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Política

Quem chocou o ovo da serpente do fascismo que pariu Bolsonaro, foi a Globo e afins

Numa memorável entrevista de Brizola no programa de Jô Soares, ainda no SBT, Brizola indaga, por que o Sr. Roberto Marinho não disputa uma eleição presidencial e governa o país da forma dele? Numa alusão a um sórdido jogo de manipulação, historicamente conhecido, que as Organizações Globo apoiaram não só a ditadura, mas toda a violência que ela gerou, tudo de ruim que ela estimulou e aplaudiu para e educação e cultura, sobretudo a ampliação do fosso econômico entre pobres e ricos.

O que hoje aí está, no sentido amplo da questão, é uma pasta integral do lixo da ditadura, um extrato de militares e civis bolsonaristas que foram forjados nas escolas militares e civis, com essa violência do Estado, típica das ditaduras militares, que foi incentivada a sair de suas tubas, não simplesmente para atacar um partido, um governo, no caso, o PT.

Os Marinho sempre odiaram a educação, por isso atacaram tanto Brizola, Darcy Ribeiro e, principalmente os Cieps, de maneira doentia.

Qualquer pessoa ligada à cultura nesse país, sabe que a Globo é o maior câncer cultural, e que fez o que pôde para massacrar as manifestações culturais brasileiras no mesmo momento em que importava o que existia de lixo mais tóxico da indústria de cultura de massa dos EUA.

Ora, o bolsonarista foi forjado com esse tipo de cultura anti nacional, contra ele próprio. A autonegação sempre foi a linha pedagógica que existia nas escolas, tutelada pelos militares, mas sobretudo na programação da primeira rede de televisão brasileira, a Globo, por apoiar a ditadura.

A imagem clássica de Roberto Marinho de braços dados com Figueiredo, deveria ser esfregada na cara de Merval Pereira, o sabujo mais original dos Marinho e, por isso, tenta nutrir o bolsonarismo de cabeça branca que, além de sustentar um ódio contra a esquerda, já foi adestrado para isso, odeia o PT, os movimentos negros, as feministas, os movimentos jovens, o LGBTQIA+ e tudo o que se opõe integralmente à expressão do que existe de mais reacionário nesse país.

Merval, espertamente, dá peso e medida iguais a Bolsonaro e Lula no caso do assassinato do líder do PT, Marcelo Arruda, justamente porque, na verdade, Merval, mais do que ninguém, sabe que, do outro lado, Bolsonaro não está sozinho, e pelo o que opera contra a população, principalmente contra os pobres para favorecer os ricos, incluindo os Marinho, a Globo sempre esteve do lado de Bolsonaro e Merval sempre apareceu em resumo desse senso comum entre o império da comunicação e o universo bolsonarista, tratando Bolsonaro como um fenômeno político para parecer que não foi eleito por uma fraude eleitoral armada por ele e Moro, o justiceiro criado nos porões editoriais da Globo, com capacidade, a partir dos holofotes da emissora, de destruir milhões de empregos, empresas, entre outras coisas, para levar o país a esse estado em que a cidadania foi totalmente mutilada.

A coisa se agravou muito nesses quase quatro anos de regime Bolsonaro.

Ou seja, a Globo sempre fez e sempre fará de qualquer episódio político o cálculo econômico e vai tentar utilizar os recursos midiáticos que tem para organizar o país a modo e gosto dos Marinho que, junto, repetem a Faria Lima.

Não há outra forma de encarar o problema sério porque passa o Brasil se não tiver no mesmo balaio as personalidades de uma gama de bandidos ligados à milícia, a torturadores e assassinos da ditadura, a partir da própria territorialização corporativa da mídia industrial.

A Globo sempre foi a alavanca de  tudo isso, os Marinho e o bolsonarismo formam uma única pasta integral que se formou no país no período da ditadura, mas não como uma integração casual, e sim, como resultado de uma campanha de ódio garantida pela Globo.

O resultado é essa tendência perversa a qual parte da sociedade brasileira chegou, incluindo o preconceito a tudo que não está conformado com essa goma característica do fascismo, assim como toda forma de racismo que há dentro da sociedade brasileira na sua formação moderna herdada, par e passo, da escravidão.

Merval quer fazer uma confusão calculada para que se crie artificialmente contradições do discurso de quem defende a vítima, propondo uma visão em que não existe culpados ou todos são culpados.

Originalidade nisso, não há, pois essas sempre foram as ideias de valores que o império dos Marinho utilizou para fazer parte do clube seleto da oligarquia nacional.

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A grande mídia e o fracasso da 3ª vitima Simone Tebet

Quem diria que os poderosos barões da mídia nativa cairiam em desgraça tão profunda na foto de capa de seus veículos de imprensa.

Não, a foto não está lá, ela é metafórica, mas sobretudo, simbólica.

A grande imprensa brasileira que não faz outra coisa que não seja operar de forma sistemática para levar todas as águas desse país para o mar de dinheiro dos banqueiros e rentistas, hoje é uma unanimidade para o povo no sentido mais negativo. Pior, ela não tem como editar essa realidade.

Não há novidade na vexatória candidatura de Simone Tebet, que caiu de 2% para 1% no Datafolha, depois que tomou um banho de mídia que se transformou num abraço de afogado da Globo e congêneres.

Não é que a Globo hoje é ruim de voto, ou tem dedo podre. Ela, que representa o maior império de uma mídia familiar com DNA escravocrata, simplesmente se transformou no maior queima filme desse país.

A tal 3ª via, criada pelas redações industriais, deveria ser ao menos um rescaldo da Lava Jato. No entanto, a primeira grande vítima foi justamente Sergio Moro, o herói feito de raspa de tacho da UDN.

Até os insuspeitos, Guga Chacra e Merval Pereira, jogaram a toalha e disseram que não tem como Lula perder essa eleição e mandaram colocar a ideia de jerico de 3ª via no quarto dos loucos.

Dória, que se lambuzou da grande mídia na promoção pessoal com as vacinas, simplesmente foi excretado pela sociedade na primeira pesquisa sem chance de sair da lona.

Agora, foi a vez de Simone Tebet passar pelo constrangimento de se transformar na queridinha dos ex-todo-poderosos barões da mídia e amargar um vexame que lhe custará muito caro daqui pra frente.

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Opinião

Globo, Lira e Bolsonaro querem a mesma coisa, privatizar a Petrobras

O livro de Monteiro Lobato “O escândalo do Petróleo e Ferro” já mostrava um extrato integral de interesses pesados, sobretudo internacionais para que o Brasil não desenvolvesse sua própria indústria petrolífera.

A criação da Petrobras por Getúlio Vargas custou-lhe a vida, e ele deixa isso claro em sua carta-testamento.

Quem se esquece que FHC quis até mudar o nome da Petrobras para Petrobrax para se tornar mais palatável à privatização da estatal para grupos estrangeiros?

E o que dizer dos ataques frontais da Lava Jato/Globo à Petrobras, norteados por interesses dos EUA?

A oligarquia nativa tem uma enorme ganância pelos ativos da Petrobras, e não é de hoje, assim como outras estatais, como foi o caso da Eletrobras, que vai custar um preço amargo para o desenvolvimento do Brasil e para o bolso dos brasileiros, que terão que amargar conta de luz absolutamente impagável.

Ou seja, toda a oligarquia só pensa em duas coisas, não pagar qualquer imposto e saquear o patrimônio do povo.

O Globo não propôs internacionalizar a Amazônia? Por que não propôs internacionalizar a miséria de 33 milhões de brasileiros? Miséria provocada pelo golpe em Dilma e a prisão de Lula, que teve a Globo como spalla.

A origem da cobiça sobre o petróleo brasileiro não é de agora. A nossa “nobreza” sempre se uniu aos interesses internacionais para impedir o desenvolvimento do país e, logicamente, a Petrobras é estratégica.

O artigo criminoso do presidente da Câmara, Arthur Lira, na Folha, ameaçando não só diretores, mas seus familiares, merece uma atenção especial desse figurão da República que nasceu do ventre de Eduardo e, hoje, serve como uma espécie de lombriga do orçamento secreto de um governo do maior verme desse país.

Lira chama a Petrobras de “mimada”, ataca pesadamente a estatal, em nome dos interesses do mercado, numa suposta e ridícula narrativa em defesa da redução dos custos dos combustíveis para o povo brasileiro.

Há duas tacadas aí, defender a reeleição de seu amo e dilapidar o maior patrimônio público do Brasil, negando, de maneira superficial, o que significa a Petrobras para o povo e para o país.

Bolsonaro, que é tão “patriota” quanto “religioso”, com sua hipocrisia histriônica, nunca teve qualquer vocação para defender o país de nada, por ser incompetente e acossado diante do fracasso econômico de seu governo, fato refletido diretamente nas pesquisas de opinião.

Bolsonaro resolveu não só justificar seu fracasso com a pandemia que, antes dizia nem existir, com a guerra na Ucrânia. Agora, a estrela oficial do fascismo nacional sempre encontra um culpado por todo o seu fracasso, porque vive de vagabundagem às custas do cartão corporativo, que é recorde de gastos na história da República e, assim, mais uma vez, tenta tapear a sociedade.

Como não há um plano pré-figurado de se produzir uma fraude eleitoral, porque Moro não é mais juiz que poderia premiá-lo com a prisão de Lula em troca de uma super pasta em seu ministério e, menos ainda, teria um Adélio para criar uma farsa medíocre que, se fizer uma pesquisa no Brasil, a imensa maior parte da população vai dizer que tem certeza que aquilo tudo não passou de uma cena grotesca, pessimamente ensaiada de uma facada que nunca existiu.

Mas não só isso, Bolsonaro tenta construir uma harmonia em coro contra as urnas eletrônicas que o elegeram e a seus filhos uma dúzia de vezes e nesses anos todos de vida pública não tem um cisco de projeto que tenha beneficiado o Brasil e o povo brasileiro.

As mansões adquiridas por eles e o aumento cavalar das posses da família, deixam claro a quem eles serviram com mandatos que as urnas eletrônicas lhes conferiram.

Agora que Bolsonaro está nas cordas, com todas as chances de beijar a lona no primeiro turno das eleições, ele descobriu, como uma solução de gênio, que as urnas eletrônicas que o elegeram e a sua família, são fraudáveis e, junto, culpa a Petrobras pela produção de miséria recorde que os 33 milhões de brasileiros estão vivendo.

A parte da Globo, e não é de hoje, é botar seus boquirrotos, como é o caso de Miriam Leitão hoje, no Globo, para defender os interesses de acionistas da Petrobras e, com Bolsonaro e Lira, defender a privatização da Petrobras para que o brasileiro pague o dobro do preço absurdo dos combustíveis

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Justiça

Ministério Público do Trabalho ajuíza ação contra a Globo por denúncia de assédio sexual contra Marcius Melhem

A empresa terá que responder por suposta omissão.

O Ministério Público do Trabalho ajuizou uma ação civil pública contra a TV Globo por causa das denúncias de assédio sexual que envolveram o ex-diretor do departamento de humor da emissora Marcius Melhem. A empresa terá que responder por suposta omissão em relação aos fatos narrados pelas vítimas, segundo Mônica Bergamo, Folha.

Treze artistas, entre atrizes e roteiristas do núcleo de humor da Globo, participaram da denúncia coletiva que deu origem a uma investigação no Ministério Público do Trabalho (MPT). Depois de colher depoimentos, o inquérito foi encerrado e deu origem à ação agora apresentada ao Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região.

O caso corre em segredo de Justiça. A TV Globo afirma desconhecer a ação. E diz que não comenta processos que estejam sub judice. O MPT também não quis se manifestar. Melhem sempre negou que tenha assediado as atrizes.

A primeira denúncia contra Melhem foi feita pela atriz Dani Calabresa, em 2019. Mas foi mantida em segredo e veio a público, sem muito alarde, como um caso de assédio moral.

No ano seguinte, a advogada Mayra Cotta, representando 12 pessoas, afirmou à coluna que Melhem tinha agido de forma violenta contra as atrizes. E relatou a série de denúncias que existiam contra ele, a maior parte delas de assédio sexual.

No ato de instauração do inquérito, o MPT cita o fato de as atrizes se mostrarem “desanimadas com a postura da empresa [Globo], que ainda se mostra de certa forma conivente ao demorar em tomar providências contra esse tipo de assédio moral e sexual”.

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Editorial da Globo é o velho antipovo disfarçado de antipetismo

Restringir o novo mandato de Lula a um governo de redução de danos, é tudo o que deseja a Globo em seu editorial.

Nisso, não há qualquer novidade. É a Globo sendo a Globo.

É o DNA dos Marinho falando mais alto, piorado com a filosofia da cultura de massa em que a Globo é a principal representante, sobretudo nos moldes americanófilos, onde não existem seres humanos, sentimentos, culturas, tudo é reduzido ao pensamento de consumo. Todos devem cheirar igual, usando o mesmo sabonete propagado pelo horário nobre da Globo.

Em síntese, para a Globo, o Brasil nunca teve população, e sim, público, passivo diante de um quadro de intoxicação do pior lixo cultural que se possa imaginar.

Mesmo diante de uma realidade dura, a Globo vem, de forma recorrente, perdendo muita musculatura, diria mais, uma acentuada sarcopenia diante da autonomia da sociedade, não simplesmente para escolher os seus rumos, mas para se posicionar contra os desmandos de uma classe dominante que não consegue se libertar da filosofia civilizatória herdada da escravidão.

E olha que estamos falando de um império da comunicação que foi fragorosamente derrotado nas eleições presidenciais quatro vezes consecutivas para o Partido dos Trabalhadores que representa, em última análise, a própria massa do povo brasileiro.

Temer só chegou ao poder por conta de um golpe contra Dilma, e teve no comando da pressão institucional a Globo, que repetiu a dose na condenação e prisão de Lula, utilizando o judiciário que, hoje, paga um preço amargo por ter cedido para a principal alavanca do bolsonarismo, que é a Globo.

Isso proporcionou a quebra e o desmonte do país, no empobrecimento da população e, em consequência, elevou Bolsonaro à condição de presidente da República, que produziu a maior catástrofe da nossa história e a hecatombe social em que vive o Brasil.

A Globo sabe disso? Não só sabe, como pesa e, por isso, insiste na filosofia de que não se deve dar voz à elite, e sim, às classes economicamente dominantes, para que o destino da nação seja decidido em uma mesa de negociação em que a voz do sistema financeiro seja hegemônica, e a musculatura central é que proporá caminhos que elevem o hormônio da ganância, da concentração de renda, da desumanização e do desprezo total com a vida humana.

Isso e muito mais é que ficou explícito na campanha marota que a Globo faz pela manutenção de Bolsonaro no poder.

O mote, como sempre, é o antipetismo, o antilulismo, porque seria feio a Globo utilizar o termo certo que ela carrega em sua filosofia, quando fala de antipetismo, que, na verdade, é, antipovo, o antipreto, o antipobre, que esteve com ela quando apoiou o golpe de 1964, quando perseguiu Brizola durante todos os anos de governo dele no estado do Rio de Janeiro, quando apoiou Collor não só eleitoralmente, mas, sobretudo no sequestro da poupança de milhões de brasileiros, assim como hoje aplaude de pé a privataria de FHC e, pelo jeito, sonha não só com a privatização da Petrobras, da Eletrobras e o restante das estatais, como o fatiamento e a exploração da Amazônia por pesados grupos transnacionais.

Ao fim e ao cabo, é o que está hoje no editorial antipovo, pró-Bolsonaro que O Globo publicou, dizendo que Lula não pode ganhar no primeiro turno. O que também não deixa de ser uma confissão de derrota, como a tal terceira via que ela tanto sonhava com Dória e Moro.

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Política

Com a decisão da ONU que condena Moro e absolve Lula, caiu o figurino da mídia “antifascista” no Brasil

Com essa mídia cínica que temos, seria fatal que tivéssemos dementes berrando liberdade de expressão para pedir a volta da ditadura.

Não estou falando de gente contratada pela Secom de Bolsonaro, como a laia de Augusto Nunes na Jovem Pan.

Essa categoria de seres se enquadra na falta absoluta de caráter. Gente que não defende bandeiras ou ideologia. Defende o que o cachê milionário que ganha manda defender.

Ou seja, lacaio que age ou trabalha apenas por interesse financeiro, por dinheiro ou algo que represente vantagens.

O que chama a atenção é o comportamento venal que se vestiu com asas de ganso para “combater o fascismo” no Brasil.

O que vimos ontem não só na Globo de Maria Beltrão, foi gente da grande mídia chutar o pau da barraca, dar um bico na máscara antifascista e assumir pra si, sem o menor pudor, a farda de um soldado nazifascista para disseminar ódio numa excreção explicita contra Lula muito pior que o bolsonarismo em seus piores momentos.

Isso escancara que a receita do inferno que vivemos nesse país vem das redações da grande mídia.

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Política

Vídeo: 0NU desmoralizou a Globo, central da Lava Jato

A Globo saiu desmoralizada com a acusação feita a Moro como juiz parcial, o herói de barro dos Marinho, foi para o brejo.

Assista

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Opinião

Se tem alguém que pode se orgulhar de ser uma legítima filhote da Ditadura, esta é Maria Beltrão

Maria Beltrão, uma das musas do lavajatismo global, não deixaria de se amesquinhar diante da amplitude da decisão da ONU que concluiu a inocência de Lula através da parcialidade de Moro.

O mundo inteiro entendeu isso, mas há um movimento separatista na mídia brasileira que enxerga os fatos de forma estrábica, como é comum numa imprensa de colônia.

Maria Beltrão quis transformar o assunto central por meio da Globo, um assunto lateral para chaleirar seu herói de barro, Sergio Moro, quando disse que a decisão da ONU, que chegou aos ouvidos do mundo, que Moro era um juiz pilantra, vigarista, sem escrúpulos por ser parcial no caso de Lula, abusando do poder da instituição para cometer seus crimes, pois tinha a ambição de se transformar em presidente da República.

Mas a sinhá da ditadura, filha de um ministro que serviu a três governos militares durante a ditadura, criou uma outra alma para a notícia, dizendo, numa clara guerra de narrativas contra Lula porque a ONU não disse que é inocente.

A ânsia insofreável, numa espécie de paquita tardia da Lava Jato, estava apenas reproduzindo a baba de ódio que a emissora a que serve, lhe encomendara. Afinal, a ONU, junto com a condenação de Moro, fez uma consumação à Globo, que ela agiu de forma criminosa em parceria com os vigaristas da Lava Jato.

A moça não conseguiu esconder o horror que tem de Lula, bancando a depoente do vazio, um caso típico de uma mídia que acha que tem o poder de fabricar fatos, mesmo diante de fatos consumados.

A verdade é que a decisão da ONU deixou a Globo oca e sem disfarces, Maria Beltrão, expôs isso para o seu público na hora de comentar a sua patacoada jurídica decoradinha. Lógico, a moça virou uma charge, melhor dizendo uma caricatura da classe dominante desse país.

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Brasil

Globo trata da guerra como se fosse de um cowboy americano x um russo fora da lei

Impressiona como o diafragma das lentes da mídia brasileira reduz a guerra a um único foco, Putin.

Assim, manipulam, desinformam e deformam a realidade de uma guerra com tantos atores envolvidos.

Aumentar as responsabilidades de uma guerra sobre um determinado alvo, fazendo com que vaze mais ou menos luz a determinado ponto é de uma covardia intelectual absurda.

Mas a Globo faz isso.

É uma forma de obstruir a verdade e impor a sua verdade fabricada por motivos claramente pornográficos.

Focar a cena da guerra de forma localizada, determinando à distância quem é mocinho e quem é bandido, é especialidade da mídia brasileira.

Fez isso a vida toda, sobretudo nas narrativas políticas, sempre contra o povo e a favor das oligarquias locais e internacionais.

Todos sabem que, quanto maior for a abertura de um cenário, mais luminosa fica a narrativa e objetivo fica o julgamento da sociedade.

Como nunca teve interesse em de fato informar, barganha isso com os donos do dinheiro grosso.

Nessa guerra, a mídia brasileira está sendo apenas ela, com todas a técnicas controle, influência e domínio do discurso e da narração.

Aí, é aquela festa.

Falsificam a história, fraudam os fatos, manuseiam os ângulos, trapaceiam e modificam completamente a história real a gosto e modo dos seus interesses.

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A maior guerra midiática da nossa história no conflito Rússia-Ucrânia

Nada é tão ruim que não possa piorar.

Esse está sendo o lema da mídia na cobertura da guerra entre Rússia e Ucrânia. Mas ninguém pode se abster de dizer que a Globo, mais especificamente a GloboNews cumpre o papel mais escroque da televisão brasileira.

É cinismo em estado puro. É manipulação da primeira à última frase. Pior, há uma censura escancarada de qualquer notícia ou fala do lado da Rússia de alguns representantes do governo Putin.

Na verdade, não se sabe o que é mais patético, se a demonização de Putin ou a divinização de Zelensky.

Pior ainda foi a infantilização das fábulas criadas pelos comentaristas, Guga Chacra e Jorge Pontual, que pareciam dois pré-adolescentes deslumbrados e cheios de fantasias na hora de comentar ou definir os personagens centrais desse conflito.

Nunca o jornalismo da GloboNews foi tão pouco profissional, até para seu histórico de manipulação, porque, além de tudo, seus jornalistas passaram a fabricar histórias medíocres tratando o público, a quem chamam de assinantes,  como se todos fossem dementes, pior do que Bolsonaro trata o gado dele em seu chiqueirinho.

É difícil definir o que acontece na GloboNews de tão baixo e rasteiro que essa gente chegou.

E justiça seja feita, Marcelo Lins teve que se desdobrar para dar um mínimo de paridade, muito mais pela crítica aos dois lados que qualquer outra coisa.

O momento crucial da manipulação foi quando o ministro das Relações Exteriores da Rússica, Serguei Lavrov falava na ONU, a GloboNews simplesmente cortou a fala e a imagem para dar holofote ao representante do Pentágono, o que deixou claro, já que ele falava em nome não só do Pentágono, mas sobretudo da OTAN, é que a Ucrânia, nessa guerra, é uma mera bucha de canhão do imperialismo americano.

Ninguém esperava que a americanófila Globo, que no Brasil não passa de uma sucursal do departamento de propaganda fascista do império que ela agisse de maneira imparcial, mas nunca chegaram a esse nível de canalhice e subserviência total aos Estado Unidos.

Com certeza, isso entrará para a história como o dia em que a Globo não teve a mínima vergonha de escancarar que os Marinho não passam de três porquinhos servindo de lacaios aos interesses norte-americanos.

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