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Governo Bolsonaro decreta apoio à corrupção ao descumprir uma das leis mais importantes de combate a esse crime

O Ministério da Cidadania do Governo Jair Bolsonaro ignorou que determina a Lei de Acesso à Informação (LAI) e não respondeu a um pedido realizado pela reportagem referente ao programa Bolsa Família.

No dia 29 de janeiro, o EL PAÍS questionou, via LAI, qual o número de famílias aptas a receber o Bolsa Família no mês de dezembro, mas que ainda não haviam sido contempladas. Passado o primeiro prazo para reposta, o órgão afirmou necessitar de mais tempo, devido à “complexidade para obter informação”, prorrogando para o dia 28 de fevereiro a nova data para resposta. Mas, ao atingir novamente o prazo, o Sistema de Acesso à Informação informou que o pedido “ainda não teve resposta registrada no sistema”, sem nenhuma justificativa para a ausência de resposta. A reportagem entrou com recurso.

Procurada, a assessoria de imprensa do ministério informou, por meio de nota, que “em respeito ao princípio constitucional da transparência e para que a sociedade seja informada por números oficiais, o ministério da Cidadania esclarece que os dados estão em processo de consolidação e logo serão divulgados”. Mas não deu novo prazo.

Desde ao menos o início deste ano, a gestão Bolsonaro não explica o tamanho real da fila do Bolsa Família. Questionado, o ministério da Cidadania limitou-se a informar uma “média” para o ano passado, em torno de 494.000 famílias. Mas cálculos realizados pelo EL PAÍS apontaram para ao menos 1,7 milhão de famílias à espera, no mês de dezembro do ano passado.

A forma para receber o benefício é se cadastrando no Cadastro Único e obedecendo aos critérios determinados pelo programa, como ter filhos matriculados e com frequência escolar, e não ultrapassar a renda de 178 reais per capita. A partir do cadastro, é feito um pente fino na quantidade de famílias aptas a receber o programa que é então concedido. A média de espera para uma resposta ao beneficiário girava em torno de 45 dias. Mas a reportagem mostrou que desde maio do ano passado há uma fila represada de famílias à espera do programa, que aumenta a cada mês.

Em dezembro de 2019, o Bolsa Família beneficiou 13 milhões de famílias, 1 milhão a menos que no mesmo período de 2018. A crise na gestão do programa levou o presidente a mudar o comando da pasta, tirando Osmar Terra, que estava no ministério desde a gestão Temer, e levando Onyx Lorenzoni para o comando.

 

*Marina Rossi/El País

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Guedes e Moro foram de vacas sagradas do governo Bolsonaro a super ministros do caos

Até dias atrás a mídia contemporizava todos os atos de Bolsonaro e não escondia de ninguém que, se o governo Bolsonaro era uma tragédia, o mister da principal obra de arte de seu governo, Paulo Guedes, a vaca sagrada 01, era uma santidade, uma celebridade para 10 em cada 10 neoliberais do país.

Já Moro, a vaca sagrada 02, sua blindagem já denunciava que tinha que ser tratada com as melhores rações e melaço pela mídia por se tratar de uma carta na manga pra lá de marcada que ela guardava para a disputa presidencial em 2022.

Guedes, depois não de seu ataque baixo às empregadas domésticas, perdeu completamente a credibilidade por conta do pibinho e da disparada do dólar.

A questão que repercutiu sobre as empregadas domésticas foram duas, seu preconceito foi o que menos importou para a elite, apesar de fingir que foi, porque mostrou que, se ele tinha alguma coisa de técnico, como a própria mídia exaltava, era de um técnico de time de botequim, aquela figuraça que era um patrimônio do copo sujo. Então, o fogazão é meio técnico, meio patrono e não é coisa nenhuma, está ali apenas para compor a atmosfera do racha com os parceiros de copo. Isso é Paulo Guedes, o Chicago Boy que tem a cabeça lá na era de Pinochet, que também foi inspiradora para muitos economistas brasileiros da ditadura, daí Figueiredo entregar o governo a Sarney com um hiperinflação e uma dívida externa impagável.

Dia desses, ouvi Guedes falando mal dos militares, por serem, segundo ele, protecionistas, quando, na verdade, começa em Figueiredo o sucateamento das estatais, segue a passos largos com Sarney para que Collor desse início às privatizações criminosas e FHC seguisse com a obra magnífica de Fernando Collor de Mello, o caçador de marajás que só caçou a poupança do povo.

A verdade é que as duas pastas são certamente os dois maiores engodos do governo Bolsonaro. Moro, ao contrário do que diz, fez a violência aumentar, sem falar que ele não trabalha para o governo e nem para o país, mas para a milícia e a família Bolsonaro como um verdadeiro capanga de milícia. O episódio do Ceará foi a gota d’água para a mídia jogar a tolha e abandonar Moro.

E hoje, para piorar, Lula recebe da prefeita de Paris a maior honraria da Capital Cultural da Europa, a de Cidadão Honorário de Paris. De pronto é reconhecido como perseguido político no Brasil, justamente pelo, hoje, desmoralizado capanga da milícia.

De resto, sua pasta é mais ridiculamente fantasiosa do que o ridículo filme “Polícia Federal – A Lei é Para Todos”, protagonizado pelo antilulista tardio, Ary Fontoura e outros bobocas da Globo querendo pegar carona na moromania.

O fato é que, esses dois embusteiros, Guedes e Moro, se eram os principais alicerces do governo inepto de Bolsonaro, agora, nem isso Bolsonaro tem. A estética oficial do governo diante da opinião pública e da própria mídia é aquilo que Chico Buarque, como sempre assertivo, cravou, “O Brasil é governado por loucos”.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Agressão dos bolsonaristas a Gleisi Hoffmann é sinal claro do desespero com o naufrágio do governo

O derretimento acelerado do governo Bolsonaro está em duas frentes, a da economia, que se mostra trágica, de forma explícita com o último resultado do PIB e a do dólar batendo recordes de alta, mesmo com três intervenções seguidas do Banco Central. A outra é o avanço das investigações sobre o envolvimento de Bolsonaro com a milícia e a pressão que a sociedade e a mídia vêm fazendo sobre esse segundo ponto.

Quando se une esses dois pontos, é curto circuito e incêndio sem que haja água na mangueira para debelar o fogo que a cada dia vai ganhando capítulos dramáticos para Bolsonaro, Moro, Guedes e cia.

A atitude da deputada do PSL, Carla Zambelli aplaudindo os agressores de Gleisi Hoffmann tem um motivo claro, sintetizado por Janaína Paschoal, colega de legenda de Carla:

“Bolsonaro está com “receita para cair”

E explica que Bolsonaro “não está tendo estabilidade emocional, mental, espiritual, para lidar com essas crises”.

Claro que essa é também a percepção de Carla Zambelli que, no desespero, aplaude aqueles animais que agiram por instinto contra Gleisi Hoffmann, justamente por sentirem que o governo Bolsonaro está com os dias contados. Como disse Janaína, está pronto para cair.

Por outro lado, temos que aplaudir a coragem de Gleisi que, como sempre, não corre da raia diante dos fascistas enfezados com a tragédia política que é o governo Bolsonaro.

https://www.facebook.com/gleisi.hoffmann/videos/519095672345799/?t=0

 

*Da redação

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Paulinho da Viola: “Nem na ditadura assistimos a um desmonte da cultura dessa magnitude

Em entrevista concedida ao Valor Econômico, o sambista Paulinho da Viola, 77 anos, criticou o governo Bolsonaro por seus ataques à cultura e à população negra. Perguntado sobre como o aumento da intolerância religiosa contra as religiões de matriz africana, o compositor respondeu que o país retrocedeu ao século passado.

“Vejo com muita tristeza. Converso bastante com amigos da Portela. Hoje para se fazer uma oferenda na rua é preciso criar todo um aparato, para tomar conta, para proteger. Retrocedemos ao começo do século passado, quando a polícia reprimia qualquer manifestação que remetesse à religião africana”.

Mas o artista não se limitou a isso. Criticou a direita golpista, afirmando também que “essa intolerância foi estimulada por certas autoridades. Essa violência contra as pessoas das comunidades mais pobres, contra os negros e os índios, de fazer o que eles bem entendem, passando por cima das leis, é algo inadmissível, comentado no mundo inteiro. Eu não concordo, claro, e acho que a maioria dos brasileiros também não”.

Além disso, também comentou sobre o desmonte da cultura feito pelo governo Bolsonaro: “também tem esse desmonte aberto da cultura brasileira, o ataque a artistas e educadores. A demonização das leis de incentivo. Eu nunca usei a Lei Rouanet, mas acho importantíssimo e fundamental a participação do Estado para estimular e patrocinar ações culturais. Acho que nem no regime militar assistimos a um desmonte dessa magnitude”.

 

 

*Com informações do 247

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Vídeo: Mangueira dá uma chinelada no bolsonarismo

“E se fôssemos ensinados, desde criança que Jesus também poderia ser uma mulher, será que o Brasil estaria no topo do feminicídio?” (Evelyn Bastos)

Muito mais do que uma disputa política, do ponto de vista eleitoral, a Mangueira produziu, na maior manifestação cultural do mundo, os temas que são especialidade da escola, as várias formas de segregação que as camadas mais pobres da população estão sofrendo com um governo que nega cidadania aos negros, aos índios, aos gays e às mulheres, o que sintetiza a própria imagem de Bolsonaro, mas sobretudo do bolsonarismo, que consegue ser muito pior do que a criatura que ele pariu, porque, antes de qualquer coisa, não se pode perder de vista que o bolsonarismo é um vírus que sofreu mutação política depois de ter o PSDB como nascedouro dessa onda de ódio que conduziu uma pessoa inclassificável como Bolsonaro à Presidência da República.

Talvez seja esse o grande problema a ser enfrentado pela sociedade, a imposição de limite ao ódio de classe que, potencializado pela grande mídia, principalmente pela Globo, contra qualquer causa social que ameace o poder das oligarquias.

Baianas da Mangueira vieram fantasiadas como orixás crucificados

A Mangueira, com um dos sambas enredo mais bonitos de 2020, tem autoridade para colocar esse tema tão urgente na avenida, porque sua história se confunde com as marcas de um modelo de civilização herdado da escravidão e que marcou o próprio território e que marca até hoje as relações entre o Estado e a comunidade.

O cálculo político da Mangueira foi perfeito, Jesus, a quem os hipócritas bolsonaristas rogam e do qual Bolsonaro faz uso político, foi apresentado de várias formas em seu sentido mais profundo, mostrando que a situação dos negros, dos índios, dos gays e das mulheres, no Brasil, é idêntica ao que Jesus sofreu por ser pobre e ter levantado a voz contra as injustiças, pagando com o próprio martírio da crucificação.

Quando o Presidente da República chama de herói Adriano da Nóbrega, um miliciano que assassinou um flanelinha por ter denunciado a milícia, no dia seguinte da denúncia, ele sublinha a questão central da crítica que a Mangueira trouxe, assim como todos os Cristos representados pelos oprimidos que a Mangueira soube muito bem destacar na avenida, respaldada em dados reais, do aumento significativo da violência contra esses Cristos, com a chegada de Bolsonaro ao poder e o esgoto bolsonarista que cerca essa visão de mundo baseada no ódio ao outro.

O que não se pode esquecer é que os governadores Dória e Witzel, que promoveram os maiores massacres, com suas PMs, nas favelas e periferias de São Paulo e Rio de Janeiro, são frutos do  bolsonarismo e se elegeram na carona do fascismo tropical e, logicamente, da hipocrisia cordial, baseada numa falsa legalidade inspirada nas práticas de Moro e de seus comandados da Lava jato. Por isso, não por acaso, ele é o Ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro.

A Mangueira sintetizou, de forma precisa e organizada, o desfile que denuncia os elementos característicos do bolsonarismo que condena as pessoas consideradas socialmente inferiores, a partir de sua régua, respaldado na ideia de que o governo precisa organizar o país na base do racismo, do preconceito e da discriminação para se chegar à condição celeste de ser a pátria do evangelho, na ótica dos opressores contra os oprimidos.

https://twitter.com/GeorgMarques/status/1231907007449444352?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Wajngarten ganhou aditivo da Igreja Universal após assumir Secom

Empresa de chefe da Secom recebe dinheiro da igreja de Edir Macedo – cuja emissora passou a receber percentuais maiores de verba federal sob o mandato de Bolsonaro.

A FW Comunicação, empresa do chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten, mantém contrato com a Igreja Universal do Reino de Deus, do bispo Edir Macedo – dono da TV Record.

Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a remuneração contratual para a igreja aumentou 36% um mês depois que Wajngarten assumiu o cargo no governo Bolsonaro, por meio de um aditivo pactuado entre as duas partes.

Wajngarten foi nomeado em 12 de abril do ano passado e, já em maio, o volume de capital repassado mensalmente pela igreja de Macedo à FW saltou de R$ 25,6 mil para R$ 35 mil. É o mais vultoso num conjunto de 11 clientes.

Assim como a igreja de Macedo passou a direcionar mais dinheiro para a FW, a Record passou a ser contemplada com mais verbas publicitárias da Secom, assim como aconteceu com outras TVs clientes da empresa de Wajngarten.

Todas essas informações estão em planilha apresentada pela defesa do secretário à Comissão de Ética Pública da Presidência, pouco antes da sustentação oral realizada em julgamento que terminou por arquivar o caso de Wajngarten sem que houvesse a abertura de uma investigação a respeito.

 

 

*Com informações do GGN

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Bolsonaro destruiu a imagem internacional do Brasil, diz Jamil Chade

“É impressionante como foi rápido”, diz Jamil Chade, sobre a deterioração da imagem do Brasil.

Correspondente internacional há mais de duas décadas, o jornalista Jamil Chade afirma que o governo de Jair Bolsonaro, destruiu a reputação do Brasil no cenário internacional. Em pouco mais de um ano, ele colocou em risco a imagem do país construída ao longo de mais de um século.

“Nunca vi o que está acontecendo hoje. É um desmonte de qualquer capital que o país tinha em termos de credibilidade. É impressionante como foi rápido”, afirmou Jamil aos jornalistas Marilu Cabañas e Glauco Faria, para o Jornal Brasil Atual, nesta sexta-feira (21). “No caso da opinião pública europeia, vai levar muito tempo para reverter essa imagem”, afirmou.

Segundo ele, a dimensão econômica do país ainda atrai os olhares de empresas multinacionais e do mercado financeiro, mas nos círculos diplomáticos o desgaste é sentido. Como exemplo, ele citou que nos últimos anos, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, o principal líder sul-americano foi o presidente colombiano, Iván Duque.

Em vertigem

Segundo o correspondente, o filme Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa, também teve importante impacto entre a comunidade internacional. Ele diz que a obra repercutiu tanto entre os círculos diplomáticos, quanto entre os europeus de forma geral. É esse impacto que, segundo ele, explica a fúria com que foi atacado até mesmo pelo próprio governo, principalmente depois da indicação ao Oscar de Melhor documentário. “Não é por acaso a violência contra o filme, porque realmente é algo muito poderoso.”

Extrema-direita e direitos humanos

Jamil também comentou mudança que está sendo gestada pelo governo estadunidense de Donald Trump, que pretende restringir o conceito de direitos humanos. É a principal transformação, segundo o jornalista, desde 1948, quando foi criada a Declaração Universal dos Direitos Humanos. A proposta, ainda em discussão, dialoga com a ascensão das ideologias de extrema-direita de tendências xenófobas, que surgem em diversas partes do mundo.

“É uma forma de excluir qualquer outro direito que não seja o direito à vida, à liberdade, sem definir a proteção Às minorias, que desaparece da equação”, pontua. A equação pode mudar, segundo ele, caso o candidato democrata Bernie Sanders consiga a nomeação pelo Partido Democrata e saia vitorioso nas eleições de novembro. “Se mudar no EUA, muda muita coisa. Não desaparece, porque é uma tendência muito forte, e é uma realidade”, destacou.

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Enfim, Folha resolve agir contra Eduardo Bolsonaro pelos ataques baixos sofridos por Patrícia Mello

Desde o ataque baixo contra a jornalista da Folha, Patrícia Campos Mello desferidos por Hans River e Eduardo Bolsonaro, em tabelinha, durante a sessão da CPMI das fake news, que corro os olhos pela Folha para ver se o jornal havia repudiado o contraventor da família miliciana, Eduardo Bolsonaro, o mesmo que estava na Bahia no dia da queima de arquivo de Adriano da Nóbrega.

Num teatrinho mal-ajambrado entre Hans River e Eduardo. O miliciano 03 teve uma atitude muito mais pueril do que o próprio picareta que fez as acusações baixas e infundadas contra a jornalista Patrícia Mello. A Folha não tinha dado uma linha sequer sobre o comportamento do marginal que está deputado federal.

Não sei se, vendo que houve uma enorme mobilização em apoio à jornalista pela sociedade ou se os próprios colegas do jornal cobraram uma posição firme da direção, hoje, a Folha resolveu fazer o que já deveria ter feito, cobrar uma punição severa do parlamento contra um déspota que utilizou os termos mais abjetos para atacar uma jornalista que fez um trabalho sério, mostrando toda a trama que envolve a indústria das fake news montada pela campanha de Bolsonaro.

O trabalho de Patrícia Mello foi tão primoroso, e diga-se de passagem, não foi levado em conta pelo TSE, porque se fosse, Bolsonaro já teria perdido o mandato. Por esse mesmo motivo os capatazes digitais de Bolsonaro, comandados por Allan dos Santos, do escritório do ódio, não param de perseguir a jornalista.

Nesse dia, em especial, do depoimento de Hans River na CPMI, foi montada uma verdadeira campana digital por Allan dos Santos para repercutir na rede, com robôs e bolsonaristas mais fieis do governo miliciano, a “lacração” de Hans e Eduardo Bolsonaro, com o intuito de criar uma cortina de fumaça em torno das contradições gritantes do depoimento que não parou de pé.

Nessa tática em que se pretendia produzir mugidos do gado premiado nas redes, Patrícia Mello passou a ser o alvo principal da produção do escritório do ódio baseado nas baixarias de Hans e Eduardo Bolsonaro, um verdadeiro festival de podridão contra a jornalista, sem freios ou qualquer limite para atacá-la.

Mas o tiro saiu pela culatra e Hans River que corre o risco de ser preso por mentir descaradamente em seu depoimento na CPMI. Mas Eduardo Bolsonaro não sofreu até o presente momento qualquer tipo de punição e é justamente essa punição que a Folha, corretamente, cobra do Conselho de Ética da Câmara e da própria CPMI das fake news.

Mas a coisa não pode parar aí, tem que haver uma punição também para quem trabalha e comanda o escritório do ódio, que é a própria estética oficial da campanha e do governo Bolsonaro, ou seja, Allan dos Santos e seus comandados, uma gente podre que sobrevive do esgoto, alimentando e se alimentando de dejetos produzidos nessa verdadeira usina de crimes virtuais.

Abaixo o vídeo que demonstra o nível do escritório do ódio. É esse tipo de vídeo que eles disseminam nas redes.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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As faturas começam a chegar para Bolsonaro: Parlamentares já demonstram insatisfação com o governo

Basta fazer dívidas que as faturas inevitavelmente chegam. E é isso que começa a acontecer com o governo Bolsonaro em relação ao Congresso, sem este, não há como governar, pois é ele quem segura ou derruba presidentes.

Além dos problemas com articulação política, Bolsonaro é cobrado por deficiências na administração federal.

O “entrosamento entre os Poderes”, como abordado na mensagem que o presidente Jair Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional durante a abertura do novo ano legislativo, ainda está longe de acontecer.

Muitos parlamentares têm mostrado insatisfação com o distanciamento que marcou a relação com o Executivo em 2019, principalmente devido à falta de engajamento do Planalto nas discussões da reforma tributária, citada como prioridade por Bolsonaro.

Segundo informações do jornal Correio Braziliense, recentemente os integrantes da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado rejeitaram a criação de uma comissão mista de deputados e senadores para unificar os projetos de reforma tributária das duas Casas do Congresso. Segundo eles, de nada adianta esse esforço antes que se saiba qual é a proposta do governo.

Outro motivo de desconforto foi a ausência do chefe do governo na cerimônia de retomada dos trabalhos legislativos, realizada na Câmara dos Deputados, na segunda-feira.

Além de prejudicar a articulação política do governo, Jair Bolsonaro tem pela frente as cobranças decorrentes da ineficiência na administração federal, como aconteceu com a correção das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2019). E um primeiro movimento nesse sentido ocorreu na última quarta-feira, quando um grupo de parlamentares protocolou, no Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido de impeachment do ministro da Educação, Abraham Weintraub.

 

 

*Com informações do GGN

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Governo desastroso de Bolsonaro: Em recorde histórico, desmatamento na Amazônia mais que dobrou em janeiro

O desmatamento na Floresta Amazônica no Brasil mais que dobrou em janeiro em comparação com o ano anterior, segundo dados oficiais publicados nesta sexta-feira.

Foram desmatados mais de 280 quilômetros quadrados, um aumento de 108%. Foi a maior área desmatada no mês de janeiro desde 2015, quando esses dados começaram a ser coletados, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

Os dados foram coletados pelo sistema DETER do INPE que, via satélite, monitora o desmatamento em tempo real.

Em comparação, 136 quilômetros quadrados foram desmatados em janeiro de 2019, 183 quilômetros quadrados em 2018 e 58 quilômetros quadrados em 2017.

Dados do INPE publicados em meados de janeiro descobriram que o desmatamento na Amazônia no norte do Brasil havia subido 85% em 2019, desmatando 9.166 quilômetros quadrados – o número mais alto em pelo menos cinco anos – contra 4.946 quilômetros quadrados desmatados em 2018.

O aumento acentuado se sobrepôs ao primeiro ano de mandato do presidente Jair Bolsonaro, um cético das mudanças climáticas que facilitou as restrições à exploração das vastas riquezas da Amazônia.

Bolsonaro ganhou as manchetes em agosto, quando tentou minimizar o ressurgimento de incêndios florestais que chocaram o mundo.

Em 2 de agosto, o então presidente do INPE, Ricardo Galvão, foi demitido pelo governo Bolsonaro, que o acusou de exagerar a extensão do desmatamento.

Na quarta-feira, Bolsonaro divulgou um plano abrangente para a Floresta Amazônica que abriria terras indígenas para projetos de mineração, agricultura e energia hidrelétrica.

Muitas ONGs disseram que isso aumentaria ainda mais o desmatamento.

O projeto, que ainda precisa ser aprovado pelo Congresso, é um “sonho” para Bolsonaro, mas um “pesadelo” para ambientalistas e líderes tribais.

 

 

*Com informações do Sputnik