terá restrições. Segundo o presidente, “o que importa não é saber a nacionalidade do médico, é saber a nacionalidade do paciente”.

*Com DCM

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Política

Deputada que postou nas redes foto com arma e recado para Lula encontrou Bolsonaro nos EUA 14 dias antes

Agenda do Poder – Duas semanas antes de postar foto nas redes sociais em que aparece segurando uma arma e com referências ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) se encontrou com o ex-presidente Jair Bolsonaro nos Estados Unidos.

No dia 4 de março, Júlia esteve na Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), segundo ela, a convite do “amigo” e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).

Nas redes sociais, Zabatta compartilhou foto com Bolsonaro durante o evento que contou também com a presença do ex-presidente americano Donald Trump e tem o objetivo de promover troca de experiências entre lideranças conservadoras de direita ao redor do mundo.

Além da foto, a deputada também postou vídeos do discurso do ex-presidente com a legenda: “Bolsonaro, o Brasil sente a sua falta”.

A foto com a arma da deputada bolsonarista, eleita com mais de 110 mil votos no ano passado (a sexta maior votação de Santa Catarina), foi entendida como uma ameaça ao Lula, o que Zanatta nega.

Na foto, ela veste camisa com a ilustração de uma mão com quatro dedos alvejada por tiros. Na blusa há ainda os dizeres “come and take it” (venha e pegue isso, no inglês). A parlamentar também fez referência a Lula no texto do post, onde critica o governo.

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Política

Mais Médicos reabre com 15 mil vagas e prioridade para formados pelo Fies: veja regras

Novo programa Mais Médicos terá 15 mil vagas e bolsa de R$ 13 mil para suprir necessidades de profissionais, principalmente, no interior.

O programa Mais Médicos para o Brasil, lançado oficialmente nesta segunda-feira (20/3) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é uma releitura do antigo Mais Médicos. O objetivo, porém, continua o mesmo: suprir a carência de profissionais de saúde em regiões remotas do país (municípios do interior e periferias das grandes cidades).

“Os médicos brasileiros formados no Brasil continuam a ter preferência na seleção dos editais do Mais Médicos”, diz o Ministério da Saúde em comunicado. Nísia Trindade, chefe da pasta, e Camilo Santana, do Ministério da Educação, estiveram presentes no lançamento do programa.

Confira regras e novidades

  • Oportunidades: 15 mil vagas em 2023, das quais 5 mil serão abertas por meio de edital ainda neste mês de março. As outras 10 mil vagas serão oferecidas em um formato que prevê a contrapartida dos municípios.
  • Valor mensal da bolsa: R$ 13 mil.
  • Estrangeiros: os brasileiros formados no exterior e os estrangeiros terão desconto de 50% na prova de revalidação.
  • Licença-maternidade: receberá a bolsa para completar o valor do auxílio do INSS durante o período de até seis meses.
  • Licença-paternidade receberá a bolsa durante o período de até 20 dias.
  • Incentivo de fixação (ao permanecer pelo menos 36 meses): poderá receber adicional de 10% a 20% da soma total das bolsas de todo o período que esteve no programa, a depender da vulnerabilidade do município. E receberá o incentivo completo ao final de 48 meses ou poderá antecipar 30% desse valor ao final de 36 meses.
  • Incentivo de fixação para médico do Fies (ao permanecer pelo menos 12 meses): poderá receber adicional de 40% a 80% da soma total das bolsas de todo o período que esteve no programa, a depender da vulnerabilidade do município.
  • E será pago em quatro parcelas: 10% por ano durante os três primeiros anos, e os 70% restantes ao completar 48 meses.
  • Incentivo para o médico do Fies residente de Medicina de Família e Comunidade: serão ofertadas vagas para os médicos-residentes de Medicina de
  • Família e Comunidade que foram beneficiados pelo FIES, auxiliando no pagamento total do valor da dívida.
  • Tempo de participação no programa: ciclo de quatro anos, prorrogável por igual período.
  • Oferta educacional: especialização, mestrado ou aperfeiçoamento.
  • Pontuação adicional de 10% na seleção de programas de residência: será concedida para os médicos que concluírem a Residência de Medicina de Família e Comunidade.

Discursos

Apesar do destaque dado aos profissionais formados no Brasil para o programa, o presidente Lula afirmou que, “somente quem mora na periferia das grandes cidades, nas cidades pequenas do interior, sabe o que é a ausência de um médico”. E deu o recado: “Não importa para nós a nacionalidade do médico, mas do paciente, que é o brasileiro”.

Camilo Santana, por sua vez, explicou que “o papel do MEC é supervisionar todos os bolsistas e discutir qualificação, autorização de novos cursos de medicina no país. E também discutir a revalidação de diplomas de medicina. Nada o MEC vai fazer sem estratégia afinada com o Ministério da Saúde”.

Enquanto isso, a ministra Nísia Trindade destacou que o “Mais Médicos voltou para responder a garantia da presença de médicos aos brasileiros dos municípios mais distantes dos grandes centros e das periferias que sofrem com a falta de acesso.”

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