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Globo segue censurando a matéria da jornalista Patrícia Mello, atacada por Bolsonaro

Bolsonaro x Patrícia Mello: Globo fala o nome do santo, mas esconde o milagre.

Foi preciso Bolsonaro agredir a jornalista para a Globo noticiar que existe uma CPMI das fake news até então ignorada pelos Marinho.

Se na semana passada, algum jornalista denunciasse, na Globo, o ataque tão baixo quanto o de Bolsonaro sofrido pela jornalista Patricia Mello, vindo de Hans River e Eduardo Bolsonaro, na CPMI das Fake News, Bolsonaro não teria dito o que disse.

Mas a Globo, na sua luta pela “liberdade de imprensa”, estava muito mais preocupada em esconder a CPMI que pode cassar a chapa Bolsonaro/Mourão, pela própria denúncia, muito bem fundamentada de Patrícia, do que com a jornalista e com liberdade de imprensa.

E o que a Globo faz agora?

Ataca o comportamento fascista de Bolsonaro contra a jornalista Patrícia Mello, mas não diz o motivo.

Por que a Globo não mostra a reportagem que a premiada jornalista fez em sua denúncia sobre fake news na campanha criminosa da chapa Bolsonaro/Mourão?

Porque segue acobertando os fascistas, que é o que interessa ao mercado e não a tal “liberdade de imprensa” e a democracia que a Globo arrota.

Esse avanço de Bolsonaro sobre a jornalista é de quem aposta na impunidade estimulada por um comportamento de uma imprensa tão ou mais fascista que ele, como é o caso da Globo, que continua escondendo os crimes praticados na campanha de Bolsonaro e escancarando a fraude eleitoral que deu vitória a esse psicopata, que faz tudo o que o mercado manda contra o povo e o país, mercado que é o seu grande patrocinador.

Falar sobre o ataque sofrido pela jornalista, sem mostrar sua matéria, é mais repugnante que o ataque que ela sofreu do rato presidencial, porque censura a matéria de quem a Globo diz defender, em nome da liberdade de imprensa que ela nega a jornalista atacada pelo seu protegido.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Guedes ameaça deixar o cargo depois de entregar Pibinho

Encurralado pela repercussão de declarações polêmicas, contra os servidores e depois empregadas domésticas, e ciente de que não irá conseguir entregar um resultado econômico satisfatório, o ministro da Economia, Paulo Guedes, ameaça deixar o cargo.

Ancorado em argumentos de que estaria cada vez mais insatisfeito com Jair Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, um dos mais importantes do governo federal, ao lado de Sergio Moro, ameaça deixar o cargo.

A informação é de reportagem publicada no site Congresso em Fogo nesta terça-feira (18), segundo a qual a situação está cada vez mais difícil nos bastidores e o pavio curto de Guedes está a ponto de explodir.

Na realidade, porém, Guedes está encurralado pela repercussão de declarações polêmicas, contra os servidores e depois ofendendo as empregadas domésticas, que geraram insatisfações em todos os meios.

E também ciente de que não irá conseguir entregar um resultado econômico satisfatório, em meio a uma temporada de redução das previsões de crescimento da economia brasileira, após os resultados decepcionantes do crescimento, divulgados ontem pelo IBGE.

Análise da Reuters sobre a economia em 2019:

(Reuters) – A atividade econômica do Brasil terminou 2019 com expansão abaixo do esperado, de acordo com dados do Banco Central divulgados nesta sexta-feira, com os números consolidando a percepção capturada por outros indicadores no sentido de perda de vigor da economia no fim do ano passado.

O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), aumentou 0,89% no ano passado, em números observados, após expansão de 1,34% em 2018.

O IBC-Br e o número oficial das Contas Nacionais possuem metodologias de cálculo diferentes. Mas, de toda forma, a leitura mais fraca do índice do BC em 2019 indica um ritmo de atividade mais lento que o esperado pelo mercado para o PIB, que, pela mais recente pesquisa Focus do BC, deve ter crescido 1,12% no ano passado.

Em dezembro, o IBC-Br apresentou recuo de 0,27% em relação ao mês anterior, em dado dessazonalizado, no segundo mês seguido de perdas e um pouco pior do que a expectativa em pesquisa da Reuters de contração de 0,23%.

Os dados do BC mostraram um cenário ainda mais sombrio para a economia no final do ano passado, já que houve revisão da taxa de novembro para uma queda de 0,11% sobre o mês anterior, depois de alta relatada anteriormente de 0,18%.

“O que vale destacar é a revisão de novembro. Apesar de termos um varejo recuperando o nível da atividade brasileira, a economia ainda apresenta uma certa fragilidade de recuperação”, disse o economista da CM Capital Markets Alexandre Almeida.

Com isso, o IBC-Br terminou o quarto trimestre do ano com crescimento de 0,46% sobre o terceiro, em número dessasonalizado. A leitura mostra que a atividade chegou a se recuperar das perdas de 0,43% nos três primeiros meses do ano, subindo 0,06% no segundo trimestre e 0,63% entre julho e setembro, mas voltou a perder força nos últimos três meses.

“De fato a desaceleração é preocupante. O fechamento de 2019 traz um pouco de cautela para 2020. Conforme essas leituras de atividade vão frustrando as expectativas, o que pode acontecer é que cada vez mais as projeções para 2020 sejam reajustadas para baixo”, completou Almeida, cuja expectativa de crescimento de 2% do PIB para este ano está sob revisão.

 

 

*Com informações do 247

 

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Alexandre Garcia escreve por encomenda para ajudar Bolsonaro e soterra ainda mais o patrão no lodo

Alexandre Garcia escreveu um artigo com a seguinte chamada:

“Alô PT, o que exatamente aconteceu com o miliciano Adriano da Nóbrega?”

Aqui, Alexandre já começa a puxar o tapete do contratante da gororoba lacaia.

Bolsonaro não chama Adriano da Nóbrega de miliciano, como fez Alexandre Garcia, e sim de capitão.

Por que Bolsonaro só chama Adriano de capitão?

Para dizer que ele não é miliciano.

Ou seja, Alexandre, sem querer, despenteia a retórica ridícula de Bolsonaro logo no título chamando o miliciano de miliciano e não de capitão como faz Bolsonaro.

No meio do texto, Alexandre Garcia pontua:

“Queriam cremar logo o corpo, por esse motivo há desconfiança de que tenha havido algum tipo de tortura. No entanto, a cremação foi impedida, inclusive a pedido do senador Flávio Bolsonaro.”

Aqui ele derruba Bolsonaro do cavalo.

Quando Alexandre diz: “Queriam cremar logo o corpo, por esse motivo há desconfiança de que tenha havido algum tipo de tortura”, ele omite de propósito que quem queria cremar logo o corpo do miliciano foi a família dele. A mesma família que a mãe e esposa faziam parte do esquema corrupto das rachadinhas do gabinete de Flavio.

Pra piorar, Alexandre mente descaradamente dizendo que a cremação foi impedida, inclusive a pedido do Flávio, quando este só disse isso depois que a juíza proibiu a cremação e a mídia noticiou.

Certamente, Flávio, com forte influência na família de Adriano, por motivos óbvios, é quem de fato queria a cremação rápida do corpo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

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Vídeo – Reinaldo Azevedo: Bolsonaro, confessando que mandou o filho condecorar o miliciano, pode sofrer impeachment

Bolsonaro não consegue se desenrolar do emaranhado de patifaria ao qual está envolvido, sem se enroscar ainda mais nas próprias declarações.

A impressão que se tem é que, quanto mais abre a boca, mais ele afunda no seu lodo fétido. E, nesse sentido, vai sendo engolido pelos fatos que as investigações e a realidade apresentam, ou pior, pelo que ele acaba confessando de forma espontânea como, que é dele a ordem para o filho Flávio condecorar o miliciano Adriano da Nóbrega, que Bolsonaro insiste em chamar de capitão, mostrando duas coisas, uma é que quem manda no gabinete do filho é ele e quem condecora bandidos milicianos é, na verdade, também ele e quem faz acordo com os laranjas da corrupção da rachadinha, é o próprio Bolsonaro.

Nisso, não há qualquer novidade. Esse esquema de Queiroz com Flávio vem de longa data com o próprio Bolsonaro. Queiroz que, aliás, é parte da milícia de Rio das Pedras. A novidade aí é Bolsonaro dizer, batendo no peito, que ele é quem determina que milicianos devem ser condecorados pelo filho.

Como bem lembra Reinaldo Azevedo, foram 26 policiais condecorados por Flávio, que respondem à justiça por algum tipo de delito, entre outras ótimas observações de Reinaldo Azevedo sobre as declarações estúpidas e arrogantes de Bolsonaro a respeito da morte do miliciano, Adriano da Nóbrega, em que ele não faz outra coisa, senão cair em contradição e piorar ainda mais a sua situação nesse esgoto todo.

Assista:

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Glauber Braga sobre as declarações de Bolsonaro: O medo está grande. Só não pode ser o Moro a fazer a perícia

Pelo jeito, Bolsonaro não confia na polícia que ele sempre disse defender, nem o santo Moro, capanga de miliciano, é confiável para ele.

Quer uma perícia independente nos 13 telefones celulares do comparsa Adriano da Nóbrega apreendidos pela polícia.

Mas quem faria essa “perícia independente” que Bolsonaro quer nos celulares de Adriano?

A do Rio das Pedras?

Glauber Braga disse o que está por trás dessa declaração idiota do idiota que preside esse país:

“O medo está grande. Só não pode ser o Moro a fazer a perícia.”

Bolsonaro foi desmascarado pelo próprio Glauber nesse vídeo que segue abaixo. É por isso que está com medo do que os celulares do miliciano podem revelar contra o clã da família de delinquentes.

Como disse o jornalista do Globo Miguel Caballero: ao decidir dizer que tomou “providências legais” para realizar uma “perícia independente” sobre a morte do ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, o presidente Jair Bolsonaro, ao mesmo tempo invade atribuições de governos estaduais e ajuda a confundir, a pretexto de buscar solucionar, o caso do ex-policial.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Encurralado também pela CPMI das fake news, Bolsonaro ataca de forma nojenta jornalista da Folha

Tática do desespero

Esses ataques que Bolsonaro tem protagonizado depois da captura dos 13 celulares de Adriano da Nóbrega, podem lhe custar a cabeça, assim como a dos seus três filhos delinquentes e, na outra ponta a CPMI das fake news provando os crimes cometidos em sua campanha, mais que isso, quem foram os patrocinadores da milionária rede de caixa 2 fora do radar do TSE.

Seja como for, com esse ataque típico de chefe de cartel como o de Medellín, Bolsonaro vem com um linguajar miliciano para atacar uma profissional séria, Patrícia Campos Mello que, por fazer um trabalho investigativo de grande relevância, revelou uma rede criminosa que atuou dentro da campanha de Bolsonaro.

“Ela [repórter] queria um furo. Ela queria dar o furo a qualquer preço contra mim” [risos dele e dos demais], disse Bolsonaro.

A fala de Bolsonaro foi uma referência ao depoimento de Hans River do Rio Nascimento na CPMI das Fake News. Ele é ex-funcionário de uma agência de disparos de mensagens em massa por WhatsApp.

Daí sua baixaria sexista contra a jornalista, imitando seu filho delinquente, Eduardo Bolsonaro, que fez tabelinha ensaiada com o vigarista digital, Hans River, que está a dois passos de encarar uma cadeia, por ter mentido descaradamente em seu depoimento na CPMI.

O fato é que Bolsonaro não está segurando o repuxo do cerco do Ministério Público e da Polícia carioca sobre suas relações marginais com a alta cúpula da bandidagem do Rio, principalmente a milícia de Rio das Pedras, além do avanço da CPMI das fake news que funga cada vez mais em seu cangote.

Resta saber se a mídia, o mercado, as Forças Armadas, o judiciário e a escória política e empresarial do país vão proteger esse sujeito inclassificável, que já é considerado pelo mundo um fascista criminoso na área ambiental.

Quando o mundo descobrir suas ligações com o esgoto mais imundo da vida brasileira, o Brasil sofrerá sérios embargos financeiros e comerciais que levarão a sua economia à petição de miséria.

 

*Da redação

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Bolsonaro está apavorado com as mensagens contidas nos 13 celulares do miliciano capturados pela polícia

Comparsa de longa data do miliciano Adriano da Nóbrega, Bolsonaro tenta, a todo custo, impedir que o conteúdo das mensagens o leve para a cadeia junto com seus filhos delinquentes.

Na tentativa de desqualificar as mensagens, joga mais um fake news no ar pra ver se cola e diz:

“Quem fará a perícia nos telefones do Adriano? Poderiam forjar trocas de mensagens e áudios recebidos? Inocentes seriam acusados do crime?”

Por que Bolsonaro solta esse balão na base do fake news?

Porque foi justamente baseado nas mensagens contidas nos celulares dos assassinos de Marielle, Ronnie Lessa, vizinho de Bolsonaro, e Elcio Queiroz, presos pela polícia do Rio, que o MP-RJ e a Polícia Civil montaram o quebra-cabeça que desembocou na operação “Os Intocáveis II, prendendo 33 milicianos diretamente ligados à cúpula da maior e mais perigosa milícia do Rio, a de Rio das Pedras.

Essa mesma operação foi que, num desdobramento, descobriu o paradeiro de Adriano na Bahia por ser ele o patrãozão da milícia de Rio das Pedras, a mesma que deu cobertura a Queiroz para se esconder na comunidade durante muito tempo.

Nem é preciso falar do tamanho da encrenca que isso significa para Bolsonaro e Flávio.

Sem saída, Bolsonaro se antecipa aos fatos e diz que “trocas de mensagens” nos celulares do miliciano podem ser forjadas.

Até o mais boboca dos bobocas já entendeu que Bolsonaro está se borrando todo de medo das mensagens contidas nos 13 telefones celulares do miliciano, telefones que estão em posse da polícia, encontrados com Adriano durante a operação que culminou na sua morte.

Bolsonaro, agora, num ato de desespero, assina recibo de envolvimento direto com a bandidagem de Rio da Pedras e, principalmente com Adriano, que também era chefe do Escritório do Crime e que, possivelmente, participou da execução covarde de Marielle.

E é o próprio Bolsonaro que acaba entregando a rapadura quando tenta se safar da polícia produzindo mais provas contra ele como nesta fala:

“A quem interessa não haver uma perícia independente? Sua possível execução foi ‘queima de arquivo’?

Sem uma perícia isenta os verdadeiros criminosos continuam livres até para acusar inocentes do caso Marielle.

Quem fará a perícia nos telefones do Adriano? Poderiam forjar trocas de mensagens e áudios recebidos? Inocentes seriam acusados do crime?”

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Quem avisou Adriano sobre a operação pra ele fugir? Moro e Bolsonaro souberam previamente da ação. E aí?

Moro foi informado previamente sobre a ação que resultou na morte do chefe de milícia, Adriano da Nóbrega, ligado ao clã Bolsonaro.

A polícia Civil do Rio de Janeiro chegou a solicitar a participação da Polícia Federal na operação que resultou na morte do miliciano.

A Folha de S.Paulo informou que uma das secretarias da pasta dirigida por Moro sondou a possibilidade de apoio de um helicóptero e alguns efetivos da Polícia Federal, a pedido da polícia do Rio.

Adriano da Nóbrega foi informado por alguém, fugiu da fazenda de Leandro Guimarães para se esconder no sítio do vereador Gilsinho, do PSL, partido que elegeu Bolsonaro.

Gilsinho se disse surpreso com a presença do miliciano em seu sítio já que, segundo ele, não o conhecia. Só que, no local, a polícia encontrou colchonete, moveis, chocolates e alimentos que indicam que a casa foi preparada pra receber Adriano.

O fato é que, se Moro foi avisado previamente da operação, Bolsonaro também foi, alguém avisou a Adriano e ele fugiu para o sítio de um político do PSL.

Nada disso Bolsonaro, Flávio e Moro comentaram em suas declarações sobre a morte do miliciano Adriano da Nóbrega.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Vídeo: Bretas mostra que o judiciário foi para o palanque bailar com Bolsonaro

A visão do inferno em que Bolsonaro baila com Crivella num evento evangélico mixuruca, comparado ao Bloco da Preta Gil, no Rio, que tinha quatro vezes mais pessoas do que aquela pantomima de umbral, teve como elenco de apoio, o juiz Bretas, dando uma pirueta e fazendo olhares para Bolsonaro num gesto rastejante de quem implora: “baila comigo”.

A atitude descaradamente desavergonhada do juiz carioca da Lava Jato que, além de marombeiro de janela, chegou no carro oficial da Presidência da República, fazendo comício fascista junto com outros picaretas, explica porque a propina recebida da JBS para a campanha de Bolsonaro, jamais foi investigada pelos lavajatistas.

Bretas, que já tinha estado de chamego com Bolsonaro, no mesmo dia, na inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói, fitou com Bolsonaro quase  se ajoelhando para que fosse tirado para dançar pelo presidente comparsa do miliciano Adriano da Nóbrega.

Esse mingau de falta de vergonha na cara, com pitadas de deboche com a cara da sociedade, acaba revelando o que sobrou de nossos tribunais de justiça depois que os cães de guarda da oligarquia foram para a farra inconstitucional para roubar o povo em favor do 1% mais rico do país e produzir a maior e mais deslavada concentração de renda e desigualdade do mundo.

Assista:

https://youtu.be/op7AiDq3AXI?t=52

 

*Carlos Henrique Machado Freitas