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Carluxo requenta Adélio pela milionésima vez

No Brasil, o nome Adélio se confunde com o fracasso de Bolsonaro. Sem ter nada para mostrar, inaugurando obras já inauguradas pelo PT, com inflação em total descontrole e juros que não param de crescer, somado ao morticínio provocado pelo seu governo genocida, o negócio é requentar a comédia da facada, criada e dirigida pelo Carluxo velho de guerra.

O interessante é  o comportamento diametralmente oposto em dois fatos que envolvem a família Bolsonaro. Se de um lado, todos os meses, os bolsonaristas requentam a farsa da facada de Adélio, de outro, nunca mais se ouviu falar do porteiro, e o clã faz boca de siri sobre o assassino de Marielle que morava a 50 passos da casa de Bolsonaro.

Essa gente é tão previsível. A última vez que o Adélio foi invocado pelo super Carluxo foi na farsa nas fezes entupidas, quando Bolsonaro, vendo-se atingido em cheio pela CPI do genocídio, remontou a farsa da facada seguindo rigorosamente o mesmo enredo e os mesmos personagens, assim como o mesmo estúdio do filme trash, o hospital Albert Einstein.

Agora mudou, o culpado pela facada sem sangue e sem cicatriz, não é mais o Psol, mas o PT, o Zé Dirceu e, como sabemos que bolsonaristas não podem ver uma vergonha que querem logo passar, resolveram produzir mais uma patuscada ridícula porque não estão se aguentando de desespero de ver as pesquisas revelando o aumento substancial da rejeição a Bolsonaro, que já chega a 63%, ao passo que a pesquisa da XP revela que Lula subiu 2 pontos, enquanto Bolsonaro caiu 2, o que dá a Lula quase o dobro de votos de Bolsonaro, 40 a 24.

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Bolsonaro, com a farsa da facada 2, deixou claro que vai dobrar a aposta na mentira

Acusado de genocídio, governante inepto e com a economia em frangalhos, Bolsonaro dobra a aposta na mentira.

Quem acha que a insanidade de Bolsonaro, de mentir por impulso, terá refresco, pode tirar o cavalinho da chuva, ao contrário, mesmo depois de ser ridicularizado nas redes, fato que o impediu de seguir com a farsa, Bolsonaro montou um cenário inverso. Vendendo saúde, moribundo na quinta-feira, o presidente neste domingo mostrou muita disposição para ficar de pé durante 1 hora fartando-se de mentiras, e contou dúzias delas.

Isso aconteceu depois de formar uma espécie de micareta da facada 2, o retorno de Adélio, em que a cada minuto o clã Bolsonaro produzia uma mentira nova, mostrando que o que não falta para essa turma, é disposição para fabricar embustes, fraudes, trapaças, calúnias e balelas.

Todas as suas patacoadas são compradas pelo que sobrou dos bolsonaristas malucos e pelos jornalistas mercenários sustentados ricamente pela Secom, com dinheiro público, para emprestar a voz a todas as mentiras do pulha.

Em paralelo a essa tática, Bolsonaro contará com o auxílio da casca grossa digital e fabricará fatos extraídos das trevas da política e atacará qualquer um que o desacredite ou que o critique.

Tudo isso para que o presidente, primeiro, tenha fôlego para chegar a 2022, e isso já ocorre porque a tal terceira via, de tão fragmentada, transformou-se em vielas sem saída.

Assim, Bolsonaro aposta que poderá recuperar algum gado perdido para tentar fazer frente a Lula. Lógico, nada é tão simples. A logística que deu vitória a Bolsonaro foi uma só, o tratado com Moro para condenar e prender Lula, ele vencer e Moro ser ministro. Isso ele não terá novamente.

A fila para o povo pegar osso no açougue depois que Paulo Guedes disse que tem que dar restos de comida para os pobres, somada à CPI do genocídio, escancara a absoluta miséria humana que significa esse governo alimentou com a ideia do kit cloroquina e da imunidade de rebanho, sem falar de uma teia de famintos corruptos dentro do ministério da Saúde que não fez coisa alguma que não tentar lucrar com a tragédia sanitária que já matou 550 mil brasileiros.

Ou seja, é difícil afirmar se Bolsonaro terá coragem de falar novamente em Adélio depois que ele acabou estimulando as pessoas a escancararem que a facada foi uma farsa, mas certamente Cuba e Venezuela serão esturricadas no seu requentado discurso. O resto será mentira em estado puro, rebatendo cada cobrança que sofrerá, como se viu ontem Bolsonaro na porta do hospital.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Nas trincheiras das ideias a direita foi reduzida a Adélio, Cuba e Venezuela

É certo que Ciro revelou-se um oportunista sem qualquer perspectiva, já que, quanto mais o tempo passa, mais a sua candidatura perde musculatura.

Parece que ele está sentindo um desamparo político nunca antes amargado, apontando seus canhões para a esquerda, não só contra o PT, em busca de votos cada vez mais escassos da direita.

Trocando em miúdos, Ciro está no lixão da política disputando a cotovelada restos de uma direita que está na bacia das almas.

Do discurso que sobrou da direita mais reacionária, Adélio, Cuba e Venezuela, a trágica caminhada de Ciro, num claro desvio de caráter, só falta usar a farsa da facada para atacar o PT e o Psol, o resto é isso que estamos flagrando em vídeos com perfeita sincronia com aquilo que significa, em linguagem popular, cachorro que caiu do caminhão de mudança.

Ou seja, é o próprio Ciro que se impôs uma sentença, o que não deixa de ser nesse encontro de pororoca uma obscura mistura com o que há de pior na direita brasileira, mas também no que sobrou do finíssimo liberalismo de salão comandado por FHC, que encantou as confederações da indústria e dos banqueiros, num pensamento harmônico do tribunal neoliberal que tinha no próprio FHC o rei do palavrório.

Toda a direita, não só Bolsonaro, que disputou holofotes em defesa do Estado mínimo, da ética e do combate à corrupção não suportou a contraprova, melhor dizendo, provaram, seja com Aécio ou com Bolsonaro, que quem julgava era o próprio criminoso.

Sem qualquer substância do ponto de vista econômico e com escândalos que não param de jorrar, as palavras corrupção e economia, estão absolutamente proibidas, restando só o discurso do Estadinho ainda sustentado pela mídia de mercado.

De resto, sobraram apenas Adélio, Cuba e Venezuela, tanto que Ciro já gastou dois cartuchos das três munições da direita, faltando apenas participar da corrente pró-farsa da facada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em desespero, Bolsonaro tenta requentar a farsa da facada; sobre o vizinho que matou Marielle, nada

Bolsonaro, na semana passada em Brasília, encontrou-se com o novo diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, e solicitou que retome as investigações sobre a facada, apesar de inquéritos anteriores apontarem que Adélio Bispo atuou sozinho no crime. Bolsonaro e apoiadores, porém, insistem na tese de que o crime foi político, logicamente com a intenção de acusar a esquerda.

Certamente, Bolsonaro está mesmo desesperado, porque aquela farsa da facada sem sangue, sem faca e sem cicatriz, efetivamente só serviu para Bolsonaro fugir do debate com Haddad. Não houve comoção, ao contrário, muitos perceberam que era uma armação, e não é uma qualquer, é absurda.

Qualquer perito minimamente sério sabe que, para Adélio desferir a facada, ele não poderia estar com o pé de apoio em falso como estava. Isso, sem falar que na camisa que Bolsonaro vestia nunca apareceu para mostrar o furo e a que a blusa que foi apresentada estava com o furo no lugar errado, além estar com uma mancha de sangue que, aparentemente, não houve.

A suposta faca, que era de padaria, foi parar a uns 15 metros de onde estava Adélio que não se moveu do lugar, além de ser tratado com muito mais preocupação dos seguranças em dar proteção ao esfaqueador do que deram a Bolsonaro, tanto que Adélio não levou um cascudo sequer.

Na verdade, se Bolsonaro quer mesmo reabrir o caso, tem que começar pelo Carluxo. Por quê? Primeiro, como disse Bebianno, em confissão no Roda Viva, foi a primeira e única vez que o 02 de Bolsonaro foi a um evento público do pai. Segundo, porque só os dois, Bolsonaro, Carlos e o motorista, puderam ir do Rio para Juiz de Fora no mesmo carro.

Soma-se a isso a declaração dada à mídia por Eduardo Bolsonaro quando soube que o pai foi esfaqueado, “agora ele já está eleito no primeiro turno”, comemorou.

Imagina, um filho que não sabe o real estado do pai ir para a mídia dar uma declaração como esta.

Ainda tem a história de que Adélio frequentou o mesmo clube de tiro em que Carlos e Eduardo frequentavam em São José, na grande Florianópolis.

Nessa farsa grotesca, existem muitas contradições e, em certa medida, estimulará muita gente a retomar a cena teatral ocorrida em Juiz de Fora e, possivelmente, ficará provado que tudo isso não passou de uma troça tragicômica.

Por outro lado, mais do que não querer ouvir falar na morte de Marielle, assassinada pelo vizinho de Bolsonaro no Vivendas da Barra, um fato curioso chama a atenção, os robôs do gabinete do ódio atacarem Marielle com a reprodução imediata dos bolsonaristas.

Por que esses ataques se o próprio Bolsonaro afirma não ter nada contra a vereadora e que sequer a conhecia?

Aliás, Bolsonaro não conhece ninguém, nem o miliciano Ronnie Lessa, que também era traficante internacional de armas e morava a 50 passos de sua casa. Mas esse é um assunto Bolsonaro não tem muito interesse, já que que não quer saber quem foi o mandante e o motivo da crime bárbaro.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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No dia em que Valeixo depõe, Bolsonaro, com medo do nome de Marielle vir à tona, requenta farsa da facada

Quando Bolsonaro volta a falar da sua “facada” que, na verdade, ninguém mais acredita, já se sabe que a história da morte da Marielle cruza ou chega mais perto do clã Bolsonaro, isso não falha.

No caso desta segunda-feira, pelo que se sabe sobre conteúdo do depoimento de Maurício Valeixo, nada a respeito da morte de Marielle veio à baila. Mas tudo indica que, apavorado com o teor do depoimento, o gabinete do ódio, sob o comando do próprio Bolsonaro e filhos, antecipou-se lançando a hashtag #QuemMandouMatarBolsonaro.

Esse novo foguetório pirotécnico vem no dia seguinte ao que o tal advogado de Bolsonaro mudou a versão da facada fake num programa da Band, aquela sem sangue e sem cicatriz, depois de, durante dois anos, dizer que o Psol seria o mandante do atentado, agora diz que foi o PT.

Recapitulando, Adélio desferiu a facada, mas não apareceu sangue e nem cicatriz e, no momento em foi imobilizado, logo a pós o suposto atentado, nem com a faca ele estava, sendo encontrada a uns 10 metros, dentro de um saco plástico, mostrando que Adélio é um sujeito organizado, pois conseguiu numa velocidade impressionante, dar a facada, colocar a faca num saco e arremessá-la a uma distância de 10 metros, sem que ninguém visse ou mesmo filmasse. Tudo isso em fração de segundos sem sofrer um único arranhão no meio daquela pantomima bolsonarista.

Esse é daqueles casos que, de tão comédia, precisam ser estudados pela Nasa.

O fato é que Bolsonaro, todas as vezes em que se sente pressionado pelo assassinato de Marielle, solta esse rojão. Aliás, usou também essa justificativa para tirar Valeixo do comando da PF, dizendo que ele não teve interesse em mandar a PF investigar pela terceira o caso da facada fake.

Ora, isso é ridículo. E por que é ridículo? Porque o próprio Bolsonaro é que pediu para não recorrer à decisão de arquivar o processo, ao contrário, disse que, se Adélio fosse condenado pelo crime, em dois anos estaria livre sem pagar pelo atentado.

Cada vez que Bolsonaro abre a boca para falar de Adélio, e ele sempre faz isso quando a polícia se aproxima do assassinato de Marielle, ele aumenta dois pontos na certeza que as pessoas vão tendo de que a facada foi uma farsa grotesca e que a família Bolsonaro está diretamente envolvida com a morte de Marielle, que teve como autor Ronnie Lessa, seu vizinho no condomínio Vivendas da Barra.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Se Bolsonaro quer mesmo que investigue Adélio, por que deixou o processo ser encerrado sem recorrer?

Alguém pode me explicar como a PF pode investigar outra vez Adélio se Bolsonaro, propositadamente, deixou o caso ser encerrado pela justiça?

Qualquer boboca do mundo dos trouxas, por mais otário que seja, sabe que Bolsonaro nunca quis que as investigações da PF avançassem porque se a PF for atrás, descobrirá o que ele tenta em vão esconder. Nunca houve facada nenhuma. Nunca teve sangue nenhum. Nunca teve corte e muito menos cicatriz daquele teatro fajuto.

Para piorar, Bebiano, no Roda Viva, foi pra lá de didático ao afirmar que o atual comandante do gabinete do ódio e das fake news, Carlos Bolsonaro, tramou aquela farsa grosseira com o próprio pai.

Piorando um pouco mais, Bolsonaro quer colocar na direção da PF justamente o chefe de sua segurança durante as eleições, o mesmo que, segundo Bolsonaro, deixou um sujeito raquítico, como Adélio, furar a segurança do, então candidato, para desferir-lhe a facada.

Como pode o chefe da segurança que deixa um furo como esse continuar na chefia e ainda manter todos os seguranças que falharam na proteção de Bolsonaro?

E agora, com o prêmio à incompetência de Alexandre Ramagem, Bolsonaro quer colocá-lo na chefia da PF. Detalhe, ele é amigo pessoal de todo o clã, mas principalmente de Carlos Bolsonaro, a quem Bebianno atribuiu a armação da facada.

Precisa juntar os fios para dizer que essa facada é a coisa mais fake que Carluxo já produziu junto com o papai?

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Brasil tem 22.169 casos de covid-19, 1.223 mortes e Bolsonaro espalha vírus de dentro do Palácio do Planalto

Todos sabem que Bolsonaro está orquestrando as ações nas ruas e estradas contra o isolamento social.

Agora à tarde, como mostra no vídeo publicado em seu twitter, Bolsonaro compartilha uma manifestação de motoristas orquestrada por ele e escreve: “Além do vírus, agora também temos o desemprego, fruto do “fecha tudo” e “fica em casa”, ou ainda o “TE PRENDO”.
– Para toda ação desproporcional a reação também é forte. O Governo Federal busca o diálogo e solução para todos os problemas, e não apenas um.”

O cara é imundo, todos sabem, inclusive os que o apoiam, na verdade o apoiam porque ele é imundo e isso fascina os que são tão imundos quanto ele.

EUA, França, Itália, Inglaterra, entre outros, vêm pedindo para seus cidadãos deixarem o Brasil o mais cedo que puderem. Motivo: Bolsonaro quer transformar o Brasil no epicentro do coronavírus no planeta. O mundo todo já sabe disso, só os bolsonaristas que não.

Não satisfeito, Bolsonaro disse também hoje, em transmissão ao vivo pelas redes sociais do Planalto: “Precisamos cada vez mais de liberdade. O país precisa ser informado do que realmente está acontecendo. E não através do pânico, mas através de mensagens de paz, de conforto, [para] cada um se preparar para a realidade”.

Sua fala ocorreu na abertura de uma videoconferência com representantes católicos e evangélicos com o objetivo de celebrar a Páscoa.

Bolsonaro só tem uma intenção, infectar todos os brasileiros o mais rápido possível para tentar salvar a economia, ter a proteção do mercado para salvar as cabeças dos três filhos criminosos e a sua própria nos casos envolvendo assassinatos, milícia, Marielle, Adélio, corrupção da rachadinha, Queiroz e outras tramas com as quais o clã está envolvido até a alma. Casos que estão sendo barrados de avançar na justiça pelos poderes que o mandato de presidente confere a Bolsonaro. Se ele cair, o castelo do clã vai ao chão.

Por isso, Bolsonaro vai até o fim nessa sua política genocida para salvar os filhos e ele próprio da cadeia, mesmo que, para isso, tenha que matar milhões de brasileiros espalhando vírus pelo país todo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Em mais uma história desencontrada, Bolsonaro fará novo exame de coronavírus e ficará isolado

Nada dessa gente pode ser levado minimamente a sério.

Bolsonaro, em mensagem no twitter fazendo banana para quem ele acredita que seja como ele, que torce para que esteja doente e morra, diz que seu exame deu negativo.

Qualquer pessoa que disser que está com o coronavírus, tende-se a acreditar, porque não há motivos para duvidar, mas em se tratando do clã, tudo é possível, inclusive ser verdade, o que é algo incomum na longa carreira de mentirosos dos milicianos do Vivendas da Barra.

Para a Fox, por exemplo, Eduardo Bolsonaro disse, antes, que o exame do pai havia dado positivo, depois, num desprezo com o que havia dito, muda o repertório e a matéria do fato, dizendo que o exame deu negativo. Pior, diz que não disse o que disse.

Então, volta-se no tempo e lembra-se da história da “facada do Adélio” que não teve sangue, cicatriz e nem a faca foi encontrada com o agressor, o que foi apresentado como a faca do suposto crime, apareceu depois a uns dez metros de distância dentro de um saco plástico, sem qualquer vestígio de sangue ou q coisa que indicasse que havia sido usada para perfurar Bolsonaro.

Para piorar essa história sem pé nem cabeça, Bolsonaro é esfaqueado numa condição em Adélio não teria a menor chance de ter o pé de apoio no chão, passando por cima dos seguranças para desferir a facada.

Lembrando que ao redor de Bolsonaro havia mais de 25 seguranças que, mesmo com uma falha como essa, continuaram fazendo a segurança do candidato. Sem falar que, justamente nesse dia ele não estava de colete à prova de balas e, coincidentemente, foi o único comício que contou com a presença de Carlos Bolsonaro.

Essa história sem sentido nem vale a pena ser estendida aqui, até porque no meio daquela multidão, os seguranças se preocuparam mais em proteger o Adélio do que Bolsonaro, assim como uma toalhinha branca que aparece do nada para cobrir a sua barriga.

E até hoje, ninguém teve acesso a Adélio, ele está enclausurado desde o dia da facada para que ninguém chegue perto, por ordem judicial.

A primeira coisa que se pensa quando Bolsonaro, mesmo diante dos fatos de que seu Secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, e sua advogada Karina Kufa, que estavam com ele na viagem aos EUA, tiveram os exames de coronavírus positivos e o de Bolsonaro deu negativo, somado com as informações desencontradas de Eduardo para a Fox, não se tem mais parâmetro para afirmar nada, se é verdade ou mentira a informação de que o exame de Bolsonaro deu negativo.

Agora, o Estadão noticia que, em uma informação oficial, por motivos ocultos, Bolsonaro fará novos exames e ficará isolado por alguns dias, não se sabe quantos.

O que se pode afirmar é que Dilma e Lula, quando tiveram que tratar um câncer, o que foi dito, de fato aconteceu, sem declarações contraditórias e, muito menos nada foi feito sem explicação, já no caso de Bolsonaro nada é feito às claras, é tudo um quase, um por acaso, assim como a história do clã com a morte de Marielle.

Agora é aguardar o próximo capítulo desse leva a traz que seu filho Eduardo, famoso na CPMI das fake news pelo gabinete do ódio, vai nos brindar.

A conferir.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro é pego em nova mentira ao dizer que que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões

Depois de fazer a cena ridícula do presidente austero, o pai de Flávio Bolsonaro (aquele que votou sem querer querendo para papar a grana) solta essa pérola, a de que pode ser alvo de impeachment se vetar fundo eleitoral de 2 bilhões.

Bolsonaro disse que ainda “não tomou uma decisão” sobre a sanção ou veto ao fundo público para financiamento de campanhas, mas vê risco de cometer crime de responsabilidade se modificar o valor do fundo, hipótese que pode levar a um processo de impeachment, e citou a necessidade de “preparar a opinião pública”.

Ele deve achar que todo mundo é bolsonarista e faz parte de seu rebanho de teleguiados.

Mas ele vem com o lero-lero de que “Se você for ler o artigo 85 da Constituição, se eu não respeitar a lei, eu estou incurso em crime de responsabilidade”

Quer dizer que só agora ele foi avisado disso.

Quem avisou, Queiroz ou Adélio?

Ele finge esquecer que o valor de R$ 2 bilhões para o fundo foi sugerido pelo próprio governo ao enviar para o Congresso o projeto do Orçamento de 2020.

 

*Da redação

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Os gatos do clã Bolsonaro entraram em curto

Bolsonaro nunca escondeu de ninguém que é o Napoleão das milícias. Pipocam vídeos na internet do sujeito se vangloriando de ser um defensor das práticas criminosas como solução para a violência. imagina isso!

Trafegando por esse mundo, Bolsonaro construiu sua própria teia de gambiarras com milicianos de toda espécie para chegar ao poder. A facada sem sangue e sem cicatriz desferida por Adélio, uma rede criminosa de fake news durante as eleições, denunciada até pelo The Guardian, sem falar do complô entre Moro e Bolsonaro para Lula ser condenado, preso e escanteado da disputa eleitoral de 2018, dando passagem para o príncipe da milícia chegar ao poder para que, de imediato, começasse a pipocar estalos aqui, ali e acolá nos gatos feitos, cheios de fios soltos que, agora, começam a provocar um grande incêndio contra ele.

De cara, um novo escândalo que envolve Queiroz, figura que dispensa qualquer apresentação, e a primeira-dama Michelle, com o famoso depósito em sua conta. Depois, o próprio sumiço de Queiroz tornou-se um outro escândalo. Para piorar, o motorista Queiroz, doente, interna-se num dos hospitais mais caros do país, Albert Einstein, o mesmo em que Bolsonaro ficou encapsulado não participando dos debates das eleições. E, até agora, não se sabe de fato quem pagou a conta da cirurgia de Queiroz, todo o tratamento e as diárias no hospital cinco estrelas.

É nítido que Flávio Bolsonaro seria o foco da imprensa investigativa, porque sabia, como de fato foi descoberto, o esquema barra pesada de enriquecimento ilícito relâmpago, com um multiplicação de aquisição de imóveis em tempo recorde, sem falar dos depósitos em sua conta feitos por laranjas e fantasmas através de Queiroz.

O fato é que um fio começou a encostar no outro na guerra pelo milionário fundo eleitoral do PSL. O tempo fechou e os curtos entre o clã Bolsonaro e a ala bivarista pipocaram na mídia, além de toda a baixaria com insultos trocados entre deputados do PSL.

Para completar, do nada, começam a boiar revelações de Queiroz em áudios absolutamente comprometedores, publicados pelo Globo, não só mostrando os dentes e botando a faca na nuca de Bolsonaro, reclamando que foi abandonado, como revela um dos áudios, Queiroz também se queixa do excesso de proteção com Adélio Bispo, o autor da facada sem sangue e sem corte e o abandono do coringa de Bolsonaro, o enigmático Queiroz. Lembrando que até hoje ninguém teve acesso a Adélio que está completamente isolado.

De acordo com a reportagem, Queiroz nem foi assim tão enigmático em suas mensagens “subliminares”, dizendo claramente que Bolsonaro cercava o seu suposto algoz de cuidados para que nada lhe faltasse e ou acontecesse.

Trocando em miúdos, Queiroz entrega o serviço, Adélio e a facada são uma armação do clã.

Somado a isso, Alexandre Frota, em depoimento na CPI da fake news, derramou um monte de denúncias detalhadas de como opera o gabinete do ódio, comandado por Alan dos Santos de uma mansão em área nobre de Brasília e uma rede de picaretas digitais pagos com dinheiro público. Agora, explode mais um e mais grave escândalo, o que Bolsonaro já sabia pela boca de Witzel, que o porteiro de seu condomínio havia revelado a trama em que ele dá suporte aos milicianos que assassinaram Marielle.

Bolsonaro, o envolvido, imediatamente chama seu Totó, Moro que deu a patinha para receber a ordem do adestrador de juiz corrupto e ladrão que, por sua vez, correu para os ouvidos de Augusto Aras que indicou uma promotora bolsonarista para cuidar do caso, com perícia e tudo, em menos de 24 horas.

A perícia desse caso está sendo considerada a mais rápida da história da humanidade e, lógico, a mais manca e sem pé de apoio, com falhas em vários pontos determinantes para o esclarecimento do caso, que fazem da afirmação da promotora uma gambiarra pior do que as que levaram Bolsonaro ao poder. O que também já entrou em curto e ajuda ainda mais a alastrar o fogo em torno do forte de Bolsonaro.

Pode ser que Bolsonaro saia dessa, mas tudo indica que, à medida em que os curtos vão pipocando e os fios entortando em contorcionismos retóricos, o efeito seja o de apagar o incêndio com gasolina, o que já está ocorrendo.

A história apertou o passo contra Bolsonaro e, como se vê, não dá para esconder esse novelo de fios soltos depois de uma exposição tão descarada à luz do dia e aos olhos de todos.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas