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Vídeo – Leandro Demori: Pessoas famintas na Palestina

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Leandro Demori deixa o Brasil para se proteger da violência eleitoral

O jornalista Leandro Demori anunciou em suas redes na noite desta quarta-feira (28), que deixou o Brasil por conta dos episódios de violência no período eleitoral.

“Eu decidi junto com a minha família sair do Brasil durante esse período. Nós não estamos mais no Brasil, a gente vai passar um bom tempo fora”, disse. “Os episódios de violência não param de aumentar e eu sou uma pessoa muito visada. Me tornei uma pessoa reconhecível na rua. É uma coisa que eu posso dizer pra vocês tranquilamente que eu nunca busquei, sempre fui repórter e editor, quem me acompanha sabe como é minha carreira”, completou.

“Não posso votar”

Demori lembrou que é uma pessoa que não pode sequer ir votar. “Como é que eu vou votar, ser reconhecido e acontecer alguma coisa? Tenho filho pequeno. A minha família tomou essa decisão em conjunto, então não estamos mais no Brasil, saímos por esse motivo, é uma coisa que é bom deixar claro aqui”, avisou.

“Vou seguir fazendo o programa daqui de onde estamos. Nosso maior desejo é que essa fase passe, que tudo volte ao normal e que eu possa sim, a partir de 2023, criticar o governo Lula de modo legítimo e democrático”, encerrou o jornalista.

https://twitter.com/demori/status/1575293832605966338?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1575293832605966338%7Ctwgr%5E9adbd2b68d77f7056e08b0ec22bfdd19a939fe13%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fd-961838270200925116.ampproject.net%2F2209072154000%2Fframe.html

*Com Forum

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Ação contra Glenn pode ser tentativa de intimidação, diz relator da ONU

O relator da ONU sobre liberdade de expressão, David Kaye, vai cobrar do governo brasileiro explicações sobre a denúncia que o Ministério Público apresentou contra o jornalista Glenn Greenwald.

À coluna, o relator explicou que recebeu as informações sobre a investigação contra o jornalista americano. “Dado o papel de Greenwald como um jornalista cobrindo o governo brasileiro e questões políticas, eu acho extremamente preocupante que isso possa fazer parte de um esforço para intimidá-lo para que pare de fazer jornalismo”, disse.

Durante o ano de 2019, Kaye enviou uma carta ao governo. Nela, o relator indicava que o governo brasileiro de Jair Bolsonaro tinha a obrigação de proteger Glenn.

Numa carta datada de 3 de julho de 2019, o relator deixou claro sua preocupação diante da situação vivida por Greenwald, sua família e seus assistentes.

No documento, o relator alertava para o assédio sofrido, inclusive online, pelo jornalista americano, assim como contra o deputado David Miranda, seu parceiro. O documento também denuncia ataques contra o editor-executivo do site The Intercept, Leandro Demori.

De acordo com a comunicação enviada a Brasília, o relator alerta que “é obrigação dos Estados instituir medidas eficazes de proteção contra ataques destinados a silenciar aqueles que exercem o seu direito à liberdade de expressão”.

“Isto implica uma obrigação de se abster de tais ataques”, aponta Kaye, que denuncia a atitude de deputados e membros do Executivo.

 

 

*Jamil Chade/Uol

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Leandro Demori, do Intercept, resgata diálogos entre Gebran e Dallagnol na Vaza Jato

O jornalista Leandro Demori, do site Intercept Brasil, que vem divulgando irregularidades da Operação Lava Jato, lembrou no Twitter, que, em julho deste ano, o Intercept Brasil e Veja denunciaram que o relator da Operação Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), João Pedro Gebran Neto,
teve diversos diálogos impróprios com procuradores do Ministério Público Federal (MPF). Em uma das conversas, o procurador Deltan Dallagnol cita “encontros fortuitos” com Gebran para negociar a condenação de réus.

“Falei com ele umas duas vezes, em encontros fortuitos, e ele mostrou preocupação em relação à prova de autoria sobre Assad…”, afirmou Dallagnol ao procurador Carlos Augusto da Silva Cazarré, da força-tarefa da Procuradoria Regional da República da 4ª Região, que atua junto ao TRF4.

O coordenador da força-tarefa em Curitiba cita Adir Assad, um dos operadores de propinas da Petrobrás e de governos estaduais. Assad foi condenado pelo então juiz Sergio Moro a nove anos e dez meses de prisão.

Dalla­gnol pediu ao colega que não comente com Gebran o episódio do encontro fortuito “para evitar ruído”.

Na rede social, Demori também publicou uma sequência de posts para demonstrar a afinidade entre o desembargador João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), e o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça.

“Mais sobre Gebran Neto: é amigo de Sérgio Moro, de quem foi colega de mestrado na Universidade Federal do Paraná, no início dos anos 2000. Os dois foram orientados pelo mesmo professor, Clèmerson Merlin Clève”, escreveu Demori.

“Na seção de agradecimentos do livro A Aplicação Imediata dos Direitos e Garantias Individuais, com base na sua tese de mestrado, Gebran descreve Moro como um ‘homem culto e perspicaz'”, complementou.

O jornalista citou uma frase escrita por Gebran no livro. “Nossa afinidade e amizade só fizeram crescer nesse período, sendo certo que [Moro] colaborou decisivamente com sugestões e críticas para o resultado deste trabalho”, disse o desembargador.

Demori lembrou que, “em outubro de 2016, os advogados de Lula ingressaram com um pedido no TRF4 para que o desembargador fosse substituído, já que é amigo de Moro”. “O próprio Gebran julgou seu caso (e o rejeitou)”, afirmou. “Em dezembro, o mérito da suspeição foi analisado de modo definitivo pelo TRF4, e negado por unanimidade”.

Nesta quarta-feira (27), Gebran negou que Moro tenha agido com parcialidade na condução do processo contra o ex-presidente Lula no sítio em Atibaia e negou irregularidades no fato de a juíza Gabriela Hardt ter copiado e colado parte da decisão de Moro sobre o Triplex do Guarujá (SP).

Em sua decisão, o desembargador aumentou a pena de Lula para 17 anos, 1 mês e 10 dias de prisão. A pena em primeira instância, imposta por Gabriela Hardt, era de 12 anos e 11 meses de prisão.

https://twitter.com/demori/status/1199729172085649408?s=20

https://twitter.com/demori/status/1199730565202763777?s=20

https://twitter.com/demori/status/1199730568595988480?s=20

https://twitter.com/demori/status/1199730572597350400?s=20

 

 

*Com informações do 247

 

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A promotora bolsonarista que disse que o porteiro mentiu é a mesma que pediu arquivamento do caso Amarildo

Depois da condenação de 13 PMs envolvidos no sumiço do pedreiro em 2013, novas investigações foram arquivadas pela promotora Carmen por “não avançarem”.

A promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, que integra a equipe do Ministério Público do Rio de Janeiro responsável por investigar o assassinato de Marielle Franco, faz parte também da lista de frequentadores de redes sociais declaradamente fãs de Jair Bolsonaro. Ela mantém ainda nas suas redes foto com o deputado estadual do Rio de Janeiro Rodrigo Amorim (PSL), que ficou conhecido por quebrar uma placa com o nome da vereadora assassinada em 14 de março de 2018. Carmen tem também no currículo o pedido de arquivamento da ação contra policiais acusados de sumir com o pedreiro Amarildo Dias de Souza – desaparecido da favela da Rocinha em julho de 2013.

A posição ideológica da promotora Carmen começou a circular hoje (31), pelo Twitter do editor do Intercept Leandro Demori. E põe em dúvida um desmentido feito por integrantes do MP-RJ tratado ontem como certeza pelo noticiário.

A execução de Marielle, que tem como suspeitos o ex-policial militar Élcio Queiroz e o sargento aposentado da PM Ronnie Lessa, voltou às manchetes esta semana, após reportagem do Jornal Nacional na terça-feira (29). No dia seguinte à reportagem, a promotora Carmen afirmou que o porteiro teria mentido ao afirmar, em depoimento, que Queiroz teria utilizado chamada para a casa 58, onde mora Bolsonaro, para entrar no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio. Por sinal, onde Lessa também mora.

O desmentido do MP-RJ, porém, não encerra a polêmica. Ao contrário, amplia as perguntas sobre um caso há 600 dias sem muitas respostas. Uma nova pergunta surgida hoje seria: que imparcialidade teria uma promotora do MP assumidamente pró-Bolsonaro e anti-Marielle (que para ela seria uma “esquerdopata”)?

Apesar da reação intempestiva do presidente da República, em vídeo divulgado nas redes sociais, Bolsonaro sabia que seria mencionado no caso há mais de 20 dias. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, no dia 9 o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), teria informado a Jair Bolsonaro que seu nome tinha sido mencionado pelo porteiro do Vivendas da Barra no inquérito que apura a morte de Marielle Franco.

Por que Bolsonaro sabia? Por que Witzel sabia?

Por que o Jornal Nacional de ontem (30) aceitou passivamente o desmentido sem questionar a imparcialidade da promotora? Pelo Twitter, o jornalista Luis Nassif, do Jornal GGN, provocou a emissora: “O condomínio não tem interfone. As ligações são para fixo e celular. No caso de Bolsonaro, para seu celular. Se fizer jornalismo, a Globo conseguirá ressuscitar a denúncia”.

Por que, no primeiro processo, a Justiça concluiu que Amarildo foi torturado e morto por 13 PMs que acabaram condenados? E num segundo processo o caso acabou arquivado (conforme nota não muita antiga do jornal Extra), devido, segundo teria justificado a promotora Carmen Carvalho, ao fato de a investigação não ter avançado?

O pedido de arquivamento foi feito pela promotora Carmen em abril deste ano, e aceito pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro em 13 de junho.

 

 

*Com informações da Rede Brasil Atual

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Promotora do caso Marielle no Ministério Público do RJ é bolsonarista militante

A promotora do MP- RJ, Carmen Carvalho, que desmentiu o depoimento do porteiro que citou Bolsonaro no assassinato de Marielle, é bolsonarista militante.

A promotora do MP- RJ, Carmen Carvalho, que desmentiu o depoimento do porteiro que citou Bolsonaro no assassinato de Marielle, é bolsonarista militante. Em várias postagens nas redes ela deixa claro seu viés ideológico e chegou ao ponto de tietar o deputado Rodrigo Amorim (PSL-RJ), que quebrou a placa de Marielle durante manifestação fascista.

O jornalista Leandro Demori, editor do site The Intercept, usou sua conta no Twitter para fazer a denúncia do viés ideológico de Carmen:

Essa é Carmen Eliza Bastos de Carvalho, uma das promotoras do caso Marielle Franco no MPRJ.

https://twitter.com/demori/status/1189877279716990977?s=20

Apesar de atuar no Ministério Público, a promotora não possui pudor algum em expor nas redes sociais seu viés ideológico. Na imagem abaixo ela aparece ao lado do deputado estadual Rodrigo Amorim (PSL-RJ), que ficou famoso por quebrar a placa de Marielle durante uma manifestação fascista.

Ela também já se posicionou contra a liberdade de Lula. Em postagem, ela disse: vai ficar preso, babaca!

 

 

*Com informações da Folha Impacto

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Vídeos: Com gritos de “Essa, essa, essa, Dallagnol só quer palestra” e “Lula livre”, Dallagnol é escrachado em palestra em Santo André

O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, foi escrachado em São André (SP), onde foi dar uma palestra. “Essa, essa, essa. Dallagnol só quer palestra”, gritaram os manifestantes.

Segundo reportagem do Intercept Brasil, publicada em julho e assinada pelos jornalistas Amanda Audi, Leandro Demori, Dallagnol planejou a criação de um empresa para lucrar com palestras. “Eles não apareceriam formalmente como sócios, para evitar questionamentos legais e críticas. A ideia era usar familiares”, diz a matéria, feita em parceria com a Folha de S.Paulo.

“A lei não proíbe que procuradores sejam sócios, investidores ou acionistas, desde que não tenham poderes de administração ou gestão da empresa”, acrescenta.

Em outra reportagem, Dallagnol reforça a sua tentativa de fazer fama com a Lava Jato. “Precisamos de estratégias de marketing. Marketing das reformas necessárias”, disse o procurador Deltan Dallagnol em grupo de conversa com colegas em maio de 2016 apontou o texto, também produzido em parceria com a Folha.

O procurador está cada vez mais desgastado com as revelações do site Intercept Brasil. De acordo com a séria de reportagens que vêm sendo publicadas desde o dia 9 de junho, ele e o ex-juiz Sérgio Moro, atual ministro da Justiça, feriram a equidistância entre quem julga e quem acusa.

Quando julgava os processos da Lava Jato em primeira instância, Moro interferiu no trabalho de procuradores, sugerindo, por exemplo, a inversão da ordem das fases da operação. Também questionou a capacidade de uma procuradora em interrogar o ex-presidente Lula.

Inclusive Dallagnol duvida da existência de provas contra o ex-presidente, apontou outra reportagem do Intercept.

“No dia 9 de setembro de 2016, precisamente às 21h36 daquela sexta-feira, Deltan Dallagnol enviou uma mensagem a um grupo batizado de Incendiários ROJ, formado pelos procuradores que trabalhavam no caso. Ele digitou: ‘Falarão que estamos acusando com base em notícia de jornal e indícios frágeis… então é um item que é bom que esteja bem amarrado. Fora esse item, até agora tenho receio da ligação entre Petrobras e o enriquecimento, e depois que me falaram to com receio da história do apto… São pontos em que temos que ter as respostas ajustadas e na ponta da língua'”, diz o site.

https://www.facebook.com/jornalistaslivres/videos/568377277231184/

https://www.facebook.com/127971824510641/videos/923803308005900/

 

 

*Vídeos: Blog do Esmael

*Com informações do 247

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Leandro Demori, do Intercept, diverte-se com a denúncia dos hackers contra O Antagonista

O Antagonista e a Revista Crusoe publicaram todos os vazamentos desse inquérito, empacotando a trama como se nós fôssemos criminosos, sem jamais duvidar da palavra dos presos.

Sabe o que os presos estão dizendo agora?

Que eles VENDERAM material pra ANTAGONISTA e CRUSOÉ.

Tic tac.

Agora, segundo O Antagonista a trama virou “rocambolesca”. Hshshs.

Sim, vocês leram certo: O Antagonista, que estava louco pra ouvir de algum dos presos que eles teriam vendido as mensagens pro Intercept, não só jamais conseguiram isso como agora estão sendo acusados PELOS MESMOS PRESOS de COMPRAR INFORMAÇÕES DELES PRÓPRIOS.

Estou rindo, confesso. Ainda bem que O Antagonista não tem credibilidade, se não ela estaria em risco.

Eu, como jornalista, quero esperar o fim do inquérito para que se apurem os fatos. É prejudicial o vazamento seletivo de informações como nesse caso. Isso pode prejudicar a credibilidade (de quem tem).”

Leandro Demori
@demori

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Moro, o ministro da justiça, compartilha matéria fake

O herói mandrake aprendeu rápido com o clã Bolsonaro, especialista em mentira por atacado.

Moro, em crise de abstinência de holofotes da Globo, sapecou em seu twitter um site daqueles que, se não inventam noticias, fabricam fatos.

Como disse Leandro Demori, do Intercept Brasil: “Moro bateu mais um fundo do poço ao compartilhar esse site. O próximo é o Terça Livre. Depois vem alguma porcaria do tipo Folha Brasil. Perdeu qualquer compostura”.

O fato é que a grande lenda do combate à corrupção é um tremendo personagem fantasia que a cada dia se transforma em mais um pesadelo para a classe média histérica. O lendário gaiato está fazendo muita gente que apostou nos seus super poderes mastigar, seca e crua, a mentira que prometia abalar a terra, com sua capa e espada de justiceiro germânico.

Com isso, as pessoas vão entendendo que a missão de Moro, enfeitada de condecorações, era produzir factoides e flashes angulosos para se vender como o juiz de cacete em punho contra os corruptos, mas que agora vive escorregando em todas as cascas de banana.

Na realidade, Moro voltará de onde veio. O herói de barro, de tão rudimentar, nem para cerâmica serve, daí este “ato falho” de compartilhar um site mais mandrake do que o próprio, saído do laboratório bolsonarista para lhe render homenagens que a Globo, hoje, já não pode lhe render com aqueles quadros mágicos no Jornal Nacional.

O grave dessa história é que Moro, hoje, é o Ministro da Justiça compartilhando dados mentirosos em seu louvor em praça pública num coreto fake news, mostrando como esse governo de milícias não tem o menor zelo pela justiça.

https://twitter.com/demori/status/1178466244632223744?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

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Por que a Vaza Jato não vale para a Lava Jato? Nas 10 medidas de Moro contra a corrupção, prova ilícita de boa fé valia

Quem chamou a atenção para este fato foi Gilmar Mendes: “Curioso, quem defendia o uso de prova ilícita até ontem eram os lavajatistas. Nas 10 medidas de Moro de combate à corrupção, estava lá que a prova ilícita de boa fé valia”

Moro e os procuradores lavajatistas se encontram nessa encruzilhada. Uma narrativa se choca com a outra.

O fato é que, como disse Leandro Demori do Intercept, a Lava Jato se achava a própria justiça no Brasil e, fora dela, não existia mais judiciário. Ou se está a favor dos ilícitos praticados pela Lava Jato, ou se está a favor da corrupção.

Sendo assim, na narrativa lavajatista, prova ilícita usada pela Lava Jato, vale, já contra a Lava Jato, é crime.

O mesmo pode ser dito do presidente do TRF-4, Victor Laus, que jamais se posicionou contra “prova ilícita de boa fé” proposta por Moro, mas agora diz que as mensagens secretas entre os procuradores da Força-tarefa e o, então juiz, Sergio Moro que Glenn Greenwald trouxe à luz, em parceria com vários veículos de imprensa, não servem como prova porque vem de fonte ilícita.

Isso escancara a mentira com o rabo de fora que é a Lava Jato e o TRF-4 na condenação, sem provas, de Lula.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas