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PT: “derrotados na Justiça, Folha e Globo querem manter tribunal da mídia contra Lula”

O Partido dos Trabalhadores rebateu os editoriais dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo, publicados nesta quinta-feira (26), que seguem com o linchamento midiático contra o ex-presidente Lula.

“Depois de liderar a campanha de mentiras da Lava Jato, não se conformam diante da inocência do ex-presidente, proclamada em 17 decisões judiciais, inclusive pelo STF, de forma inapelável. Invertem o princípio consagrado na Constituição, para seguir aplicando a Lula uma presunção de culpa que nunca foram capazes de demonstrar com fatos”, diz o partido.

Em seus editoriais de hoje, Folha e Globo tentam restabelecer o tribunal da mídia contra Lula. Depois de liderar a campanha de mentiras da Lava Jato, não se conformam diante da inocência do ex-presidente, proclamada em 17 decisões judiciais, inclusive pelo STF, de forma inapelável. Invertem o princípio consagrado na Constituição, para seguir aplicando a Lula uma presunção de culpa que nunca foram capazes de demonstrar com fatos.

A Folha se agarra a uma tese esdrúxula, de que não teria havido julgamento do “mérito” das mentiras da Lava Jato que a mídia criou e reproduziu. Tenta reduzir a inocência de Lula a “questões de técnica judicial”. Vamos desenhar pra Folha entender: quando a Justiça rejeita uma denúncia por ausência de “justa causa”, por falta de fundamento, o mérito está julgado. Quando é feita de forma ilegal, é a denúncia que não presta.

O Globo segue lamentando o fim da Lava Jato, liderada pelo ex-juiz Sergio Moro que o jornal consagrou com seus prêmios e numa cobertura voltada a fazer dele o herói que nunca foi. Vamos desenhar pro Globo também: o STF decidiu por clara maioria que Moro foi parcial e suspeito em relação a Lula, a partir de sete argumentos irrefutáveis, listados no acórdão. Os processos anulados referem-se a Lula, exclusivamente, como é do bom Direito Penal.

Quase cinco meses depois das decisões do STF que restabeleceram a inocência do ex-presidente, os dois jornalões, especialmente a Folha, reconhecem afinal que não há mais artifícios jurídicos para impedir o povo de votar em Lula, como ocorreu em 2018. O arsenal da Lava Jato esgotou-se em seu mar de nulidades, ilegalidades, arbitrariedades, parcialidade, suspeição; no lawfare do qual Folha e Globo foram atores essenciais do princípio ao fim.

Os editoriais de hoje avisam o que já era previsto: que os jornalões e seus grandes braços eletrônicos não se conformam com o primado da Justiça e da Lei e pretendem seguir na campanha contra o projeto de transformação do Brasil que Lula e o PT representam. Mesmo derrotados nos tribunais, vão insistir na campanha de mentiras, como sempre fizeram desde que Lula ousou desafiá-los na criação do PT para ser a voz da classe trabalhadora.

É essa disputa pela verdade que queremos e vamos fazer, antes, durante e depois da campanha eleitoral. Por isso lançamos, em 12 de agosto, o projeto Memorial da Verdade, que os jornalões censuraram. Vamos debater, ponto por ponto, todas as falsas acusações que fizeram ao PT, a Lula e aos nossos governos. Vencemos na Justiça e vamos disputar o julgamento da História e o julgamento da sociedade brasileira.

*Com informações do 247

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CPI: Assista ao vivo José Ricardo Santana, ex-diretor de logística do Ministério da Saúde

A CPI da Pandemia ouve nesta quinta-feira o empresário José Ricardo Santana, que esteve presente em jantar em restaurante de Brasília, em 25 de fevereiro — quando teria sido feito pedido de propina no episódio da oferta de 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca pela empresa americana Davati.

Santana, que teve a quebra de seus sigilos aprovada na comissão, é ex-secretário-executivo da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), órgão interministerial cuja secretaria-executiva cabe à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Em depoimento à comissão, o ex-diretor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde Roberto Ferreira Dias afirmou que estava tomando chope com o amigo José Ricardo Santana no restaurante Vasto, em Brasília, quando o coronel Marcelo Blanco, ex-diretor-substituto de Logística do ministério, veio até sua mesa e o apresentou a Luiz Paulo Dominguetti, representante da Davati.

Segundo a Agência Senado, o requerimento de convocação é do relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL). O senador justifica que Santana também tem ligação direta com Francisco Emerson Maximiano, seus sócios e empresas — entre elas, a Precisa Medicamentos.

Assista:

*Com informações do GGN

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Sem um mínimo de inspiração, Folha requenta seus ataques a Lula

Que a Folha cumpre o papel comum na mídia industrial de reverberar os interesses de 1% dos mais ricos em detrimento de 99% da população, pode-se compreender, até porque há nesse abismo entre a realidade e a fantasia, uma série de interesses para que a própria grande mídia se sustente em cima das pernas.

Então, sempre vale aquela máxima, “quem paga a orquestra, escolhe o repertório”.

Sem pôr qualquer freio crítico sobre a desmoralizada Lava jato, a Folha insiste em tratar Lula como culpado de alguma coisa, e utiliza o velho estilo, “você pode não saber por que chama Lula de corrupto, por absoluta falta de provas de crimes, mas ele sabe por que é considerado um corrupto”.

Isso não deixa de ser uma confissão de derrota da Folha que fez tantos louvores a Moro, o mesmo que não recebe qualquer verbete crítico por ter barganhado com Bolsonaro a cabeça de Lula para alçá-lo a imperador do Brasil, a quem a Folha hoje se coloca como opositora de suas ações. Mas claro, não pretende concatenar nada, o que ela precisa é fortalecer a quimera da terceira via.

Por isso, assistiremos a muitos ataques absolutamente vazios da mídia a Lula, porque, afinal de contas, Lula não está em primeiro lugar nas pesquisas por seu carisma, ou por vender a imagem de uma nova política, essas coisas que a grande mídia vendeu para ajudar Bolsonaro a se eleger, Lula está na frente das pesquisas por um dado central, saiu do governo, após oito anos, com 87% de aprovação e pela efetividade de seu governo e o juízo que o povo faz de sua gestão.

Mas como a Folha é apenas mais um veículo da grande mídia que tem seus próprios meios de enxergar o país, não interessa a ela como o povo enxerga Lula, mas sim como ela acha que o povo tem que enxergá-lo, discriminando quem não só foi eleito por duas vezes presidente da República, mas quem foi eleito por pesquisa da própria Folha, como o melhor presidente da história do Brasil, com aprovação recorde.

Não só isso, mas também por isso, a Folha não sabe como defender os interesses do 1% mais rico em seu ataque ao presidente mais popular da história do Brasil.

Daí essa total falta de inspiração do jornalão.

Na verdade, isso não é somente um desrespeito a Lula, mas à inteligência do povo, à capacidade de discernimento das coisas ou de julgar o que é fato e o que é factoide.

Para a Folha, o maior defeito de Lula é justamente ser quem ele é diante dos olhos do povo.

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Sob comando de Moraes, PF mira Eduardo Bolsonaro

As investigações da Polícia Federal sobre a denominada “organização criminosa digital” destinada, segundo ministros do Supremo e do TSE, a questionar ilegalmente a lisura das urnas eletrônicas chegaram ao deputado Eduardo Bolsonaro. O inquérito tramita no Supremo sob o comando de Alexandre de Moraes.

Reservadamente, os responsáveis pelas investigações já se convenceram de que o filho do presidente é um dos líderes do “núcleo político” do que qualificam como organização criminosa. O deputado, assim como seus irmãos Carlos e Flávio, havia sido citado na abertura do inquérito.

Eduardo Bolsonaro, segundo o trabalho sigiloso da PF, coordena a interlocução com Steve Bannon, ex-estrategista de Trump. Dissemina, de modo concertado com outros integrantes da organização, ataques digitais ilegítimos contra o Supremo e as urnas eletrônicas, a fim de desestabilizar as instituições democráticas e, consequentemente, beneficiar seu grupo político.

Os policiais querem autorização superior para adotar medidas mais invasivas, de modo a avançar na participação de Eduardo Bolsonaro nos fatos que avaliam configurar crimes. Os indícios também podem ser usados, por conexão, em outros inquéritos em curso no Supremo – sobretudo no inquérito 4.781, das denominadas fake news, também tocado por Moraes.

A relação de Eduardo Bolsonaro com Steve Bannon é pública, assim como as posições do deputado contra o Supremo e as urnas eletrônicas. Para o parlamentar e seus aliados bolsonaristas, os fatos refletem somente a posição política crítica e legítima desse grupo acerca do tribunal e do processo eleitoral digital.

Para a maioria do Supremo e os principais investigadores, os fatos, contudo, configuram crimes, especialmente os previstos na Lei de Segurança Nacional, editada na ditadura militar. A Procuradoria-Geral da República ainda não foi consultada sobre a opinião do Ministério Público acerca dos crimes atribuídos, ainda que preliminarmente, ao deputado.

Caso a PF avance na investigação da maneira que os policiais querem, a crise entre o Planalto e o Supremo alcançará novo patamar.

*Com informações de O Bastidor

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Deslocamento de 6 mil indígenas para Brasília leva tensão ao STF

Movimento reúne na Esplanada representantes de 170 etnias indígenas para pedir a rejeição do Marco Temporal que será julgado pelo Supremo nesta quarta-feira.

A maior manifestação de indígenas pós-constituintes de que se tem notícia em Brasília causa preocupação à cúpula do Supremo Tribunal Federal. Segundo organizadores, já são cerca de 6 mil os índios acampados na Esplanada do Ministérios, com autorização do Governo do Distrito Federal, após acordo (veja o documento), celebrado no dia último dia 18, de que a manifestação seria pacífica. Os termos do documento determinam que os índios não devem portar tacapes, flechas ou outros objetos que representem risco de confronto ou ameaça ao patrimônio público.

O acampamento, batizado de Luta Pela Vida, começou há pelo menos 3 dias e espalhou dezenas de barracas pelo gramado nas imediações do Congresso Nacional e deve durar pelo menos 7 dias – até 28 de agosto, segundo organizadores. A pauta de reinvindicações está voltada para o julgamento do STF da ação de reintegração de posse movida pelo governo de Santa Catarina contra o povo Xokleng, e onde também vivem representantes do Guarani e Kaiagang.

O julgamento tem “repercussão geral”, isto é, a decisão tomada terá impacto na questão da demarcação de terras indígenas presente em processos e ações em várias instâncias judiciais.

Na tarde desta terça feira, o primeiro grande deslocamento de milhares de indígenas até as imediações do STF já provoca grande apreensão, inclusive com o bloqueio total da circulação na Esplanada.

“Estamos realizando a maior mobilização de nossas vidas porque é o nosso futuro e de toda a humanidade que está em jogo”, declara Sonia Guajajara, coordenadora executiva da Apib – Articulação dos Povos indígenas do Brasil. “O acampamento Luta pela Vida já diz no nome os motivos que fazem os povos indígenas estarem em Brasília, em plena pandemia. Estamos trabalhando todas as medidas sanitárias, incluindo a testagem dos participantes e reforçando a vinda de pessoas vacinadas”, diz Dinaman Tuxã, também da Apib.

“O reforço no prédio será o mesmo de quando ocorrem manifestações”, explica a assessoria do STF. O Tribunal considera o episódio uma espécie de teste para as manifestações previstas para o Sete de Setembro.

*Com informações do R7

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A hipocrisia sem fim dos golpistas Estadão, Folha e Globo em defesa da democracia

Sustentar farsas até que elas se tornem verdades no imaginário coletivo, é a especialidade da direita brasileira.

A máquina do sistema sempre utilizou a mídia para transformar crises em algo indolor perante a história.

FHC é um dos exemplos disso. O grande patriarca do neoliberalismo é vendido pela mídia como o presidente que estabilizou a economia, quando todos que viveram aquele período sabem que país aos cacos ele entregou a Lula.

Aliás, não somos nós que falamos que o governo FHC foi trágico, foi o próprio seu “padrinho” Clinton, num encontro entre o sacerdote do neoliberalismo tropical com o Chefe de Estado americano e europeus que afirmou, quando FHC, de penico na mão, disse que o Brasil sofreu ataque especulativo com várias crises que atingiram a economia e que, no estado em que se encontrava, numa eventual crise na Cochinchina, refletiria fortemente na economia brasileira.

Clinton, por sua vez, espinafrou FHC dizendo que em momento algum ele se preocupou com seu país, com seu povo, principalmente com o futuro que eram as crianças e que jamais teve qualquer sentimento nacionalista que pudesse preservar o Brasil das garras do sistema financeiro.

Hoje, logo cedo, um podcast com a participação de Vera Magalhães no portal G1, deixou claro que ela não consegue se libertar do sentimento de viuvez da Lava Jato, que é sim uma sucursal tucana. Por isso Vera Magalhães, que comanda o tucaníssimo programa Roda Viva, típico de uma tiete de Elvis Presley que acha que ele não morreu, disse que Augusto Aras cumpriu o papel de acabar com a Lava Jato para o agrado de petistas e de bolsonaristas.

Lógico que a moça não disse nada sobre a decisão do STF que classificou Moro como um juiz parcial, ou seja, vigarista e, muito menos, que a juíza Pollyana Kelly Maciel Medeiros Martins Alves, substituta da 12º Vara Criminal do Distrito Federal, rejeitou a acusação contra Lula no caso do sítio de Atibaia, por total falta de provas.

Vera Magalhães, lógico, faz questão de esquecer da barganha de Moro com Bolsonaro em que a cabeça de Lula foi trocada por duas pastas conjugadas, Justiça e Segurança Pública, e que Moro chegou a ter mais popularidade que Bolsonaro entre os bolsonaristas e só saiu do governo genocida porque, na queda de braço entre ele e Bolsonaro para sustentar o nome de Maurício Valeixo no comando da Polícia Federal, Moro perdeu. Do contrário, ele estaria lá até hoje, já que foi uma espécie de Pazuello nas pastas que comandava, funcionando como babá dos filhos de Bolsonaro e capanga da milícia, como bem disse o deputado do Psol, Glauber Braga.

Claro, tudo isso, de caso pensado, é ignorado por Vera Magalhães, assim como se vê hoje os defensores da democracia, Estadão e Folha, falarem do risco de golpe de Bolsonaro, um malandro que chegou à presidência da República com o apoio dos jornalões para dar seguimento à agenda neoliberal de Temer que, na verdade, é a cópia do neoliberalismo tucano.

A lava Jato, que tinha a intenção de detonar a Petrobras, foi parar nas mãos de Pedro Parente que, para atender aos acionistas, queria a estatal brasileira vendendo combustível de acordo com os preços mundiais.

E não é sem motivo que esse cavalo de Troia tucano promoveu uma guerra contra a sociedade brasileira e a economia nacional com a gasolina custando R$ 7,00 o litro.

Ou seja, todo esse pessoal que fala em golpe de Bolsonaro e quer a escravização do povo brasileiro pelos interesses do neoliberalismo, colocou todos os seus músculos a serviço do golpe em Dilma e, com antecedência, em Lula.

A questão é, se a máquina do governo é absolutamente inerte, é porque quem pôs Bolsonaro no poder, não o fez para mover máquina alguma, muito menos para melhorar a eficiência do Estado, mas para multiplicar os ganhos da classe dominante.

O preço é o Brasil de volta ao mapa da fome, desemprego extremo, inflação sem controle e os juros em disparada.

O fato é que a economia brasileira sofre uma corrosão galopante. E aquele odiado preço do petróleo que mantinha a gasolina acessível e impulsionava o desenvolvimento do Brasil, com Lula e Dilma, agora ajuda a piorar ainda mais a escassa economia brasileira.

Toda essa gente da chamada terceira, Dória, Mandetta, Moro, não sai do lugar, enquanto a candidatura de Lula ganha dimensão cada vez maior nas pesquisas eleitorais contratadas pela classe dominante e pela grande mídia.

A palavra insuspeita de Vera Magalhães, por intermédio da grande protagonista do golpe em Lula e Dilma, é um escândalo, assim como são escandalosos os editoriais do Estadão e da Folha pelo súbito apreço pela democracia que não tiveram para golpear Dilma e, por antecipação, Lula.

Sem ilusões, na democracia que essa gente prega não cabe o PT no comando do país.

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O fantasma do golpe: Bolsonaro troca a farda dos “golpistas” por lençol, buuu!

Bolsonaro está fazendo esse carnaval todo com a temática, “o fantasma do golpe”.

E como fazer esses fantasmas? É só pedir uma meia dúzia de fardados para dar uma declaração assustadora para produzir terror na sociedade.

Três coisas chamam atenção nesse golpe fantasmagórico de Bolsonaro, a primeira é ter dia, hora e locais marcados em Brasília e na Av. Paulista, 7 de setembro pela manhã e pela tarde. A segunda, no mínimo curiosa, é uma nota da Associação da PM de que, se o exército resolver dar o golpe, eles  serão força auxiliadora. Então, vem a pergunta, se as Forças Armadas resolverem dar golpe, pra quê a PM? E a terceira, é que o próprio Bolsonaro rouba o lençol do fantasma, pedindo para seu leva e traz, Fabio Faria, da Secom, falar que Bolsonaro não quer briga, não quer golpe, não quer nada, só quer que o STF seja moderado, não ultrapasse a linha divisória, seja lá o que isso for. Na verdade, ele pede pelo amor de Deus para o STF não colocar as mãos nos filhos dele.

Mas tudo indica que o STF não está nem um pouco disposto a fazer esse mimo em Bolsonaro.

O fato é que esse jogo de cena de Bolsonaro já está pra lá de manjado em que uma imagem inédita, assustadora, aparece do sobrenatural para assombrar a sociedade, quando a verdadeira assombração que mete medo é o próprio Bolsonaro, responsável pela morte de quase 600 mil pessoas por covid e mais um número sem fim de pessoas que escaparam da morte, mas que sofrem os terríveis efeitos da doença e, pior, sem hora pra acabar.

Esse sentimento de terror causado por Bolsonaro é que tem que ser colocado, não que ele não queira dar o golpe, mas o problema é que o próprio está franca erosão por produzir o esfacelamento e o isolamento do Brasil do resto do mundo.

O que sobre é o fantasma do lençol que o Carluxo roubou da cama da mãe.

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Influencer bolsonarista pega carona com Michelle em avião da Força Aérea Brasileira

Agustin Fernandez ganha uma festa surpresa em São Paulo e no dia seguinte volta para Brasília com a primeira-dama.

Na noite de sábado (21), foi programada uma festa surpresa para Agustin no Café Journal, em São Paulo. Entre as convidadas estavam Michelle Bolsonaro e Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Até aí… tudo bem!

Acontece que no dia seguinte à festa, a primeira-dama embarcou de volta para Brasília num avião da FAB – um Embraer ERJ145 da Força Aérea Brasileira – e adivinhem quem pegou carona no transporte? O maquiador Agustin Fernandez.

Para os leigos pode não ter nenhum problema, mas pela legislação vigente no país, esse tipo de carona é proibido. O decreto 4.244/2002, sobre voos da FAB, determina que a frota é ‘somente’ para transporte das seguintes autoridades: vice-presidente, ministros do Estado, chefes dos três Poderes e das Forças Armadas.Para os leigos pode não ter nenhum problema, mas pela legislação vigente no país, esse tipo de carona é proibido. O decreto 4.244/2002, sobre voos da FAB, determina que a frota é ‘somente’ para transporte das seguintes autoridades: vice-presidente, ministros do Estado, chefes dos três Poderes e das Forças Armadas.

Agustin ainda postou stories se deliciando com um hambúrguer preparado pela primeira dama que o hospeda no Palácio da Alvorada.

*Com informações de O Dia

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Afinal, qual o motivo da manifestação dos bolsonaristas e de Bolsonaro no 7 de setembro?

Independente do crime de Bolsonaro contra a democracia atacando as instituições, o que dará a ele respaldo político para que as pessoas saiam de casa e abracem essa bandeira absurda?

O recorde de desemprego? A volta do Brasil ao mapa da fome? O maior endividamento dos brasileiros da história do país?  A inflação galopante, sobretudo dos alimentos que atinge os mais pobres? A disparada dos juros que funciona como gasolina na fogueira da inflação? As quase 600 mil mortes provocadas pela política genocida desse governo? O lamaçal de corrupção dentro do ministério da Saúde? A exclusão de crianças portadoras de necessidades especiais das escolas? Os incêndios da Amazônia? O extermínio dos índios? A fuga dos investidores internacionais do Brasil? A compra da mansão por Flávio Bolsonaro em Brasília? A liberdade de Queiroz e sua esposa? Os serviços prestados pelo impoluto Roberto Jefferson à causa bolsonarista? o fim do uso das máscaras, como quer Bolsonaro? A recorrente falta de vacinas? A enorme quantidade de pessoas com sequelas graves pela covid? O lucro inédito dos banqueiros debaixo de um mar de iniquidades da população? A incapacidade de Bolsonaro de governar o país, sem produzir nada para o povo? O congelamento do Bolsa Família, como quer Guedes para agradar ao mercado? Os crimes variados do clã Bolsonaro com uma rede de laranjas e fantasmas que detonam o erário e fazem essa família enriquecer da noite para o dia com discursos moralistas?

Essas são algumas pautas visíveis do universo trágico que Bolsonaro produziu nesse país em apenas dois anos e meio. E não por acaso ele tem a rejeição de praticamente 65% da população.

Ou Bolsonaro quer mesmo dar um golpe e não fazer nada, como já não faz, por absoluta incompetência para desmontar de vez o país?

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CGU abre sigilo de 100 anos decretado pelo Exército sobre processo de Pazuello

A Controladoria-Geral da União (CGU) quebrou o sigilo de 100 anos imposto pelo Exército sobre a participação do general Eduardo Pazuello em ato político durante a motociata promovida por Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro em 23 de maio.

A decisão da CGU, divulgada na noite desta segunda-feira (23), atende a um pedido da Folha de S.Paulo, que terá acesso a cópias de documentos do processo administrativo que livrou Pazuello da punição por participar do ato.

O regimento das Forças Armadas proíbe que militares da ativa participem de atos políticos.

Na decisão, a CGU cita a alegação do Exército de que o sigilo de 100 anos busca “preservar a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem do oficial [Pazuello], bem como resguardar os preceitos constitucionais da hierarquia e da disciplina, no âmbito das Forças Armadas”.

Para a parecerista da CGU, Fabiana Nepomuceno da Cunha, “não se trata de uma relação pessoal, pois se relaciona com a situação funcional do militar, uma vez que o procedimento visa avaliar se houve transgressão disciplinar decorrente de uma relação profissional”.

Diante do parecer, a Coordenadora-Geral de Recursos de Acesso à Informação da CGU decidiu que “o fato de não haver punição não pode ser compreendido como ausência de risco aos pilares da hierarquia e disciplina” e decretou o fornecimento dos extratos do procedimento disciplinar.

*Com informações da Forum

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