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Leão norte-americano engole 37% da premiação de Simone Biles pela grana e medalha que recebeu; bolsonaristas se calam

Para ser mais exato, a ginasta olímpica Simone Billes, pagará o equivalente a 37%, referentes aos prêmios recebidos, segundo a CNN.

Isso não é insulto para ninguém, é praticamente regra mundial. Aqui no Brasil, Rebeca Andrade pagará o equivalente a 27,5% de suas premiações em dinheiro, ao contrário do que disseram bolsonaristas, ela não pagará por medalhas.

Ou seja, além de fake news, essa turma bolsonarenta, que tem os EUA como o suprassumo do capitalismo mais conservador, teve que enfiar a viola no saco e ficar muda, como é praxe no comportamento desses vigaristas. Assim, eles podem voltar a vegetar politicamente naquele ambiente sombrio, sem querer seguir na prosa que, para eles, transformou-se em território árido.

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Estudo de Michigan não encontra fraude nas atas e o nome de Maduro some da mídia. Nem uma manchete mirrada

Gratuitamente a mídia nativa que fez do resultado da eleição venezuelana campo de batalha contra Maduro para acertar Lula, secou o assunto.

As manchetes sumiram das labaredas e uivos.

O novo Guaidó demitiu-se de um posto que nunca teve, deixando seus apoiadores constrangidos.

É flagrante o mal-estar que isso causou em quem queria, na marra, derrubar Maduro, como queriam os golpistas. A cavação de pênalti, ficou esvaziada e flácida depois do Estudo de Michigan.

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Se não tivesse petróleo na Venezuela, Estados Unidos estariam preocupados com as eleições e democracia lá?

É só olhar ao redor e ver a quantidade de produtos sintéticos, derivados do petróleo para, de estalão, entender o que está por trás do interesse de quem mais promoveu ditaduras, patrocinou golpes, jogou bomba atômica em milhares de civis e patrocina o genocídio de Israel em Gaza.

É nítido o controle dos EUA sobre a mídia nativa, é só observar que não se vê uma linha crítica àquele conceito civilizatório que os EUA vendem como fábula, mas escondem como de fato são.

Certamente, jamais os EUA, seguidos pela mídia lambe-botas do tio San, não dariam a menor confiança ou gastaria um minuto de atenção para a política venezuelana, se o país não estivesse em cima do maior barril de petróleo do planeta.

Ou seja, essa gente insiste em acreditar que todo o mundo é tolo.

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O que os EUA querem da Venezuela é roubar seu petróleo com base em mentiras, assim como fez com o Iraque

Os EUA, que acusam Maduro de fraude na eleição da Venezuela, é o mesmo que invadiu o Iraque, alegando que Sadan Russein tinha arma química, o que se mostrou uma acusação mentirosa. O motivo é o mesmo, roubar o petróleo da Venezuela como fizeram com o Iraque.

Nisso tudo, o que mais impressiona é a amnésia da mídia brasileira para aquela armação, montada por Bush e, agora, decalcada por Biden.

O nome da operação deveria ser, operação papel carbono e, lógico, a mídia brasileira seguirá fazendo cara de paisagem para essa aberração plagiada de uma das maiores mentiras criadas pelos EUA para justificar o roubo do petróleo do Iraque.

Isso mostra que o repertório americano para saquear, esmagar e colonizar outros países que não têm força militar para enfrentá-lo, mas tem reserva bilionária de petróleo, segue a mesma cartilha, pior, falando em defesa da “democracia”.

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Juros do BC de Campos Neto: bolsonaristas bebem veneno com gosto tentando inutilmente matar o governo Lula.

Qualquer pessoa minimamente sã, conclui, sem qualquer raciocínio financeiro, que está sendo extorquida pelos juros impostos pelo bolsonarista Campos Neto. Não o gado.

Os patriotas do fim do mundo concluem que, se os juros seguirem nessa agiotagem de milícia, o BC de Campos Neto mata o governo Lula.

Aí nessa vibe, pouco importa que os próprios bolsonaristas paguem a fatura junto com todos os brasileiros.

O negócio do gado uniformizado é matar tudo e todos, inclusive a si próprios. Não querem nem pensar que o Brasil melhorou e muito, mesmo com a sabotagem que sofre do BC “independente”

Bolsonarista age por aplicativo personalizado por Bolsonaro. Não pensa. Segue o termo de serviço. Ponto

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Lula e a ata da Venezuela

Não há nada mais transparente e objetivamente claro do que o posicionamento de Lula na busca por solução do impasse criado pela extrema direita venezuelana, tradicionalmente golpista.

Abaixo o que Lula disse textualmente:

Tem uma briga, como vai resolver essa briga? Apresenta a ata. Se ata tiver dúvida entre oposição e situação, oposição entra com recurso e vai esperar na Justiça tomar o processo. Aí vai ter a decisão, que a gente tem que acatar. Eu estou convencido que é um processo normal.

Existe uma ata.
Se ela existe é porque está dentro da lei. Basta Maduro apresenta-la. Isso mata qualquer duvida criada contra a legitimidade das eleições na Venezuela. Fim!

A quem interessa essa confusão? Primeiro, vamos lembrar o caso brasileiro:

Não foi na Venezuela que as eleições foram fraudadas em 2018. Muito menos foi Maduro quem fraudou. A fraude criminosa, armada por dois dos maiores pilantras do Brasil, chamados Moro e Bolsonaro, foi no Brasil em 2018. Lula foi preso sem qualquer prova de crime para Bolsonaro virar presidente e Moro “super ministro”.

Alguma dúvida? Não, mais transparente, impossível.

Um outro aspecto extremamente relevante e estratégico para o Estado terrorista de Israel:

Com o Estado terrorista e nazista de Israel amargando o repudio mundial nas olimpíadas pelo holocausto promovido em Gaza, sobretudo contra crianças e mulheres, a sionistada da mídia mundial quer usar a Venezuela de corta luz para mudar o foco altamente negativo que Israel enfrenta nos jogos olímpicos de Paris.

Para a Globonews, por exemplo, Israel, que é um Estado colonial, pirata, assassino, racista, terrorista ou qualquer coisa que personalize a barbárie sionista, é a maior democracia do Oriente Médio. Já a Venezuela, por ter o maior barril de petróleo do mundo, que os sionistas dos EUA querem roubar, é ditadura.

Vai entender os interesses que entremeiam a gordurosa visão norte-americana, comprada e propalada em cem por cento pelos Marinho.

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O impressionante poder do nazisionismo

Nas olimpíadas de Paris, retaliar a Rússia, pode.
Permitir que o Estado genocida de Israel participe também pode, afinal a Europa é cúmplice da estupidez sionista em Gaza.

Rússia é vetada da abertura olímpica e atletas russos competirão sem hino e sem bandeira. Já o estado terrorista de Israel, que massacra milhares de crianças e mulheres, não sofrerá qualquer sansão.

Assim caminha a humanidade sob a batuta dos EUA e AIPAC.

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Trump repetirá o indigesto discurso que o derrotou em 2020?

Nenhum time joga para perder e, certamente, os republicanos evitar bola dividida.

Trump, de alguma maneira, tem que alimentar seu eleitorado faminto de xenofobia, racismo e outros suplementos fascistas, mas ficará comprimido numa zona cinzenta na tentativa de ser mais digestivo para os indecisos e menos indigesto para os que não aprovaram os resultados concretos do governo Biden, tendo Kamala como uma espécie de continuação de seu mandato.

O fato é que, se sua mudança de estilo pode lhe auxiliar a avançar sobre um território minimamente neutro, também pode criar um certo  azedume na boca do trumpismo raiz e baixar o entusiasmo que contamina os mais discretos e Trump acaba sendo confinado à condição de um ornitorrinco caminhando à beira de um precipício.

A eleição americana, do ponto de vista hegemônico, segue o mesmo lado da mesma moeda. “Deus salve a América, mas só a América e dane-se o resto do mundo”.

Mas só isso não basta. Existe um conflito sério, fruto do racismo, da xenofobia e da questão que envolve o genocídio em Gaza, provocado pelo Estado terrorista de Israel.

Como Trump alimentará seus fanáticos seguidores e cativar o merecimento que ele não teve na última eleição de boa parte do eleitorado, que acabou lhe custando a derrota amarga, já que tinha a máquina na mão, é que são elas.

Um Trump com 20% de desconto, apresentando-se como um candidato multiuso, é bem improvável que aumentem as suas chances, mas ele terá que vir com uma nova fórmula, do contrário, já entra derrotado na eleição.

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O genocídio promovido por Israel na Palestina estará no centro do debate entre Trump e Kamala

É difícil saber os primeiros passos de cada candidato na disputa presidencial dos EUA, pois, tudo leva a crer que será entre Kamala Harris e Donald Trump.

Uma coisa é certa, nenhum dos dois erguerá a bandeira da Palestina para denunciar o holocausto promovido pelo Estado terrorista de Israel.

Isso seria fatal, pois tanto Trump quanto Kamala estiveram entre os primeiros norte-americanos a comprarem o massacre de crianças e mulheres na Palestina, com o direito exclusivo de Israel, em nome de uma suposta defesa.

Fica difícil imaginar que um deles tenha como meta estratégica atingir o outro com esse tema, hoje, predominante no planeta.

Quem acionará esse debate, Trump ou Kamala? Os dois têm pés de barro nessa questão.

Confesso que estou curioso para saber como isso pode impactar na campanha dos candidatos, positiva ou negativamente. Mas que a questão da Palestina, mesmo que não apareça nos debates, será senão o ponto de maior controversa entre os candidatos, pairará sobre a cabeça dos dois como uma espada afiada.

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A novela da prisão do clã Bolsonaro

O caso dos criminosos do clã Bolsonaro virou novela com final indefinido.

Novela vagabunda em que quem decide qual será ser final, é o público. A novela sobre a prisão dos Bolsonaro, virou um troço viciado. Tem todo tipo de aposta e especulação, só não tem justiça concreta quando o assunto é o clã.

O fato é que, diante de um sistema de justiça do aparelho do Estado, com histórico drástico, para as camadas mais pobres da população, sobretudo os negros, que sempre sempre recebeu apoio entusiasta de Bolsonaro e filhos, na ideia de que bandido bom é bandido morto, o que se vê agora, depois de tantos crimes que aniquilaram a vida de mais de 700 mil brasileiros.

Peculato, formação de quadrilha caso Marielle, até hoje indefinido, até porque não se pode esquecer que Ronnie Lessa, que assassinou Marielle e Anderson, morava a 50 passos da casa 58 do Seu Jair, casa em que o porteiro afirmou que ser de lá a liberação da entrada de Elcio de Queiroz.

Não se tem notícia, na história do Brasil, de um sujeito mais criminoso que Bolsonaro, ao passo que também não existe um processo tão azeitado para lidar com um criminoso com esse nível de periculosidade quando o assunto é o clã Bolsonaro.

A pergunta que se faz é, quando esses criminosos de um clã multiuso sofrerão uma punição rápida e eficaz sem embaçar e deixar resíduos com todo o novelesco e restrito caso que, a cada dia, ganha um novo suplemento de formas de crimes e que cada dia a coisa parece mais distante de desfecho real?