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Com o governo em ruína, Bolsonaro convoca Carluxo para anabolizar o gabinete do ódio

Não há nada pior do que o mentiroso acreditar em sua própria mentira. A fábula que a mídia ajudou a alimentar, de que Bolsonaro foi eleito pelas redes sociais, invertendo a ordem da realidade, parece que voltou à tona num ato desesperado de Bolsonaro, convocando Carluxo para reerguer o gabinete do ódio.

Nas primeiras orientações do gênio do marketing digital do clã, o estrago já foi enorme contra um presidente que já saiu das cordas, encontra-se na lona pedindo pelo amor de Deus para soar o gongo, enquanto o juiz faz contagem regressiva do seu nocaute.

Na verdade, Bolsonaro convocou o filho Carlos para dar-lhe a última marretada na cabeça com a ideia de partir para o confronto com um número sem fim de frentes que se agigantaram contra um presidente que tem péssima avaliação da sociedade e que já tinha entrado em desespero com a volta de Lula ao páreo porque simplesmente terminou seu segundo mandato com 87% de aprovação, um recorde histórico.

Uma CPI que mal começou e já foi com as travas da chuteira na jugular de Bolsonaro, prometendo ser apenas o aquecimento do que virá por aí, somado a uma economia em frangalhos, aumento da taxa de juros, desemprego recorde e pandemia em total descontrole, e inclui-se aí a falta de vacina que está deixando a população em desespero por perceber que Bolsonaro não tem a mínima noção de como vai lidar com essa tragédia nacional.

Por isso, Bolsonaro, num claro ato de um afogado, agarra-se a outro, o próprio filho, que foi denunciado na CPI por Mandetta por se envolver no ministério da Saúde para receitar o kit cloroquina e até mudar a sua bula.

Ou seja, Bolsonaro não consegue esconder que está completamente fora do ar com nítida sensação de desfalecimento com os braços estirados, pernas jogadas e olhar para o nada, mostrando que a própria família vai acelerar a sua queda com o abraço de afogado de Carlos Bolsonaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por que o Antropofagista precisa de sua força

Manter um blog, mesmo reduzindo o máximo seus custos, não é barato e, por ser um blog progressista, não é contemplado com patrocínios nem do poder público e, muito menos, de empresas afinadas com a lógica do mercado.

Nos últimos anos, no Brasil, a guerra da informação produziu duas grandes muletas para a direita que não consegue caminhar sozinha numa democracia, daí o papel da Lava Jato e do gabinete do ódio no tabuleiro da disputa política.

Certamente, a Lava Jato produziu muito mais ódio, através da grande mídia, do que o próprio gabinete do ódio. Por isso, Moro foi escolhido, através de uma barganha pela cabeça de Lula, ser ministro da Justiça e Segurança Pública do governo de um genocida que não para de produzir mortes pela Covid, chegando a 230 mil vítimas.

Mas o fato é que tanto a Lava Jato quanto o gabinete do ódio trabalharam com um desfile de mentiras propagadas pela grande mídia ou pelo esgoto bolsonarista patrocinado pelos mesmos entulhos ditatoriais que ainda sobram numa parcela obscurantista da sociedade.

Por isso, mais do que nunca, diante do castelo de cartas que desaba agora com os vazamentos da podridão da Lava Jato e, junto, a parcela mais poderosa da mídia, com o apagão de várias centrais de ódio comandadas pelos dedos do clã Bolsonaro, abriu-se a oportunidade para os blogs progressistas recontarem a história de um golpe permanente que ocorre no país desde 2016, quando tiraram da cadeira da presidência uma mulher honrada como Dilma, eleita democraticamente pelas urnas.

Nesse sentido, é preciso apertar o passo antes que a escumalha golpista fabrique um novo Apolo.

A sedimentação da verdade que abre os olhos e os ouvidos da sociedade, depende de uma observação acurada, de uma análise fria que mergulhe fundo nesse mundo sombrio da informação apodrecida para mostrar aquilo que é verdade e o que é fabricado para ser ingerido por uma parcela alienada da sociedade com tanta desinformação.

Agradecemos imensamente a todos os que vêm contribuindo com o nosso trabalho e convidamos os que ainda não o fizeram que façam uma contribuição mesmo modesta, a partir de R$ 1,00, pois é de grande valia para persistirmos no nosso trabalho incansável de zelar pela verdade numa guerra desleal em que a lei do mais forte acaba sempre imperando.

*Da redação

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Política

Acuado, com medo de cair, Bolsonaro convoca o inferno

O vídeo de Malafaia tremilicando ódio espumoso, que espalhou nas redes, é uma clara convocação do aliado primeiro de Bolsonaro nas trevas.

Em plenas férias, Malafaia tocou sua tuba para tentar dar outro rumo na prosa nacional que ganha coro de impeachment contra o presidente genocida.

Certamente, teremos ataques ainda mais pesados a partir do Zé Trombeteiro que mergulhou no subterrâneo e nas tumbas para assoviar o hino do mal e iniciar o grande espetáculo do fascismo.

Bolsonaro tem horror de imaginar a sua queda, porque sabe que, desmanchando o seu poder, sua canoa toda afunda e teria enorme dificuldade de se livrar da cadeia junto com os filhos.

Com certeza, essa noite, ele e o travesseiro travaram uma longa batalha virando a noite em claro para saltar da cama, ainda de madrugada, para convocar as trevas.

A cachorrada louca do gabinete do ódio, em pleno desespero, também está na praça afrontando o STF, oferecendo capim ao gado para que o pesadelo de Bolsonaro consiga ser revertido, já que a cada minuto seu mandato vai se inviabilizando com panelaços, notas e matérias sobre a sua queda e a certeza de que Bolsonaro está politicamente cada dia mais murcho e perdendo o controle e os sentidos do seu próprio comando.

E todos sabem, se Bolsonaro cair, cai a casa inteira.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Gabinete do ódio, o ministro Moro sabia de tudo e nada fez

Se a contratação de Moro por uma consultoria americana, é um escárnio, a participação passiva no gabinete do ódio do ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública de Bolsonaro, não pode passar em branco.

Aqui não se fala simplesmente de algo que esteja em choque com o plano ético, como no caso da empresa norte-americana, Alvarez & Marsal da qual Moro se tornou sócio e que atua na recuperação fiscal das empreiteiras que a Lava Jato, comandada por Moro, destruiu.

Tanto o Estadão quanto o Globo, que fizeram matéria e editorial sobre o gabinete do ódio, parecem se esquecer de um fato extremamente grave sobre o gabinete do ódio, que é a participação passiva de Moro, enquanto ministro, que tem o mesmo peso dos blogueiros aliados ao governo para fomentar o ódio e até golpe de Estado de dentro do Palácio do Planalto.

Não venham agora dizer que a redação dos jornalões se esqueceu quem era o todo-poderoso ministro da Justiça e Segurança Pública, até porque todas as manifestações, sobretudo a do quartel-general do exército, no forte apache de Brasília, Moro ainda era ministro de Bolsonaro e viu, de alguma forma, as manifestações antidemocráticas com discurso de um pré-golpe, e se calou.

Não adianta simplesmente falar de uma milícia digital que pregava intervenção militar sem citar Moro, porque, além de ministro da Justiça, ele também comandava a pasta da Segurança Pública e, em momento algum, em sua justificativa na saída do governo, Moro citou esse fato. E se tinha o elo do gabinete do ódio com Bolsonaro, naturalmente existia o elo de Bolsonaro com seu ministro Sergio Moro.

Todos sabiam que Carlos Bolsonaro, junto com Eduardo, comandava o gabinete do ódio, só Moro não sabia?

Para piorar, Moro diz que, durante sua gestão no governo Bolsonaro, ouviu dizer que ouvir falar de gente de dentro do Palácio do Planalto, do alto comando do governo, que lá dentro funcionava o comando do gabinete do ódio. Hora nenhuma a mídia cobra o que seria correto Moro ter feito, denunciar o complô contra as instituições democráticas como ministro da Justiça e Segurança Pública, porque, antes de servir o governo Bolsonaro, ele estava ali para servir o país e à democracia brasileira. Portanto, é obrigação do seu cargo.

Então, não tem como a mídia e o STF fingirem que as digitais de Moro não estejam no chamado gabinete do ódio.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em depoimento à PF, assessor de Bolsonaro confessa repasse de vídeos do presidente a canais de direita no youtube

Tércio Arnaud Tomaz foi ouvido no inquérito que apura a promoção de atos antidemocráticos e também admitiu participar de grupo de WhatsApp com o blogueiro de direita Allan dos Santos, alvo de investigações no Supremo Tribunal Federal.

Com isso, o quebra-cabeça vai sendo montado. Não que haja surpresas em seu depoimento, mas a confissão tira qualquer dúvida que se possa ter de que a rede é patrocinada e alimentada pelo Palácio do Planalto como estratégia política criminosa.

Apontado como um dos principais integrantes, senão o principal integrante, do chamado ‘gabinete do ódio‘, homem de confiança de Bolsonaro, grupo de assessores do Palácio do Planalto comandado pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), Tomaz foi descoberto justamente pelo ‘filho 02’ do presidente.

Segundo matéria do Estadão, O trabalho na página ‘Bolsonaro Opressor’, criada quando Bolsonaro ainda era deputado federal para promover a atuação do então parlamentar, chamou atenção do clã e abriu caminho para o cargo no Planalto após a vitória bolsonarista na eleição de 2018.

Ele foi intimado pela PF depois que seu nome apareceu na investigação feita por especialistas do Digital Forensic Research Lab (DRFLab), grupo ligado ao Atlantic Council, instituição que realiza análise independente de dados do Facebook. O relatório da DRFLab apontou que Tércio administrava páginas e contas com conteúdo de ataques a adversários políticos do governo, em muitos casos com conteúdo considerado ‘enganoso’ e que mistura ‘meias-verdades para chegar a conclusões falsas’.

No depoimento, o assessor reconheceu ter idealizado, além da página ‘Bolsonaro Opressor’ no Facebook, cinco outras contas semelhantes nas redes sociais: ‘Bolsonaro Opressor 2.0’, ‘Bolsonaro News’, ’20 Oprimir’, ‘Extrema Vergonha na cara’ e ‘Nordestinos com Bolsonaro 2018’.

O assessor da Presidência também contou detalhes sobre outro ponto de contato com a militância virtual bolsonarista: Tércio informou que envia materiais audiovisuais diretamente ao canal de YouTube ‘Foco do Brasil’. Segundo o assessor, vídeos de participações do presidente Jair Bolsonaro em eventos ou entrevistas costumavam ser publicados no site da TV Brasil, emissora estatal com conteúdo aberto, mas que, em razão de problemas técnicos, o material passou a ser ‘filtrado’ e enviado diretamente ao canal.

“Anderson passou a entrar em contato com o declarante (Tércio) por meio de aplicativo de mensagens Whatsapp, com solicitação de material que pudesse ser publicado no canal do Foco do Brasil. QUE o declarante normalmente durante viagens, eventos ou entrevistas do Presidente da República realiza (ou recebe) pequenas filmagens que possam ser distribuídas para canais ou mídia tradicional, situação que abarca o canal do Foco do Brasil”, diz um trecho do termo de depoimento.

WhatsApp. Tércio Tomaz também relatou aos investigadores que fez parte de um grupo de WhatsApp administrado pelo blogueiro Allan dos Santos, alvo do inquérito e investigado também no inquérito das fake news, que apura a disseminação de notícias falsas, ofensas e ameaças contra autoridades. Segundo o assessor, a intenção do grupo era agendar reuniões na residência do blogueiro ‘para discutir temas relacionados ao governo federal’.

“Indagado se fez parte de algum grupo de WhatsApp administrado por Allan dos Santos, respondeu que sim, participou, o declarante foi inserido por Allan, pois ele queria montar um grupo que pudesse se reunir na casa de Allan, semanalmente, para discutir temas relacionados ao governo federal com pessoas que estão dentro do governo. Que o declarante nunca participou desses eventos e que se manteve no grupo como forma de se informar de temas de interesse”, aponta o termo de depoimento.

Segundo Tércio Tomaz relatou à PF, os deputados federais Paulo Martins (PSC-PR) e Daniel Silveira (PSL-RJ) participavam do grupo junto com ‘outras pessoas de baixo escalão do governo’.

 

*Com informações do Estadão

 

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Matéria Política

Delegada que prendeu guru do MBL, foi baleada em casa

Delegada da Polícia Civil, Ivalda Aleixo, que investiga o caso Ayan/MBL, é encontrada baleada em casa.
 
Isso, no Brasil de Bolsonaro, parece algo corriqueiro.
 
Primeiro, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, que morava a 100 palmos de sua casa, assassinou Marielle. Caso cheio de interrogações que envolvem a família do Seu Jair da casa 58.
 
Além de assassino de Marielle, Ronnie Lessa, que tinha em seu estoque armas de grosso calibre, que alimentavam as milícias cariocas, sobretudo a de Adriano da Nóbrega, além de sócio do patrãozão Adriano no “escritório do crime”, era o maior traficante de armas do Rio.
 
Adriano, por sua vez, como todos sabem, foi assassinado na Bahia um dia depois de Eduardo Bolsonaro visitar o estado sem se saber até hoje o motivo de sua viagem.
 
O que se sabe é que a família do miliciano Adriano fazia parte do esquema criminoso de Flávio Bolsonaro comandado por Queiroz que, por sua vez, é acusado, junto com Adriano da Nóbrega, de assassinar um flanelinha.
 
Adriano da Nóbrega também foi condecorado por Flávio, na cadeia, a mando de Bolsonaro.
 
Por isso o caso da Delegada da Polícia Civil, Ivalda Aleixo, que prendeu o guru do MBL, ganha uma dramaticidade potencializada por casos como os citados acima, mostrando que morar no Brasil transformou-se em uma aventura perigosa, sobretudo em tempos de gabinete do ódio, escritório do crime e ABIN.
*Da redação
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Mídia, tentando igualar Lula a Bolsonaro, reforça que Bolsonaro foi eleito por ela

Que a mídia está com um olho no peixe e, outro, no gato, em relação a Moro e Bolsonaro, disso não há dúvida.

O fim da Lava Jato e a saída de Moro do ministério da Justiça e Segurança Pública não rompeu o pacto de sangue entre os barões da comunicação e o ex-juiz de Curitiba. Afinal, Moro cumpriu o prometido, entregou a cabeça de Lula na bandeja, cometendo todos os ilícitos possíveis para não permitir que o PT voltasse ao poder, principalmente tendo Lula novamente como presidente da República.

O projeto neoliberal dos tucanos, derrotado quatro vezes seguidas nas urnas, foi imposto por Temer no golpe contra Dilma e Bolsonaro não fez qualquer gesto que não fosse o de avisar que Paulo Guedes daria continuidade ao que foi reiniciado por Temer.

Assim, Moro que, certamente, já prometeu aos donos do dinheiro grosso que seguirá trilhando pelo mesmo caminho antipovo dos neoliberais nativos, é colocado nesse furdunço do lado oposto de Bolsonaro.

Na verdade, Moro no governo, foi um serviçal obediente a Bolsonaro e usou a PF, do primeiro ao último dia como ministro, com Valeixo com tudo para proteger o clã Bolsonaro. Daí a espinafrada merecida que Moro tomou do deputado do Psol, Glauber Braga que o chamou de juiz corrupto e ladrão e capanga da milícia, justamente por incorporar em seu jogo o controle da Polícia Federal e, a partir disso, como uma polícia pretoriana, usá-la para blindar o clã e seus comparsas, Queiroz, a família do miliciano, empregada no gabinete do Flávio, a prensa no porteiro para mudar a versão e o desinteresse em se aprofundar em qualquer coisa que desaguasse em evidência de crime que envolvesse a família Bolsonaro.

Isso dito, fica claro que a mídia segue mais do que nunca antipetista, tanto que faz um jogo rasteiro e até previsível, para não dizer infantil, querendo pinçar uma frase de Lula dentro de um contexto amplo, mas justamente o que incomoda a mídia, que é a crítica ao neoliberalismo, já que a mídia brasileira se transformou num panfleto dos bancos e tenta associar Bolsonaro a Lula, como se ela não tivesse se estrebuchado para colocar o genocida no poder, como se pudesse colocar uma focinheira no monstro e docilizá-lo.

O que se vê é a mídia passando recibo de principal responsável pela ascensão de Bolsonaro, levando-o à presidência da República e promovendo essa carnificina contra o povo e o ataque às instituições que, hoje, o baronato midiático tanto critica.

Como sempre, falta inspiração para essa mídia de banqueiros, sempre muito preocupada em agradar os patrocinadores, acaba por denegrir quem pensa e age de forma inversa ao sistema financeiro predador e escorrega na própria casca de banana que jogou no chão, mostrando que o gabinete do ódio tem a quem puxar.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Devastador, vídeo da reunião mostra Bolsonaro exigindo a troca do comando da PF para salvar seus filhos

O vídeo da reunião ministerial de 22 de abril é devastador.

Bolsonaro associou a troca do superintendente do Rio Janeiro à necessidade de proteger sua família, dizendo que ela está sendo perseguida.

Em seguida, o presidente acrescentou que, se não pudesse trocar o superintendente, trocaria o diretor-geral da PF e o ministro Sergio Moro.

Isso mostra porque nesta segunda-feira (11) o gabinete do ódio tocado pelos filhos de Bolsonaro, voltaram com a mesma cantilena no twitter #QuemMandouMatarBolsonaro. Mas leia-se, a família Bolsonaro está envolvida no caso de Marielle.

Isso, sem falar do que a PF já sabia sobre o envolvimento da milícia da Zona Oeste do Rio com o porto de Itaguaí.

Abre-se aí um parêntese, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, fornecia armas para a milícia da Zona Oeste, sobretudo a de Rio das Pedras aonde Queiroz costuma se esconder e aonde o patrão era Adriano da Nóbrega, que tinha mãe e esposa empregadas no gabinete de Flávio Bolsonaro.

Ou seja, tudo está muito claro, só não vê quem não quer.

 

*Da redação

 

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Por que o gabinete do ódio ataca todo mundo menos Celso de Mello?

São duas as respostas.

A primeira, Bolsonaro comanda o gabinete do ódio usando, como sempre, os filhos como bonecos de ventríloquo.

Segundo, Bolsonaro sabe que Celso de Mello colocou sua cabeça na marca do pênalti.

Trocando em miúdos, no bom português, Bolsonaro sabe que o bicho vai pegar para o seu lado e que Celso de Mello está disposto a, respaldado pela lei, levar às últimas consequências sua queda.

A condução de Celso de Mello, extremamente objetiva, mostra que ele não vê obstáculo algum em expor as mazelas, que são absolutas no governo Bolsonaro, e punir quem deve ser punido.

Não há outra interpretação a ser feita com a condução que tomou para si como questão de honra nesse embate entre o STF e a escumalha que envolve o governo Bolsonaro.

Todas as vezes em que Bolsonaro cisca reagir contra o Supremo, Celso de Mello dá uma volta inteira no torno, estrangulando cada vez mais a estrutura que orbita a confraria de bandidos formada para tomar o Estado, as instituições e restaurar uma lógica ditatorial sob a fantasia da legalidade.

Por isso não se vê nem um cochicho de Bolsonaro reclamando de Celso de Mello, menos ainda uma atitude de confronto com o decano do Supremo. No último sábado (9) mesmo, quando bolsonaristas, convocados pelo gabinete do ódio, em frente ao Alvorada, expuseram um banner com as imagens de quem Bolsonaro considera inimigo, para, com uma brincadeira de mau gosto, servirem de tiro ao alvo, lá estavam as imagens de Rodrigo Maia, Moro, Alexandre de Moraes, Witzel, Dória e Joice Hasselmann, mas a de Celso de Mello, que se transformou no carrasco de Bolsonaro, não se viu, o que mostra que ele sabe perfeitamente que se a imagem do decano aparecesse ali, seu caixão estaria lacrado em tempo ainda mais curto.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Viúva Porcina e a volta dos que não foram

Ex-atriz global, que aceitou se submeter ao projeto neofascista de Bolsonaro, deve sair humilhada do governo federal. “Não foi por falta de aviso”, diz Zé de Abreu, e com toda razão. Ela praticamente assumiu que já está fora do governo, chutada do governo, com certeza, por ordem de seus filhos delinquentes.

O presidente da Funarte, Maestro Dante Mantovani, aquele pirado que disse que o rock é satânico, abortista, foi demitido por Regina e, agora, reconduzido ao cargo pelo clã.

Para piorar, o Secretário Executivo da Funarte é, nada mais nada menos que um assessor de Carluxo na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Ele entende tanto de cultura quanto Bolsonaro de economia.

Completando o decalque de Fernando Hollyday, Sergio Nascimento, da Fundação Palmares que disse que ‘a escravidão foi boa para os negros’, vocalizando o racismo do Bolsonaro, esculachou com a namoradinha do Brasil nas redes sociais. Regina virou chacota até entre os comentaristas da Globo, sua casa durante muitas décadas e com quem rompeu contrato para bolsonariar e se deu mal.

Regina Duarte não tem somente uma visão ideológica torta, mostrou-se inúmeras vezes perversa e com características neofascistas, sem falar de seu total desleixo com grandes artistas que morreram recentemente, como Aldir Blanc e seu colega Flávio Migliaccio.

Regina foi engolida pelo gabinete do ódio, ódio que ela nutriu contra o povo brasileiro ou a qualquer coisa que cheirasse a pobre. Ela ergueu busto para Bolsonaro comprando todas as suas ideias nefastas, além de sua participação deprimente como agitadora de gado, com sua “graça” natural como cabo eleitoral do golpe contra Dilma.

A fatura chegou de forma magnífica. Uma provinciana matuta que sai do comando da cultura por uma baforada dos nazistas, produzidas pelos filhos de Bolsonaro, os mesmos que hoje são denunciados por toda a imprensa como delinquentes que fazem com que Bolsonaro vire a República de cabeça para baixo para livrá-los da cana dura.

É desse filão de aspectos que a eterna Porcina foi humilhada, possivelmente num quadro em que sua personagem viveu o pior drama pessoal como figura viva do pensamento e do modelo representado por essa lama chamada governo Bolsonaro.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas