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Video: Quem é a reverenda fascista que Regina Duarte convidou para ser secretária-adjunta

Enquanto não diz “sim” ao casamento com Bolsonaro, Regina Duarte terá uma aliada para tocar a Secretaria de Cultura. A secretária da Diversidade Cultural, Jane Silva, será nomeada secretária-adjunta da Cultura até que a atriz da Rede Globo dê uma definição para o próprio destino e o da subpasta do Executivo. A definição saiu esta quinta-feira (23/1).

Regina Duarte e o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antonio convidaram Jane Silva para o cargo de adjunta. Dessa forma, a secretária da Diversidade Cultural assumirá as funções da atriz até que haja uma definição.

Mas quem é essa reverenda que ninguém nunca ouviu falar para acumular duas posições estratégicas na cultura, diversidade e adjunta?

É alguém muito pior que o nazista Roberto Alvim.

Na verdade, Alvim, se comparado com a reverenda Jane Silva, é um nazista lobinho.

A mulher é o próprio fascismo que se instalou no Brasil via extrema direita de Israel.

Ela é só mais uma das centenas de pastores que têm suas viagens financiadas pelos sionistas para defender os interesses de Israel no Brasil.

Pelo vídeo da tresloucada, vê-se uma idiota doutrinada para mentir, atacar os palestinos massacrados pelo Estado terrorista de Israel, dizendo que os palestinos é que são terroristas e estão espalhados no Brasil.

Para piorar, a reverenda, certamente instruída por quem banca suas viagens a Israel, diz que Lula deu uma embaixada à Palestina com o aplauso de Dilma.

Essa mulher, sem um mínimo preparo para assumir uma pasta tão séria como a da diversidade cultural, é mil vezes pior que Alvim, pelo perigo que representa para as culturas espontâneas do Brasil, sobretudo as indígenas e as de matrizes africanas.

Os movimentos culturais têm que arrancar, a fórceps, essa fascista da secretaria de cultura o mais urgente possível.

Detalhe: essa reverenda muquirana, falsária e vigarista até o último fio de cabelo, é uma boa pista para saber que tipo de gestão Regina Duarte pretende imprimir na secretaria de cultura.

https://twitter.com/MaurcioAraujo14/status/1220437567851593729?s=20

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Brasil está pronto para ser mais uma estrela na bandeira dos Estados Unidos

O que esperar de Paulo Guedes, que disse para o mundo que a pobreza é a grande inimiga do meio ambiente?

No andar das ações do governo de ocupação, que se apossou do Palácio do Planalto em outubro de 2018, não vai sobrar nada que possa significar desenvolvimento, autonomia, soberania nacional. O Brasil passará a ser mais uma estrela na bandeira dos Estados Unidos, sob aplausos de quem não conhece Porto Rico.

Em Davos, no Fórum Econômico dos milionários, o superministro da Economia, Paulo Guedes, abriu o jogo: não vai sobrar nada de brasileiro. Colocou à venda tudo. Em um primeiro momento, estatais que ainda funcionam: Eletrobras, Correios, e até a Nuclen, empresa nuclear estratégica.

Vende as coisas que não lhe pertencem, como os ativos nacionais de que ainda dispomos por míseros R$ 320 bilhões. O que ele vai fazer com esse dinheiro? Vai pagar juros da dívida e torrar nos gastos correntes da administração pública, que não tem mais de onde sacar dinheiro para pagar as contas.

Será que não existem outras formas de arrecadar dinheiro sem dilapidar o patrimônio Público?

Vejamos. Segundo o Fórum Nacional Contra a Pirataria e Ilegalidade, o Brasil perde R$ 200 bilhões por ano e, desde 2016, essa perda só vem crescendo.

Segundo o Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional, o Brasil deixou de arrecadar R$ 345 bilhões por conta dos sonegadores fiscais, todos gente muito conhecida, bandidos que nunca foram punidos, como a Rede Globo, por exemplo. Em 2019, estima-se que foram quase R$ 500 bilhões que o Brasil deixou de arrecadar. E, por isentar as petroleiras estrangeiras de impostos e taxas o Brasil deixará de arrecadar nada menos que R$ 1 trilhão nos próximos dez anos.

Na falta de políticas e estratégias de desenvolvimento, com a economia sustentada pela agroindústria e mineração para exportação de produtos primários, se expande o desemprego e a economia informal. Não há trabalho, as pessoas criam estratégias de sobrevivência e formam verdadeiras cidades paralelas, excluídas da institucionalidade.

Segundo a FGV, em 2018, a economia informal movimentou em torno de R$ 1,17 trilhões, algo como 17% do PIB. Isso é o equivalente a toda a economia de países como África do Sul, Portugal ou Chile.

Além de se desfazer dos ativos nacionais, o ministro da Economia aderiu ao Acordo de Compras entre ricos, ou seja, abriu para as empresas estrangeiras as compras públicas. O poder do Estado de decidir o que e de quem comprar faz parte da política de desenvolvimento. Pois, o Estado, em qualquer lugar do mundo, é o maior comprador. Abdicar desse poder é entregar-se passivamente aos interesses das transnacionais estadunidenses.

Os pais da corrupção

Esse ministro está promovendo a recolonização do país e tem a desfaçatez de dizer que se abre o mercado das compras públicas para combater a corrupção.

É para rir não fosse tão trágico. O pai, a mãe e o avô da corrupção são os Estados Unidos. As grandes corporações se impõem através de práticas desestabilizadoras, corrupção e, quando nenhuma dessas dá certo: invadem.

Veja o caso do Iraque. Enquanto os dois países eram soberanos, o Brasil comprava petróleo e outros bens, e os iraquianos compravam equipamentos bélicos, automóveis e comidas. Além disso, empresas brasileiras prestavam serviço de engenharia, construindo estradas de ferro e rodovias.

Os Estados Unidos invadiram o Iraque, não ficou pedra sobre pedra. As empresas brasileiras foram expulsas, entraram as empresas estadunidenses e, com muito serviço, pois se tratava agora da ingente tarefa de reconstruir o que fora destruído pelos bombardeios. O petróleo, que era explorado pelo Estado, agora enriquece as empresas do próprio país.

À diferença do que ocorre no Brasil

Em um primeiro tempo. Juízes e promotores corruptos foram instruídos pelo Departamento de Justiça e Departamento de Estado dos Estados Unidos para iniciar processos contra as maiores empresas brasileiras. O pretexto é o combate a corrupção.

Se assim fosse, puniriam os corruptos. Aqui puniram as empresas, tirando-as do mercado. Ato contínuo, fatiaram a Petrobras, uma empresa integradora que atuava em todo o ciclo do petróleo: extração, transporte, refino, petroquímica, distribuidora e postos de gasolina.

Em um segundo tempo. Abriram totalmente a economia. Essa internacionalização anunciada é o fim do que ainda restava de soberania. Tudo está rifado. E o pior, com a conivência das Forças Armadas.

Os militares abdicaram do papel constitucional de proteger a soberania nacional e atuam como gendarmes do Império, garantia da ordem para que tudo se faça sem a menor resistência. Até quando?

Não é exagero dizer que tudo está rifado, à venda na bacia das almas. Têm pressa de vender, vendem a qualquer preço. Vendem tudo que não lhes pertencem, inclusive os parques nacionais, paraísos ecológicos como as chapadas, santuários como as florestas, paisagens únicas como os lençóis maranhense.

E depois, o que sobrará?

O que esperar de Guedes, que disse para o mundo que a pobreza é a grande inimiga do meio ambiente? Que os pobres destroem a natureza porque estão com fome?

Disse também que o Brasil está atrasado na grande onda da globalização e inovação mundial (…) Essa mudança vai levar um tempo, mas estamos a caminho.

Que caminho é esse? o da entrega total aos Estados Unidos? Eles já legislam em função de seus interesses; já comandam as nossas Forças Armadas; já possuem áreas estratégicas no pré-sal e na Amazônia; já controlam as indústrias estratégica, e também avançam na produção e no comércio de produtos de consumo durável e não durável. O que mais falta? Que os soldados ianques estuprem as nossas meninas como fazem em toda parte que invadem?

Quem são os pobres que destroem a natureza? 90% dos pobres vivem em cidades, marginalidos pela ausência total de política integradoras e pela especulação fundiária. Ocupam os morros porque não o deixam viver na planície.

Os indígenas, os quilombolas e povos ribeirinhos… são eles que protegem a natureza porque sobrevivem em harmonia com ela.

Quem derruba as florestas é o Estado e o latifúndio. O Estado porque é quem abre as fronteiras agrícolas e entregam para as companhias de colonização. São os madeireiros ilegais que derrubam a floresta e não são controlados pelo Estado. São os grileiros e são as empresas estrangeiras que avançam sobre a natureza para plantar grãos e pasto.

Gente… a coisa é séria. Não vai sobrar país nenhum. É urgente mudar o rumo das coisas.

Só uma frente de salvação nacional poderá reverter essa onda e colocar o país no eixo da soberania nacional.

Soberania. Vamos unir nossa gente em torno de uma única palavra de ordem: Soberania Nacional – Frente de Libertação Nacional para recuperar a soberania em todas as frentes.

 

*Paulo Cannabrava Filho/Diálogos do Sul

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Quem tem amigo pilantra na república de Curitiba não morre pagão: Processo da Lava Jato contra Serra prescreve

Depois vem Moro no twitter e escreve:

“Indicadores da Transparência Internacional mostram como é difícil mudar a percepção sobre corrupção.Nota no Brasil não melhorou nos últimos anos apesar dos avanços da Lava Jato e de 2019.Isso significa que precisamos fazer muito mais,inclusive no Congresso – Combater a corrupção é agenda de País, não só de Governo. Um primeiro passo fundamental é retomar a execução da condenação em segunda instância por emenda constitucional ou por lei ou por ambos.Só assim condenados por corrupção podem ser, na prática, punidos.”

Em decisão sigilosa, o juiz eleitoral Francisco Shintate declarou nula nesta sexta-feira (24) a possibilidade de punição ao senador tucano José Serra no inquérito que investigava repasses da Odebrecht via caixa 2.

Documento confidencial da Dersa mostrou em 2018 que a estatal paulista responsável pelas rodovias pagou R$ 191,6 milhões à Odebrecht, por meio de um acordo de 2009 que foi fraudado.

A informação estava no inquérito que investigou o pagamento de propina ao então governador de São Paulo. O montante equivale a R$ 463,8 milhões e, segundo a delação da Odebrecht, a Dersa só aceitou pagá-lo após a empreiteira acertar uma propina de R$ 23,3 milhões ao tucano.

Essa é a Lava Jato que Moro diz ter avançado contra a corrupção. O sujeito é muito cínico.

 

*Da redação

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Caixa-preta da lei Rouanet revela dívida de R$ 319 mil de Regina Duarte

Esse é o resultado da tal caixa-preta da lei Rouanet que Bolsonaro havia prometido abrir durante a eleição.

Uma artista global, que levantou uma verdadeira fortuna estimada em R$1,400 milhão. De acordo com a Veja, Regina Duarte terá que restituir a bagatela 319,6 mil ao Fundo Nacional da Cultura.

O problema da lei Rouanet é que ela é um excremento neoliberal criado por Collor, extremamente blindado no Congresso Nacional pelo lobby das grandes corporações que usam o dinheiro público via restituição fiscal ´para promover a empresa “patrocinadora” e não a cultura brasileira.

Esse fato de Regina Duarte só revela a troca de figurinhas entre a Globo e a lei Rouanet. A empresa quer um artista medalhão para promover a sua logomarca e o artista, sabendo disso, joga com o peso midiático que a Globo lhe proporciona.

Bolsonaro, assim como no caso do BNDES, fez um alarde vigarista sobre essa lavanderia chamada lei Rouanet para os ignorantes, como é do feitio do rei do gado. Os disparates que se ouviu sobre a lei, de idiotas que sequer conhecem o seu mecanismo, beiravam a insanidade mental que deu perda total na caixola. Ouvia-se, por exemplo, inclusive do próprio Bolsonaro, que a lei Rouanet era para beneficiar artistas do PT.

Mas como Bolsonaro é um vigarista profissional, assim como fez com o BNDES, lambuzou-se de factoides sobre a lei Rouanet, ele e os filhotinhos vigaristas do clã familiar.

Agora chega essa notícia que não só Regina Duarte é a namoradinha da lei Rouanet, por conta da Globo, como tem um agarrado de R$ 319,6 mil com o Fundo Nacional e Cultura.

Para piorar o caldo, o filho de Regina Duarte, bolsonarista de carteirinha, sapecou a velha desculpa esfarrapada para justificar o rombo nos cofres públicos, de que a reprovação se deu pela falta de comprovantes de que a peça foi exibida sem a cobrança de ingressos, o que era uma exigência do contrato. Pelo amor de Deus! É difícil de engolir uma maçaroca de palavrórios como essa, vinda do dono de uma empresa que precisa estar muito bem estruturada, do ponto de vista legal, para arrancar R$ 1,400 milhão de mecenato público via Rouanet.

Agora, Bolsonaro, com cara de tacho, terá que explicar como ele convida para chefiar a pasta da cultura uma medalhona da Globo inadimplente com a União.

Como ele vai sair dessa?

Mesmo que ela pague a dívida, essa solução tardia não abona a lambança, porque é terminantemente proibido que alguém que venha a fazer parte de qualquer no governo federal tenha dívida com a União.

 

*Da redação

 

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“A chance no momento é zero”, gagueja Bolsonaro sobre furar o trato de rachadinha com Moro pela cabeça de Lula

Esse “no momento” de Bolsonaro é um aviso a Moro que ainda não mandou seus arapongas fazerem uma varredura arrumada da vida nada republicana do chefe da milícia de Curitiba.

O fato é que a espada sangrenta do “mito” na hora “H”, brochou.

Moro e Bolsonaro estão se chantageando mutuamente, mas “no momento” Moro ameaça jogar a PF contra a família Bolsonaro no caso das rachadinhas e de Marielle.

Esse é um fato que nem a mídia industrial esconde mais.

Hoje Bolsonaro está nas mãos de Moro. É chantagem ao vivo e a cores em cadeia nacional.

O banner ridículo da Secom é um claro pedido de desculpas de Bolsonaro.

Mas quem sai fortalecido dessa guerra além da guerra? Ninguém.

Bolsonaro e Moro se desgastam mutuamente.

A tática mais patética nem é da Secom, mas do escritório do ódio, o QG Bolsonarista comandado por Allan Santos que quer transferir para a grande mídia a responsabilidade de ter criado um “fake-news” sobre o caso, quando todos viram de boca pronta Bolsonaro avisar que Moro estava na frigideira.

Moro não abriu mão do que foi tratado na rachadinha com Bolsonaro pela cabeça de Lula e a consequente vitória de Bolsonaro.

Quer as duas pastas ou joga na mídia amiga o que sabe sobre os casos Marielle e Queiroz.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro amarela e mostra que Moro é quem manda na birosca porque tem na manga os casos Marielle e Queiroz

As pessoas que puseram os olhos nas críticas feitas pela grande mídia ao procurador que denunciou Glenn Greenwald e a atitude destrambelhada de Fux de suspender o juiz de garantias, mostrando que o Brasil se transformou num pardieiro institucional, não viram qualquer citação a Moro como o mentor das duas trapaças, o  que significa que Moro continua sendo a aposta do baronato midiático para a cadeira presidencial em 2022.

Essa mistura de Aécio, Collor e Bolsonaro, encarnada por Sergio Moro, já tem a bênção dos magos da manipulação midiática. Isso, por si só, já mostra que Moro goza de muito mais prestígio na mídia do que Bolsonaro, mesmo este cumprindo a agenda ultraneoliberal que a mídia tanto queria por ordem dos banqueiros, rentistas e grandes empresários.

Com o recuo de Bolsonaro sobre a retirada de poder de Moro, arrancando dele a pasta da Segurança Pública, ficou evidente que Moro sabe muito mais de Bolsonaro do que o contrário. Não que falte matéria prima para Bolsonaro transformar em bomba atômica contra Moro, para tanto basta o GSI dar uma fuçada no escabroso caso do Banestado nas acusações de Tacla Duran e na tentativa frustrada do clã lavajatista de centrifugar R$ 2,5 bilhões da Petrobrás, na mão grande, com a fajuta desculpa de que usariam o dinheiro do roubo para montar uma fundação de combate à corrupção, o que por si só já é uma piada, que saia muita coisa graúda do fundo dessa lama.

O fato é que tudo indica que Bolsonaro tentou pegar Moro no contrapé e acabou sendo pego nessas condições.

Certamente, o caso Marielle, numa soprada leve de Moro, deve ter feito sombra na decisão de Bolsonaro tirar a pasta da Segurança Pública das mãos de Moro, assim como o já enlameado Flávio Bolsonaro e seu enrosco com Queiroz, deve ter dado muita munição para um dossiê detalhado sobre todo o esquema, incluindo aí, como já se viu, a primeira-dama e a alta bandidagem carioca comandada pelas maiores milícias do país.

Com essa decisão, Bolsonaro, se não passa a faixa presidencial para Moro, transfere para ele o título de mito, ficando para Bolsonaro o de murcho, frouxo, deixando estarrecidos muitos bolsonaristas de raiz com a cara dura do cagão de desdizer hoje o que disse ontem.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Bolsonaro recua e diz que está descartada a possibilidade de recriar o Ministério da Segurança

Começa a ficar claro quem, na verdade, manda no governo de Bolsonaro. O que o fez recuar?

Bolsonaro afirmou que a chance de recriar o ministério da Segurança Pública medida se concretizar é “zero”. “Tá bom ou não? Tá bom, né? Não sei amanhã. Na política, tudo muda, mas não há essa intenção de dividir [o Ministério da Justiça]. Não há essa intenção”, disse nesta sexta, ao chegar a Nova Déli, na Índia.

Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (24) que está descartada a possibilidade de recriar o ministério da Segurança Pública, o que deixaria o ministro Sérgio Moro apenas com a pasta da Justiça. Segundo ele, a chance de a medida se concretizar é “zero”.

“O Brasil está indo muito bem. Segurança pública, os números indicam que está indo no caminho certo, e a minha máxima é: em time que está ganhando não se mexe”, afirmou nesta sexta, ao chegar a Nova Déli, na Índia.

“A chance no momento é zero. Tá bom ou não? Tá bom, né? Não sei amanhã. Na política, tudo muda, mas não há essa intenção de dividir [o Ministério da Justiça]. Não há essa intenção”, acrescentou.

 

 

*Com informações do 247

 

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Mídia descabela a touca de Fux fingindo desconhecer que a ordem de suspender o juiz de garantias é de Moro

Editorial do Estadão, assim como a Folha de São Paulo, esculhambou com a “cabeleira” de Fux por sua decisão estapafúrdia de suspender o juiz de garantias.

“Poucas vezes se viu na história recente do País tamanho acinte às instituições, especialmente ao Congresso e ao próprio Poder Judiciário, como o que se viu com a decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendendo sine die a eficácia de trechos da Lei 13.964/2019, especificamente, mas não apenas, as normas relativas à implantação do juiz das garantias. É inadmissível, num Estado Democrático de Direito, que idiossincrasias de um magistrado prevaleçam sobre o Poder Legislativo e também sobre o Poder Judiciário, que deveria funcionar como um colegiado. O que se viu na quarta-feira passada foi um desabrido autoritarismo, a merecer cabal reprovação e urgente correção por parte do plenário do Supremo”, diz o Estadão.

O Estadão finge não saber que a decisão de Fux tem as digitais de Moro, mesmo Moro comemorando quase em tempo real em seu twitter a lambança, num claro lembrete revelado pela Lava Jato: “In Fux we trust”

Frase dita por nada menos que Rosângela Moro, no mesmo dia no Instagram, junto com a “ordem de Moro” para dizer quem manda no STF:

“Não se trata simplesmente de ser contra ou a favor do juiz de garantias. Uma mudança estrutural da Justiça brasileira demanda grande estudo e reflexão. Não pode ser feita de inopino” ( Sérgio Moro), in Fux we trust.

Como disse Wadih Damous, advogado e ex-deputado federal pelo PT-RJ, “a decisão de Fux que suspende a lei do juiz de garantias era esperada. Ele não deixaria Moro na mão.

Mas como se vê no editorial do Estadão, a mão “invisível” de Moro na anarquia judicial é escamoteada pelo jornalão.

https://www.instagram.com/p/B7pBmGAFB5-/?utm_source=ig_web_copy_link

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Moro pediu dois ministérios pela cabeça de Lula, Bolsonaro deu dois cheques pré-datados e, agora, quer sustar um

Quem vai emboscar quem nessa guerra de cafajestes?

Moro ou Bolsonaro? Quem vai puxar o gatilho primeiro? Quem está mais visível? E, sobretudo o principal, quem sabe mais podre do outro?

Bolsonaro ameaça tirar a pasta da Segurança Pública de Moro, num claro aviso de que ele precisa comer muito espinafre para enfrentar politicamente Bolsonaro. Uma disputa do candidato dos fascistas na eleição de 2022.

Logicamente, Moro não aceita e ameaça deixar o governo, já que, antes da eleição, o trato dos dois era o de duas pastas pela cabeça de Lula, ou seja, Moro também se acha parte da conquista de Bolsonaro, melhor dizendo, Moro acredita que tem direito a dois lotes nesse latifúndio, como foi acordado. Ele ainda deve achar barato pelo serviço sujo que prestou a Bolsonaro para que Lula fosse condenado e preso, impedido de concorrer e Bolsonaro vencesse a eleição.

Disso, até o mais boca aberta dos seres humanos sabe. Por isso Moro não aceita ser compartimentado ou mutilado. Para ele vale a máxima do balcão, o que é tratado, não é caro. E não pretende engolir a seco se ele pode vencer Bolsonaro desde já na disputa política.

A reação dos bolsonaristas à quebra do acordo dos milicianos caiu mal no ouvido dos mais devotos fascistas no submundo brasileiro.

Há um reconhecimento entre eles de que a vitória de Bolsonaro saiu do punho de Moro assinando a condenação e a prisão do candidato que venceria a eleição. Mas trato de bandidos não se cumpre à luz do sol. Por isso as facções criminosas vivem em guerra, porque um dia formaram uma unidade até que alguém roeu a corda. Este é o caso de Moro e Bolsonaro.

Moro não cabe dentro de sua ambição e Bolsonaro não quer dar esse mole ao concorrente.

Se Bolsonaro amarelar, estará morto em vida, mostrando que quem manda no governo é Moro. Se Moro sair do governo, a princípio, sai muito fortalecido, mas perde a capacidade de operar o canil de seus cachorros adestrados na Polícia Federal e Ministério Público.

Na verdade, o que vai definir o certame é a quantidade de podres que um sabe do outro. É nessa hora que se verá quem tem mais poder de fogo contra o outro, Moro ou Bolsonaro? Esta é a pergunta que não quer calar.

Será uma guerra sangrenta entre dois pesos pesados da cafajestagem nacional.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Fritura: Bolsonaro não chamou Moro para reunião com secretários de Segurança

Moro não foi convidado por Jair Bolsonaro a participar da reunião de ontem com secretários estaduais de Segurança.

Na reunião, foi discutida a divisão do Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

Horas antes do encontro, o ministro foi recebido pelo presidente para despachos no Palácio do Planalto.

Bolsonaro, porém, não tocou no tema. Ele não quer criar tempestade na fritura de Moro. Ao contrário, pretende murchar seu topete com chuva de molhar cachorro.

Moro, por sua vez, busca nas redes ampliar seu canal direto com bolsomoristas.

O “herói” gravou um vídeo patético mostrando um calendário para provar que ele é ele e marcar sua entrada no Instagram.

Na verdade, a disputa eleitoral de 2022 já começou e promete ser fratricida no campo fascista na guerra Moro x Bolsonaro.

A reação dos bolsomoristas com a tática de Bolsonaro de fritar Moro, foi pessimamente recebida.

Diferente de isso significar garantias para Moro, pode acelerar a sua degola para que a cobra não fique grande demais a ponto de engolir Bolsonaro vivo.

É melhor cortar o rabo da sucuri na altura da cabeça.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas