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A Greve Geral de 14 de junho promete ser histórica

Em entrevista ao DCM, o presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores) fala sobre a greve geral marcada para o dia 14 de junho, que promete parar o Brasil.

Uma data para ficar na história, é o que está prometendo a organização, de acordo com as adesões das classes de trabalhadores do Brasil como um todo.

À frente da organização estão a CUT, as demais centrais sindicais, movimentos sociais, as Frentes, Popular e Povo sem Medo, MST, MTST, todos unidos para o sucesso da greve geral. A paralisação conta com o apoio de diversos setores da sociedade, dentre eles, a CNBB, além da mobilização de sindicatos de 26 estados mais o Distrito Federal.

Todos na luta contra a reforma da Previdência que é destrutiva para os brasileiros, sobretudo para os mais pobres.

O foco da greve é impedir que a reforma seja aprovada na Câmara dos Deputados, pois a PEC entregue ao Congresso pelo governo Bolsonaro é ainda pior que a do presidente ilegítimo Temer, porque quer impor aos trabalhadores um sistema privado que falhou e foi derrubado em mais de 60% dos países onde foi implementado, afirma Vagner.

A reforma da Previdência tem como objetivo dificultar o acesso, ampliar o tempo de contribuição à aposentadoria, além de destruir o sistema de seguridade social que garante aos trabalhadores e seus familiares o direito ao auxílio em caso de doença, invalidez, viuvez.

É por isso que o Planalto está gastando milhões com propaganda mentirosa para dizer ao povo que a reforma combaterá privilégios. Mentira! Somente penalizará os mais pobres.

Será uma greve geral em defesa do Brasil, de toda a população, contra a retirada dos direitos em todas as áreas, em defesa da democracia e, principalmente, contra o desmanche da Previdência e o fim da aposentadoria, disse Vagner.

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Em homenagem aos milicianos, Bolsonaro veta aumento da pena mínima para líder de organização criminosa

Bolsonaro, que se diz contra a bandidagem, derrubou o dispositivo que prevê o aumento da pena mínima para traficante que comandar organização criminosa ao sancionar a lei que altera o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (Sisnad).

Do projeto aprovado pelo Senado, Bolsonaro aplicou 22 vetos, entre eles, o que previa o aumento da pena mínima para o traficante que comandar organização criminosa de cinco para oito anos de reclusão – com máxima de 15 anos.

De acordo com a justificativa do governo, a proposta aprovada pelo Senado acabou se mostrando mais benéfica ao acusado por tráfico em relação à redação original da Lei de Drogas e acabaria por permitir um tratamento mais favorável aos réus que não são primários, não tenham bons antecedentes e que integrem as organizações criminosas. A mudança foi feita com aval do Ministério da Justiça e da Cidadania.

Outra alteração promovida pelo Palácio do Planalto em relação ao texto aprovado pelo Senado é o que permitia a dedução de Imposto de Renda de até 30% das doações feitas a projetos de atenção ao usuário de drogas e acabou vetado. Também não foi permitida a doação aos fundos municipais ou estaduais de política sobre drogas com possibilidade de dedução de 1% (empresas) ou 6% (pessoas físicas).

O que teve mais destaque e também muitas críticas na nova norma é a possibilidade de internação involuntária do dependente químico, ou seja, sem o consentimento do mesmo.

Um retrocesso psiquiátrico””, avaliam especialistas como o presidente do Conselho Nacional de Psiquiatria.

 

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E Frota floresce no laranjal do PSL: ex-motorista diz ter sido usado como laranja pelo deputado

E segue a novela “O Laranjal do PSL”. O protagonista agora é o deputado federal Alexandre Frota. A acusação foi feita por seu ex-motorista Marcello Ricardo Silva ao Ministério Público de São Paulo. O motorista afirmou que o deputado pediu pra ele assumir a titularidade de duas empresas dele, oferecendo em troca, compensações.

Marcello disse também que Frota o orientou a receber pagamentos de terceiros e que repassou o dinheiro para a esposa do deputado. É o que informa a reportagem foi publicada na Folha pelos jornalistas Ricardo Della Cota e Camila Mattoso.

O motorista trabalhou na campanha do parlamentar e foi pago pelos serviços prestados por empresários amigos de Frota. Os recursos não foram declarados à justiça eleitoral. Frota, defendeu-se, dizendo ser vítima de “práticas de ameaças e extorsão”.

“Enquanto eu recebi dinheiro na minha conta como caixa 2 na campanha, aí eu servi. As duas empresas dele que constam no meu nome, para isso eu servi, agora eu não presto mais?”

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Fagner apoiou Bolsonaro e, agora, está frustrado com o governo

Fagner, o mesmo que se arrependeu de ter apoiado Aécio Neves, agora, se diz frustrado com o governo Bolsonaro. De erro em erro, um dia aprende.

Em entrevista a Pedro Bial o cantor cearense disse, “frustra um pouco. Passa a impressão de amadorismo”. Pois é, um pouco tarde. Fagner, que votou em Ciro Gomes no primeiro turno e apoiou Bolsonaro no segundo, inclusive trabalhando na campanha do capitão, disse “eu também queria essa mudança aí”.

Ao mesmo tempo em que criticou o governo Bolsonaro, teceu elogios ao Ministro da Justiça, Sergio Moro, a quem já dedicou uma música.

A respeito de Bolsonaro, o cantor concluiu, “Ele não disse que é presidente de todos os brasileiros? Então não é o momento de ficar provocando, ele já fez isso na campanha”.

Não tem aquele ditado, é errando que se aprende, mas parece que, no caso de Fagner, não se aplica.

 

 

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Educação

Justiça ordena que o governo suspenda os cortes de verbas nas universidades

A determinação partiu da Justiça Federal da Bahia que acolheu um pedido do Diretório Central dos Estudantes da UNB (universidade da Bahia). O Ministério da Educação, através do Ministro Abraham Weintraub, terá que rever os cortes anunciados para as universidades federais. A juíza Renata Almeida, da 7ª Vara Federal disse que a decisão visa assegurar que “os limites de empenho, especialmente em áreas sensíveis e fundamentais segundo a própria Constituição Federal, tenham por base critérios amparados em estudos que garantam a efetividade das normas constitucionais”.

O pedido acolhido pela juíza veio da chapa de comando do Diretório Central dos Estudantes da UNB. Há diversas ações populares e civis e também ações com a mesma solicitação.

Na decisão a magistrada argumenta:

“Não se está aqui a defender a irresponsabilidade da gestão orçamentária, uma vez que é dever do administrador público dar cumprimento às metas fiscais estabelecidas em lei, mas apenas assegurando que os limites de empenho, especialmente em áreas sensíveis e fundamentais segundo a própria Constituição Federal, tenham por base critérios amparados em estudos que garantam a efetividade das normas constitucionais”

 

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Sobrará Brasil? Bolsonaro anuncia a venda dos Correios

Mais uma privatização anunciada, agora é a vez dos Correios. A sensação é de que, a qualquer momento, acordaremos e não haverá mais Brasil.

A venda da estatal deverá gerar prejuízos ao governo, além de inviabilizar serviços essenciais. É um alerta do presidente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) o General Juarez Aparecido de Paula Cunha.

Os estudos dessa privatização tiveram início no mês de abril e, na época, o presidente da ECT criticou a venda da estatal.

O General disse que poderá ficar inviável a manutenção da entrega das correspondências convencionais e que a mesma está deficitária, apesar de essencial, mas será inviabilizada se a entrega de encomendas do comércio eletrônico, por exemplo — for vendida à iniciativa privada.

“É um subsídio cruzado. Um lado compensa o outro”, Juarez Cunha. Todos os 5.570 municípios do País contam com pelo menos uma agência dos Correios. Segundo o presidente da ECT, apenas as operações em 341 dessas cidades são lucrativas. Nos 93% dos demais municípios, o serviço dá prejuízo.

Para o general Juarez, “empresa nenhuma vai querer arcar” com os custos da operação deficitária, que ficaria para o governo, acarretando gastos sem a compensação das operações.

Uma privatização a mais, uma a menos, que diferença faz? Não haverá mais Brasil mesmo.

 

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Saúde

Gigante farmacêutica Pfizer esconde medicamento que combate o Alzheimer

Uma pesquisa realizada pela farmacêutica Pfizer, concluiu que o anti-inflamatório de nome Enbrel, além de tratar a artrite, sua função inicial, descobriu uma outra função, a de combater o avanço, promover o retardo do Alzheimer e ainda reduzir em dois terços a incidência do Alzheimer.

Essa descoberta foi feita pela Pfizer em 2015, porém, a gigante optou por estancar as pesquisas, escondendo os resultados, tendo em vista que a lucratividade não atenderia a ambição capitalista da companhia.

The Whasington Post publicou uma reportagem na quarta-feira (5), onde esclarece como o capitalismo pode ser prejudicial à vida de uma população.

Foi descoberto que o anti-inflamatório Enbrel tem potencial para reduzir em 65% os riscos do desenvolvimento do Alzheimer.

Segundo executivos da Pfizer, os custos de desenvolvimento das pesquisas de laboratório do medicamento para comprovação e aumento da eficácia no combate à doença sairia em torno de 80 milhões de dólares. A farmacêutica então decidiu parar as pesquisas por não vislumbrar lucros significativos.

O medicamento viagra foi desenvolvido pela Pfizer, mas neste caso, a lógica foi contrária. Os estudos, a princípio, tinham como objetivo a descoberta de um produto que combatesse a hipertensão, contudo a empresa optou por promover as pesquisas nos efeitos do remédio para solucionar a disfunção erétil, já que, assim, os lucros seriam significativamente maiores e, por isso, mudou os estudos.

O Enbrel não é um medicamento protegido pela exclusividade da patente, o que facilitaria a concorrência dos genéricos, fazendo com que os lucros da Pfizer fossem reduzidos. A companhia, então, decidiu parar as pesquisas e esconder a descoberta.

 

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Brasil de Bolsonaro, o país da idiocracia; o Reino dos idiotas, diz Le Monde

Um artigo publicado no Le Monde, o maior jornal francês, avalia o nível intelectual de Bolsonaro e compara a situação do Brasil ao filme “Idiocracy” em que mostra um futuro onde os Estados Unidos seriam um país sob o domínio da ignorância.

O Brasil é uma idiocracia, é o governo dos ignorantes, dos idiotas, assim o Brasil é descrito pelo Le Monde.

Segundo o jornal francês, o Brasil traz preocupações “ligadas ao nível intelectual de Bolsonaro, à frente do Estado desde janeiro, e  têm a ver com o caos que o presidente mantém, alimentando-se de controvérsias triviais e vulgares nas redes sociais, atacando a cultura, as ciências sociais e humanas, cortando orçamentos universitários e mantendo uma obsessão marcante com fálicos em detrimento do avanço de reformas cruciais”.

Le Monde cita também as polêmicas do filho, Flávio Bolsonaro e o guru do governo, Olavo de Carvalho que, entre outras barbaridades que pronuncia, divulgou a suposição de que a terra é plana.

E continua… Pode ser perigoso questionar a racionalidade do governo, “o nível intelectual de Bolsonaro é questionado pela imprensa e alguns de seus compatriotas, mas o caos que ele mantém pode ser parte de sua estratégia política”, afirmou.

 

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Peso Real: Brasil e Argentina pretendem criar moeda única; Rodrigo Maia faz críticas

Peso Real, sim, este é o nome  de uma possível moeda comum entre Brasil e Argentina.

Após encontro com empresários em Buenos Aires nessa quinta-feira (6), Bolsonaro e Paulo Guedes disseram que Brasil e Argentina pretendem criar moeda única.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, no Twitter, fez críticas questionando: “será? Vai desvalorizar o real? O dólar valendo R$ 6,00? Inflação voltando? Espero que não.

Brasil e Argentina, com Jair Bolsonaro e Maurício Macri, se alinham politicamente na extrema-direita, sendo assim, não é de se estranhar que também se alinhem nas políticas macroeconômicas a ponto de se chegar a uma moeda comum.

Como Macri está perdido na condução da Argentina, com uma crise econômica de não fazer inveja, está se agarrando a qualquer fio de linha.

Quando pensamos ter visto de tudo, deparamo-nos com um grande engano.

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Frase de Bolsonaro sobre a prisão de Lula: “Espero que Lula fique lá por muito tempo”

A história contará quem é quem.

Bolsonaro disse essa frase infeliz, pra dizer o mínimo, para um grupo apoiadores na saída do Hotel Alvear, em Buenos Aires.

O grupo disse ser de Curitiba e, então Bolsonaro vomitou a frase, “espero que Lula fique lá por muito tempo”. Porém, Bolsonaro não imagina que pode beber do próprio veneno.

Bolsonaro teve que enfrentar, em frente à Casa Rosada, uma multidão de manifestantes contra a sua ida à Argentina. A manifestação foi convocada por 64 movimentos sociais da Argentina programada para a tarde desta quinta-feira (6).

Foto da manifestação contra Bolsonaro na Argentina

Maurício Macri busca a reeleição e, Bolsonaro, em discurso, pediu para os argentinos votarem mais com a razão, menos com a emoção.

A eleição argentina acontecerá em outubro deste ano. A ex-presidente Cristina Kirchner já anunciou a sua candidatura como vice na chapa liderada pelo peronista Alberto Fernández.

Ainda na Argentina, a pedido de Bolsonaro, Paulo Guedes fez uma live no facebook sobre o que representou a sua ida à Argentina. O Ministro da Economia disparou críticas ao Mercosul, dizendo que a relação do Brasil com o país argentino vai fazer o grupo “rodar”.

Vamos aguardar os próximos capítulos desse filme de terror protagonizado por essas figuras inexpressivas.