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Vídeo: Dória e Bolsonaro se digladiam no picadeiro da vacina

Não está nada fácil conviver com essa escória política como Bolsonaro e Dória, que utilizam a vacina, vejam só, a solução para a pandemia de covid-19, que já dizimou quase 180 mil brasileiros e tantos outros milhares internados lutando pela vida, sem falar também em milhares que se salvaram, mas que carregam sequelas da doença que não os deixam levar uma vida normal. um absurdo!

Assista:

*Da redação

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Dois dias depois da eleição, Dória corta jantar para os pobres no Bom Prato

O Bom Prato cortou o jantar em quase todas as unidades, com exceção de Campos Elíseos e São Bernardo. O serviço deixou de funcionar este mês. A decisão foi tomada pela Secretaria de Desenvolvimento Social do governo do estado de São Paulo.

O café da manhã e o almoço em dias úteis foram mantidos. As refeições custam R$ 0,50 (café da manhã) e R$ 1 (almoço e jantar). Atualmente, o estado possui 59 unidades do Bom Prato, 22 só na capital. A unidade de Paraisópolis, na capital paulista, foi fechada no dia 22 de outubro para reformas.

De acordo com a secretária Célia Parnes, a queda da demanda no jantar é que pautou a decisão.

“Desde o início da pandemia o governo do estado ampliou muito o número de refeições no programa Bom Prato. Nós ampliamos em 60% o número de refeições, aumentamos 1,2 milhão por mês e passamos a servir a 3,2 milhões de refeições por mês nos restaurantes Bom Prato, incluindo jantares e refeições aos finais de semana. E fomos monitorando isso ao longos dos meses, observando demanda e oferta e fazendo agora esse decréscimo em direção à redução de demanda que temos tido nos jantares”, afirmou.

A unidade de Campos Elíseos continuam oferecendo refeições também aos finais de semana.

Durante a pandemia, o governo ofereceu de graça as refeições nas unidades, o que garantia alimentação de graça para moradores de rua. A iniciativa, que havia sido implementada em maio, foi suspensa pela gestão de João Doria (PSDB) em 30 de setembro.

 

*Com informações do DCM

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Política

Covas e Doria tiraram R$ 3,4 bilhões da educação e matricularam crianças em creches inacabadas

Dupla do PSDB que comanda a capital paulista há quatro anos enfraqueceu a educação, matriculou crianças em CEIs inacabados e não cumpriu meta de zerar a fila da creche.

São Paulo – O governo do ex-prefeito e atual governador João Doria e seu vice, sucessor e candidato à reeleição, Bruno Covas, ambos do PSDB, tirou cerca de R$ 3,4 bilhões da educação municipal entre 2017 e 2019. Isso porque a gestão tucana reduziu o percentual da arrecadação de impostos destinado à rede pública de ensino, que vinha crescendo na gestão de Fernando Haddad (PT). Em 2016, a prefeitura aplicou 28,57% da receita de impostos em educação. Em 2017, primeiro ano do governo tucano, foram aplicados 26,59%. O valor caiu mais em 2018: 25,07%. E aumentou um pouco em 2019, sem chegar no percentual de três anos antes: 25,44%.

Embora a ação não seja ilegal, já que a aplicação mínima exigida pela Constituição Federal é de 25% da receita de impostos, na prática a ação de Doria e Covas reduziu o montante investido em educação. Com a redução de verbas, muitas escolas tiveram os contratos de manutenção reduzidos. Em consequência, muitas iniciaram o ano letivo de 2020, por exemplo, sem fazer limpeza de caixas de água, serviços de zeladoria, corte de grama dos parques infantis, dedetização e outras ações.

A redução da verba impactou outros programas, como o Leve Leite, que perdeu 83% da verba que tinha em 2016, deixando de atender quase 700 mil crianças. Naquele ano, a execução do programa foi de R$ 246 milhões, para atender 916 mil crianças de zero a 14 anos. Quando Doria e Covas assumiram, as crianças de 7 a 14 anos foram excluídas do programa e a execução do orçamento caiu para R$ 50,8 milhões. Nos anos seguintes os valores seguiram em queda: R$ 45,9 milhões, em 2018, R$ 41,8 milhões, em 2019. Neste ano, até novembro, foram aplicados R$ 41,4 milhões.

O congelamento de aproximadamente 13,5% do orçamento da educação municipal de 2017, por Doria e Covas, afetou a alimentação das crianças matriculadas nas creches municipais da rede conveniada. Segundo relatos de representantes das entidades conveniadas, o governo de Doria e Covas passou a entregar uma quantidade de alimentos inferior à necessidade das escolas. As organizações passaram a fazer a aquisição de alimentos por conta própria para garantir a refeição completa das crianças. Arroz, carne bovina, óleo de cozinha, frutas e legumes foram os itens que mais tiveram redução no fornecimento pela prefeitura.

A situação ficou grave, como relatou Darcy Diago Finzetto, diretora do Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto, durante assembleia do Fórum de Educação Infantil com Entidades Conveniadas do Município de São Paulo (FEI), em 10 de maio de 2017, na Câmara Municipal de São Paulo. “A merenda está vergonhosa. Creches com 150 crianças, da minha entidade, receberam três itens para passar o mês. Três itens que dão para uma semana. Legumes e verduras, então, nem se fala”, contou.

O principal programa de alimentação escolar do governo Doria e Covas foi a ração humana. A ideia era receber doações de sobras de alimentos que seriam descartados pela indústria ou comércio e processá-los para produzir um “granulado nutricional” que seria distribuído à população de baixa renda e para os estudantes. Os doadores receberiam benefícios econômicos e isenção de impostos. A proposta foi amplamente rechaçada e os tucanos desistiram da ideia.

Ao mesmo tempo em que propunha melhorar a nutrição das crianças pobres com alimentos ultraprocessados, Doria e Covas descumpriram a meta para compra de merenda escolar orgânica, investindo apenas 0,62% do orçamento da educação para esse fim, em 2017. Nos anos seguintes, apenas uma pequena parcela dos alimentos da merenda escolar teve origem na agricultura familiar e livre de agrotóxicos.

Fila da creche e pré-escola

A principal promessa de Covas e Doria na educação era zerar a fila da creche até março de 2018. Perto do prazo e sem perspectiva de conseguir cumprir a meta, o governo dos tucanos passou a matricular crianças em creches que ainda estavam em obras. Familiares das crianças eram chamados para efetivar a matrícula, mas quando chegavam no local onde devia estar a creche encontravam canteiros de obras, sem previsão de conclusão.

A RBA mostrou, no início de 2018, que a situação ocorreu, ao menos, em duas unidades. A Creche Particular Conveniada Rio Claro, na Chácara Enseada, região do Jardim Ângela, estava com as obras paradas há mais de um ano, segundo os moradores. No entanto, constavam ali as matrículas de duas centenas de bebês, segundo o sistema de gerenciamento da Secretaria Municipal da Educação. Na zona oeste, a Creche Conveniada Maria de Lourdes ainda estava em obras e sem previsão de conclusão, mas também já tinha 206 crianças matriculadas.

Local da Creche Conveniada Maria de Lourdes ainda está em obras e pode não ficar pronta até o início das aulas

Covas tem repetido que seu governo foi responsável por zerar a fila da pré-escola, o que seria um marco da educação municipal. Na verdade, o tucano se apropria de um feito da gestão de Haddad, encerrada em 2016, que apenas foi concluído em 2017. A gestão petista criou quase 100 mil vagas na educação infantil entre janeiro de 2013 e agosto de 2016, conforme documentos do Ministério Público Estadual. E deixou apenas 1.269 crianças na fila de espera, assumida pelos então eleitos Doria e Covas.

Com isso, a demanda foi zerada sem que os tucanos precisassem abrir nenhuma nova escola. Em vez disso, eles eliminaram o período integral de dezenas de Escolas Municipais de Educação Infantil (Emei) para garantir as vagas que faltavam. A medida prejudicou centenas de famílias, que protestaram contra a mudança, feita sem qualquer diálogo e na volta do recesso de julho, pegando todos de surpresa.

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Política

Vídeo: Crivella xinga Dória de “vagabundo” e “viado”

A ira santa de Crivella contra Dória tem um motivo, tudo indica que aquela força política dos pastores neopentecostais e congêneres perdeu muita musculatura. A rejeição de Crivella e seu fracasso como gestor deram a ele uma significativa resposta nas urnas.

O uso religioso para construir carreira política, como é o caso de Cunha, Pastor Everaldo, Cunha, Crivella, Magno Malta, entre outros troços da política, não conseguem mais se criar a partir de fieis, a maioria de pentecostais, o que há um limite para tudo, principalmente, para picaretas e vigaristas, mesmo que usem o nome de Deus em vão.

Essa fórmula, tudo indica, esgotou.

Assista:

https://twitter.com/eulucianojr_/status/1329288555777110017?s=20

*Da redação

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Política

Impasse sobre CoronaVac pode atrasar vacinação no Brasil

É o que o secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.

O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, disse que o impasse com o governo federal a respeito da CoronaVac pode atrasar o processo de vacinação de brasileiros contra a COVID-19.

“Isso [prazo] vai depender dessas discussões. Esse é o grande problema. Se nós não tivéssemos essas discussões em curso, era possível que já no início de janeiro nós estivéssemos iniciando esse esquema vacinal. Frente a todas essas adversidades, talvez nós tenhamos um atraso para iniciar essa vacinação”, afirmou.

O secretário disse que o conflito entre João Doria e o presidente Jair Bolsonaro é um “gol contra”.

“Quando isso acontece, é como se tivéssemos um gol contra no primeiro tempo. Nós estamos indo ainda para o segundo, tem muito jogo pela frente”, comentou.

O médico afirmou que o governo de São Paulo foi procurado por outros estados para a possibilidade de compra de vacinas da CoronaVac.

“Por questão de reserva, não podemos falar os estados, mas não são poucos”, disse.

Nesta sexta-feira (23), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou o Instituto Butantan a importar seis milhões de doses prontas, preparadas pela chinesa Sinovac.

Gorinchteyn disse que não há possibilidade de a vacina ser aplicada sem a autorização da Anvisa.

“Ninguém será vacinado se essa chancela de vacinação, de segurança, estiver cravada. Não colocaremos nenhum cidadão em risco”, disse o médico.

 

*Com informações do Sputnik

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Matéria Opinião

A mão invisível de Bolsonaro: Bretas, juiz da Lava Jato no Rio, prende secretário de Dória em São Paulo

Marcelo Bretas é mais um exemplo de como a Lava Jato sempre foi usada para atacar adversários políticos dos aliados dos juízes e procuradores.

A impressão que se tem é a de que se vive uma geração de togados que tem talento para criar formas novas de fazer carreira, já que o próprio Bretas nunca escondeu que também tem olho gordo numa cadeira do STF e é, como quer Bolsonaro, terrivelmente evangélico, ao estilo que agrada o genocida miliciano.

Quem se esquece de Bretas cantando e dançando com Bolsonaro num palanque armado por Crivella? O valioso paladino da Lava Jato carioca é um desmedido quando o assunto é a tradicional puxação de saco que consagra um lambe-botas.

Há uma falange desses por aí, até porque anda muito em moda o rumo coletivo da toga nativa, mas tem que travar uma guerra dentro da própria unidade para não só senhorar o chefe, como chocar o ovo que possa servir de subvenção e somar de alguma forma para a tuba do bolsonarismo raiz.

é preciso paciência e aprendizagem, além de esperar o momento certo para dar o bote numa presa que agrade o todo poderoso.

Bolsonaro não esconde o incômodo em ter que dividir com Dória um espaço na direita. Se não se pode chamar isso de grande batalha, não se pode dizer também que Dória tem um tamanho microscópico diante do rebanho político de Bolsonaro que, em última análise são tucanos que migraram para república de Rio das Pedras.

Assim, se alguém quiser penetrar no mundo mágico da milícia tem que saber agradar Bolsonaro com qualquer barbaridade. Ou seja, tem que matar para sobreviver despertando a admiração do genocida.

E como Bretas faz parte do grosso da casca da Lava Jato, como Moro carioca, é possível que, na ânsia de agradar o chefe, ou melhor, o verdadeiro dono da cadeira do STF, a ferro e fogo, tenha cometido essa barbaridade de prender em São Paulo Alexandre Baldy, secretário de Transportes de Dória para mostrar que é um totó que guarda fidelidade canina a Bolsonaro.

Talento para isso não falta a essa figuraça que gosta de posar de marombeiro e de miliciano de fuzil na mão como um painel decorativo do bolsonarismo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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A diferença entre um presidente humano e o outro genocida. Hoje Argentina 9 mortos, no Brasil 615

“Nº de mortos na Argentina nesta 3ª feira: 9
Nº de mortos no Brasil nesta 3ª feira: 615. OK, a população brasileira é umas cinco vezes a da Argentina; então o total de óbitos equiparável aqui deveria ser 45.”
(Saul Leblon – Carta Maior)

O Brasil está indo bem no controle do coronavírus e pico nas classes altas já passou, diz presidente da XP.

Este é o melhor dos mundos para Bolsonaro e para a elite brasileira que a XP representa e ao que o presidente se agarra para não cair.

Para o genocida que, em 48 horas, produziu mais de mil e duzentas mortes no Brasil, sendo a maioria esmagadora de pobres, é um gol de placa.

Pelo segundo dia consecutivo o país registra mais de 600 mortes em 24 horas.

No semblante de Bolsonaro, nenhuma expressão de pesar, de compaixão, ou algo que lembre um ser humano, apenas um genocida frio e repugnante.

O Brasil está propositalmente à deriva.

A troca do ministro da saúde no pico da pandemia feita por Bolsonaro com seu ódio ao isolamento social, foi proposital para que, sem coordenação e com baixa capacidade de resistência, não tenhamos reação à altura do desafio.

Bolsonaro como presidente deveria unir a nação, mas, ao contrário, o que ele faz?

Divide a sociedade e insufla o caos para subjugar, pela fraude, o desespero nas camadas mais pobres da população.

Como bem disse Lula: “Elegemos uma pessoa que tem desprezo pelas relações humanas.”

Quem o elegeu foi o mesmo que condenou Lula

O cafajeste Sergio Moro, que hoje, por traição, é considerado o pior inimigo do genocida Bolsonaro.

Somente em São Paulo, em menos de 60 dias, 3.000 mil vidas foram perdidas para o coronavírus.

Dória, com absoluta razão, vê no comportamento de Bolsonaro um desestímulo à prevenção.

A taxa de isolamento no Estado, 47%, não detém a marcha batida para o colapso da rede de saúde em maio, assim como na maioria das cidades do Brasil.

Mas isso é triunfo para um maníaco como Bolsonaro que não encontra resistência institucional na ampliação de sua sede de sangue, de morte e de covas e mais covas. É o instinto de sobrevivência de um miliciano.

Segundo o IBGE, 50% da população brasileira sobrevive com menos de R$ 15 reais por dia. Isso é que transforma uma pandemia no país numa maquina de aniquilar vidas.

Bolsonaro, sabendo disso e com seu ódio pela quarentena, fez o que pôde e o que não pôde para atrasar o auxílio emergencial aprovado pelo Congresso.

Com isso, produziu filas assassinas em frente às agências da Caixa Econômica Brasil afora, fazendo com que, aqueles que foram buscar a sobrevivência, formassem aglomerações se contaminando e contaminando seus familiares.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Um hospício chamado Brasil: Gado racha, uns gritam ‘Moro’ e outros gritam ‘Mito’

Gado se divide em Curitiba em conflito de gritos de ‘Mito’ contra ‘Moro’.

Não é todo dia que se tem oportunidade de ver ex-aecistas, que marcharam juntos pelo golpe em Dilma, rachados. Esses mesmos que sofreram mutação e viraram bolsonaristas. Entre esses dois estados, Moro virou herói. Agora, que Aécio novamente foi pego em grossa corrupção, o gado não quer nem lembrar que, depois da derrota de Aécio, foi para as ruas de verde e amarelo, para derrubar Dilma. Em nome de quê? Do combate à corrupção.

Mas esse bonde sem freios lotado de imbecis, que já gritou nas ruas “somos todos Cunha”, hoje, chega ao auge com o racha de dois vigaristas que eles têm como a xepa da extrema direita e cada um dos dois grupos se agarra desesperadamente à sua divindade, porque sabem que, depois disso, não tem mais nada.

A extrema direita que, na verdade, é a extrema picaretagem, não deixou de pé a direita picareta tradicional, a do tucanistão, dos corruptos, FHC, Aécio, Alckmin e Serra, só ficou essa figura patética chamada Dória, que hoje é odiado por moristas e bolsonaristas que também votaram nele.

Naquela máxima de que todos sabem como começa um golpe, mas não sabem como termina, ninguém jamais imaginou que o Brasil terminaria em um hospício com golpistas loucos se digladiando no meio da rua.

 

*Da redação

 

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Mourão já arma cama de gato em Bolsonaro para assumir seu lugar

Pra quem sabe ler, pingo é letra.

Não é o caso do sonambulismo de cabresto dos bolsonaristas.

Até porque o bolsonarismo não existe. Ele hoje é o aecismo de ontem. Nem a camisa verde a amarela o gado trocou.

Mourão não é burro e tem consciência disso.

Sabe que esse gado pasta em qualquer tipo de capim seco, basta que lhe seja oferecido o melaço do “anticomunismo” até porque não sabe o que é comunismo.

Não é por acaso que, agora, comandado pelo gabinete do ódio, leia-se, Eduardo e Carlos Bolsonaro, o gado chama de comunistas Maia, Alcolumbre, Janaína, Dória, Witzel, a Globo e até a ministra da Agricultura, Tereza Cristina por incrementar as relações comerciais com a China.

Ou seja, o nonsense é a palavra de ordem desse submundo do gabinete do ódio.

Sabendo disso e vendo Bolsonaro na beira do barranco, Mourão solta a pérola venenosa no Twitter: “Aos aventureiros de muitos costados que nesta hora de dificuldades pretendem inviabilizar o governo Bolsonaro lembro que sou o Vice do Presidente de Jair Bolsonaro e que os paraquedistas andam sempre no mesmo passo.”

Foi um recado claro ao gado. Se Bolsonaro tombar no combate contra os “comunistas, eu sigo carregando seu bacamarte espalha chumbo.

Mourão, por motivos óbvios, só não disse que está pronto para ver a escrita se confirmar, já que o então tenente Bolsonaro foi expulso do exército por ganância e terrorismo, enquanto Mourão seguiu a carreira e se tornou general.

O caboclo não é mole não.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro acusa Maia, Dória e STF de armar um plano contra ele

Presidente não apresentou a nenhum deputado ou senador qualquer prova da suposta articulação.

Todos contra mim Jair Bolsonaro tem dito a parlamentares que recebeu um suposto dossiê com informações de inteligência de que Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governador João Doria (PSDB-SP) e um setor do STF estão tramando um plano para dar um golpe e tirá-lo do governo. Sob esse argumento, deu início a conversas com líderes de partidos. Ele não apresentou a nenhum deputado ou senador qualquer prova do suposto plano arquitetado. Nesta quinta (16), Bolsonaro partiu para o ataque contra Maia.

Ele não Diante do cenário, o presidente tem tentado se aproximar de Davi Alcolumbre (DEM-AP), de quem não desconfia, por ora. Apesar de posturas diferentes e divergências, os presidentes do Senado e da Câmara têm se posicionado de maneira conjunta em diversos momentos.

Garganta 

Não é a primeira vez que Bolsonaro fala sobre supostos planos para lhe atingir. Em março, disse que a eleição de 2018 foi fraudada e que tinha provas, mas nunca as mostrou. No mesmo mês, deixou no ar alguma informação privilegiada sobre o coronavírus, dizendo que a população logo saberia que estava sendo enganada por governadores e prefeitos, sem também ter apresentado qualquer tipo de fundamentação.

 

 

*Com informações da Folha