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Bolsonaro, recebeu extrema-unção de Moraes

Ao negar a devolução de seu passaporte, para ir a posse de Trump e fugir do Brasil, Moraes, passou óleo no corpo do moribundo político,

Jair Bolsonaro, e sacramentou a Extrema-unção no golpista, vigarista, genocida, ladrão de joias e líder do esquema de peculato do clã.

Na prática, a negativa de Moraes, foi um claro aviso que não tarda esse infeliz vai pra solitária de alguma penitenciária de segurança máxima.

Há ainda uma gama inteira de crimes que serão revelados quando esse pulha for preso.

Bolsonaro controla com mão de ferro a boca de muita gente que sabe de seus esquemas criminosos.

E não tenham dúvidas. Quando a trama oculta envolvendo Bolsonaro vier a luz, o clã inteiro será rebocado pro mesmo presídio.

Ele ainda nem foi preso e o caso Marielle voltou a ser debatido com força total.

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Moraes destaca risco de fuga de Bolsonaro ao negar autorização para viagem aos EUA

“O cenário continua a indicar a possibilidade de tentativa de evasão para se furtar à aplicação da lei penal”, diz trecho da decisão do ministro do STF.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quinta-feira (16) o pedido de devolução do passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), impedindo sua viagem aos Estados Unidos para participar da posse de Donald Trump. Esta é a quarta vez que o STF rejeita o pedido de restituição do documento.

Na decisão, segundo relata o g1, Moraes afirmou que “não há dúvidas” de que o cenário que motivou a apreensão do passaporte permanece inalterado. Segundo o ministro, não houve nenhuma mudança factual que justificasse a revogação da medida cautelar. Ele destacou ainda que Bolsonaro continua demonstrando indícios de que pode tentar deixar o país para escapar de uma eventual responsabilização penal.

“O cenário que fundamentou a imposição de proibição de se ausentar do país, com entrega de passaportes, continua a indicar a possibilidade de tentativa de evasão do indiciado Jair Messias Bolsonaro, para se furtar à aplicação da lei penal, da mesma maneira como vem defendendo a fuga do país e o asilo no exterior para os diversos condenados com trânsito em julgado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal em casos conexos à presente investigação”, diz trecho da decisão.

Moraes também ressaltou que, após o indiciamento, Bolsonaro teria cogitado pedir asilo político em outro país. O documento menciona ainda o apoio do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, que teria intermediado o convite para a cerimônia de posse de Trump. Segundo o ministro, a defesa de Bolsonaro não apresentou elementos suficientes para comprovar a oficialidade do convite.

O passaporte de Jair Bolsonaro foi apreendido em fevereiro de 2024 durante uma operação da Polícia Federal que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado para mantê-lo no poder. O inquérito envolve o ex-presidente, aliados e membros das Forças Armadas. Em novembro, Bolsonaro e outras 39 pessoas foram indiciadas pela PF por tentativa de golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. A Procuradoria-Geral da República (PGR) analisa se apresentará denúncia formal ao Supremo até fevereiro deste ano.

Os advogados de Bolsonaro solicitaram autorização para sua saída do Brasil entre 17 e 22 de janeiro, argumentando que a posse de Trump seria um evento de “notória magnitude política e simbólica” e que sua presença poderia fortalecer as relações bilaterais entre Brasil e EUA. No entanto, Moraes questionou a autenticidade do convite apresentado, que consistia em um e-mail sem identificação clara ou programação detalhada do evento. A defesa insistiu que o documento era o convite oficial, mas não conseguiu comprovar sua validade.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, também foi contrário à devolução do passaporte. Em seu parecer, Gonet afirmou que não há interesse público relevante que justifique a liberação da viagem de Bolsonaro, ressaltando que o ex-presidente não desempenha função oficial que exija sua presença na cerimônia.

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Moraes: Diga ao povo que Bolsonaro fica

Seria um achincalhe com a população brasileira o psicopata Bolsonaro, ter o passaporte de volta para fugir do país e da cadeia.

Lógico que a defesa informal de Bolsonaro nas redes, dirá que Moraes é um sádico.

Esse furúnculo político chamado Bolsonaro tem que ser dessecado na solitária como está o golpista da Coreia do Sul.

No campo de batalha virtual, a vítima é Bolsonaro. Na vida real, ele não passa de um genocida, corrupto e golpista com intenção de matar seus oponentes.

Agora, vai sentir no lombo o sombrio ambiente de uma cadeia que ele em suas labaredas punitivistas dizia que todos ali mereciam morrer.

Seus uivos nada adiantaram. Vai ficar bonitinho, sentadinho, esperando a hora do rapa pegar e levar o infeliz para a prisão.

Este é o único futuro desse desclassificado.

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Bolsonaro se torna infugível. PGR orienta Moraes a barrar sua ida aos EUA para a posse de Trump

Como diria Galvão Bueno, vai se criando um clima terrível no Vivendas da Barra, QG do clã Bolsonaro.

Passaporte do genocida está retido pela Justiça e pelo jeito só será devolvido em 2056.

Há, isso é logo ali. Não tem nada melhor que jogar dominó para o tempo passar.

Bolsonaro vai vestir uniforme de zebra e vamos descobrir que ele nasceu pra ser manequim de roupa listrada.

Diga ao gado que fico!

PGR cortou as asinhas do esperto.

Na avaliação da PGR, a viagem “pretende satisfazer interesse privado do requerente, que não se entremostra imprescindível”.

“Não há, tampouco, na petição, evidência de interesse público que qualifique como impositiva a ressalva à medida de cautela.

Trocando em miúdos. Bolsonaro vai para o cercadinho que ele tanto ama.

Isso se chama fugir ao contrário.

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Moraes cobra convite oficial de Bolsonaro para posse de Trump

Ex-mandatário disse que foi convidado e pediu ao STF a liberação de seu passaporte para comparecer ao evento em 20 de janeiro.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que Jair Bolsonaro apresente o convite oficial para a cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, marcada para o próximo dia 20, informou o portal G1 neste sábado (11).

Na sexta-feira (10), os advogados de Bolsonaro protocolaram um pedido de liberação de seu passaporte, retido pela Justiça, para que ele possa viajar aos EUA na próxima semana e comparecer ao evento do aliado.

No entanto, Moraes destacou que a defesa apresentou apenas uma mensagem de e-mail enviada a Eduardo Bolsonaro, sem identificação clara do remetente. O magistrado também solicitou informações detalhadas sobre o horário e a programação do evento.

A Polícia Federal apreendeu o passaporte de Bolsonaro por ordem de Moraes em 8 de fevereiro do ano passado, durante a Operação Tempus Veritatis, deflagrada para investigar a trama golpista que tentou impedir a posse do presidente Lula.

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Moraes pede mais documentos à defesa de Bolsonaro sobre ida de Bolsonaro à posse de Trump

Moraes, que é relator do caso, considerou que o convite foi enviado para o e-mail de Eduardo Bolsonaro, por um destinatário não identificado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, neste sábado (11/1), que a defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) envie mais documentos referentes ao pedido que visa liberar Bolsonaro para viajar e participar da cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, o republicano Donald Trump, em 20 de janeiro.

  • Filho de Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro já havia adiantado que a defesa faria o pedido de liberação do passaporte para que o pai comparecesse à posse de Donald Trump, após convite;
  • Bolsonaro teve passaporte apreendido em operação da Polícia Federal (PF) que o investiga por suposta tentativa de golpe;
  • Desde fevereiro de 2024, o ex-presidente está proibido de sair do país;
  • Os advogados fizeram o pedido ao ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso no STF;
  • Juntamente com o pedido, a defesa enviou o anexo do convite, que chegou em e-mail no nome de Eduardo Bolsonaro.
  • Na solicitação, Moraes, que é relator do caso, considerou que o e-mail — apresentado com o convite para a cerimônia de posse — foi enviado para o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), por um endereço “não identificado”.

“Antes de sua análise, porém, há necessidade de complementação probatória, pois o pedido não veio devidamente instruído com os documentos necessários, uma vez que a mensagem foi enviada para o e-mail do deputado Eduardo Bolsonaro por um endereço não identificado: ‘ [email protected] [email protected]’ e sem qualquer horário ou programação do evento a ser realizado”, destaca trecho do documento.

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Na porta da cadeia, Bolsonaro, que sempre atacou a lei da saidinha, pede seu passaporte a Moraes pra ir na posse de Trump

A língua dos linguarudos sempre foi chicote da própria bunda,
Ver Bolsonaro pedindo penico para Moraes devolver seu passaporte para ir à posse de Trump, não tem preço.

Ele, que está a um passo da Papuda quer o que, fazer self com Trump e postar nas redes? Que coisa tocante.

Agora muda a fisionomia na hora de sua “saidinha” porque roncava grosso e alto cuspindo ódio quando falava de saidinha de presos no final do ano.

Quando de frente pro espelho, apela para o humanismo que sempre achou absurdo. O criminoso agora é solidário a outros tantos condenados que ele dizia que deveriam jogar a chave da cadeia deles no rio.

Mesmo sabendo que é inútil seu pedido, Bolsonaro meteu um “vai que cola”

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Pelo que disse Moraes, em vez de 72 horas, bolsoloides terão que esperar 20 anos pra Bolsonaro dar o sonhado golpe

Sim, a pesquisa Quaest revelou que a terra plana deu uma empenada.
Não é tão plana assim e ainda está troncha.

Quaest: “dois anos depois, 86% desaprovam a invasão de 8 de janeiro.”
Isso não é pouca coisa e mostra que Bolsonaro, hoje é apenas uma assombração de si mesmo.

Uma potencia política às avessas.

Até porque o projeto esculpido por sua baba de ódio de tomar o poder a força, fez tanta água que afogou o próprio.

20 anos de cadeia, no mínimo é o que espera Bolsonaro de celas abertas para enjaular o animal.

Não há truque que tire o canalha dessa lenha.

Hoje, só 7% aprovam a tentativa de golpe comandada por Bolsonaro.
Outros 7% não sabem ou não responderam.

Não demora um mês de cadeia pa,ra essa gente toda que vivia com um rosário de capim pendurado no pescoço, dizer que nem sabe quem é Bolsonaro.

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Moro, considerado pelo STF um juiz vigarista, não cansa de apanhar dele mesmo.

Ora, todas as vezes que em suas publicações no Twitter ele repete o ramerrão de que Lula foi condenado em três instancias, ele, sem apresentar até hoje a prova, só reforça que o STF tem razão.

Sim, porque em bom português, juiz parcial, é juiz vigarista.

O grampo do hacker não deixa dúvidas. Isso sim, é prova de crime.
Assim como é prova de crime a confissão de Dallagnol que ele e Moro iam surrupiar 2,5 bilhões da Petrobras com a cômica vigarice de dizer que era pra criar uma fundação privada contra a corrupção.

Moraes cortou as asas dos espertos, que na verdade eram pra estar na cadeia por isso.

Toda vez que alguém lembrar que ele condenou e prendeu Lula sem prova de crime, ele deveria se escapular e ficar de bicho até o buchicho passar.

Porque é público e notório que Moro dispensa apresentações. Todos sabem de quem se trata, adicionado por um passa moleque do STF no caso da prisão de Lula.

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Extremistas planejavam sequestrar Lula e Moraes no 8 de janeiro

A Polícia Federal divulgou informações sobre um plano para capturar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que foi frustrado em 8 de janeiro de 2023. O esquema incluía detalhes sobre a rotina dos seguranças das autoridades, incluindo nomes e armamentos utilizados.

Fontes ligadas ao caso indicaram em reportagem do UOL que os envolvidos na tentativa de golpe buscavam confrontos armados com os seguranças do presidente e do ministro. A investigação revelou que o grupo havia coletado informações específicas para facilitar a abordagem violenta.

Os investigados, segundo relato de José Roberto de Toledo e Thais Bilenky para o UOL, planejavam a abordagem direta e o sequestro de Lula e Moraes. As autoridades não estavam em Brasília no momento do planejado ataque: Lula encontrava-se em Araraquara, e Moraes, em Paris.

O inquérito, conduzido sob a supervisão de Alexandre de Moraes, foi prorrogado por mais 60 dias para aprofundar as investigações, que podem resultar em acusações contra líderes, executores e financiadores do plano até o início de 2025. Entre os investigados está o ex-presidente Jair Bolsonaro, que tem buscado anistia no Congresso antes de enfrentar possíveis acusações legais.