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Vendo as ações de Trump virarem marola no Brasil, Bolsonaro foi para o tudo ou nada com seus capachos do Congresso

Eduardo, leia-se Jair Bolsonaro, usando a boca do pau mandado 03, ameaçou novamente o Brasil, dizendo ao Globo “ou tenho 100% de vitória ou 100% de derrota”

É o próprio que, usando suas visitas ou a santa do pau oco, está comandando essa espécie de tentativa de golpe via vagabundos golpistas do Congresso.

Ali tem de tudo, de assassino da mulher a bêbado religioso. É a escória política da nação tentando sequestrar o Congresso que, em tese, é a casa do povo, para promover uma rebelião comandada pelo delinquente Bolsonaro de dentro de sua mansão.

O idiota, cagão, covarde e frouxo, que arrotou valentia na garupa de Trump, viu que desse mato não sai coelho que possa lhe tirar da forca e, em ato de desespero pelo que se avizinha rumo à Papuda, quer produzir estilhaços que possam atingir o STF, sobretudo aquele que seria uma das três vítimas fatais, Alexandre de Moraes, se o golpe comandado por Bolsonaro em oito de janeiro vingasse.

Lula, com sua experiencia e sagacidade, está sabendo lidar com as tarifas de Trump e certamente vai reverter o jogo, porque sabe que Trump criou mais problemas para o Brasil, mas também para os EUA.

Alguém já avisou isso a Bolsonaro, talvez a Ciro Nogueira, que pode lhe visitar na “prisão” domiciliar.

Ciro, certamente é também o pombo que levou a ordem aos ouvidos dos seus pelegos servis do Congresso para tentar parar o Brasil.

Bolsonaro está em modo andaço, todo borrado e fedido de medo de encarar o que não tem solução, a prisão, na Papuda.


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Política

“Não quero falar do outro cidadão brasileiro que tentou dar golpe”, diz Lula sobre prisão de Bolsonaro

Em longo discurso de improviso – após falha no teleprompter -, Lula ainda brincou que iria discursar brevemente sobre a taxação: “pois se eu não falar vocês vão [indagar]: ‘porque o Lula não falou? Ele está com medo do Trump?”.

Em um longo discurso de improviso, após o teleprompter não dar leitura, durante a reunião do Conselhão nesta terça-feira (5), Lula falou brevemente dos dois principais assuntos em pauta: a prisão de Jair Bolsonaro (PL) e o tarifaço chantagista de Donald Trump, na guerra comercial declarada contra o Brasil.

Bem humorada, Lula brincou no início de sua fala, dizendo que preparou um discurso para ser lido devido ao cenário delicado da geopolítica atual, mas que como o teleprompter – aparelho onde é projetado o discurso – não deu leitura, teve que improvisar, diz Forum.

“Hoje é um dia de dar boas notícias. Eu vim para cá comprometido a não perder muito tempo falando da taxação. Falar o mínimo possível pois se eu não falar vocês vão [indagar]: ‘porque o Lula não falou? Ele está com medo do Trump?”, brincou, arrancando risadas, referindo-se ao presidente dos EUA. “E eu não quero que vocês saiam com essa imagem”, emendou.

“E também não quero falar do que aconteceu com o outro cidadão brasileiro que tentou dar um golpe”, afirmou o presidente, iniciando sua fala sobre as conquistas do Brasil.

Veja:


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Política

Bandalhas: A balbúrdia no Congresso brasileiro

Eles querem anistia e o impeachment de Alexandre de Moraes

Após decretada ontem (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, a oposição reunida no Congresso Nacional ocupou as mesas diretoras dos plenários do Senado e da Câmara nesta terça-feira (5).

Os senadores e deputados envolvidos na ação prometem permanecer nos locais até que os presidentes das casas legislativas cancelem a sessão prevista ou aceitem pautar a anistia geral e irrestrita para os condenados por tentativa de golpe de Estado. Eles também reivindicam que seja pautado o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

Em coletiva de imprensa em frente ao Congresso Nacional, parlamentares da oposição criticaram a decisão de Moraes que determinou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O filho do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-SP), explicou que as medidas exigidas pela oposição visam “pacificar” o Brasil.

“A primeira medida desse pacote de paz que queremos propor é o impeachment do ministro Alexandre de Moraes que não tem nenhuma capacidade de representar a mais alta Corte do país”, informou o parlamentar.

O líder da oposição no Senado, senador Rogério Marinho (PL-RN), cobrou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), paute o impeachment de Moraes.

“Ocupamos as mesas diretoras das duas Casas, no Senado e na Câmara, e vamos obstruir as sessões. O Senado já está com cinco senadores sentados na mesa. É uma medida extrema, nós entendemos, mas já fazem mais de 15 dias que eu, como líder da oposição, não consigo interlocução com Davi Alcolumbre”, comentou.

Além da anistia e do impeachment de Moraes, a oposição exige ainda a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para o fim do foro privilegiado. Dessa forma, o ex-presidente Bolsonaro não seria mais julgado pelo Supremo, mas pela primeira instância. Apesar de exigirem as medidas para “pacificar o Brasil”, como disseram os parlamentares, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), disse que o grupo estava “se apresentando para a guerra”. “Não haverá paz no Brasil enquanto não houver discurso de conciliação, que passa pela anistia, pela mudança do fim do foro e pelo impeachment de Moraes”, afirmou.

Motta e Alcolumbre ainda não se manifestaram sobre a ação da oposição até a publicação desta reportagem.

oposição

Câmara
O vice-presidente da Câmara, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), prometeu pautar o projeto da anistia caso o presidente da Casa, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), se ausente do país. Dessa forma, Côrtes assumira a presidência da Casa.

“Diante dos fatos que se apresentam, quero registrar e já comuniquei ao presidente Hugo Motta que, no primeiro momento que eu exercer a presidência plena da Câmara dos Deputados, ou seja, quando o presidente Motta se ausentar do país, eu irei pautar a anistia. Essa é a única forma de pacificar o país”, afirmou o parlamentar.

Pressão da oposição
A oposição espera barrar o processo no STF por tentativa de golpe de Estado, que alega ser uma perseguição política. Além de enfrentar esse processo, o ex-presidente Jair Bolsonaro é investigado no inquérito que apura a atuação dele e do filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), junto ao governo dos EUA, para promover medidas de retaliação aos ministros do STF em razão do julgamento sobre a trama golpista.

Segundo a denúncia, o ex-presidente Bolsonaro pressionou os comandantes militares para suspender o processo eleitoral em que perdeu para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A polícia ainda apreendeu planos para assassinar e prender autoridades públicas. Bolsonaro nega as acusações.

Diante do julgamento, o filho Eduardo se licenciou do cargo de deputado e foi aos Estados Unidos, passando a defender sanções contra ministros do STF e ações contra o Brasil. Diante disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a abertura de nova investigação para apurar tentativa de obstrução do processo penal contra Eduardo e o pai, Jair.

O Supremo determinou medidas cautelares contra Bolsonaro, entre elas, a restrição ao uso das redes sociais, inclusive por meio de terceiros. Como o ex-presidente descumpriu a decisão do STF nesse domingo (3) ao se manifestar por meio do perfil do filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o ministro Moraes determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro.

*Por Lucas Pordeus León – Agência Brasil


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Pesquisa

Quaest: Maioria apoia prisão de Bolsonaro

Pesquisa quantificou as postagens nas redes sociais das 18h às 21h; 53% apoiam a prisão enquanto 47% são contra

Às 21h de segunda-feira (4), a Pesquisa Quaest realizou levantamento que registrou 1,2 milhão de menções a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro decretada pouco mais das 18h pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Cerca de 53% das menções são favoráveis a determinação e 47% são contrárias.

Veja como as pessoas reagiram à prisão de Bolsonaro nas redes sociais
Por volta das 18h10, a notícia da prisão domiciliar de Bolsonaro começou a se espalhar nos veículos jornalísticos e entre as pessoas. As opiniões igualmente se espalharam.

Segundo a Quaest, foram registradas, aproximadamente, 1,2 milhões de menções do assunto nas redes sociais. A média de publicações chegou a 51 mil por hora.

Para efeito comparativo, a operação da Polícia Federal (PF) teve mais menções por hora, cerca de 72 mil. Já aplicação da Lei Magnitsky em Alexandre de Moraes, chegou apenas a 31 mil menções por hora.

A Quaest aponta grande polarização, com o público dividido, apesar da maioria ser favorável a prisão domiciliar.

Os apoiadores do ex-presidente reagiram com forte indignação e acusam a Justiça de abuso de poder. Essa parcela corresponde há 47% do público.

Os demais brasileiros, petistas ou não, reagiram de forma positiva em relação a prisão do ex-presidente. Essa parcela corresponde a 53% das postagens. Veja no gráfico abaixo:


O grupo bolsonarista apresentou publicações coordenadas logo que o anúncio da prisão foi feita, alegando que Moraes agiu por vingança e com abuso de poder.

Vale ressaltar que juristas especialistas afirmam que se o judiciário brasileiro realmente cumprisse a lei, Bolsonaro estaria preso na cadeia há muito antes por tentativa de obstruir o julgamento. Veja análise do advogado Jorge Folena abaixo.

A Quaest destacou que as publicações de esquerda tiveram alto engajamento, mas não foram coordenadas, o que demonstra um movimento orgânico.

*TVTNews


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Política

O que levou Alcione ser exaltada após prisão domiciliar de Bolsonaro

Alcione passou a ser exaltada nas redes sociais desde que foi decretada a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), nesta segunda-feira, 4. Isso porque ela prometeu “fazer uma macumba” contra Donald Tump, ao qual o ex-presidente do Brasil é fiel aliado. Em participação no É de Casa, no sábado, 2, a cantora declarou: “Quero mandar um recado para o Trump: ele precisa deixar o Brasil em paz. Larga o Alexandre de Moraes, nosso ministro maravilhoso.

Eu hoje saindo daqui vou fazer uma macumbinha para o Trump. Aqui nessa terra tem uma coisa que ele não tem lá, macumba. Será que a macumba deles é boa? Vou fazer uma macumbinha para ele deixar o Brasilem paz”, reforçou.

Dois dias após a declaração, Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada. Na web, os internautas lembraram a coincidência e resgataram o vídeo recente de Alcione, afirmando que a macumba da maranhense causou “efeitos diversos”.

*Veja


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Brasil

Governo Trump condena prisão domiciliar de Bolsonaro, ataca Moraes e faz ameaças

A pergunta que não quer calar: o que o governo Trump tem a ver com a justiça brasileira?

Os interesses por trás dessa interferência, gritam.

Em comunicado, Departamento de Estado ameaça responsabilizar ‘todos aqueles que auxiliam e incentivam a conduta sancionada’ pela Suprema Corte do Brasil.

Em flagrante ingerência contra a Justiça brasileira, os Estados Unidos criticaram a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que impôs prisão domiciliar ao ex-presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (04/08).

Em nota divulgada pelo escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental na plataforma X, o Departamento de Estado afirma que o ministro Alexandre de Moraes (STF) “continua a usar as instituições do Brasil para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”.

O texto classifica o ministro como um “violador dos direitos humanos sancionado pelos EUA”, e diz que o Governo Trump “responsabilizará todos aqueles que auxiliam e incentivam a conduta sancionada”.

“Colocar ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender em público não é um serviço público. Deixe Bolsonaro falar!”, afirma o Departamento de Estado.

Bolsonaro foi mantido em prisão domiciliar por descumprir medidas preventivas impostas anteriormente pela Corte brasileira. O ministro Moraes apontou que o ex-presidente violou a proibição de usar redes sociais ao se comunicar com apoiadores por meio das contas de aliados, incitando ataques ao STF e defendendo intervenção estrangeira no Judiciário brasileiro.

A violação ocorreu durante um ato pró-Bolsonaro na Praia de Copacabana neste domingo (03/08). O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez uma ligação para o pai durante a manifestação e a transmitiu para o público presente. Na sequência, o vídeo foi apagado das rede sociais, o que, segundo Moraes, caracteriza uma tentativa “flagrante” de ocultar a infração.

A decisão
A decisão do STF determina que Bolsonaro permaneça em prisão domiciliar em uma mansão alugada no sul de Brasília. A Polícia Federal foi instruída a apreender todos os celulares disponíveis na propriedade, e os visitantes estão proibidos de portar aparelhos eletrônicos, tirar fotos ou gravar vídeos.

Pela decisão da Corte Suprema, Bolsonaro deverá permanecer com tornozeleira eletrônica e está proibido de receber visitas sem autorização prévia do STF e a utilizar o celular. Apenas seus advogados e as pessoas que residem com ele, como a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e a filha do casal, estão autorizadas a manter contato direto.

Continuam válidas as medidas cautelares impostas no mês passado: Bolsonaro segue proibido de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras, utilizar redes sociais — seja de forma direta ou por intermédio de terceiros —, receber visitas de investigados nas ações penais relacionadas à tentativa de golpe, e se aproximar ou acessar embaixadas e consulados de países estrangeiros.

A defesa do ex-presidente informou que irá recorrer da decisão. Apesar do telefonema durante o ato no domingo, os advogados sustentam que Bolsonaro não desrespeitou nenhuma ordem judicial.

Nas redes sociais, Flávio afirmou que o Brasil está “oficialmente em uma ditadura” e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), que se encontra nos Estados Unidos, disse em entrevista a CNN que o “Brasil não é mais uma democracia”, de acordo com o Opera Mundi.


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Política

Pedindo para ser preso, Marcos do Val viola ordens de Moraes

Marcos do Val volta a violar ordens de Moraes.

O senador capixaba está doidinho para ser trancafiado na Papuda antes de Bolsonaro.

Impedido de postar nas redes, o sujeito usou o Facebook para dizer que Moraes ‘tenta transformar a Justiça num instrumento de medo’.

Meteu a velha baba de quiabo bolsonarista:
“Não cometi crime algum. Não fui denunciado. Não fui investigado por nenhum ato ilícito. Nada — absolutamente nada — pesa contra mim. E mesmo assim, me colocaram sob vigilância, como se a verdade fosse uma ameaça”

Alvo de novas medidas restritivas, impostas por Alexandre de Moraes, por ter viajado aos Estados Unidos sem autorização da justiça, o senador Marcos do Val voltou a violar ordens do ministro do STF.

O Swateiro está pedindo para ser preso.

É um péssimo manipulador. Só consegue arrancar gargalhadas da sociedade por suas burrices e mentiras infantis.

O ato do animal de pasto deve provocar a prisão do parlamentar do fim do mundo.

Segundo alertou o próprio ministro do STF, “o descumprimento de qualquer uma das medidas cautelares implicará em decretação da sua prisão”.

A conferir.


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Política

Moraes decreta prisão domiciliar de Bolsonaro

PF faz buscas na casa do ex-presidente

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) decretou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Moraes justificou que descumpriu as medidas cautelares impostas a ele, por ter veiculado conteúdo nas redes sociais dos filhos.

Na decisão, Moraes afirma que Bolsonaro utilizou redes sociais de aliados – incluindo seus três filhos parlamentares – para divulgar mensagens com “claro conteúdo de incentivo e instigação a ataques ao Supremo Tribunal Federal e apoio ostensivo à intervenção estrangeira no Poder Judiciário brasileiro”.

“Não há dúvidas de que houve o descumprimento da medida cautelar imposta a Jair Messias Bolsonaro”, escreveu Moraes. Para o ministro, a atuação do ex-presidente, mesmo sem o uso direto de seus perfis, burlou de forma deliberada a restrição imposta anteriormente.

Com isso, Moraes determinou que Bolsonaro cumpra prisão domiciliar em seu endereço residencial. A decisão inclui:

  • uso de tornozeleira eletrônica;
  • proibição de visitas, salvo por familiares próximos e advogados;
  • recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.

O despacho ressalta que as condutas de Bolsonaro demonstram “a necessidade e adequação de medidas mais gravosas de modo a evitar a contínua reiteração delitiva do réu”.

Segundo Moraes, as medidas cautelares em vigor foram desrespeitadas “mesmo com a imposição anterior de restrições menos severas”, como a proibição de uso das redes sociais e de contato com outros investigados.

Além disso, o ministro destaca que o ex-presidente produziu material destinado à publicação por terceiros, driblando a censura direta aos seus canais e mantendo “influência ativa” no debate político digital.

Post na rede social do filho
Neste domingo, houve manifestações pró-Bolsonaro e por pedido de anistia em várias cidades do país.

No Rio de Janeiro, um dos organizadores foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho de Bolsonaro.

Flávio chegou a colocar brevemente o pai no viva-voz do telefone para falar para o público no Rio. Em seguida, por volta das 14h, o senador postou um vídeo no qual mostra o outro lado desta ligação: o pai, em casa, mandando uma mensagem para seus apoiadores.

“Boa tarde, Copacabana. Boa tarde, meu Brasil. Um abraço a todos. É pela nossa liberdade. Estamos juntos”, disse Jair Bolsonaro. Com g1.

Hora depois, apagou o post (veja abaixo):


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Política

Depois de contaminados pela radiação tóxica de Bolsonaro, os ratos, em vão, tentam sobreviver

Tarcísio, Zema, Ratinho Jr. e Caiado, neste último domingo, deram um perdido em Bolsonaro, já que a mais recente pesquisa, revelou que 61% dos brasileiros dizem não votar em candidato que promete livrar Jair Bolsonaro da cadeia pelos seus inúmeros e bárbaros crimes.

A imagem de Bolsonaro já está tatuada na testa das ratazanas políticas mais imundas do bueiro.

Com elas, todas as doenças equivalentes ao seu meio ambiente somadas à contaminação radioativa de Bolsonaro.

Podem fugir do peçonhento que o destino letal dos quatro funestos já está selado.

Ninguém sobrevive à peçonha de Bolsonaro, ainda mais recebendo uma carga 10 vezes mais tóxica do que a do pernicioso Malafaia que, por sua vez, está espinafrando e aumentando o veneno contra os quatro por traírem Bolsonaro em praça pública.

Podem chamar o padre Kelmon para aplicar nesses cínicos a extrema-unção política.

Não tem caminho de volta. É dai para sarcopenia política, acompanhada de inanição por falta de votos.


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Mundo

Genocídio em Gaza: Israel bloqueia entrada de mais de 22 mil caminhões de ajuda

Cerca de 17 mil crianças sofrem de desnutrição severa e mais de 650 mil entrarão em risco nas próximas semanas; 181 pessoas já morreram de fome

Autoridades de Gaza denunciaram neste domingo (03/08) que Israel mantém bloqueados mais de 22 mil caminhões de ajuda humanitária nos postos de fronteira com o enclave palestino. Os veículos aguardam liberação para entrar na região.

A política de bloqueio israelense, apontam, “impede deliberadamente a entrada deles como parte de uma política sistemática de fome, bloqueio e caos”. Nas últimas 24 horas, seis adultos morreram de fome em Gaza, segundo o Ministério da Saúde local. Ao todo, 181 pessoas morreram por inanição, entre elas, 94 crianças e bebês.

A situação é descrita como “desesperadora”. Cerca de 17 mil crianças sofrem de desnutrição severa, e mais de 650 mil menores de cinco anos estão em risco grave de desnutrição aguda nas próximas semanas. No total, 1,1 milhão de crianças estão na região.

Dados do Gabinete de Imprensa local indicam que Israel está permitindo a entrada de apenas 14% da ajuda humanitária diária necessária. Segundo informações repassadas à Al Jazeera, apenas 674 caminhões entraram na Faixa de Gaza desde 27 de julho, quando houve um leve alívio nas restrições, o que corresponde a uma média de 84 caminhões por dia.

Organizações humanitárias calculam que Gaza precisa de no mínimo 600 caminhões por dia, incluindo alimentos, medicamentos e combustíveis, para atender às necessidades básicas da população. O bloqueio prolongado foi classificado por autoridades palestinas como crime de guerra. A ONU exige a reativação dos 400 centros de distribuição que operavam sob sua responsabilidade antes do endurecimento do cerco israelense em março.

Deslocamentos mortais
Atualmente, apenas quatro centros da Fundação Humanitária para Gaza (GHF), vinculada a Israel e aos EUA, estão em operação — forçando a população a longos deslocamentos sob risco de sucessivos ataques.

Esses deslocamentos se tornaram mortais. De acordo com a ONU, entre 27 de março e 31 de julho, ao menos 1.373 palestinos foram mortos ao tentar acessar comida e suprimentos — 859 em centros da GHF e 514 enquanto aguardavam caminhões — atingidos por franco-atiradores, drones e tanques do Exército israelense.

O grupo de resistência Hamas afirmou estar aberto a permitir que o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) entregue ajuda humanitária aos prisioneiros israelenses detidos. A condição para isso é que Israel abra corredores humanitários e garanta, de forma segura, o amplo acesso da população aos suprimentos.

Em meio à catástrofe, no sábado (02/08), a Autoridade Nacional Palestina pediu à comunidade internacional que aumente a pressão política sobre Israel para liberar a entrada dos caminhões e evitar uma tragédia ainda maior entre os dois milhões de palestinos em Gaza.

*Opera Mundi


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