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TSE atende Bolsonaro, reedita censura do AI-5 e grande mídia se cala

Dizer que a mídia brasileira tem lógica própria, seletiva sobre democracia, é chover no molhado,

Não é sem motivo que ela apoiou o golpe militar de 1964, o golpe parlamentar contra Dilma em 2016 e a prisão política de Lula, comandada por Sergio Moro.

Aliás, inconformada com viuvez da falecida Lava Jato, a mídia se perfila para atacar Lula, reeditando a lenga-lenga farsesca de Moro e seu bando, hoje totalmente desmoralizado pelo próprio judiciário.

Sabendo de tudo isso, não espanta que a mídia apoie a censura do AI-5, imposta pelo TSE contra qualquer manifestação pró-Lula ou anti-Bolsonaro, a pedido do ex-capitão que sempre defendeu a ditadura e o próprio AI-5.

Pois bem, até o momento, não há qualquer menção à censura ao AI-5 vinda do cercadinho da grande mídia e trata como normal o episódio de censura à manifestação de artistas ou do público do Lollapalooza, numa escancarada e repugnante reedição do AI-5 no TSE.

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Política

Tales Faria: O guarda da esquina violento temido com o AI-5 foi empoderado por Bolsonaro

Segundo Matéria de Tales Faria, publicada no Uol, Publicamente, ainda não houve uma declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em apoio aos policiais militares de Pernambuco que reprimiram com violência, neste sábado, 29, os protestos contra o governo. Quatro manifestantes foram atingidos por balas de borracha, dois deles, com risco de perder um dos olhos.

Mas não é impossível que o presidente da República venha a se manifestar em defesa do uso das balas de borracha.

Também não é impossível que Bolsonaro venha a defender publicamente o policial militar de Goiás que prendeu, nesta segunda-feira (31), um professor secundarista após exigir que ele retirasse do carro o adesivo em que chamava o presidente genocida.

O policial de Goiás e os de Pernambuco não fizeram nada diferente do que o presidente sempre defendeu como candidato e também agora que comanda o Palácio do Planalto.

Foram empoderados quando “o mito” assumiu o poder em Brasília. Principalmente pelo fato de Bolsonaro, após a posse como presidente, reafirmar suas declarações em defesa de atos violentos, tais como a tortura contra os adversários do regime militar nas décadas de 1960 e 1970.

Não é pura coincidência o fato de o filho Zero-Três do presidente, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), já ter defendido inclusive o Ato Institucional número 5, o famigerado AI-5, usado pela ditadura para dar ao presidente-general de plantão, Arthur da Costa e Silva, poderes acima da Constituição. Serviu para ele e os generais seguintes até o final do regime.

Foi na reunião em que se decidiu pela promulgação do AI-5 que o então vice-presidente da República, Pedro Aleixo, se opôs. Como civil, advogado e jornalista, ele se dirigiu ao presidente cunhando a seguinte frase: “O problema é o guarda da esquina.”

Aleixo queria dizer o seguinte, se a violência é aceita e institucionalizada nos altos escalões da República, ela se espraia por todos aqueles que se julgam detentores de algum poder. Até o guardinha da esquina. Um terceiro caso recente aconteceu neste sábado, 31, no município paulista de Caieiras. Desta vez, sem nenhuma conotação política.

Um terceiro caso recente aconteceu neste sábado, 31, no município paulista de Caieiras. Desta vez, sem nenhuma conotação política. Um policial militar agrediu com um soco na boca um jovem negro durante abordagem. Simplesmente porque se julgava com poder para tal. É o “guarda da esquina” empoderado, que Pedro Aleixo tanto temia.

Vale lembrar que todos eles foram ou estão sendo punidos de alguma forma pelos governadores de seus estados.

O governador Paulo Câmara, do PSB que faz oposição ao governo federal, declarou que havia determinado à polícia o respeito aos manifestantes e não agir com violência.

Atitudes como as dos policiais de seu estado representam um certo motim dos “guardinhas da esquina” contra seus superiores civis desarmados. Teoricamente o governador é o comandante em chefe da PM. Esse tipo de motim quebra a ordem hierárquica dos regimes democráticos, segundo a qual o poder armado deve estar subordinado ao poder civil.

A vítima final desse estado de coisas é aquele civil que não detêm qualquer autoridade formal. É o cidadão normal das ruas que não está autorizado a andar armado porque deveria ter um policial a defendê-lo, não para agredi-lo.

*Do Uol

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Evocar a democracia em defesa de quem discursa pela ditadura, é um nonsense total

Na prática, o que muita gente tem falado é que a democracia garante ao deputado Daniel Silveira o direito de acabar com os direitos políticos no Brasil, porque é isso que está explícito em seu discurso.

Mais que isso, ele quer que o Congresso lhe garanta a liberdade de expressão para pedir que o AI-5 feche o Congresso e acabe com qualquer liberdade, não só a de expressão.

Isso é uma armadilha da própria democracia? Pode ser. Mas se pensar que é a política que produz a democracia, suas leis, a constituição e não o inverso, quando se depara com uma situação como essa em que o Congresso tem que aceitar como direito um discurso pela ditadura em nome da democracia, é preciso entender que a política é muito maior do que as próprias leis que ela criou.

No final das contas, por mais que puxe e repuxe essa questão, em síntese , é exatamente disso que se trata o caso de Daniel Silveira. Ele quer liberdade de expressão para pedir o silêncio imposto pela ditadura.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Política

Vídeo: O guarda da esquina foi preso

Antes de qualquer avaliação sobre o vídeo do PM deputado, Daniel Silveira (PSL) é preciso perguntar se todos os que são presos no Brasil têm direito a gravar um vídeo durante sua prisão para afrontar o juiz que expediu o mandado de prisão.

Já é uma aberração a PF ter deixado o meliante travestido de deputado gravar um vídeo em que bate no peito e se vangloria de ter sido preso por 90 vezes e ter saído impune de todas elas. Pior, dobrou a aposta na ameaça ao ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, dizendo que estava disposto a matar ou a morrer.

Vamos agora o que motivou a postagem do vídeo pelo deputado, em sua essência: tudo leva a crer que o boquirroto falastrão foi o pombo-correio do clã palaciano e que, agora, o que se diz nos bastidores é que, por ter pesado muito a mão, o próprio maníaco do Planalto se afastará do episódio, ao menos publicamente, para não azedar ainda mais o que já está azedo com o STF.

Daniel Silveira se empolgou com as declarações golpistas do general Villas Bôas e passou a atacar Fachin, no estilo mais puro do guarda da esquina que, na ditadura, era tido como o grande perigo por cometer excessos por impulso autoritário contra cidadãos comuns, o que não interessava à cúpula das Forças Armadas no período ditatorial.

Mas parece que o rapaz estava com os dois neurônios anabolizados e encheu de anilhas sua barra retórica, o que acabou por provocar a sua prisão por incitação à ditadura, ao AI-5 e ameaças aos ministros do STF com aquela carga de ódio bolsonarista.

Ou seja, o sujeito se inspirou no general falastrão, como quem falasse em nome da cúpula das Forças Armadas. E se não for cassado, vai empoderar não só outros deputados fascistas, como os saudosos da ditadura dentro da caserna.

Daniel Silveira tem que ser cassado, do contrário, sua prisão vira marketing político a favor dele e será imitado por todo político da mesma cepa.

Seu partido, PSL, acaba de expulsá-lo. Não tem sentido a Câmara manter um sujeito desse lá, por tudo o que ele representa em termos de degradação do Congresso.

Assista:

Vídeo que motivou a prisão:

Daniel Silveira na hora da prisão:

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Acordar num sábado vendo bolsonaristas pró-AI5 denunciar golpe de Estado contra Bolsonaro, não tem preço

Que a chapa está esquentando contra Bolsonaro, não resta a menor dúvida.

A sinalização de que vem um tsunami contra ele está no twitter
#GolpeDeEstado e #GolpeDoSTF

Logicamente, o que está sendo bombado por robôs no twitter é orquestrado pelo gabinete do ódio de Carluxo e Eduardo Bolsonaro.

Na campanha bolsonarista, Mourão aparece como traidor de Bolsonaro, tendo sua imagem comparada até a de Hugo Chávez, mostrando foto dos dois.

Segundo bolsonaristas, um trecho da matéria do Estadão de hoje é colocada como aviso do golpe que Mourão e outros militares estavam tramando.

De acordo com o Estadão: “Há preocupação no mundo político quanto a um eventual superpoder dos militares caso Mourão venha a assumir o Planalto. Porém, muitos reconhecem que, neste momento, os representantes das Forças têm se portado de maneira firme na defesa da CF e da democracia”.

A bomba que explodirá no colo de Bolsonaro, segundo os bolsonaristas, vem de Moro que preparou com um dossiê com 15 meses de conversas com Bolsonaro no Whatsapp para entregar à Polícia Federal.

Soma-se a esses fatos contrários a Bolsonaro, a decisão da Juíza Janete Lima Miguel que suspendeu a nomeação de um militar para coordenadoria da FUNAI.

E mais, Eduardo Bolsonaro escreveu em seu twitter: “Oitiva de Moro será feita por delegados indicados pelo Diretor em exercício da PF, Dr.Disney Rosseti? Apressaram a oitiva para um sábado,logo após o feriado de 1º/MAI que foi sexta. Isso é vontade de esclarecer os fatos ou impedir que Moro seja ouvido pela equipe do próximo DG-PF?”

Clã Bolsonaro falando em golpe poucas horas antes do depoimento de Moro, é uma indicação de que a coisa vai feder, mas não deixa de ser uma piada para quem, há 15 dias, convocou manifestação com presença de Bolsonaro por um golpe de Estado e AI-5.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Liquidação total em Brasília: Bolsonaro promove o maior toma lá da cá da história da república

Bolsonaro chamou para conversar no pé de orelha os presidentes do DEM, ACM Neto, e do MDB, Baleia Rossi.

Siglas como PP, Republicanos, PSD e PL também participarão da farra dos cargos no governo em que Bolsonaro tentará formar uma base de sustentação no Congresso.

Como é que é mesmo aquele discurso de três dias atrás em Brasília que Bolsonaro fez de cima da caminhonete para o gado do AI-5 que queria fechar o STF e o Congresso?

“Não quero negociar com ninguém!”

“Chega de patifaria!”

Bolsonaro só se esqueceu de combinar com os patifes que agora ele compra com cargos para se tornarem aliados.

Aí o gado pira.

É a velha política que ele tanto fingia combater, mas que praticou durante três décadas no Congresso.

A “Nova política” de Bolsonaro é tão nova quanto sua incapacidade de produzir algo de útil para o país.

Bolsonaro, que já se reuniu até com os ex-presidiários Valdemar Costa Neto e Roberto Jefferson, fechando aliança com os dois, agora vai de braços abertos e sorriso de orelha a orelha para o submundo do baixo clero.

Haja passada de pano para os bolsominions.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Nelson Teich, o Moro de jaleco branco

Já deu pra notar que o novo ministro da Saúde é um Moro de jaleco branco.

Na primeira reunião do novo ministro da saúde com governadores, o que foi dito por eles?

Segundo reportagem da Folha, “os governadores falaram mais de uma vez sobre a importância de medidas de isolamento, mas Teich não comentou, nem para concordar nem para se opor.”

Ou seja, o novo ministro da saúde não deu uma coletiva em plena expansão da pandemia de coronavírus no Brasil e também seguiu mudo na reunião com os governadores.

O que isso quer dizer?

Que Bolsonaro não só tirou Mandetta por respeitar os protocolos da OMS (Organização Mundial da Saúde), mas para colocar em seu lugar um boneco mudo. Alguém que só fale, como um boneco de ventríloquo, estritamente o que Bolsonaro quer que ele fale.

Por isso, Teich, mais não dirá porque foi chamado para se calar sobre a pandemia.

Quem fala agora é só Bolsonaro. Como ele diz que não é coveiro para falar das vítimas fatais do coronavírus, ele falará somente o que interessa a seus apoiadores, sobretudo os do baixo clero do comércio que foram às ruas pelo fim do isolamento social e a favor do AI-5 para fechar o congresso e STF, já que, entre outras questões, estes são a favor do isolamento.

São comerciantes que só sabem fazer duas operações nas suas maquininhas de calcular de balcão, as operações de mais e de menos. Passou disso, complica e a caixola bate biela.

É desse tipo de “empresário” que tem a mesma mentalidade dos que sustentam as milícias nas zonas Norte e Oeste do Rio que Bolsonaro se alimenta há décadas, tendo Queiroz como gerente.

Assim, já tem um ministro da Justiça que é capanga de milícia, agora tem o médico que não diz sim e nem não. Não diz nada e se cala diante de qualquer pergunta para não se comprometer e o patrão de Rio das Pedras.

Na verdade, foi o próprio Bolsonaro que deu como exemplo o comércio de Rio das Pedras e Muzema, controlados pela milícia como grande exemplo de desobediência ao isolamento. Portanto, não é sem querer que essa região controlada pelo clã no Rio é o epicentro do coronavírus carioca.

Agora, é só juntar os fios para entender pra onde Bolsonaro quer levar o Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Urgente: Aras pede abertura de inquérito para apurar ato antidemocrático com presença de Bolsonaro

Por Bela Megale – O Globo

O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou nesta segunda-feira (20) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de inquérito para apurar a suposta participação de deputados federais na organização de “atos delituosos” que pediram fechamento de instituições democráticas, como o Congresso e o STF. O foco principal do inquérito é a manifestação onde Jair Bolsonaro discursou no último domingo (19), em Brasília, onde dezenas de pessoas pediam a intervenção militar.

Se surgirem nas investigações indícios de envolvimento do presidente na organização desses eventos, o fato também será apurado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo integrantes do órgão.

“O Estado brasileiro admite única ideologia que é a do regime da democracia participativa. Qualquer atentado à democracia afronta a Constituição e a Lei de Segurança Nacional”, afirmou Aras.

O inquérito, que correrá em sigilo, vai apurar se houve violação da Lei de Segurança Nacional. Entre as pautas dos manifestantes estava a reedição do AI-5, o ato institucional que endureceu o regime militar no país. Além da manifestação em Brasília, serão investigados protestos em todos país que tiveram bandeiras antidemocráticas na pauta.

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Balbúrdia Institucional

Francisco Celso Calmon

Assessorado por fedelhos da atual política, o miliciano presidente persevera em seu objetivo porra-louca de provocar uma guerra civil no país.

Coerente com o seu passado terrorista o ex-capitão e atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, pregou a sublevação de civis e militares contra a Carta Magna do Brasil.

Em total desrespeito à dignidade do cargo que ocupa, o chefe do Executivo se insurge contra os demais poderes da República e em cima de um palanque agita seus seguidores a pugnar por uma ditadura e um novo AI-5.

Assessorado por fedelhos da atual política, o miliciano presidente persevera em seu objetivo porra-louca de provocar uma guerra civil no país.

Com as feridas ainda abertas do passado ditatorial, o chefe do Executivo prega pelo ressurgimento de uma quadra história que infelicitou a nação, deixando em seu rastro assassinatos, desaparecimentos forçados, torturas, corrupções, enfim, a barbárie do terrorismo de Estado, que foi implementada a parti do AI-5.

O atual presidente é o mesmo que quando tenente do Exército ameaçou explodir os gasodutos, é o mesmo que declarou ser a favor da tortura, é o mesmo defensor da ditadura, cujo erro, segundo ele, foi não ter matado uns 30 mil brasileiros.

A geração que combateu à ditadura militar sente-se novamente ameaçada e perseguida pelo arbítrio e pela pregação bolsonarista do extermínio sanitário dos idosos. Mas nada nos intimidará, reagimos no presente, como fizemos no passado.

À semelhança do “cabo” Anselmo, o “capitão” Jair prega a desarmonia entres os poderes republicanos, a quebra de hierarquia e atenta contra a democracia, um e outro são traidores da pátria e da democracia.

A história ensina, resta aos democratas e as instituições sadias aplicarem as lições impedindo que o sociopata continue a destruir o Brasil.

Pela democracia, pela vida, Fora Bolsonaro, já!

Francisco Celso Calmon, coordenador do Fórum Memória, Verdade e Justiça do ES e ex-coordenador nacional da RBMVJ.

 

*Do GGN

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Vídeo: Jornalista Guga Noblat toca berrante para o gado bolsonarista que fica enfurecido

Em meio à pandemia de coronavírus que avança no Brasil, bolsonaristas com sua seita fazem ato e pedem intervenção militar, muito provavelmente para esconder os números de mortos por coronavírus e impedir a livre circulação de informações. Aproveitando a deixa, o jornalista Guga Noblat foi até o ato da seita e tocou o berrante, que chama o gado.

Jornalista passou de carro tocando um berrante em frente ao ato que pedia intervenção militar e AI-5 em Brasília. “Tentaram quebrar meu carro mas não fizeram nem cosquinha”, contou.

O jornalista Guga Noblat passou em frente ao ato de bolsonaristas que pedia intervenção militar e AI-5 neste domingo 19 em Brasília tocando um berrante, em referência ao “gado”, como é chamado o eleitor bolsonarista pelos críticos do governo.

“Soltei o berrante na cara dos gado que pedia AI-5 agora em Brasília, tentaram quebrar meu carro mas não fizeram nem cosquinha”, postou no Twitter, junto com o vídeo da cena.

https://youtu.be/IDNJEliRN4Q

 

 

*Com informações do Falando Verdades