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Cessar-fogo, o Conto da Carochinha: Israel mata mais nove palestinos

Enquanto ataques aéreos matam civis em Gaza, forças israelenses invadem escola em Belém e colonos destroem oliveiras no Vale do Jordão

Vários civis palestinos foram mortos pelas forças israelenses (IDF) nesta terça-feira (14/10), apesar de o acordo de cessar-fogo estar em vigor pelo quinto dia consecutivo. Segundo fontes médicas, pelo menos sete pessoas morreram quando drones sionistas dispararam contra moradores que inspecionavam suas casas no bairro de Shuja’iyya, a leste da Cidade de Gaza.

Dois palestinos sucumbiram aos ferimentos em outro ataque de drones na região de Khan Yunis, ao sul, de acordo com o correspondente da WAFA. Judy Jamil Fayyad não resistiu aos ferimentos sofridos em um bombardeio anterior, enquanto Abdul Latif Adnan Abu Ta’ima também faleceu devido aos ferimentos causados por outro ataque que teve como alvo o leste de Khan Yunis.

A região de Shakoush também foi alvo das forças israelenses, que abriram fogo, enquanto outras aeronaves não tripuladas voavam em altitudes muito baixas sobre a área de Al-Mawasi, no norte de Rafah.

Fontes locais informaram à WAFA que seis pessoas foram transferidas para o Hospital Al-Maqdadi e três para o Hospital Nasser, enquanto nenhuma vítima foi registrada nos hospitais Al-Shifa, Al-Aqsa e Al-Awda.

Milhares de vítimas permanecem sob os escombros ou nas ruas, enquanto ambulâncias e equipes de defesa civil enfrentam dificuldades para alcançá-las devido à enorme destruição. Fontes médicas na Faixa de Gaza anunciaram que o número de mortos pela ofensiva israelense no território subiu para 67.869 palestinos e 170.105 feridos desde 7 de outubro de 2023.

Violações continuam
A Escola Kisan, a leste de Belém, foi invadida pela IDF nesta terça-feira (14/10), segundo fontes de segurança. As tropas ameaçaram os professores para que não discutissem a questão dos prisioneiros palestinos, alertando-os de que qualquer menção ao tema levaria a um novo ataque.

Na noite de segunda-feira (13/10), colonos destruíram dezenas de oliveiras frutíferas na vila de Bardala, no norte do Vale do Jordão. Fontes locais disseram à WAFA que aproximadamente 150 oliveiras frutíferas de propriedade do sultão Rashid Mubaslat, na planície de Qa’un, perto da vila, também foram destruídas. A área testemunhou recentemente uma escalada de ataques de colonos armados.

*Opera Mundi


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Política

STF inicia julgamento dos criminosos do núcleo 4 da teia golpista

O que está em jogo?

Nesta terça-feira (14 de outubro de 2025), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) começou a analisar o julgamento do chamado “núcleo 4” da tentativa de golpe de Estado articulada após as eleições de 2022, com o objetivo de manter Bolsonaro no poder.

Lembrando que se desse certo, Lula, Alckmin e Moraes estariam mortos.

E Bolsonaro teve a cara dura de pedir a um de seus alvos de morte, Alexandre de Moraes, a revogação de sua prisão, uma mariola e um selinho. Claro, recebeu um NÃO!

Esse grupo, conhecido como o “núcleo criminoso da desinformação”, é formado por sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de disseminar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas, promover ataques virtuais a autoridades e instituições, e pressionar as Forças Armadas a aderir ao plano golpista.

A PGR, em suas alegações finais, pediu a condenação de todos por cinco crimes graves, que somados podem resultar em penas superiores a 40 anos de prisão cada.

O cronograma inclui sessões nos dias 14, 15, 21 e 22 de outubro, com foco inicial em preliminares processuais (como nulidades alegadas pelas defesas) e, em seguida, no mérito das acusações.

Se rejeitadas as preliminares, os ministros avaliarão indícios de autoria e materialidade para condenação.

  • Todos respondem pelos mesmos cinco crimes:
  • Organização criminosa armada
  • Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
  • Tentativa de golpe de Estado..
  • Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra patrimônio da União.
  • Deterioração de patrimônio tombado

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Política

O sobrenome Bolsonaro, hoje, causa azia coletiva no Brasil

Isso é o que as pesquisas mostram tal o nível de rejeição.

Não há arruda possível para estancar esse olhar enviesado que o povo tem desse sobrenome.

Não importa o figurino ou o manequim, falou em Bolsonaro, falou em gastura, repulsa, meleca, aversão, e por aí vai.

Pode enfiar um dentro do outro, que o resultado, na sociedade, será uma inebriável antipatia.

Eca, é a palavra chave como resposta à citação desse sobrenome inominável.

Bolsonaro, hoje, é um código negativo, capaz de produzir uma azia mortal.

Seja Jair, Flavio, Carlos, Eduardo, o esquisito Jair Renan e a casta Michelle, ninguém, nesse bonde dos horrores, tem menos de 65% de rejeição.

Ora. se na própria alma do Centrão hoje é bolsonarista, está instalada uma crise, um território movediço e pastichento da direita.

Ou seja, o bolsonarismo é avacalhante.

É como se o Brasil tivesse acordado com uma ressaca política que não passa, que irrita, que produz uma sensação de encosto eterno.

O sobrenome Bolsonaro é tóxico!

Antes, candidatos emprestavam o sobrenome para surfar na onda.
Em 2022, 37 usaram “Bolsonaro” na urna

Hoje? É risco de cassação ou linchamento virtual.

No fim, essa azia é sintoma de um país que não digeriu 2018-2022.
Uns golfam, outros vomitam e outros tantos têm diarreia ou pipriri gangorra quando ouvem falar no sobrenome Bolsonaro.

Em síntese, o sobrenome Bolsonaro, foi de onda reacionária a um tsunami de rejeição.

Abrir um jornal e dar de cara com esse sobrenome, é como abrir a tampa do esgoto, tal bafio que causa.


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Mundo

Trump acabou com o genocídio em Gaza tanto quanto o sargento Garcia prendeu o Zorro

O boquirroto Trump, com todo o seu show de “paz histórica” e planos mirabolantes para transformar Gaza na “Riviera do Oriente Médio” (incluindo ideias malucas de realocar palestinos para a Líbia ou Somália, que foram duramente rejeitadas por todo mundo), não acabou com o genocídio em Gaza.

Na verdade, ele ajudou a prolongá-lo.

Vamos aos fatos
Em fevereiro de 2025, Trump propôs que os EUA tomassem controle de Gaza e deslocassem a população palestina, o que a Human Rights Watch chamou de escalada de limpeza étnica.

Durante meses, ele forneceu armas ilimitadas a Netanyahu.
Ele mesmo admitiu isso em discursos recentes, dizendo que Bibi ligava pedindo armas que eu nem conhecia e que usaram muito bem.

O conflito, que já havia matado mais de 66 mil palestinos até setembro, continuou com ofensivas israelenses em Gaza City, fome declarada pela ONU e uma comissão da ONU concluindo em setembro que Israel cometeu genocídio intencional contra os palestinos.

Trump?

Ele financiou e incentivou isso tudo, enquanto posava de mediador.
Só em 29 de setembro de 2025, com pressão de aliados árabes e um plano de 20 pontos (que inclui desarmar o Hamas e um “governo tecnocrático” supervisionado por ele mesmo), veio um cessar-fogo parcial libertando reféns em troca de prisioneiros, com Israel recuando de partes de Gaza.

Mas isso é fase 1 de um acordo frágil, com o futuro da governança de Gaza ainda incerto, reconstrução pendente e milhares de mortos no currículo.

Acabar com o genocídio?

Se Trump quisesse de verdade parar a carnificina, teria condicionado as armas à um cessar-fogo real desde o dia 1, em vez de bancar o fã-clube de Netanyahu.

Israel não acabou com sua ocupação dos territórios palestinos. Pelo contrário, apesar de um cessar-fogo parcial em Gaza implementado como parte do plano de paz de 20 pontos de Trump (que incluiu a liberação de reféns israelenses, prisioneiros palestinos e uma retirada limitada de tropas israelenses de partes da Faixa de Gaza), o controle efetivo israelense persiste em áreas chave, como fronteiras, espaço aéreo e marítimo.

Além disso, Gaza continua sob bloqueio, e a reconstrução e governança futura permanecem sob influência israelense, com propostas de “governo tecnocrático” supervisionado por potências externas, incluindo os EUA.

Na Cisjordânia (incluindo Jerusalém Oriental), a ocupação militar israelense se intensificou em 2025, com expansão de assentamentos ilegais

43 novos em 2025, somando mais de 330 existentes, confisco de terras, cerca de 2.400 hectares declarados terra estatal israelense e operações militares que resultaram em centenas de mortes palestinas.

Em resumo, o cessar-fogo em Gaza é um passo frágil, mas não altera o status quo de ocupação, que dura desde 1967 e se agravou em 2025.
Para uma solução de dois Estados, precisaria de negociações reais, desmantelamento de assentamentos e reconhecimento mútuo, algo distante sob o atual governo Netanyahu.


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Mundo

Trump afina e muda o rumo da prosa com a China

É a velha máxima: Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

Trump meteu um “assim sim, mas assim não” depois de roncar grosso com a China e levar um troco arrumado na fuça.

China não está para brincadeira e deixa os dentes bem à mostra quando assunto é guerra comercial com os EUA.

É bola pro mato que o jogo é de campeonato.

Por isso Trump calibrou seu palavrório contra os chineses, ajustando sua abordagem agressiva após uma escalada de tensões e sapecou um “isso não vale pra gente”

Trump como é de costume sobre a China recuou da agressividade, afirmando que “os EUA não querem prejudicar a China”

O Ministério do Comércio de Pequim reiterou que não quer uma guerra tarifária, mas não tem medo dela,

Essa dinâmica reflete o Trump 2.0: transacional e imprevisível, priorizando acordos bilaterais sobre multilateralismo.

A China tem bola para jogar em qualquer tipo de gramado ou campo de terra batida.

Nos EUA, Bessent diz que ‘tarifa de 100% não precisa acontecer’ e ainda prevê encontro entre Xi e Trump.

Bom garoto, pensou Xi Jinping.


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Mundo

Os EUA são a principal lavanderia do narcotráfico global

Embora pressionem governos de países como China, Brasil e Venezuela, dados mostram que de 20% a 30% dos fluxos ilícitos globais são lavados nos EUA

Os Estados Unidos são o epicentro das atividades de lavagem de dinheiro do narcotráfico, como demonstram diversos documentos oficiais de governos, inclusive o norte-americano.

Em primeiro lugar, os relatórios intitulados “Avaliação Nacional do Risco de Lavagem de Dinheiro de 2024”, “Avaliação Nacional do Risco de Financiamento do Terrorismo de 2024” e “Avaliação Nacional do Risco de Financiamento da Proliferação de 2024”, divulgados pelo Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, admitem vulnerabilidades na prevenção da lavagem de dinheiro vinculada ao narcotráfico no país.

Em segundo lugar, o “Relatório Anual 2023-2024 da Fintrac (Financial Transactions and Reports Analysis Centre of Canada)”, vinculado ao governo canadense, aborda elementos centrais sobre as atividades de lavagem e legitimação de capitais do crime e do terrorismo, descrevendo métodos e estratégias dessas práticas nos Estados Unidos.

Em terceiro lugar, o documento “Avaliação Nacional da Ameaça das Drogas 2025”, publicado pela Administração para o Controle de Drogas (DEA, na sigla em inglês), vinculada ao governo norte-americano, descreve em detalhes a existência de um ecossistema financeiro ilegal que se sobrepõe ao sistema financeiro formal do país, facilitando a legitimação de capitais provenientes do tráfico de drogas.

Por fim, o “Relatório Mundial sobre Drogas de 2024”, publicado pela Organização das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (ONUDC), complementa esse panorama — com dados adicionais retirados do relatório correspondente ao ano de 2011.

Dados sobre o volume anual das atividades de lavagem de dinheiro
A lavagem de capitais derivados do narcotráfico é um dos pilares da economia dos Estados Unidos. Segundo estimativas da ONUDC, o comércio global de drogas ilícitas gera entre 426 e 652 bilhões de dólares por ano em lucros ilícitos.

Cerca de 20% a 30% dos fluxos ilícitos globais são lavados nos Estados Unidos e estão diretamente associados ao narcotráfico. Esse dado indica que o país é o principal beneficiário mundial da lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas.

O Departamento do Tesouro estima que aproximadamente 300 bilhões de dólares sejam lavados anualmente — incluindo todas as atividades criminosas —, com o narcotráfico contribuindo de forma desproporcional para esse total.

O aumento da lavagem de dinheiro nos Estados Unidos está ligado ao boom do fentanil, droga vendida no varejo por meio de complexas redes de distribuição dentro do próprio território americano.

Esses fundos não apenas perpetuam a violência e a corrupção, mas também financiam outras atividades criminosas, como o tráfico de pessoas e o terrorismo. O montante de dinheiro lavado equivale a cerca de 2,7% do PIB dos EUA, valor correspondente a metade do orçamento nacional destinado à educação.

De acordo com a ONUDC, cerca de 100 bilhões de dólares provenientes da cocaína são lavados anualmente nos Estados Unidos. A agência também estima que 60 bilhões de dólares ao ano sejam legitimados através da rede de lucros gerada apenas pelo fentanil e outras drogas sintéticas e opioides.

O mercado de maconha legal e ilegal no país movimenta mais de 40 bilhões de dólares por ano. Parte significativa dos capitais gerados pela maconha ilegal se infiltra no sistema financeiro da mesma forma que o produto ilícito se mistura com o legal. Assim, cerca de 15 bilhões de dólares gerados pela maconha ilegal podem circular legitimamente na economia americana.

Dados sobre o volume anual das atividades de lavagem de dinheiro
A lavagem de capitais derivados do narcotráfico é um dos pilares da economia dos Estados Unidos. Segundo estimativas da ONUDC, o comércio global de drogas ilícitas gera entre 426 e 652 bilhões de dólares por ano em lucros ilícitos.

Cerca de 20% a 30% dos fluxos ilícitos globais são lavados nos Estados Unidos e estão diretamente associados ao narcotráfico. Esse dado indica que o país é o principal beneficiário mundial da lavagem de dinheiro oriundo do tráfico de drogas.

O Departamento do Tesouro estima que aproximadamente 300 bilhões de dólares sejam lavados anualmente — incluindo todas as atividades criminosas —, com o narcotráfico contribuindo de forma desproporcional para esse total.

Leia também – Projeto de lei pró-Trump sobre terrorismo usa PCC e CV para facilitar intervenção dos EUA
O aumento da lavagem de dinheiro nos Estados Unidos está ligado ao boom do fentanil, droga vendida no varejo por meio de complexas redes de distribuição dentro do próprio território americano.

Esses fundos não apenas perpetuam a violência e a corrupção, mas também financiam outras atividades criminosas, como o tráfico de pessoas e o terrorismo. O montante de dinheiro lavado equivale a cerca de 2,7% do PIB dos EUA, valor correspondente a metade do orçamento nacional destinado à educação.

De acordo com a ONUDC, cerca de 100 bilhões de dólares provenientes da cocaína são lavados anualmente nos Estados Unidos. A agência também estima que 60 bilhões de dólares ao ano sejam legitimados através da rede de lucros gerada apenas pelo fentanil e outras drogas sintéticas e opioides.

O mercado de maconha legal e ilegal no país movimenta mais de 40 bilhões de dólares por ano. Parte significativa dos capitais gerados pela maconha ilegal se infiltra no sistema financeiro da mesma forma que o produto ilícito se mistura com o legal. Assim, cerca de 15 bilhões de dólares gerados pela maconha ilegal podem circular legitimamente na economia americana.

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Política

Bolsonaro, via Eduardo, confessa que Dilma sofreu um golpe, armado por Temer e Centrão

Vamos começar pelo começo?

Primeiro, não existe Eduardo sem Bolsonaro. Para ser bem claro, Eduardo, nos EUA, foi e é apenas um pombo correio de Jair Bolsonaro na Casa Branca.

Não fosse isso, por que Bolsonaro mandaria R$ 2 milhões para Eduardo nos EUA?

A direita é que está numa guerra fratricida, onde um está comendo as minhocas da cabeça do outro, só não fala que foi Bolsonaro e não Eduardo quem fez uma merda do tamanho de um cometa, porque Bolsonaro tem o maior espólio político da direita.

Eduardo é apenas um aspirante de Jair, ele não tem cacife para além da função que seu pai lhe reservou nos EUA.

E se Eduardo compartilhou no X tal confissão sobre o golpe em Dilma, armado por Temer e Centrão, é porque na relação íntima que tem com o filho, foi o próprio Bolsonaro quem mandou explodir Temer e Centrão.

Na verdade, sabendo que Lula vai passar o cerol geral em 2026, ele acha melhor ser, mesmo em cana, o único político capaz ao menos “rivalizar” com Lula e não quer perder essa miragem que habita na cabeça oca dos bolsonaristas.

Portanto, paisagismo por paisagismo, é melhor detonar a direita que dividir seu prato de merda pra manter o gado cativo do seu cercadinho.

Por isso, Bolsonaro achou indispensável abrir o bico via outro língua grande, entregar a rapadura pra esquerda do que ter que sacrificar, sua cada vez mais mixa, militância digital pra cavar sua anistia.


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Mundo

O mundo olha para o fim do genocídio em Gaza com todas as reticências

Quem confia nos sionistas de Israel? Nem os próprios respeitam suas palavras.

A palavra incondicional é um termo que não existe no Estado terrorista de Israel.

Nunca teve conflito em Gaza.

O que o mundo assistiu, ao vivo e a cores, nas redes sociais, fatos omitidos pela mídia 100% sionista, foi à barbárie em estado puro.

Israel provou ao planeta que a maldade, a covardia, e a crueldade humana, não têm limites.

O ceticismo no mundo, com o “fim do genocídio”, se impõe por isso.

Dessas breves e frágeis palavras, em nome do fim da carnificina de Israel na Palestina, tudo pode ser apenas poeira para turvar a opinião pública global.

Como os terroristas oficiais de Israel não podem explodir o planeta, a única atitude que sobrou de uma tempestade de repúdio no mundo, foi executar às pressas um “plano de paz” na vã tentativa de reduzir as hostilidades da opinião pública mundial contra as práticas nazistas do Estado sionista.

O ceticismo é o único sentimento possível nesse ambiente coletivo de tristeza e dor no mundo.

A selvageria de Israel não é algo banal. A escalada de violência contra o povo palestino não começou agora, mas em 1948.

Quem confia nos sionistas de Israel?

Hoje, no mundo, há uma percepção de que promessas ou acordos de Israel não são cumpridos, citando exemplos históricos como os Acordos de Oslo.

A percepção é a de que Israel não cumpre acordos ou resoluções internacionais, como as da ONU sobre os territórios ocupados.
Israel “argumenta” que resoluções da ONU são enviesadas ou não consideram suas preocupações de segurança.

O problema de Israel é que esse tipo de mantra não convence mais ninguém minimamente civilizado.

O fato é que o mundo vai vigiar, com olhos bem abertos e faro fino, cada passo dado por Israel.

A ver


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Brasil Mundo

Os patetas, Eduardo e Figueiredo evaporaram

O que vem por aí?

Reunião Rubio-Vieira, marcada para sexta (17/10) em Washington.
Isso pode selar o fim das tarifas.

Se rolar, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo viram os super Patetas de vez.

Ou pior, alvos de extradição se a PGR apertar.

Resumindo, a aproximação de Trump e Lula esfriou o fogo deles, porque Trump preferiu os negócios à vingança pessoal.

É como se o “lobby dos evaporados” tivesse apostado no cavalo errado.

Uma atitude única na história entre Brasil e EUA.

Dois sabujos idiotas acreditando executar Lula com suas estratégias de tiro no pé.

Agora, os dois sumiram do curral virtual deixando os bolsonaristas procurando ETs.

Até Ciro Nogueira, ex-ministro de Bolsonaro, admitiu que as ações de Eduardo nos EUA foram trágicas para a direita brasileira.


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