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Parlamento do Mercosul aprova declaração sobre “golpe de Estado na Bolívia”

O Parlamento do Mercosul (Parlasul) aprovou, nesta segunda (11), uma declaração em que “rechaça o golpe cívico-militar em curso no Estado Plurinacional da Bolívia contra o governo democraticamente eleito do presidente Evo Morales” e declara que não reconhece “qualquer regime surgido de golpe de Estado”.

Órgão legislativo da representação civil dos Estados-parte do Mercosul, o Parlasul está localizado em Montevidéu, Uruguai, atua em matéria de interesse comum à integração regional. Representantes brasileiros são escolhidos entre deputados e senadores no Congresso Nacional, enquanto a Argentina e o Paraguai já realizam eleição direta. Apesar das decisões do Parlasul serem vinculantes, ou seja, de cumprimento obrigatório, a declaração é de natureza política e não deve orientar as decisões internas dos países do bloco. A declaração foi aprovada por maioria dos parlamentares.

“Os graves atos de violência desencadeados nos últimos dias na Bolívia, onde a ordem institucional democrática foi quebrada ao assumir diretamente por parte das Forças Armadas e policiais a promoção de uma onda de violência política que põe em risco milhares de vidas tendo pedido abertamente a insubordinação para depor o presidente Evo Morales pela força”, afirma a declaração.

O texto demanda a proteção à vida de Morales, que renunciou ao cargo após ser pressionado pelas Forças Armadas e a polícia, e as dos poderes Executivos e Legislativo.

Através da declaração, o Parlasul reitera a pleno vigência do Protocolo de Ushuaia – que trata do compromisso democrático no Mercosul, na Bolívia e no Chile. E afirma que, se necessário, a Comissão de Cidadania e Direitos Humanos do Parlamento do Mercosul pode se constituir como espaço institucional para receber e tratar as denúncias de violação aos direitos humanos dessa “ruptura da ordem democrática”.

A declaração também critica o que chama de “estratégia de violência política extrema instrumentalizada por milícias privadas com a cumplicidade de comandos militares e policiais contra integrantes do governo e suas famílias”. Durante a onda de protestos que tomou o país por conta da suspeita de fraudes nas eleições presidenciais, entre grupos pró e contra o governo, casas de ministros e de familiares de Morales foram incendiadas.

 

 

*Do Blog do Sakamoto

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ABI entra com notícia crime no STF contra Bolsonaro: obstrução de Justiça nas gravações do caso Marielle

Associação Brasileira de Imprensa (ABI) ingressou nesta segunda-feira (11) com uma notícia crime alegando que Jair Bolsonaro e o filho, vereador Carlos Bolsonaro, incorreram no crime de obstrução de Justiça ao terem acesso antecipado às gravações da portaria do condomínio Vivendas da Barra, que datam do dia do assassinato da vereadora Marielle Franco.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) ingressou nesta segunda-feira (11) com uma notícia crime solicitando que o Supremo Tribunal Federal (STF) determine a abertura de um inquérito policial alegando que Jair Bolsonaro e o filho, vereador Carlos Bolsonaro, incorreram no crime de obstrução de Justiça no caso que envolve as gravações da portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde ambos possuem residência, e que datam do dia do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Na ação, a ABI pede que o STF determine “a busca e apreensão do computador em que estão armazenadas as gravações do condomínio para a realização de perícia, incluindo as gravações do circuito interno de câmeras e do material eletrônico obtido indevidamente” por Bolsonaro e seu filho.

A ABI destaca, ainda que Bolsonaro “declarou publicamente” que havia pego “por intermédio de Carlos Bolsonaro as gravações da portara do condomínio” e que no dia seguinte após o assunto ser revelado no Jornal Nacional o vereador Carlos Bolsonaro divulgou os áudios em suas redes sociais. “Sob essa perspectiva, as condutas do presidente Jair Bolsonaro e do vereador Carlos Bolsonaro, por eles mesmos declaradas, careca de investigação”, diz trecho da ação judicial.

Confira a queixa-crime impetrada pela ABI e o protocolo da ação junto ao STF.

Abi stf from Leonardo Attuch

Distribuicao stf from Leonardo Attuch

 

 

*Com informações do 247

*Foto: O Globo

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No Twitter, mais de 70% são favoráveis ao fim da prisão após 2ª instância

A decisão do STF sobre o fim da prisão após condenação em segunda instância mobilizou o Twitter. É o que mostra um levantamento da consultoria Levels ao analisar mais de 1,1 milhão de posts na rede social.

Em relação ao número de mensagens, 71% delas são favoráveis à decisão da Suprema Corte – 28% são contrárias.

Quanto ao número de usuários, 76% demonstraram apoio ao fim da prisão em segunda instância – 23% contra.

Fica explícito, então, que esse linchamento jurídico que a mídia tanto martela a favor da prisão após condenação em 2ª instância, é puramente mecânica e entra em choque com os ventos vindos da sociedade, ou seja, trocando em miúdos, é mais uma armação da mídia brasileira que, apoiando a direita e não vendo outra saída para não ser derrotada, abusa da ciência da mentira, da embocadura do fake news, do cinismo recorrente para fugir do seu próprio suplício.

E essa pesquisa foi encomendada pela Veja, parceira inseparável da direita brasileira. É totalmente insuspeita, o que deixa qualquer golpista boquiaberto e desmonta a tese de Moro que anda propagandeando apoios ao seu pacote pró-fascismo.

O que essa gente se esquece é que não está na década de 1960 e que, hoje, qualquer mentira contada diante da revolução digital, é imediatamente desmascarada com dados concretos, sem achismos ou ideologias carregadas de desejos e, neste caso, sublinha mais uma barbada da esquerda e uma fragorosa  derrota de Bolsonaro e seu gado adestrado.

A pesquisa ainda mostra que a esquerda dá de goleada no quesito humor.

Memes favoráveis à soltura do ex-presidente Lula repercutem em 40% da rede, satirizando principalmente a ameaça que Lula representa ao governo Bolsonaro.

 

*Com informações da Veja

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Putin chega esta semana ao Brasil e conversará com Bolsonaro sobre o apoio que deu ao golpe na Bolívia, diz assessor

Com uma chamada de “urgente”, o Sputnik avisa que o assessor de Putin, Yuri Ushakov, disse que ele quer ter uma conversa reservada com Bolsonaro sobre o golpe na Bolívia que o governo brasileiro apoiou.

No âmbito da cúpula do BRICS, os líderes da Rússia e do Brasil, Vladimir Putin e Jair Bolsonaro, planejam discutir questões da política bilateral e a situação na região, inclusive os eventos na Bolívia.

“Só houve um encontro com Bolsonaro em Osaka; agora será realizada uma conversa mais profunda, isso será, antes de mais, a agenda bilateral e, certamente, os problemas atuais internacionais e regionais, inclusive a situação na Bolívia”, disse Ushakov aos jornalistas.

Respondendo a uma pergunta sobre o tema da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e se os líderes vão discutir essa questão durante as negociações, o assessor do presidente russo disse que isso ficará ao critério dos próprios líderes e em primeiro plano estará a agenda bilateral.

“Eu não sei, isso será determinado pelos próprios líderes. Mas, antes de tudo, serão discutidas questões da agenda bilateral”, explicou Ushakov.

No âmbito da cúpula do BRICS no Brasil, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, vai se encontrar com o primeiro-ministro da Índia, Narenda Modi, e o presidente da China, Xi Jinping, no dia 13 de novembro e com o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, no dia 14 de novembro.

 

 

*Com informações do Sputnik Brasil

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Vitória do povo: Chile anuncia processo para nova constituição

Ministro do Interior confirmou anúncio. Medida visa a acalmar protestos no país. Documento será confirmado em plebiscito.

O governo chileno anunciou neste domingo (10.nov.2019) o início do processo para uma nova Constituição por meio de 1 Congresso Constituinte.

Uma nova Carta Magna é 1 dos principais pleitos dos manifestantes que há 3 semanas protestam no Chile. Os prazos para a criação do novo documento ainda não foram definidos.

De acordo com o ministro do interior, Gonzalo Blumel, o processo terá “ampla participação cidadã e 1 plebiscito que o ratifique”.

“Entendemos que é preciso reconstruir o pacto social, que nos últimos tempos vimos ser uma demanda de cidadania”, disse Blumel.

Os chilenos pedem mudanças nos modelos liberais de Previdência, e em áreas como transporte, saúde e educação. Os protestos começaram depois do aumento nos preços das passagens de metrô.

A decisão foi comunicada depois de uma reunião entre Blumel, o presidente Sebastián Piñera, e líderes do Chile Vamos –coalizão de 4 partidos centro-direita e direita que eram os mais resistentes a uma mudança na Constituição.

 

 

*Com informações do Poder 360

 

 

 

 

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Isolado no mundo: Governo Bolsonaro fracassa e convoca Moro para perseguir Lula e manter o gado no curral

Bolsonaro finge não saber que as manifestações de rua não são o seu problema, mas as manifestações cada vez mais irritadas das pessoas em supermercados na hora de comprar alimentos, assunto que ele foge como o diabo da cruz.

O tipo de manifestação espontânea que derruba um governo é exatamente esta, a pessoa em um supermercado diante de um produto que aumentou barbaramente o preço, manifesta-se espontaneamente com raiva e, por impulso, xinga o presidente. Nesse ato não há qualquer ideologia, é uma reação explosiva de quem sente os calos queimarem e reage com profunda irritação.

E são cenas como essa que se repetem cada vez mais numa velocidade impressionante no Brasil. Fora dessa falsa polarização criada por Bolsonaro para manter seu gado no curral, existe uma sociedade que está nitidamente de saco cheio com ele, porque sente no bolso, na mesa, na geladeira que sua vida piorou muito com esse governo. O salário fica cada vez mais curto diante dos 30 dias do mês com o neoliberalismo de Guedes. As pessoas não conseguem pagar suas contas, sobretudo suas dívidas com os bancos, que hoje chega a, aproximadamente a 70% de inadimplência de quem tomou empréstimos com.

Na realidade, Bolsonaro se beneficia da sombra que Lula faz sobre ele. Assim, ele cria um inimigo e mantém acesa uma polarização com Lula para tentar a impossível missão de esconder o seu fracasso. Sem falar do seu envolvimento com a milícia, com Queiroz e outros casos que precisam ser provados.

Quando convoca Moro para uma cena de seu teatro, para pressionar o Congresso a mudar a constituição em favor da prisão após condenação em 2ª instância, mesmo sabendo que não pode mudar uma cláusula pétrea, Bolsonaro joga para sua torcida de fascistas, cada mais constrangida diante da realidade.

Para piorar ainda mais, o Brasil sediará a próxima cúpula dos BRICS, mas já com o aviso da Rússia e China de que o país ficará cada vez mais isolado, principalmente depois do apoio ao golpe na Bolívia. Ou seja, Bolsonaro terá que desdobrar em palavrórios e fanfarronices ideológicas para tentar esconder que seu governo está cada vez mais nu e sem margem de manobra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Putin chama de golpe o golpe na Bolívia e manda recado duro a Bolsonaro

Alerta do governo Putin ocorre às vésperas da cúpula dos Brics, em Brasília. Tema ameaça aprofundar o afastamento político entre o Planalto e o Kremlin.

O governo de Vladimir Putin acusou a oposição boliviana de promover uma onda de violência e insinuou que a tentativa de Evo Morales de promover o diálogo foi minada. Moscou também usou a palavra “golpe” para descrever o que havia ocorrido em La Paz nas últimas horas e mandou um recado aos países sul-americanos. A mensagem foi interpretada nos meios diplomáticos como um alerta especialmente dirigido ao Brasil, EUA e OEA.

Num comunicado emitido na manhã desta segunda-feira, o governo russo ainda pediu que as forças políticas demonstrem “bom senso” e atuem “de forma responsável”.

“Causa profunda preocupação que a vontade do governo de buscar soluções construtivas, com base no diálogo, foi rejeitada por eventos que tem um padrão de um golpe de estado orquestrado”, disse o Ministério das Relações Exteriores da Rússia.

“Estamos preocupados com a dramática evolução da situação na Bolívia, onde a onda de violência desencadeada pela oposição não permitiu que o mandato presidencial de Evo Morales fosse cumprido”, afirmou Moscou.

“Apelamos a todas as forças políticas bolivianas para que sejam sensatas e responsáveis, para que encontrem uma solução constitucional para a situação no interesse da paz, da tranquilidade, da restauração da governabilidade das instituições do Estado, da garantia dos direitos de todos os cidadãos e do desenvolvimento social e econômico do país, ao qual estamos ligados por uma relação de amizade”, alertou.

Mas o comunicado também manda um recado para a região. “Esperamos que esta abordagem responsável seja demonstrada por todos os membros da comunidade internacional, pelos vizinhos latino-americanos da Bolívia, pelos países extra-regionais influentes e pelas organizações internacionais”, disse Moscou.

O alerta foi interpretado na diplomacia brasileira como um recado especialmente dirigido a países como o Brasil que, imediatamente depois da queda de Morales, declararam que não se tratava de um golpe. O alerta também se referiu, indiretamente, ao governo americano e à OEA.

Nas redes sociais, o chanceler Ernesto Araújo indicou que o Brasil “apoiará transição democrática e constitucional” e indicou que “a narrativa do golpe só serve para incitar a violência”.

Aproximação

O interesse de Moscou não ocorre por acaso e o alerta é lançado às vésperas do desembarque de Putin ao Brasil, onde participa da cúpula dos Brics.

Já esvaziada diante de um posicionamento cada vez mais distante entre Brasília e o restante do bloco, diplomatas envolvidos na preparação do evento admite que a crise boliviana deve contribuir para um certo distanciamento político entre os governos.

Moscou tem visto com sérias desconfianças a aproximação brasileira ao governo de Donald Trump. Ainda que, em termos políticos, o governo Bolsonaro tenha indicado a necessidade de contar com investimentos chineses e de outros parceiros, o alinhamento geopolítico é o que preocupa o Kremlin.

Para os russos, a situação na Bolívia, portanto, faria parte desse cenário de aproximação de líderes da América do Sul à lógica da política externa americana.

No caso de Morales, Putin tem muito a perder. Nos últimos anos, Moscou ampliou sua participação na economia boliviana, inclusive com a assinatura entre a agência de energia atômica, Rosatom, e autoridades locais em La Paz para pesquisas na área nuclear. Moscou nunca disfarçou seu interesse pelas reservas de metais no país sul-americano. No ano passado, Morales e Putin ainda fecharam acordos em diversas áreas estratégicas e a Gazprom passou a ser um importante ator no país.

Recentemente, o site russo Proekt revelou como Moscou enviou consultores políticos para ajuda Evo Morales em sua campanha eleitoral. Os especialistas teriam desembarcado na Bolívia em junho para montar uma estratégia nas redes sociais.

Os sinais de apoio a Morales também vieram de Margarita Simonyan, chefe da Russia Today, um canal estatal do Kremlin destinado a promover a imagem e interesses de Putin no exterior. Num post nas redes sociais, ela sugere a Morales um cargo de apresentador na RT em Espanhol, lembrando como o equatoriano Rafael Correa também seguiu o mesmo caminho.

Em meados do ano, Morales já havia recebido o título de doutor Honoris Causa de uma universidade russa. Em seu discurso ao receber o título, indicou que foi a “estabilidade política que garantiu a estabilidade econômica” de seu país.

 

 

*Com informações do Uol

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Procuradora da Lava Jato comemora golpe na Bolívia e desmoraliza o MP

Na mais pura podridão, a Lava Jato desmoraliza todo o MP, sobretudo se não sofrer punição.

A procuradora da Lava Jato, Monique Cheker, escreveu em seu twitter um post  em apoio ao golpe de Estado na Bolívia e, depois, vendo a repercussão negativa, apagou, mas já foi tarde. Muitas pessoas printaram e espalharam pelas redes.

Desonesta, a golpista Cheker tentou justificar escrevendo:

“Segundo o informe foram encontradas irregularidades que variam desde muito graves até indicativas. Reconheceu-se a existência de manipulação que afetou os resultados do sistema e o cômputo final.”

Ela simplesmente ignorou que a auditoria da OEA recomendou a repetição das eleições e afirmou que não pode endossar o resultado de vitória em primeiro turno.

Evo e Mesa disseram que acatariam o resultado da auditoria, assim Evo convocou novas eleições.

Isso mostra a quem e a que a Lava Jato serviu no Brasil. Uma procuradora paga a peso de ouro pelo povo para defender golpe de Estado.

 

*Da redação

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Vídeos: Povo boliviano reage ao golpe

Golpe na Bolívia. Aparecem os primeiros vídeos da resistência do povo boliviano, o povo que apoia Evo Morales.

“Desde a tentativa de golpe contra Hugo Chavez em 2002, os golpes não foram mais admitidos na região (com a exceção do Brasil). Derrotada nas urnas e sentindo-se sem condições de concorrer a novas eleições contra Evo, a direita fez o que sabe fazer: deu um golpe”, diz o sociólogo Emir Sader sobre o retrocesso democrático no país andino.

https://twitter.com/DGSocialismo/status/1193687065076084737?s=20

https://twitter.com/DGSocialismo/status/1193699321499262976?s=20

https://twitter.com/DGSocialismo/status/1193693170862903297?s=20

 

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Chomsky denuncia: EUA tinham planos A e B: derrubar ou matar Evo Morales

Um dos maiores intelectuais do mundo, Noam Chomsky denuncia a participação dos Estados Unidos na derrubada do governo de Evo Morales, citando inclusive a hipótese de assassinato.

“O golpe é promovido pela oligarquia boliviana (…) e conta com o apoio total do governo dos Estados Unidos, que há muito tempo anseia por expulsar Evo Morales e seu movimento de poder”, afirmou o renomado cientista político americano.

Em comunicado divulgado no sábado, Chomsky alertou que o centro de operações da embaixada dos EUA em La Paz (capital boliviana) revelou dois planos no país sul-americano: “o ‘plano A’, um golpe de estado e o ‘plano B’, o assassinato de Morales ”, afirmou.

Segundo o cientista político, a oposição boliviana prepara um golpe de estado após o fracasso sofrido nas eleições de 20 de outubro contra o Movimento ao Socialismo (MAS), liderado por Morales.

Do site Aporrea – 10 de noviembre de 2019.- El politólogo Noam Chomsky denuncia que EE.UU. está detrás del golpe de Estado de la oposición en Bolivia para derrocar al presidente Evo Morales.

“El golpe es promovido por la oligarquía boliviana (…) y cuenta con el total apoyo del Gobierno de Estados Unidos, que desde hace mucho tiempo está ansioso por expulsar a Evo Morales y a su movimiento del poder”, advirtió el reconocido politólogo estadounidense.

En un comunicado emitido el sábado, Chosmky alertó que el centro de operaciones de la embajada de Estados Unidos en La Paz (capital boliviana) ha dejado entrever dos planes en el país suramericano: “el ‘plan A’, un golpe de Estado, y el ‘plan B’, el asesinato de Morales”, indicó.

 

 

*Com informações do 247