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Quanta diferença entre Dino e Moro no Ministério da Justiça!

Ao contrário de Flávio Dino, Ministro da Justiça do governo Lula, que comanda a Polícia Federal, a mesma que desbaratou o plano para matar Moro e sua família, Sergio Moro, como Ministro da Justiça de Bolsonaro, usou o ministério para pressionar o porteiro do Vivendas da Barra a mudar sua versão de que foi da casa de seu Jair Bolsonaro a ordem para abrir o portão para um dos assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes no dia em que foram mortos.

Dino fez absolutamente tudo de maneira clara e republicana. Já Moro, até hoje não toca no assunto da prensa que deu no porteiro a mando de Bolsonaro.

Moro tem muito o que agradecer a Flávio Dino e a Lula. Que ironia!

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Tacla Duran vem aí e o bicho vai pegar

Tudo indica que o novo juiz da Lava Jato, Eduardo Fernando Appio, está fazendo um procedimento cirúrgico nos bastidores da Lava Jato, uma espécie de segunda fase da Vaza Jato do Intercept.

Algumas peças chave, que estão sendo presas ou convocadas, causam desconforto em Moro e Dallagnol.

O novo juiz da Lava Jato, tudo indica, é bastante intolerante com malfeitos, e o primeiro a ser preso, porque a sociedade nunca digeriu a história de que Alberto Youssef, o mesmo doleiro preso e solto por Sergio Moro, no caso escabroso do Banestado, seja a figura central da maior farsa judicial desse país, a Lava Jato comandada pelo mesmo Moro.

Todos perguntam, o que o doleiro de Londrina, preso por Sergio Moro em novembro de 2003, foi solto após fechar o primeiro acordo de colaboração premiada da história brasileira com o Ministério Público Federal, em dezembro do mesmo ano, já que na época do escândalo do Banestado ainda não existia a lei que, em 2013, ou seja, somente 10 anos depois a presidenta Dilma Roussef instituiu a delação premiada, lei 12.850.

Então, essa história do Moro está muito mal contada.

E não para aí, a assombrosa intimidade entre Moro e seu doleiro de estimação vem de longe, de capítulos subsequentes ainda mais escabrosos. É só lembrar da mais cretina capa da história da Veja, com Lula e Dilma e a chamada “Eles sabiam de tudo”, às vésperas do segundo turno entre Dilma e Aécio em que Moro vaza para revista uma delação do doleiro Youssef, preso pela Lava Jato, em que acusa Lula e Dilma de não só saberem, mas de comandarem um esquema de corrupção na Petrobras, coisa que nunca foi provada.

Pois bem, Youssef caiu no radar do novo juiz da Lava Jato, que não foi nem um pouco econômico, mandou prendê-lo e, no mesmo dia, um desembargador do TRF-4, mandou soltá-lo, ele emitiu nova ordem de prisão. E não foi só isso, ele convocou um depoimento de Tacla Duran que, durante todo o tempo da Lava Jato, avisou à mídia brasileira que tinha informações de qualidade contra Moro, com conteúdos exclusivos. Mas a mídia brasileira achou que a denúncia de Tacla Duran era desinteressante.

Agora, o juiz Eduardo Fernando Appio quer ouvir Tacla Duran e ter acesso ao conteúdo dos crimes de Moro em que suas digitais estão para todo lado.

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Se o clã não tem nada a ver com a morte de Marielle, por que Bolsonaro mandou Moro pressionar o porteiro do condomínio?

Ao menos quatro delegados foram trocados durante as investigações do caso sem qualquer explicação à família de Marielle Franco.

Até o momento, o que se sabe sobre o assassinato de Marielle e Anderson é que ambos foram executados pelo vizinho de Jair e Carlos Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, Ronnie Lessa.

O fato é que, junto com esse troca troca de delegados que, segundo a então PGR, Raquel Dodge, era fruto de interferência superior, quem até hoje não disse absolutamente nada sobre sua participação nesse imbricado caso, foi o então ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Duas coisas chamam atenção, a primeira é que não se tem notícia do interesse de Moro na investigação sobre tráfico internacional de armas, já que foram encontrados 117 fuzis importados na casa de Ronnie Lessa, o que seria da alçada de Sergio Moro, já que, além ministro da Justiça, era o todo-poderoso da Segurança Pública. Neste caso, a investigação era sim de responsabilidade federal.

Outro caso que causa ainda mais espanto, foi que, a mando direto de Bolsonaro, Moro montou uma operação que desembocou na mudança de versão do depoimento do porteiro do Vivendas da Barra sem qualquer explicação plausível.

Detalhe, a imprensa brasileira, que sempre teve acesso fácil a Moro, jamais colocou em questão esse episódio sem ao menos perguntar para o ex-juiz, como aconteceu essa mudança de versão do porteiro que havia afirmado que a ordem para a entrada de Élcio de Queiroz veio da casa 58 do Seu Jair. Mais que isso, não há qualquer imagem ou gravação do depoimento.

Sergio Moro jamais comentou o caso, mesmo quando fez críticas a Bolsonaro afirmando que o então presidente da República interferiu na PF para salvar os filhos, o que faz parecer que existe entre Moro e Bolsonaro um pacto de silêncio.

Moro deveria ser cobrado na tribuna do Senado, como fez, de maneira exemplar, Glauber Braga, na Câmara, tratorando Eduardo Bolsonaro, quando este, numa atitude extremamente suspeita, para dizer o mínimo, do nada, atacou o ministro da Justiça, Flávio Dino, no mesmo momento  em que Flávio Dino aprofunda as investigações do caso Marielle.

Ou seja, se for na linha de que uma coisa puxa outra, esse crime poderia ter sido solucionado e os prováveis mandantes da dupla execução já estariam na cadeia, o que, convenhamos, há muita coincidência nesse fato que desemboca sempre no nome dos Bolsonaro.

Trocando em miúdos, todos os caminhos da morte de Marielle levam ao clã, que só uma investigação pode ou não provar que tudo não passou de uma grande coincidência.

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Moro e Dallagnol colocam as joias de “Michelle” no próprio pescoço

O que é a sobrevivência política quando se trata de dois patifes?

A atitude de Moro e Dallagnol de não abrirem o bico sobre o escândalo de corrupção envolvendo o clã Bolsonaro no caso da Arábia Saudita, é refulgente.

Sergio Moro disse, em um PodCast, que está cauteloso para falar do assunto porque não estudou o caso. O mesmo Moro foi pego numa mentira quando disse a Bial não se lembrar de nenhuma biografia que, momentos antes, afirmou ter lido, já que era sua preferência de leitura.

O fato é que o homem ficou nu e ridicularizado pela própria língua.

Agora, que anda farejando “histórias de corrupção” para montar um discurso bolsonarista contra a corrupção, imagina isso, Moro foi seduzido pelo silêncio na hora de encher a boca para dizer que seu ex-patrão é um corrupto contumaz.

Aliás, logo após o pé no traseiro, dado por Bolsonaro, Moro ensaiou umas palavras contra ele, mas ficou ali sozinho na beira da linha, gesticulando e falando para o nada.

Hoje, enfeitado de senador combatente da corrupção, Moro poderia entrar com bola e tudo e chutar Bolsonaro sem qualquer piedade. Mas o que vimos é que ele seguiu à risca a ideia de se filiar ao bolsonarismo para pegar a xepa política do propineiro da Arábia.

Não é preciso ser astrólogo para saber que, se Moro se comporta assim, Dallagnol concorda inteiramente com ele, como sempre, e dá aquelas puxadelas de saco do chefe e, de lambuja, dorme abraçado com alguns bolsonaristas.

Ou seja, a própria palavra silêncio traz uma larga expressão de quem usa os velhos truques maquiavélicos, “aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei”.

Em bom português, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, com suas eternas incoerências, portam-se como manequins das joias da “Michelle”.

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Moro não falou nada das joias de Bolsonaro porque o cão nunca late para o dono

Antes de qualquer coisa, temos que lembrar que o casal Bolsonaro já foi perdoado por Sergio Moro, junto com o mordomo da milícia, Fabrício Queiroz.

Logo de cara, Moro mostrou que tinha jeito para ser capanga do clã Bolsonaro ao dizer que achava razoável a explicação comédia que Queiroz deu sobre os depósitos na conta de Michelle.

Convenhamos, ser apontado como um juiz parcial, corrupto e ladrão, como disse Glauber Braga, por duas instâncias do judiciário, não é pouca coisa. E Moro foi considerado pelo STF um juiz parcial, ou seja, não era juiz coisa nenhuma, mas um político togado.

Pior ainda foi o TJ da república de Curitiba, na qual Moro se achava o xerife, dizer em sentença numa ação contra o jornalista Glenn Greenwald, que Moro poderia sim ser chamado de corrupto e ladrão.

Moro é também um dos protagonistas, ao lado de Dallagnol, da tentativa malandra de embolsar R$ 2,5 bilhões da Petrobras para montar uma fundação privada em que os dois administrariam a bolada, tudo em nome do combate à corrupção, mas a manobra dos espertos foi abortada pela PGR e confirmada pelo STF.

Ou seja, se tem alguém escolado em picaretagem, esse alguém se chama Sergio Moro.

Talvez por isso ele não se sinta confortável para comentar a propina em forma de joias que o casal Bolsonaro recebeu da Arábia Saudita, conforme pedido de explicação feito pelo Uol, tanto para Moro quanto para Dallagnol. Nenhum dos dois respondeu ao portal.

O que de fato sempre nos causa espécie, é lembrar que esse sujeito, que mostrou ter uma ambição perigosa pelo poder, nasceu como juiz herói das redações da Globo, já se preparando para ser o candidato à presidência da República em 2022 pela mesma Globo e congêneres.

Talvez por isso até hoje a Globo jamais comentou os crimes de Sergio Moro, mostrando a história de um processo de demonização de Lula e do PT, que acabou ceifando, com um golpe, o segundo mandato de Dilma, desembocando na prisão de Lula, tenha sido conduzido por uma teia de corruptos que praticaram a pior passagem da corrupção de todos os tempos no Brasil.

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Opinião

Cachorro morto: Moro é esculachado até por Bivar

Ninguém mais quer saber dos livros sobre a Lava Jato, menos ainda com dedicatória de Sergio Moro.

Com seu grito de guerra de “combate à corrupção”, Moro, durante quatro anos, virou a personalidade do ano nos quatro cantos do país, em toda a mídia e, pasmem, para a imensa maioria do sistema judiciário no Brasil.

Hoje, quem tem uma dedicatória desse mártir da mentira com o rabo de fora, quer se livrar dela.

Um dos problemas de Moro é que ele foi pouco hábil como manipulador, parecendo mais um sucessor de Collor.

Agora, sua popularidade está em inanição, porque a caricatura de juiz que farejou, na condenação e prisão de Lula, um verdadeiro pedestal para se tornar o presidente da República, foi estilhaçado, parando no matadouro.

Na verdade, Moro quis pôr os pés aonde nem os pés alcançam, não tem envergadura e nem flexibilidade para tanto. Sua catedral de pedras, desmoronou. Ele não passa de uma imagem carcomida sob múltiplas interpretações, todas extremamente negativas.

Os bastidores da Lava Jato, revelados pelo Intercept, acertou Moro do pescoço para cima. Isso, somado ao nascimento do político quando assumiu o ministério da Justiça de Bolsonaro, fato que até a mídia teve dificuldade de digerir.

Tudo mudou para Moro e, agora, o sujeito estampa a imagem do cachorro morto, quando não do humorismo político, como agora mesmo que Bivar, ciente de que Moro quer infringir o comando do partido para seguir atacando Lula, deu bruxuleio  no ex-xerife da nação com a famosa frase: “a porta da rua é a serventia da casa”.

O fato é que o Napoleão da república de Curitiba, que comandou a guerra para destruição do PT e de Lula, até para a turba não tem qualquer valor ou razão política.

Sem o guarda-chuva do judiciário, Moro está como Bolsonaro depois de perder o poder. No primeiro arroto que dá, toma lambada até dos correligionários.

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Política

‘Moro pode sair se ficar incomodado’, diz presidente do União Brasil

Senador e ex-juiz afirmara que será de oposição, apesar de seu partido ter indicado três ministros.

Segundo Gabriel Saboia, O Globo, presidente do União Brasil, Luciano Bivar, disse que o senador Sergio Moro (União-PR) pode sair do partido se ficar incomodado. Em entrevista ao Globo, Bivar defendeu rever a legislação para garantir “um mínimo” de fidelidade partidária e afirmou que Moro vai votar como quiser e que não será coagido por ninguém. Na semana passada, também em entrevista ao GLOBO, o senador e ex-juiz afirmou que, apesar de seu partido ter indicado três ministros para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e negociar outros cargos, ele será oposição.

— Precisamos debater o papel de pessoas eleitas para cargos majoritários, mas que precisam ter um mínimo de fidelidade partidária. Precisamos rever a legislação junto ao TSE e fazer com que exista um vínculo entre o partido e o político. Afinal, a legenda investiu nele dinheiro e tempo de televisão. Moro vai votar como quiser, não será coagido por ninguém, mesmo porque não tem cargos no governo. Mas ele e os demais saberão qual é a posição oficial do partido, e quem se sentir incomodado poderá sair sem qualquer prejuízo. Como tapar o sol com a peneira? — diz o presidente do União Brasil.

Segundo Moro, “a decisão de algumas pessoas integrarem o governo é delas”, e ele não tem “nenhuma relação com isso”

— As lideranças do União Brasil têm reiteradamente afirmado que o partido é independente e que caberá aos congressistas definirem suas linhas de atuação. Eu, desde o início, me posicionei como oposição racional e democrática. Não acredito nas pautas do PT. Fechamento da economia, fim das privatizações, a tentativa de destruir o regime de metas de inflação, ausência de combate à corrupção. Sou contra tudo isso — disse o senador, em entrevista.

A legenda nascida da fusão entre o DEM e o PSL, partido pelo qual Bolsonaro elegeu-se em 2018, emplacou três ministros no governo Lula: Juscelino Filho (Comunicações), Daniela Carneiro (Turismo) e Waldez Góes (Integração), mesmo número de PSD, PSB e MDB, todos atrás apenas do próprio PT, com dez. Dois deles — Daniela e Waldez — têm histórico de processos na Justiça ou proximidade com suspeitos de integrar milícias, e viraram uma precoce janela de vidro para o governo.

Moro chegou a ser convidado a se filiar ao Novo, que tenta se reposicionar, após encolher nas eleições de 2022. Procurado pelo GLOBO na semana passada, o senador e ex-juiz negou ter intenção de trocar de sigla e disse, em nota, que “respeita o partido Novo, mas está firme no União Brasil”. A esposa de Moro, Rosangela, se elegeu deputada federal pelo União Brasil em São Paulo.

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Opinião

Moro, ambição demais e inteligência de menos

Com a mão na consciência e sem medo de errar, afirmo fortemente que Moro é mais tosco e mais burro que Bolsonaro.

Não foi sem motivos que virou herói da elite brasileira de conteúdo intelectual  igual ao do ex-xerife de Curitiba.

Sergio Moro é de um primarismo capaz de produzir um número inimaginável de patacoadas, como aquela icônica em que disse a Pedro Bial que gostava de ler biografias e, quando perguntado quais ele havia lido, não sabia, então, Bial perguntou qual a última que ele leu, Moro entupiu de vez a válvula mental e teve que assumir que é um mentiroso ao dizer que não lembrava.

Ou seja, o conteúdo do sujeito é zero. É possível que a única pessoa a aprender jogar xadrez com ele seja Vera Magalhães, porque esse aí sequer sabe jogar dominó ou dama.

Mas é exatamente essa burrice invejável de Moro, que libera suas mais fantasiosas ambições, sendo a pior delas aquela infâmia de prender Lula sem cisco de prova de crime para tornar Bolsonaro presidente, ele superministro e, evidentemente, começar sua carreira política de cima para baixo.

Sim, na campanha em que Moro começou candidato à presidência, alguém concluiu por ele que faltava-lhe ao menos uma direção para apontar o seu nariz e sair chutando suas palermices.

Possivelmente, o raciocínio de Moro, se é que ele raciocina alguma coisa, é tentar bancar o peixe piloto para viver das sobras de Lula e utilizar sua oposição ao presidente como cartão de apresentação de sua candidatura em 2026.

Assim, o passaporte para a política que Moro ganhou de mão beijada por conta da revelada farsa da Lava Jato já flopou antes mesmo de nascer.

Mas ele acredita piamente que, quanto mais se pronunciar contra Lula, mais se promoverá e mais chances de se colocar no páreo para a cadeira da presidência, conseguirá.

O único problema que Moro carrega para tanta ambição, são suas resenhas de ataque a Lula sobre assuntos que não interessam a ninguém, tamanho infantilismo dos seus protestos contra Lula na guerra em que seu oponente sequer lembra que ele existe, tal a insignificância do jeca curitibano.

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Ex-juiz parcial Sérgio Moro ficará cercado de petistas no plenário do Senado

O senador Sérgio Moro (União-PR) ficará cercado de petistas no plenário do Senado.

Ele tomou posse como senador hoje após comandar a Operação Lava Jato – que prendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva – e o Ministério da Justiça no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os lugares são divididos segundo o Estado do parlamentar – ele não pode escolher onde sentar, diferentemente da Câmara.

As cadeiras são organizadas em ordem alfabética do Estado. O Acre, por exemplo, é o primeiro e o Tocantins fica no fundão.

Ao lado de Moro estarão Tereza Leitão (PT-PE) e Humberto Costa (PT-PE). À frente, o senador Wellington Dias (PT-PI), que assumiu o Ministério do Desenvolvimento Social e dará lugar à suplente Jussara Lima, que vai sair do PSD para se filiar ao PT.

“Eu já me coloquei muito claramente, estarei na oposição”, disse Moro ao chegar para tomar posse como senador e comentar a relação com o governo Lula.

O senador tende a ficar isolado na Casa, sem assumir cargos de lideranças e comando de comissões, pois enfrenta resistência de políticos de partidos que foram alvo da Lava Jato. Ele também queimou pontes com os lavajatistas após ser acusado de “traição” por ter enfrentado o ex-senador Alvaro Dias (Pode-PR) na disputa pela vaga do Senado no Paraná.

*Com Uol

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O porquê da mídia se incomodar tanto com a afirmação de Lula de que Dilma sofreu golpe

Pela própria grande mídia, sai a notícia de que Valdemar da Costa Neto Presidente do PL, diz que havia propostas de decreto golpista ‘na casa de todo mundo’ que orbita o universo bolsonarista.

Em última análise, o que nos diz uma revelação como essa? É que, dar golpe de Estado no Brasil virou uma coisa banal, uma cultura da direita brasileira.

A questão é, como chegamos a isso que desembocou em Bolsonaro?

Com essa reação estrambótica da mídia com a declaração de Lula de que Dilma sofreu um golpe, tudo leva a crer que a mídia não quer que a história seja recontada e que, lógico, diga o que todos sabem, que ela foi a grande protagonista. Muitos jornalistas que afiançaram a chefia da casa, agora, que se sentem constrangidos, reagem mal, tão mal que não conseguem falar em outro assunto.

Este é o caso de Dora Kramer, que parece não ter outro assunto e todos os dias martela a mesma gororoba, a de que não foi golpe. Pior, ela acha que está totalmente certa, porque o golpista Temer, anda de trelelê com a própria jornalista, que se sente empoderada com as negativas do usurpador patife.

O caso de Temer, numa situação dessa, é considerado mais grave, pois, como se sabe, ele, como vice-presidente de Dilma sabotou-a, em um combinado com as duas figuras que não tem graça comentar sobre seus dotes no mundo da canalhices, Aécio e Cunha falam por si.

O que a mídia não percebe é que ela imita a Janaína Paschoal, o Cunha e o próprio Aécio e Temer, que também reagiram contra a fala de Lula, imagina isso!

Se tivessem todos a consciência tranquila, fossem integrais, nem dariam bola para o que Lula falou, mas reagem assim porque têm culpa no cartório.

A mesma mídia, que fala em modernidade e que o Brasil precisa copiar os modelos econômicos das grandes democracias do mundo, esteve diretamente envolvida nos últimos três golpes que a democracia brasileira sofreu, 1964 com os militares; 2016 contra Dilma e, 2018 contra Lula, quando a mídia fez questão de filmar a sua absurda prisão de , condenado sem uma mísera prova de crime, depois de quatro anos de uma perseguição implacável da Força-tarefa da Lava Jato, que revirou do avesso não só a vida de Lula, mas de toda a sua família.

Pois bem, a mídia, quando o STF diz textualmente que Sergio Moro era um juiz parcial, o que , em outras palavras, quer dizer um juiz corrompível, incapaz para assumir tal função, os jornalões, cinicamente, estamparam que a parcialidade de Moro não era prova de que Lula não havia cometido crime.

Antes, porém, a mídia ignorou por completo a série Vaza Jato produzida e publicada pelo Intercept, simplesmente porque não queria tirar a aura de herói de Sergio Moro, esculpida nas suas redações.

A mídia aplaudiu, comemorou a ida de Moro para o governo Bolsonaro. Hoje, ela quer jogar também esse fato para debaixo do tapete. Afinal, qualquer mãe defende sua cria, é compreensível.

O fato é que a mídia brasileira, que adora escandalizar em garrafais quando quer dizimar reputações de quem ela considera inimiga do mercado, não suporta e não aceita que se descreva um processo de golpe, que tem muito mais importância do que um fato em si, para que as pessoas entendam como a banda toca.

Daí, essa chiadeira de quem tem a mão amarela quando a palavra golpe surge no debate nacional.

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