Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

Nazista, eu?

Em uma postagem de 2015, no Facebook, Kim Kataguiri posa com o que ele chamou de “brinquedo novo”, uma metralhadora, uma clara propaganda pró-armamentista.

A foto é emblemática porque carrega uma simbologia, pois ataca o estatuto do desarmamento para ser desfigurado na Câmara, o que, mais tarde, com Bolsonaro, facilitou o acesso a armas pela população em geral.

Na imagem abaixo, Kim porta uma escopeta, já como deputado. Tudo, lógico, em nome da liberdade de expressão.

E o que isso quer dizer?

Kim Kataguiri sabia exatamente o que estava defendendo quando disse que a Alemanha errou em criminalizar o nazismo.

Lógico que, depois da merda feita e da repercussão negativa, correu para gravar vídeo para afirmar que “Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes” e, em menos de 24 horas, depois do que disse, agora, diz que não disse.

O fato é, enquanto em 2015 reinava o pensamento nazifascista nas ruas para dar o golpe em Dilma, muita gente não se deu conta da gravidade da imagem que o próprio postou no Facebook naquele mesmo ano, com uma legenda em que exigia que a população fosse toda armada, e com armas de guerra, em prol da defesa da intolerância pregada pelos extremistas de direita.

Esta foto em que ele segura uma escopeta, reforça o mesmo didatismo. Por isso é ingenuidade imaginar que Kim, mesmo usando adjetivos depreciativos, estaria fazendo campanha contra o nazismo, quando diz que o Brasil deveria permitir a legalização de um partido nazista.

É bom repetir, é ingenuidade imaginar que, tanto Kim Kataguiri quanto Monark, o apresentador do Flow Podcast, estavam ali em defesa tão somente da liberdade de expressão. Na verdade, defendiam a legalização do nazismo no Brasil.

E se Kim Kataguiri não for cassado, veremos uma multiplicação desse tipo de declaração pró-nazista, principalmente porque o governo Bolsonaro trabalhou três anos pela nazificação do Brasil.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Kim Kataguiri será cassado

O ex-bolsonarista, hoje, morista, Kim Kataguiri, já subiu no cadafalso.

A própria direita, de olho em seus votos, está mais interessada em cassar o sujeito.

O PP do Arthur Lira já colocou a fila para andar na câmara porque em 2018 kataguiri teve 464 mil votos e os bolsonaristas estão de olho nesses votos.

A articulação nos bastidores pra sua cassação já colocou Katuguiri no telhado e tirou a escada.

O PT e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) defenderam nesta quarta-feira que o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) tenha o mandato cassado após afirmar que o nazismo não deveria ter sido criminalizado na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Bolsonaristas pediram que o parlamentar, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), renuncie. A declaração dele foi dada durante participação no Flow Podcast exibida na última segunda.

De acordo com Renan Calheiros, Kataguiri desrespeitou vítimas do Holocausto, extermínio em massa de milhões de judeus em câmaras de gás realizado pelos nazistas, sob a liderança de Adolf Hitler. Nessa esteira, afirmou que o caso deve ser apurado pelas autoridades e que a apologia ao nazismo não é protegida pelas liberdades de opinião ou de expressão.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Com o episódio do Monark, Kim e Adrilles, ficou claro que o nazifascismo sempre foi o projeto do bolsonarismo

Bolsonaro se fez como político com uma retórica nazifascista, disso todos sabem.

Não é sem motivos que há gente da cúpula militar que defende as ideias de Bolsonaro. Mourão mesmo, seu vice, que classificou os índios como preguiçosos, e os negros como malandros, mesmo sendo ele uma mistura clara dessas duas raças, reproduziu o que mais tarde Bolsonaro já avisaria que seria um dos seus principais projetos, senão o principal, exterminar índios e negros.

Daí as piadinhas que ele fez, ainda em campanha, dentro do clube da Hebraica, que mereceu sim repúdio de muitos judeus, mas que também foram vistas com naturalidade e até com gargalhadas pelo público que o assistia.

Pois bem, o que está acontecendo com os índios na Amazônia em prol de garimpeiros e grileiros é um verdadeiro morticínio, sem falar do uso da pandemia por Bolsonaro que levou à morte de mais de 630 mil brasileiros, entre estes, um número não contabilizado de índios.

Nunca se viu nesse país um número tão grande de chacinas e assassinatos de negros promovidos pelo Estado brasileiro. Isso deixa claro que não é por acaso, mas sim de caso pensado.

O comportamento de Bolsonaro que, por último, teve as crianças como vítimas,  nesse momento em que as estatísticas revelam que as mais de mil mortes diárias são, na grande maioria dos casos, de não vacinados, significa que a campanha negacionista de Bolsonaro teve sucesso em seu objetivo.

E mesmo com uma CPI escancarando a corrupção, por trás desse jogo macabro há uma mão invisível dentro do Estado brasileiro que impede que Bolsonaro pague por seus mais variados crimes contra a população.

Como deputado, Bolsonaro nunca aprovou qualquer projeto durante três décadas, assim como não produziu nada de bom para o país nos seus três anos na presidência. Seu objetivo e de seus filhos sempre foi o de disseminar o pensamento e práticas nazistas, sem citar o nazismo.

O que Monark, Kim Kataguiri e Adrilles Jorge fizeram foi reivindicar a oficialização do nazismo no Brasil, porque o discurso e a prática já tinham sido implantados e ganhado muitos corações.

Detalhe, tudo isso teve apoio estratégico da burguesia, sobretudo da oligarquia e da grande mídia brasileira que, agora, faz cara de espanto com a declaração dos bolsomoristas nazifascistas.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Quando Eduardo Bolsonaro quer criminalizar nazismo e comunismo, ele quer relativizar o nazismo

Esse tal projeto de Eduardo Bolsonaro que diz criminalizar quem defende o nazismo e o comunismo, tem um forte cheiro de enxofre.

Na verdade, isso é um método prático de tratar o nazismo sem o seu teor totalitário, sem trazer à baila quais foram as práticas que levaram Hitler ao poder, porque, na realidade, foi dessa forma, vendendo intolerância, racismo, homofobia, xenofobia e tantas outras pragas, que o nazismo e o antissemitismo tiveram ascensão na Alemanha.

Isso foi rememorado pela campanha de Bolsonaro em 2018 e seguiu, no governo, construindo essa narrativa adaptada para o Brasil.

Um exemplo claro disso é a tentativa de reduzir os horrores de quatro séculos de escravidão que viveu um país que tem pouco mais de cinco séculos de existência, quando o governo Bolsonaro declara oficialmente, através de um de seus membros indicado pelo próprio presidente para assumir a Fundação Palmares e difundir as suas ideias, Sergio Camargo que disse que a escravidão foi boa para os negros no Brasil. Alguém ouviu de Bolsonaro ou do clã alguma declaração repudiando a fala de Camargo?

A intenção é suprimir qualquer objetivo que coloque a escravidão dos negros no Brasil na pauta do debate nacional.

Também por isso, essa usina de produção de factoides, como a de Eduardo Bolsonaro equiparando o nazismo e o comunismo, tem o mesmo objetivo de minimizar o mal produzido pelos nazistas e, de certa forma, admitindo ou ao menos baixando a temperatura das críticas que o nazismo sofre mundo afora.

Salvo as diferenças entre o nazismo na Alemanha e a escravidão dos negros no Brasil, a razão teórica que embasa essa besteira dita por Eduardo Bolsonaro, sublinhada por Rodrigo Constantino, tem como objetivo resultar no avanço da intolerância ou pelo menos limitar o debate sobre direitos humanos, democracia e a participação da sociedade nos debates políticos.

Isso não é por acaso, saiu do já famoso laboratório da janela aberta que a extrema direita está usando no mundo para construir novas porções de nazifascistas necessárias para legalizar o nazismo, como quer Monark, Kim Kataguiri e tantos outros do MBL que hoje apoiam Moro, principal responsável pela chegada de um fascista na Presidência da República.

Foi nessa fogueira planejada que Eduardo botou mais carvão e, por isso, o aferrado bolsonarista Adrilles Jorge fez aquela cena bizarra reproduzindo o gesto nazista. Usando a mesma esponja, poucos dias atrás, Monark comparou homofobia a beber refrigerante e questionou se opinião racista é crime.

O mesmo pode-se dizer da teria de Constantino quando minimiza a libertação dos judeus do campo de concentração pelos soviéticos, desclassificando assim o feito para, na verdade, naturalizar as atrocidades sofridas pelos judeus.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

O que está na raiz da declaração de Monark, Kim Kataguiri é o bolsomorismo

Quem acelerou o metabolismo do nazifascismo no Brasil foram Bolsonaro e Moro, favorecendo o crescimento corporal que ajudou a digestão de um pensamento totalitário.

O composto bolsomorismo tem a propriedade de estimular e promover o que há de mais potente no nazifascismo, a intolerância, o ataque ao contraditório e, consequentemente, a hipertrofia muscular da violência.

São essas propriedades que deram a Bolsonaro, por exemplo, a possibilidade de estimular a venda de armas de grosso calibre para civis no Brasil. Isso já mata a declaração de Eduardo Bolsonaro, sabidamente lobista de fabricantes internacionais de armas, sobretudo americanas e israelenses, principalmente quando diz ter um projeto de quem defende o nazismo.

É como disse Milton Santos, “no Brasil, o feio não é ser racista, mas se declarar racista”.

O clã Bolsonaro tem rabo fascista, pelo fascista, orelha fascista, focinho fascista, mas se diz antinazifascista.

Se Bolsonaro tivesse saído preso do Congresso na votação do golpe contra Dilma, depois de, ao lado de Eduardo Bolsonaro, exaltar o monstro nazista, Brilhante Ustra, o mais frio e perverso torturador e assassino da ditadura, jamais existiriam, Monark, Kim Kataguiri e o MBL, que defende a fala de Kim.

Se Bolsonaro tivesse sido impedido, tendo inclusive seu mandato de deputado cassado, e ser preso após suas declarações racistas contra índios, mas principalmente contra negros quilombolas em pleno clube da Hebraica, nada do que assistimos hoje no Brasil estaria acontecendo, muito menos assistiria esse negacionismo de extrema direita produzir a morte de mais de 630 mil brasileiros.

Não há como não associar Moro a Bolsonaro, quando todos sabem que o principal motivo da condenação e prisão de Lula sem provas era garantir a vitória de Bolsonaro em 2018 e, como recompensa, Moro ganharia, como ganhou, uma super pasta no governo Bolsonaro para usá-la como trampolim político que pretendia, como em parte conseguiu, arrebatar uma parcela fascista da sociedade, que tem na intolerância e na violência seus principais destaques desse universo obscuro.

Não é sem motivos que Moro, como se sabe, agiu o tempo todo como defensor inabalável dos crimes cometidos pelo clã e, dentro do governo, priorizou a licença dos agentes do Estado para matar negros e pobres sem serem importunados pela justiça.

Tudo isso após cinco anos em que, como juiz, Sergio Moro se declara dono da operação policial Lava Jato, o que é absolutamente proibido pela constituição, mas que, ainda protegido pela grande mídia, que é totalmente de direita, é vendido como herói nacional, justamente por suas atitudes nazifascistas.

Ou seja, esse episódio que envolve Monark, Kataguiri, agora, conta com o apoio fervoroso bolsonarista e ex-BBB, Adriles Jorge, que após fazer saudação nazista em apoio a Monark e a Kataguiri, foi demitido da Jovem Pan.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Vídeo – Perdeu, playboy: Monark é demitido depois de dizer que estava bêbado ao defender partido nazista no Brasil

Assim como o fascista Sergio Moro agora diz que está sofrendo lowfare só porque cometeu um lapso, ao lado de Kim Kataguiri, mostrando uma nota fiscal mandrake, Monark, para justificar o absurdo que falou e que foi aplaudido e defendido pelo mesmo Kim Kataguiri, teve uma ideia de gênio.

Depois de um debate entre o tico e o teco, o super astro do bolsomorismo resolveu dizer que estava bêbado, chapado, trôpego, enfim, doidalhaço.

Agora, para tentar consertar a lambança que falou sobre a legalização de um partido nazista no Brasil que pudesse propagar suas ideias, quiçá até num programa de propaganda eleitoral gratuita, ele pede desculpas, mas é tarde. Perdeu, playboy!

O problema é que o teatrinho que ele fez hoje, dizendo que estava bêbado, com a cara mais mal-ajambrada do que a de Bolsonaro farofeiro naquela cena patética que ele armou com o demente Carluxo, dizendo que arrependia de ter sem sensibilidade a sua visão, segundo o idiota, não colou.

Na verdade, tudo isso não passa de um bolsonarismo em estado puro, que também é a religião de Moro em que todo mundo passou a achar alguma coisa. E, em nome da liberdade de opinião, 2 + 2 pode ser 5, 150 ou um número que achar bonito, porque até a matemática no Brasil, hoje, virou questão de opinião.

Ou seja, o otário morreu pela boca, assim como Moro que está indo pelo mesmo caminho. Moro, diga-se de passagem, de quem Monark é fã, Kim e o bando de fascistas do MBL são aliados.

Confira:

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

MBL, que apoiou Bolsonaro e hoje está coligado com Moro, também defende a legalização do nazismo no Brasil

Como bem escreveu Glauber Braga: “Há coincidências na atividade política? Acho que não, mas se existem são poucas. É coincidência que o MBL apoie Moro? Não, é “afinidade”.

Certa vez, um amigo me disse: “um neoliberal é um fascista de férias.” Discordo, essa turma nunca tira férias.”

Nisso é melhor não mexer, pois o que vai exalar não é coisa boa.

Depois de ver seus patrocinadores cortarem o patrocínio por defender a legalização do nazismo no Brasil, Monark, que faz um programa lixo bolsonarista chamado Flow Podcast, sentiu que a barra pesou e o tempo fechou pro lado dele.

“Discordamos e repudiamos veementemente as declarações e ideias expressas durante o último Flow Podcast, transmitido nesta segunda-feira (7)”, declarou a Puma Brasil”.

O sujeito tentou consertar o estrago gravando um vídeo em que disse que estava fazendo o programa bêbado. O resultado é que triplicaram os xingamentos contra ele.

Kim Kataguiri, que fazia parte do programa e fez coro com Monark, também foi espinafrado. Para piorar, o ex-bolsonarista, hoje, morista, MBL passou a defender Kim e entornou ainda mais o caldo.

Aliás, foi para Kim Kataguiri que Moro mostrou a nota fria que o TCU anda dizendo que é picaretagem.

Os Estúdios Flow demitiram o apresentador Monark, do Flow Podcast, que gerou polêmica ao defender leis para a permissão de organizações nazistas em partido políticos.

De acordo com os estúdios, a decisão foi tomada conforme “determinam todos os preceitos de boa prática, nossa visão e missão, as quais os Estúdios Flow compactua e segue, lamentando profundamente o episódio ocorrido”.

A tradução literal disso é: quanto mais mexe na merda, mais ela fede.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Borroso já admitiu que Dilma sofreu um golpe. Falta assumir que a Lava Jato fez parte dessa ruptura

Barroso terá que abdicar de sua vaidade e, sobretudo de seu compromisso de acudir os membros da Força-tarefa da Lava Jato, incluindo o chefe, Sergio Moro, e dizer o que os fatos escancaram.

A Lava Jato, se não foi a principal, foi uma das partes mais importantes dentro da estratégia armada para dar o golpe não só em Dilma, mas na democracia e em mais de 54 milhões de eleitores que votaram na reeleição da presidenta.

Não há espaço para meias verdades nessa declaração de Barroso.

Basta lembrar do episódio em que Moro grampeia criminosamente a Presidência da República, dobra a aposta repassando o grampo para a Globo para aumentar ainda mais a temperatura contra Dilma e impedir que Lula fosse para a Casa Civil para conter a debandada orquestrada por três dos maiores corruptos da história do país, Temer, Aécio e Cunha.

A essa altura dos fatos, não cabe esquecimento do ministro do STF, Luis Roberto Barroso quando se pronunciar sobre o golpe contra a presidenta Dilma.

Se Barroso privilegiar só parte da verdade e apadrinhar os lavajatistas, omitindo ou não admitindo a verdade como um todo, sua declaração cai no vazio e não terá importância nenhuma. Ao contrário, isso só contribui com a narrativa de quem armou e executou o golpe de Estado que levou o Brasil a essa tragédia.

 

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Para tentar ganhar visibilidade, Ciro combina com a mídia ataque vazio ao PT

Ora, se a mídia não emplacou Dória, Moro, Pacheco e Tebet, por que emplacaria Ciro?

A soma de dois fracassos não faz um sucesso.

Sem discurso contra Lula, mídia e Ciro resolveram juntar os trapos políticos, colar com cuspe para produzir um farrapo político.

Na verdade, se o candidato Ciro chegasse à presidência da República por WO, governaria o país como faz em sua campanha. Isso significa que a melhor forma de acertar é insistir no erro. O resultado seria pior que o do governo Bolsonaro.

É só olhar seus números de 2018 e de 2022 para ver que ele perdeu muita musculatura política desde então usando esse discurso antipetista pra lá de puído.

Agora a mídia lhe dá um abraço de afogado e ele compra o discurso das redações de que Lula está matando a esquerda.

A tolice, além de inócua, é confissão de derrota antecipada.

O nome disso é falta de assunto por falta de proposta, escancarando o vazio em que se encontram mídia e Ciro.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Estadão, que nasceu como badalhoca dos escravocratas, jamais deixará de ser limpa-trilho da burguesia

Quem no mundo civilizado, com pelo menos três neurônios, acredita que um jornal antiabolicionista que chamou o golpe militar de 1964 de revolução, se preocuparia com os rumos da esquerda brasileira que, segundo o papel higiênico chamado Estadão, faz mal à esquerda democrática brasileira, seja lá o que isso quer dizer para o jornalão que sempre odiou a esquerda, qualquer esquerda.

O Estadão está como alguém que, vendo seus aliados na larica de intenção de votos, resolve atacar Lula de forma totalmente paspalhona. Primeiro, diz que o PT faz mal à esquerda, depois, diz que Lula fez mal ao candidato do PT em 2018, Fernando Haddad. Ou seja, um artigo trôpego que tropeça na própria pena do autor do bate entope.

Não vale a pena alongar o assunto diante da charanga de quem cisma de culpar a Alemanha pela coça de 7 a 1 que ela deu no Brasil.

Na verdade, o que Estadão quer e não pode é xingar o povo que deu 87%  de aprovação a Lula, depois dos seus oito anos de governo e esse povo está retornando à felicidade só de imaginar o que cada dia se concretiza, a volta do campeão de aprovação de todos os tempos, à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

O resto é trocar a “escolha muito difícil” para a “escolha inevitável do povo”.

Siga-nos no Telegram

Caros Leitores, precisamos de um pouco mais de sua atenção

Nossos apoiadores estão sendo fundamentais para seguirmos nosso trabalho. Leitores, na medida de suas possibilidades, têm contribuído de forma decisiva para isso. Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica

Agência: 0197
Operação: 1288
Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768

Agradecemos imensamente a sua contribuição