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Lula sendo Lula

Trump disse, “Tive uma ótima conversa com o presidente Lula do Brasil. Gostei da conversa e EUA e Brasil se darão bem juntos. Vamos nos encontrar em breve!”

Esse post foi compartilhado por volta do meio-dia (horário de Washington) e destaca o tom positivo da ligação de cerca de 30 minutos.

Trump enfatizou a “boa química” entre os dois líderes, ecoando comentários que ele já havia feito após o encontro breve na ONU em setembro.

Reconciliação diplomática
Lula conseguiu estabelecer um canal direto com Trump, algo que ele havia descartado publicamente em agosto de 2025, quando disse que “não ligaria para Trump” porque “ele não quer conversar”.

A troca de números de telefone e o tom “amigável” da ligação mostram uma reaproximação após meses de tensões devido às tarifas de 40% e 50% impostas pelos EUA e às sanções contra autoridades brasileiras (como Alexandre de Moraes).

O fato de Trump ter postado no Truth Social que “gostou da conversa” e que “EUA e Brasil se darão bem juntos” reforça a percepção de que Lula conseguiu suavizar as relações, algo que parecia improvável semanas atrás.

Avanço em pautas sensíveis
Lula pediu a remoção das tarifas comerciais impostas pelos EUA em retaliação à perseguição judicial contra Jair Bolsonaro. Embora não haja confirmação imediata de que Trump cedeu, o tom positivo da conversa e o compromisso de uma reunião presencial (possivelmente na cúpula da ASEAN na Malásia) sugerem que negociações estão em curso.

Isso pode ser visto como um passo diplomático importante para Lula, que enfrenta pressão doméstica para proteger a economia brasileira.

A discussão sobre sanções contra figuras como Moraes também coloca Lula em uma posição de mediador, o que pode fortalecer sua imagem como líder global capaz de dialogar até com adversários ideológicos.

O telefonema pode ser considerado uma vitória política para Lula, especialmente por estabelecer diálogo direto com Trump, suavizar tensões e abrir caminho para negociações sobre tarifas e sanções.

A percepção pública no Brasil e a narrativa do governo reforçam essa visão, com o Planalto destacando a ligação como “construtiva”.


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Política

Governo Lula anunciou programa de financiamento para reformas de moradias

O governo federal brasileiro anunciou um programa de financiamento para reformas de moradias que permite empréstimos de até R$ 100 mil, com pagamento em até 96 meses (8 anos), sem prazo de carência.

O programa, operado pela Caixa Econômica Federal, divide os beneficiários por faixas de renda familiar, com juros diferenciados semelhantes aos do Minha Casa Minha Vida, incluindo opções para famílias de baixa renda e classe média.

Valor médio estimado – R$ 15 mil por empréstimo, com potencial para beneficiar cerca de 2 milhões de famílias.

Recursos – Financiado com R$ 30 bilhões do Fundo Social do Petróleo do pré-sal, ampliado pela Casa Civil para condições facilitadas, especialmente para baixa renda.

Taxas de juros – exemplos por faixa de renda
– Até R$ 3.200 mensais: cerca de 1,17% ao mês (14,98% ao ano).
– De R$ 3.200,01 a R$ 9.600: até 1,95% ao mês.
– Acima de R$ 9.600: taxas de mercado.

Finalidade – Reformas como construção de banheiro, quarto, cozinha, troca de telhado, piso, rede elétrica/hidráulica ou melhorias estéticas, visando reduzir o déficit habitacional.

Lançamento – Anunciado em setembro de 2025, com operação prevista para outubro, como uma das apostas do governo Lula para 2026.

Para acessar, as famílias devem comprovar capacidade de pagamento e renda, com análise de crédito pela Caixa. Não há convênios iniciais com lojas de materiais, e o uso dos recursos é monitorado para evitar desvios. Recomenda-se consultar a Caixa ou o Ministério das Cidades para simulações e inscrições atualizadas.


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Política

Fogo no parquinho da direita: Ciro Nogueira e Caiado se estranham e trocam farpas

O senador Ciro Nogueira (PP-PI), ex-ministro da Casa Civil no governo Bolsonaro, rebateu publicamente o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), em uma troca de farpas que expõe divisões no campo da direita brasileira às vésperas das discussões para as eleições de 2026.

A briga começou após uma entrevista de Nogueira ao jornal O Globo, na qual ele afirmou que Bolsonaro já teria escolhido um nome para a sucessão e limitou as opções viáveis a Tarcísio de Freitas (governador de SP) ou Ratinho Jr. (governador do PR), excluindo implicitamente Caiado da lista de presidenciáveis.

Caiado reagiu nas redes sociais, chamando de “vergonhosa” a “ansiedade” de Nogueira em se posicionar como vice de Tarcísio e acusando-o de tentar decidir em nome de Bolsonaro, além de lembrar que o senador já havia “jurado amor eterno a Lula” no passado.

Em resposta, Nogueira postou no X, “postagem do governador Ronaldo Caiado sobre minha entrevista. Me chamou a atenção a enormidade do tamanho. Deve estar com tempo livre. Eu não. Sobretudo para polêmicas vazias. Nosso adversário é Lula. Caiado, pode falar qualquer coisa: você está certo. Satisfeito?”

Essa troca aprofunda a crise na direita, revelando tensões entre caciques de partidos aliados, como União Brasil e PP, que formam uma federação no Congresso.

A disputa pelo apoio de Bolsonaro e o posicionamento para 2026 destacam a fragmentação do bolsonarismo, com acusações mútuas de oportunismo e falta de foco no combate ao governo Lula.

A repercussão nas redes e na imprensa, como na Revista Fórum e no Diário de Goiás, reforça o racha, com analistas vendo nisso um enfraquecimento do campo conservador.


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Mundo

Por que o genocídio em Gaza não tem nada a ver com o ataque do Hamas

Israel impõe restrições à pesca em Gaza por meio de um bloqueio naval desde 2007, limitando a zona permitida (que varia de 3 a 15 milhas náuticas ou até proibição total em 2025).

Há relatos de incidentes em que a marinha israelense atira em pescadores que ultrapassam esses limites, resultando em mortes e ferimentos.

Relatos consistentes de organizações como a ONU, Human Rights Watch e grupos locais documentam incidentes em que a marinha israelense dispara contra pescadores que ultrapassam os limites ou se aproximam deles, resultando em mortes, ferimentos e danos a embarcações.

Por exemplo, relatórios de 2020-2024 indicam casos de pescadores mortos ou feridos, com embarcações confiscadas ou destruídas.
Em 2025, a situação permanece tensa, com restrições agravadas em períodos de limpeza étnica.

Não há dados precisos de 2025 nos resultados disponíveis, mas o padrão histórico sugere continuidade desses assassinatos de Israel a sangue frio.

O sofrimento humano gerado pela monstruosidade dessas ações sionistas é inegável e injustificável para qualquer ser minimamente decente.


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Política

Marqueteiro do PL, a pedido de Malafaia, fez vídeo que pressiona STF e Congresso

O publicitário Duda Lima, marqueteiro do PL responsável pela campanha presidencial de Jair Bolsonaro em 2022, produziu em julho de 2025 um vídeo a pedido do pastor Silas Malafaia. O conteúdo do vídeo alega que Bolsonaro e seus apoiadores são vítimas de perseguição injusta, associando tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, ao Brasil a essa suposta perseguição, e sugere que uma anistia aos bolsonaristas resolveria o problema.

De acordo com relatório da Polícia Federal (PF) apresentado em agosto de 2025, Malafaia atuou como orientador de ações de coação e obstrução a autoridades, promovidas por Jair e Eduardo Bolsonaro (PL-SP), com o objetivo de pressionar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e parlamentares do Congresso a aprovarem medidas como a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

Mensagens interceptadas mostram Malafaia coordenando com Bolsonaro a produção do material por Duda Lima, sem pagamento envolvido, e enfatizando a ligação entre as tarifas de Trump e a necessidade de anistia para “viralizar” a narrativa.

Malafaia é investigado por crimes como coação no curso do processo, obstrução de investigação com organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Ele nega irregularidades, alegando perseguição política e que o vídeo é mera propaganda voluntária pela anistia.

Duda Lima não é investigado e afirma que o conteúdo não ataca o ordenamento jurídico. O STF, sob relatoria de Alexandre de Moraes, determinou medidas cautelares contra Malafaia, como proibição de deixar o país e de se comunicar com os Bolsonaros.

Essa revelação surge no contexto da condenação de Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, a primeira de um ex-presidente por esse crime no Brasil, com defesa recorrendo. A PF vê a campanha como disfarce para pressionar por anistia sob pretexto de “liberdade”.


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Mundo

Explode a pressão da opinião pública internacional contra as ações criminosas de Israel

Sim, a pressão da opinião pública internacional contra as ações de Israel, especialmente após a interceptação da Flotilha Global Sumud em 1º de outubro de 2025, tem crescido de forma exponencial nos últimos dias.

Relatos de maus-tratos a ativistas, como os envolvendo Greta Thunberg, e o contexto mais amplo do bloqueio a Gaza (que agravou a fome e o sofrimento de milhões de palestinos) estão mobilizando protestos globais, greves e mudanças em pesquisas de opinião.

O que se sabe até aqui, 5 de outubro de 2025, com base em fontes recentes, focando em como isso se traduz em pressão concreta contra o governo israelense revelam um engajamento gigantesco que berra aos quatro cantos da terra contra os assassinos sionistas.

Protestos e mobilizações em massa se agigantaram depois da interceptação de mais de 40 embarcações e a detenção de cerca de 450 ativistas (incluindo Thunberg, o neto de Nelson Mandela e parlamentares de vários países) gerou uma onda de indignação.

Itália

O epicentro da resistência. Sindicatos como a CGIL convocaram uma greve geral nacional em 3 de outubro, paralisando o país, centenas de trens cancelados, voos atrasados e escolas fechadas.

Mais de 2 milhões de pessoas saíram às ruas em Roma, Milão e outras cidades, com slogans como “Pare o genocídio” e “Liberdade para a Flotilha”.

Uma pesquisa de setembro mostrou que 73% dos italianos acreditam que Israel comete genocídio em Gaza, pressionando o governo de Giorgia Meloni a reconsiderar sua posição pró-Israel.

Espanha

Em Barcelona (ponto de partida da flotilha), 15 mil manifestantes marcharam no dia 3, gritando “Gaza, você não está sozinha” e “Boicote a Israel”.

A prisão da ex-prefeita Ada Colau e a deputada do PT, Luizianne Lins, ambas detidas na ação, amplificou as denúncias de violações.

Outros países

Protestos eclodiram em mais de 20 cidades globais, incluindo Atenas (Grécia), Bruxelas (Bélgica), Ancara (Turquia), Buenos Aires (Argentina), Cidade do México (México), Karachi (Paquistão) e Nova York (EUA).

Na Turquia, o presidente Erdogan condenou a “agressão israelense” em discurso oficial, chamando-a de “bandidagem”.

Na Colômbia, o presidente Gustavo Petro rompeu o acordo de livre comércio com Israel e exigiu a libertação de dois ativistas colombianos.
No Brasil, há mobilizações em solidariedade, com posts no X (antigo Twitter) denunciando “sequestro” e “tortura” aos ativistas, incluindo os 10 brasileiros detidos.

Pesquisas recentes mostram uma reversão drástica no apoio a Israel, especialmente nos EUA e Europa.

Nos EUA, 60% dos eleitores querem fim da campanha militar israelense em Gaza, mesmo sem libertação de reféns; 40% acreditam que Israel mata civis intencionalmente (dobrou desde 2023). Maioria opõe-se a mais ajuda militar/econômica.

Na Europa como um todo, crescente apoio a boicotes e sanções; protestos pela flotilha amplificam críticas ao bloqueio como “ilegal”.

Essa mudança é atribuída à visibilidade da flotilha: vídeos de Thunberg detida e relatos de “humilhação” (como forçá-la a segurar e beijar a bandeira israelense) viralizaram, transformando o incidente em símbolo de impunidade israelense.

Condenações oficiais

Turquia, África do Sul, Brasil (via ONU) e Colômbia chamaram a interceptação de violação ao direito internacional.

A Anistia Internacional acusou Israel de desprezo às ordens da CIJ (Corte Internacional de Justiça), que exige fim do bloqueio humanitário.

Pressão diplomática

A ONU e a UE pedem investigações independentes sobre os maus-tratos; a relatora especial Francesca Albanese criticou a abandono do governo italiano aos ativistas.

Resposta de um criminoso israelense

O ministro Itamar Ben-Gvir chamou os ativistas de “apoiadores do terrorismo” e elogiou as “condições covardes” nas prisões, o que só aumentou a backlash.

Israel como sempre nega torturas, alegando que os barcos eram “vazios de ajuda real” e cheios de “propaganda do Hamas”.

No X, hashtags como #IsraelTerroristState e #FreeTheFlotilla estão trending em português e inglês.

Se isso continuar, pode isolar Israel diplomaticamente.

Imagine se mais países seguirem a Colômbia no boicote.


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Política

Por que Bolsonaro não acabou com a Lei Rouanet?

Adicionar ignorância na caixola mole do bolsonarista parece ser a principal diversão do clã Bolsonaro.

Nada é mais patético, ridículo e tosco do que um bronco, que não tem a mínima ideia do que fala, resolver atacar a Lei Rouanet achando que está atacando o PT.

Comecemos pelo começo.
A Lei Rouanet é um excremento neoliberal.
Sua criação se deu no governo Collor, aliado de Bolsonaro.
Sim, a Lei Rouanet (Lei nº 8.313/1991) foi criada durante o governo de Fernando Collor de Mello, em dezembro de 1991.

Ela surgiu em um contexto de neoliberalização econômica e redução do papel do Estado, características do governo Collor.

A Rouanet é um instrumento que favorece interesses privados, especialmente de grandes empresas, em detrimento de um financiamento público direto à cultura.

O grupo Itaú é o exemplo disso, como maior “mecenas” dessa lei espúria.

Mas não só isso, a Fundação Roberto Marinho é a proponente que mais capta recursos publicos das grandes empresas via renúncia fiscal.

Sim, a grana é pública, usada por grandes empresas, sobretudo para lavar dinheiro ou cobrir despesas de corporações.

A Lei Rouanet não cai porque tem um óbvio lobby dentro do Congresso, principalmente de parlamentares bolsonaristas.

Bolsonaro, que usa a lei para atacar retoricamente artistas que se colocam contra seu fascismo, jamais quis acabar com ela, em obediência aos interesses das grandes corporações como Vale, entre outras.

As empresas decidem quais projetos financiar, uma espécie de privatização da política cultural, priorizando iniciativas com apelo comercial ou alinhadas aos interesses dos patrocinadores, sem que essas empresas usem um mísero centavo delas para financiar suas escolhas.

A grana é pública em estado puro.

Grosso modo, isso explica por que Bolsonaro, como presidente, não buliu na Lei Rouanet que tanto “critica”.


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Política

Dispara a rejeição à anistia para Bolsonaro

A catequese bolsonarista deu bolor.

Pesquisa fresca mostra um salto na rejeição dessa distopia.
A imensa maior parte do povo brasileiro não quer nem ouvir falar em anistia para criminoso golpista.

De acordo com os resultados, 64% dos brasileiros são contrários ao perdão a quem participou do 8 de Janeiro.

O grupo era de 51% em março deste ano. Há, portanto, um crescimento de 13 pontos percentuais no índice.

O que todos perguntam é, quando esse vagabundo vai sair da zona de conforto em sua mansão e encarar a Papuda? assim como quer a cassação e prisão de Eduardo.

Na verdade, a pesquisa mostra que o brasileiro está de saco cheio da quadrilha familiar que chegou ao poder com uma fraude eleitoral tramada por Bolsonaro e Moro em 2018.

A rejeição ao projeto, que visa conceder anistia aos golpistas, em discussão na Câmara dos Deputados, cresceu em setembro, segundo a nova pesquisa do instituto PoderData.

O levantamento sobre o tema foi divulgado nesta sexta-feira (3) pelo site Poder360.

Em resumo, a rejeição não só dispara enormemente de 51 pra 64% como consolida uma barreira à anistia, tornando sua aprovação impossível.

O Congresso arrisca desgaste maior se ignorar a voz das ruas e das urnas.

O Brasil busca justiça para atos antidemocráticos. A condenação de Bolsonaro como primeiro ex-presidente por golpe reforça isso.


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Cultura Política

Vídeo: Lula é apoiado e ovacionado pelo público no show de Maria Bethânia

Entre as manifestações de apoio, também se ouviram gritos de “sem anistia”

O presidente Lula foi ovacionado pelo público antes do show de Maria Bethânia, realizado neste sábado (4), no Tokio Marine Hall, em São Paulo. A apresentação marcou a estreia da turnê que comemora 60 anos de carreira da cantora.

Em vídeos que circulam nas redes sociais, é possível ver o momento em que Lula se levanta e recebe aplausos entusiasmados da plateia.

Entre as manifestações de apoio, também se ouvem gritos de “sem anistia”, palavra de ordem repetida em atos progressistas que defendem a punição dos responsáveis pelos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023, quando extremistas tentaram depor o governo eleito.

Além da manifestação efusiva antes do show, o público também demonstrou apoio a Lula na saída da apresentação de Bethânia. Assim que as luzes foram acesas, boa parte da plateia cantou o refrão que o petista usa em suas campanhas eleitorais: “Olê olê olê ollá/ Lula, Lula!”.

A expressão do público desmente mais uma vez uma mentira repetida nas redes sociais pelos extremistas de direita segundo a qual Lula não consegue ir às ruas ou a espaços públicos, por medo de receber ofensas por parte da população.

Na verdade, as últimas pesquisas de vários institutos mostra que a aprovação do governo tem subido de forma considerável.

A presença do presidente no evento ocorre duas semanas após grandes mobilizações contra a chamada PEC da Bandidagem, proposta que previa proteção especial a parlamentares diante de processos judiciais. O texto acabou sendo barrado no Senado após intensa pressão popular e manifestações lideradas por artistas e movimentos democráticos.

Ao fim da apresentação, Lula e e a primeira dama Janja foram ao camarim da cantora. o presidente ofertou a Bethânia um buquê de rosas amarelas, com um cartão que a tratava como “a maior cantora brasileira”.

Lula

*ICL


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Política

O pileque da direita e a ressaca da mídia

Em resumo, a direita tem opções, mas nenhuma “cola” a família Bolsonaro ao Centrão sem rupturas.

Como alertou um analista no Estadão, uma vitória fora da família, como Tarcísio, poderia deixar o bolsonarismo em “limbo político”, enquanto radicais preferem até uma reeleição de Lula para manter a narrativa de “vítimas do sistema”

A impaciência é palpável a um ano do pleito, e o foco está em demissões ideológicas ou brigas fratricidas, não em uma pauta unificada.

Até porque, jamais a direita brasileira, criada e moldada por oportunistas, teve um cisco de pauta além do Estado mínimo para as camadas mais pobres da população e um Estadão para a velha oligarquia nas deliciosas tetas dos cofres públicos para os bem nascidos.

A Mídia dá seu faniquito de impaciência e amplifica o caos.

A imprensa tradicional (Globo, Estadão, Folha) quer que o nome de Tarcísio seja carimbado logo como candidato da direita para confeitar o bolo do lambe-botas de Trump.

Outros nomes no tabuleiro do baixo clero, como os três patetas Caiado, Zema e Ratinho Jr, colocaram-se à disposição, mas sem unidade, viram medíocres medidores de força no 1º turno, uma estratégia arriscada que pode diluir ainda mais os votos.

Trocando em miúdos, Jair Bolsonaro, inelegível até 2030 e condenado a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado (confirmado pelo STF em setembro de 2025), continua sendo o “fiador” informal da direita, mas sua ausência das urnas cria um limbo.

Ou seja, há um gigantesco vácuo de liderança, porque não há um candidato claro.

Pesquisas recentes, como a Quaest de julho, mostram que alternativas como Tarcísio de Freitas (SP) e Michelle Bolsonaro têm intenções de voto (15% e 13%, respectivamente), mas sem o aval explícito de Bolsonaro, ninguém avança.

Eduardo Bolsonaro, exilado nos EUA desde fevereiro e com mandato sob risco de cassação, oscila em 8%, mas sua radicalidade verborrágica afasta o Centrão.

A impaciência da base é justificada.

Sem um nome de peso nacional em 2026, a direita não só perde a disputa pelo Planalto, mas também influência no Congresso.


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